Punheta inesperada

  • Publicado em: 25/10/18
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  • Autoria: pedrão32
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Pedro novamente aqui, quem não me conhece é um prazer, estou relatando histórias que aconteceram quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Nesse tempo eu já estava pegando minha sogra, minha cunhada e tinha pego uma amiga da minha namorada a Jéssica, porém descobri que ela me traia também.


Ficamos por um tempo nessa de Carla indo "ao médico", Jéssica ou Letí­cia me contavam o que rolava nessas surubas e eu comia Letí­cia minha cunhada, Rosa minha sogra e Jéssica amiga da minha namorada enquanto minha namorada achava que me enganava dando para outros.


Um dia estava eu novamente na casa de Jéssica e ela começou a me contar sobre a suruba na casa de Luí­s, meu pau já estava em sua mão porém a porta abre do nada e era a mãe de Jéssica novamente, ela foi gritando:


-De novo? Jéssica você não tem vergonha?


Jéssica não sabia onde botar a cara e eu não sabia onde esconder o meu pau, a mãe de Jéssica então mandou ela sair e esperar quarto dela que a bronca dela estava preparada, eu já estava me levantando quando Helena, mãe de Jéssica me pergunta:


-Onde você pensa que vai? Quero conversar com você.


Voltei e fiquei na cama, estava pelado tapando meu pau com o shorts que iria vestir no banheiro, Helena então se aproxima de mim e começa a falar:


- Qual o seu nome?


Pedro, falei.


- Pedro acho que Jéssica tem que se concentrar nos estudos, se você é o namorado dela não vou impedir de namorarem porém peço que deixe o sexo para depois da faculdade, Jéssica é inteligente e seria bom conseguir ir pra uma faculdade pública ou ganhar bolsa.


Eu: - Não namoramos, ela só bate uma punheta pra mim as vezes e ficamos.


Helena: Então fique com ela depois da escola mas por favor não venha aqui em casa, aqui ela deve estudar.


Concordei, apenas queria sair logo dali porém quando levantei novamente, Helena me empurra na cama e fala:


-Não podemos deixar você ir assim.


Meu pau ainda estava duro. Helena se ajoelha, pega no meu pau e começa a punhetar.


Helena: - Agora sei porque minha filha quer tanto brincar com isso, olha esse tamanho! O do meu falecido marido era tão pequeno, mal conseguia pegar com uma mão, imagina com duas.


Então olhei aquela mulher de olhos puxados, pele branca, cabelos longos e negros, lábios finos e com a mão em volta do meu pau fazendo o movimento pra cima e para baixo, logo em seguida ela cuspiu no meu pau deixando-o molhado e massageou bem a cabeça. Aquilo estava um tesão.


Helena: - Está pulsando muito, já vai gozar?


Eu: - Voooooou!!!!


Explodi em um gozo voando porra em seu rosto e vazando em suas mãos, porém ela não parou de bater e aumentou a velocidade, aquilo estava de outro mundo em menos de 3 minutos gozei novamente.


Helena: -Quanta porra pra um jovem! Talvez eu possa te massagear mais no lugar da minha filha, pediu o meu telefone.


Se arrumou, me arrumei também e saí­mos do quarto e fui para casa.


Não tinha acreditado naquela punheta deliciosa que havia recebido da mãe de Jéssica, porém aquilo foi só o começo.


Bom quem quiser conversar comigo ou trocar relatos, pedir conselho ou sei lá o que meu e-mail é: Com

*Publicado por pedrão32 no site promgastech.ru em 25/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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