Eu e meu amiguinho Geiso
- Publicado em: 17/08/18
- Leituras: 2543
- Autoria: Valnei18
- ver comentários
Eu e o amiguinho Geiso no rancho.
Eu Valnei (nome fictício) o Geiso nos conhecemos há uns cinco anos atrás, moramos vizinhos na mesma cidade próxima à Limeira, eu tenho 22 anos, 1, 72mts, ele 16 anos, 1, 60 mts, seu pai um comerciante dono de uma loja de calçados no centro da cidade, seu pai tem um rancho no rio Mogi Guaçu em Leme, toda vez que sua família vai ao rancho, eu sou convidado pra passar o final de semana junto com eles, eu adoro eles e também se dão bem comigo.
O Geiso é um garotão lindo, a gente se dá bem, ele é bem safado, o baixinho gosta de lutar, de brincar, eu levo tudo na brincadeira, é um menino de cabelos cacheados, com topete meio pra cima, eu de bumbum empinado, voz afeminada desde criança, ele sempre elogia minha bunda, eu caio fora, mas fico pertubado quando estamos juntos, ele corre a mão no meu traseiro, eu reclamo com ele.
---Ave Geiso pare com essa brincadeira!!! Ele sempre me provoca dizendo coisas pra mim ficar bravo, mas ao mesmo tempo ansioso.
---O Val quando que a gente vai brincar nesse bumbum?
Eu dei um sorriso, uma piscada, ele se aproximou e disse:
---Se você deixar, ninguém vai ficar sabendo, te juro.
Um belo dia eu estava sozinho, minha mãe havia saído para o mercado o Geiso chegou lá em casa num sábado a tarde, entrou se sentou no sofá estava vendo televisão, convidei pra tomar um suco, ele topou, fomos lá pra cozinha, ele partiu pro meu lado, eu falei sai seu chato, sem graça, ele insistiu me agarrou, eu abraquei sua cintura, taquei um beijo no seu rosto, ai Geiso, te amo, ele também disse que me amava, eu disse ai amor, entre nós é segredo, você jura, ele confirmou, começou a cariciar meu bundão, enfiou a mão por dentro da minha calça de moleton, alisando meu rego com seu dedo, eu disse, ai bem tá gostoso, ui mais, tirou seu pinto pra fora da bermuda e disse:
---Pega nele Val, eu peguei começei a punhetar, ele gostou dizendo chupa ele bem, eu abocanhei ai que pintão gostoso, fiz uma chupeta, ele prestes a gozar, percebi que minha mãe estava chegando, aí paramos, ele disse pra mim:
Amanhã a gente continua, gostei do cê. No dia seguinte eles iam pro rancho e me convidaram, iam cedo lá pra as 9 horas e o Geiso me pediu pra pousar no rancho, ele não dirigia por ser menor, eu como sei dirigir me ofereci pra levar, como eles tinham mais carros eu fui com Geiso pousar com ele, eu estava querendo dormir com meu garotão lá fomos nós, da cidade até o rio tem 20 quilômetros, viajamos felizes, chegando lá de manhã ele preparou um drink, tinha cerveja na geladeira nós tomamos umas, ficamos alegres. nos beliscamos, ele queria, eu queria, fomos para o quarto de hóspedes, uma cama nos esperava, ele já me derrubou na cama, deitou-se em cima de mim, dei-lhe uma chave de perna, ele me beijou, eu chupei seu pescoço, ele gostou, ui bem tá gostoso, vamos brincar, vamos metê, quero comer seu cuzão gostoso, eu sentei à beira da cama, ele de pé, tirou a gebra, eu fiz um belo boquete pra ele, ele fazia hum gostoso, deixei no ponto, ele me mandou erguer as pernas no seu ombro e colocou no meu cuzinho, meteu gostoso, me mandou virar ficar de quatro pé, desci a cueca fiquei pelado ele também, ele examinou meu bumbum, olhou meu ânus roxinho, ele falou que cu roxinho amor, vou metê no seu cuzinho:
---Ai bem mete devagar, ele ajeitou minha bunda de quatro a beira cama e encostou a cabeçorra no meu rego e começou a pincelar subindo e descendo, eu disse ai que gostosura, eu amo, ele meteu, me chamou no fumo, eu gemi ai bem, devagar, foi metendo, eu mexia ele dizia mexe o bundão, ele me mandou deitar de bruço, eu me deitei, ele fazia um vai vem gostoso, fungava na minha nuca, seu cavanhaque me rosnava, me disse vou gozar, eu dizia ui bem enche meu cu de porra, ele esporreou tudo no meu toba. Foi a nossa primeira foda. Me fudeu durante a noite do jeito que ele quis, eu adorei, levei ferro do meu garoto, gozei, meu cu ficou todo feliz, todo esporreado, nunca meti gostoso igual aquele dia.
Depois dessa noite de amor, tivemos muitas noites, tardes na minha casa, ou na sua, sempre sozinhos o amor acontecia. Eu o amo até hoje, toda vez que a gente se encontra, ele mete gostoso no meu toba, lá fora somos amigos, entre quatro paredes sou sua mulher.
*Publicado por Valnei18 no site promgastech.ru em 17/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.