Minha irmã bebeu e eu comi.

  • Publicado em: 30/06/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, me chamo Mario, tenho 21 anos e moro com meus pais e minha irmã Lucia, ela é dois anos mais nova que eu e os fatos que vou relatar ocorreram entre eu e ela.

Lucia é uma menina muito bonita, puxou minha mãe, loira, alta com um corpo bonito que atrai a atenção dos homens, meus amigos sempre fazem comentários desnecessários a respeito dela e de seus dotes fí­sicos. Mas vamos ao caso que se passou a mais ou menos dois meses atrás.

Nessa época era o aniversário de Lucia, estava completando 19 anos, tivemos uma grande festa em casa, mas na semana seguinte ela resolver fazer uma festinha com as amigas. Nada de anormal, se não fosse o estado em que chegou em casa, nesse dia meus pais estavam fora, foram passar o final de semana na praia e até por isso ela escolheu esse final de semana especí­fico para sua festinha particular.

Já eram umas duas da manhã, escuto barulho na sala e vou dar uma olhada, quando chego acho Lucia sendo carregada por Ana, uma de suas amigas, ela estava muito mal que e até fiquei preocupado, não falava coisa com coisa e não conseguia ficar em pé sozinha.

Desci e fui ajudar, Ana me ajudou a pô-la na cama em seu quarto e lá a deixamos por um instante, Ana foi embora e eu voltei para ver como Lucia estava, ela tinha rastejado até o vaso para por para fora um pouco do excesso e estava literalmente abraçada na privada. Uma cena patética, resolvi ajudar, tentei argumentar que ela estava precisando de um banho frio para dar uma melhorada e para se limpar também, visto o estado que ficou.

A levantei e levei até o chuveiro, abri e a deixei reclamando embaixo dele, não tirei suas roupas, pois não havia como fazê-lo, assim ela ficou ali, sentada no chão com a água fria caindo em sua cabeça. Mais uns minutos e ela começou a recuperar os sentidos, me olhou e disse.


-Oi maninho, o que você tá fazendo aqui?


-Oi, Lu. Você extrapolou, né. Encheu o caco.


-Só um pouquinho. Porra, essa água tá gelada!


-Sim, te coloquei ai pra ver se você recupera a consciência, se não vou ter de te levar pro hospital.


-Não, hospital não. Eu tô bem!


Tentou se levantar e eu acabei escorando ela, me molhei todo e ali fiquei segurando a minha irmã bêbada.

Ainda se escorando em mim ela olha suas roupas e começa a tirar, eu tentando segura-la, mas estava decidida. Ajudei e ela ficou nua, debaixo da água no chuveiro frio. Seus seios grandes estavam com os bicos muito rí­gidos pelo frio da água, podia ver os pelos dos braços e pernas irisados também, sua xoxota raspada estava ali, linda como jamais a havia visto e inevitavelmente meu pau começou a subir, ela me olhou e começou a rir apontando para mim.


-Olha, você tá ficando de pau duro! Seu tarado pervertido!


Tentei disfarçar, mas era impossí­vel, meu short de pijama molhado deixava evidente o cacete em riste.


-Você já tá bem, já tá vendo até mais do que precisava, vamos terminar esse banho e vou te levar para cama.


Abri a água quente, peguei o sabonete e fui lavando seu corpo, ela novamente se sentou no Box e continuei meu trabalho, lavei seus cabelos, seu rosto e seios, ali acabei ficando um pouco mais, lavei suas pernas e ia parar quando ela fala.


-Hei, tarado. Lava minha xoxota que tá sujinha também!


E riu da situação, peguei o sabonete e pude sentir aquela xoxota depilada, carnuda e úmida entre meus dedos. Procurei apenas lavá-la, mas era inevitável me aproveitar um pouco da situação.


Terminamos e a levantei para secá-la, novamente uma tortura. Passei a toalha em cada pedacinho de seu corpo maravilhoso, seus seios, sua xoxota e a levei para o quarto, a deitei na cama ainda nua e fiquei ali apreciando aquela perfeição de mulher. Mil coisas passaram por minha cabeça, ela inerte ali, deitada e quase inconsciente, eu de pau duro, todo molhado. Nisso ela me olha e diz.


