A eterna dúvida de Ana

  • Publicado em: 30/08/18
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  • Autoria: ManoKsado
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Eu tinha cerca de 15 anos na época, minha prima iria se casar, amigos e parentes todos juntos numa chácara, afastada da cidade.


Chegamos na sexta, já haviam algumas pessoas alojadas, ajeitamos nossas tralhas e fomos ter com o pessoal...


A noite fomos eu, um primo e mais dois casais amigos da minha prima, para um point local, as margem do Rio Uruguai, em São Borja/RS, tomamos algumas cervejas, comemos umas porções de peixe frito e depois voltamos para a chácara.


Chegando lá, ficamos jogando carta, uma parte do pessoal já havia ido dormir, alguns homens tinham saí­do para caçar tatú e voltariam apenas pela manhã.


Durante o carteado reparei que a Ana, esposa de Adão, um dos casais que foi até o passo antes, já estava meio facerinha, ria de tudo e dizia que estava dando calor nela, reparei que o outro casal não gostava do jeito dela e se retiraram para o quarto onde estavam alojados, logo depois meu primo e outros convidados foram se retirando...


Os alojamentos, na verdade eram peças grandes, onde haviam colchões epalhados pelo chão e algumas cadeiras encostadas nas paredes para colocar as roupas e pertences.


O jogo já havia terminado, restando eu, Ana, meu primo, o caseiro e sua filha...


Ana decidiu ir deitar, como meu primo estava de olho na filha do caseiro, resolvi ir dormir também, ao chegar no meu quarto, me deparo com alguém jâ roncando e muito, reparei ser o seu Adão, ele devia ser uns 20 anos mais velho que ela, me ajeitei num colchão, quando vejo Ana entrar, a luz da rua fez que a camisola dela ficasse transparente e mostrasse seu corpo, fiz que estava dormindo e a observei deitando ao lado de seu marido, quando ouvi ela reclamar "esse porco corno já está apagado." Reparei que ela estava deitada de barriga para cima, com os joelhos inclinados e pernas entre abertas, ela se tocava e sufocava seus gemidos, virou-se de lado, ficando de frente para o marido, haviam mais dois colchões entre nós, fui me aproximando e quando estava no colchão do lado, fiz de conta que me virei e esbarrei meu pé no dela, reparei que ela parou por um instante, mas recomeçou logo depois, virando-se para mim agora, deu para reparar que ela tentou ver se eu estava dormindo, voltou a se tocar e ficar de frente para o marido, então me virei e me encaixei nela, deixando a perna sobre a dela, ela então forçou suas costas contra mim, tentando me afastar, depois empurrou com a bunda, quando percebeu que estava de pau duro, ela virou o rosto e tentou novamente ver meu rosto no escuro, não conseguindo, foi quando a agarrei pelo quadril, dando uma encoxada e cutucada com o pau naquela bunda redondinha, ela deu um suspirou e relaxou o corpo, me encostei mais e coloquei minha mão sobre a dela, ela abriu mais as pernas e retirou a dela, deixando a minha tocando-lhe o sexo e com sua mão procurou meu pau, me punheteou um pouco e o soltou, puxou sua camisola um pouco mais para cima e puxou sua minúscula calcinha para o lado, voltando a pegá-lo e o ajeitando em sua bucetinha molhada, comecei o vai e vêm e ela a rebolar no meu pau com maestria, não podí­amos fazer barulho, pois além do corno, haviam dois meninos filhos dele no quarto, fudemos em silêncio, com tesão e suspense, ela gozou várias vezes mordendo o travesseiro, até que me pau escapa e ao tentar colocar de novo ela se afasta, me deixando na mão, antes de amanhecer saí­ do quarto e fui procurar meu primo, encontrei ele deitado numa rede indignado, pois o caseiro fez a filha ir deitar junto com ele, para não deixá-los a sós.


Amanheceu e Ana ficava observando eu e meu primo, acho que querendo saber qual dos dois tinha estado com ela.

*Publicado por ManoKsado no site promgastech.ru em 30/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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