-Hei, taradinho, tira essa roupa molhada, se não você vai ficar doente.


Me olhei e realmente estava todo ensopado, tirei a roupa e fiquei nu, ali ao seu lado, ela me puxa pelo braço e me faz sentar a seu lado, meio dormindo, meio acordada segura minha mão e eu ali, parado de pau em riste apreciando aquela delí­cia de mulher.

Comecei a passar a mão nas pernas dela, fui subindo e passando entre suas coxas, ela se mexe e fica de barriga para cima, sua xoxota ali disponí­vel para meus dedos safados, fui acariciando suas coxas, subindo lentamente minha mão que alcançou sua grutinha úmida, ela soltou um gemido baixinho quando toquei os lábios da boceta, ela abriu um pouco as pernas e liberou sua xoxota para minha diversão. Não conseguia distinguir se estava acordada ou dormindo, seus olhos fechados e sua respiração davam a entender que estava dormindo, mas suas ações não. Meu dedo médio penetrou lentamente sua boceta, estava bem úmida, fui enfiando e suas pernas dela se abrindo mais, tirei e enfiei dois dedos bem fundo, senti o calor de sua boceta e a umidade aumentando, fui fazendo um movimento de vai e vem bem lento, meu pau latejava de tesão, tinha mais vontade que medo aquela altura, levei meu rosto bem próximo de sua boceta e senti o cheiro gostosa de seu sexo, minha lí­ngua se atreveu e tocou de leve os lábios carnudos daquela boceta suculenta, com os dedos ainda dentro dela, fui lambendo e sugando lentamente, Lucia gemia baixinho, meia inconsciente, chupei com prazer até chegar em seu clitóris, minha lí­ngua o lambia, mordia e sugava matando minha vontade daquela delí­cia de mulher, me peguei pensando o que diriam todos os meus amigos que sempre tiveram essa vontade e nunca poderiam desfrutar desse momento. Tirei meus dedos de sua boceta suculenta e acariciei seus seios, seus bicos estavam duros, minha boca os sugou com carinho, seus gemidos eram mais altos agora, me posicionei de lado, a virei levemente e pus meu pau entre suas coxas, à umidade de sua boceta estava babando todo meu cacete, ajeitei na entrada de sua boceta e fui empurrando, minha mão ainda em seu seio apertava o biquinho, ela gemia alto e sussurrava algo que não conseguia entender. Meu pau foi entrando naquela boceta melada, senti enterrar tudo e comecei um vai e vem lento, prazeroso. Sua boceta apertada abraçava meu cacete e sentia contrações de sua xoxota apertando meu pau, a safada estava gozando, continuei e acelerei minhas estocadas. Seus gemidos mais altos me deixavam ainda com mais tesão, não demorou e gozei forte, enchi sua boceta com minha porra quente. Ela não esboçou reação, apenas puxou a coberta e se cobriu pela metade. Me levantei e a cobri por inteiro, sai do quarto e fui dormir um sono gostoso.

No outro dia acordo com ela ao lado da minha cama, estava vestida com um pijama comprido, me chacoalha e diz.


-Mario, que porra aconteceu ontem?


-Oi mana, tá louca. Quase me mata de susto.


-Fala logo, o que aconteceu ontem, eu tava pelada na minha cama hoje quando acordei.


-Bom, você chegou muito bêbada, se vomitou toda e tive de te dar um banho. Só isso. Como você deitou e dormiu, nem deu pra te trocar.


-E você não se aproveitou de mim não, né?


-Claro que não. Te deitei, cobri e vim pro meu quarto dormir.


Ela saiu apressada do quarto, nisso fui atrás pra ver o que tava acontecendo, olho pela fresta da porta e a vejo tirando o lençol da cama, escuto ela falando.


-Caralho, então quem foi que me encheu de porra! Será que dei na festa e nem lembro?


Pelo menos meu segredo estava guardado. Essa foi à única vez que fodi minha maninha gostosa. Agora estou esperando outro porre dela para fodê-la novamente! Mas desta vez não vou gozar dentro.

*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 30/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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