A Cliente dos Sonhos!
- Publicado em: 15/05/18
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- Autoria: Executivo12
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Opa, muito prazer, Roger aqui (: ou podem me chamar de Executivo.
A história que vou relatar hoje me aconteceu há alguns anos atrás...
Na época, tinha uns 20 anos e trabalhava numa assistência técnica de computadores e celulares, era um lugar bem agitado e como o ponto não era muito grande, só cabia eu e o proprietário na loja, era bem exaustivo as vezes.
Numa sexta feira qualquer, o Marcos, dono da loja, havia saído mais cedo, e deixado a loja por minha conta e no sábado ele não viria, pois tinha um compromisso na igreja que frequentava. Por volta das 16: 30h estava um tanto atarefado mexendo em um Notebook no balcão, notei uma pessoa entrar na loja, era uma mulher linda, uns 2 anos mais velha que eu, cabelo preto liso, 1, 70m aproximadamente, morena do sol, magra, usava uma camisa xadrez rosa com vermelho, onde estava 2 botões abertos e o terceiro já quase pedindo arrego pois não aguentava mais segurar aquele par de seios generosos (sério, a qualquer hora, achei que aquele botão não aguentaria mesmo kk), estava de short jeans e calçava um Vans de cano alto, bem estilo skatista, que por sinal, tenho uma queda hehe.
Então ela se aproximou, me disse um boa tarde de forma tão graciosa que fiquei hipnotizado por alguns segundos até retomar a consciência e responder.
Eu: Boa tarde, em que posso ajudar?
Ela: Então moço, estou tendo uns problemas com meu celular, está um tanto quanto devagar e aparecendo um aviso aqui dizendo que a memória está cheia...
Eu: Me empresta ele pra dar uma olhada.
Peguei o celular dela, pluguei no meu PC e fui ver o que estava acontecendo, nisso ela foi até a geladeira, pegou uma garrafa de água trincando de gelada, tomou um gole, com a mão, passou nas gotículas de água que ficavam em volta da garrafa e passou em seu peitoral, de frente pra mim... Isso me deixou maluco, mas tinha que disfarçar e não parecer que estava comendo ela com os olhos, o que de fato eu estava ne kkkkk.
Ela: Nossa, está muito quente hoje né? Que saudade do friozinho...
Eu: Está mesmo! Tem um sol pra cada um.
Ela: Se ao menos estivesse numa praia ou numa piscina...
Eu: Nem me fale, uma piscina cairia bem agora...
Ela: Não vejo a hora de chegar em casa, tirar essa roupa e deitar com o ventilador bem pertinho de mim...
Nessa hora eu fiquei até sem palavras imaginando a cena daquela deusa desprovida de qualquer vestimenta, deitadinha na cama. Só de lembrar desse dia, eu já fico com um tesão da porra!
Ela: Mas então, já viu o que está acontecendo com o meu neném?
Eu: Olha, pelo visto, é excesso de mídia, você costuma tirar muitas fotos? Ou receber fotos e vídeos no WhatsApp?
Ela: Um pouco dos dois! (E deu uma risadinha)
Eu: Vou fazer o seguinte então, vou tirar todas as mídias da memória interna e jogar numa pasta no cartão de memória, ok?
Ela: Isso vai demorar?
Eu: Uns 30 minutos mais ou menos...
Ela: Acho que consigo esperar, posso me sentar nessa cadeira do seu lado?
Eu: Claro, fique a vontade!
Fui abrindo pasta por pasta do celular e copiando tudo que era mídia, até que abri a pasta de sua câmera e me deparei com uma porção de nudes daquela delícia, e como tinha muita foto nessa pasta, o PC meio que travou e congelou naquela tela, pra disfarçar, eu tentei trocar de aba, ir pro Desktop, mas nada funcionou, fiquei um tanto quanto constrangido quando ela decidiu se pronunciar:
Ela: Eita, é muita foto né? (Deu aquela risadinha de novo, mas dessa vez já percebi uma certa malícia)
Eu: Pois é, até travou aqui (Ri um pouco também)
Ela: E pior que bem na parte que tem minhas fotos mais íntimas...
Eu já tava de pau duro, louco pra pegar essa gata no colo e sentir cada curva de seu corpo no meu... Mas respirei e tentei manter o profissionalismo ao máximo, coisa que não durou muito tempo hehe.
Eu: Você tem um corpo muito lindo, me desculpa a liberdade...
Ela: Você acha?
Eu: Claro que sim, com todo resPEITO... (Dei uma ênfase no Peito mesmo kk)
Ela: Fico feliz que tenha gostado, adoro ser admirada!
Eu: Muitos homens devem quebrar o pescoço ao te ver na rua né? (Rindo)
Ela: Nem sou tão assim, vai (Deu uma risadinha meio que envergonhada)
Eu: Que não o que...
Ela se aproximou com a cadeira e nossas pernas se tocaram, já pude sentir seu calor e seu perfume e já não conseguia mais me controlar.
Ela: Você acha isso mesmo? Que tenho "corpão?"
Eu: Não só o corpo, você é toda maravilhosa...
Nessa hora já coloquei a mão sobre a perna dela e senti ela se arrepiar, então ela entrelaçou um braço no meu e apoiou sua cabeça no meu ombro, e com a outra mão, começou a passar na minha coxa por dentro da bermuda fina que usava aquele dia. Já não conseguia mais esconder o membro que estava louco pra ser libertado, enquanto eu ia alisando suas belas pernas, sentia as mesmas se contraírem, até que cheguei em sua virilha e passei o dedo mindinho de leve pela bucetinha e ela soltou um suspiro, então ela também subiu a mão e encontrou meu pau, duro, latejando...
Ela: Nossa, tudo isso é por mim? (Mordendo o lábio)
Eu: Estaria mentindo se dissesse que não...
Sutilmente, ela abriu as pernas e pude sentir melhor seu sexo, mesmo que por cima daquele short, já percebia o calor e a umides naquela região. Me virei um pouco e começamos a nos beijar, era um beijo suave a princípio, mas depois foi ficando mais forte, intenso.
Fomos para a sala onde fica nosso laboratório, lá estaríamos mais a vontade. A coloquei sentada numa mesa virada pra mim e estava entre suas pernas, beijando seu pescoço e arrancando gemidinhos da gata. Ela então abriu o velcro da minha bermuda e tascou com a mão por dentro da minha cueca, se deparou com meu pau latejando de tesão e melado na cabeça. Também não perdi tempo e desabotoei sua camisa e sutiã, libertando aqueles lindos seios, não demorou muito pra trocarmos de posição, me apoiei na mesa e ela logo entendeu o recado, se ajoelhou na minha frente e caiu de boca no meu pau como se fosse um picolé naquele dia infernal, ela chupava com vontade, ia desde a cabeça até a base bem devagar, me deixando maluco, e intercalava entre chupar o pau e as bolas, que boca era aquela... E na posição que eu estava, tinha vista para a frente da loja, e bem nessa hora me chega o dono daquele notebook que estava mexendo mais cedo... Puta que pariu não tinha hora pior!
Ela: Ei moço, acho melhor ir lá atender o cliente
E realmente, esse era um cliente bem chato, me ajeitei, disse a ela que já voltaria.
Me apressei ao máximo pra terminar o note pro cliente ir embora logo e quando acabei, voltei pra dentro do laboratório, ela me disse que tinha que ir, pois sua mãe já estava a sua procura pra ir embora.
Eu: Que pena, odeio deixar as coisas incompletas...
Ela: Mas podemos terminar isso amanhã, o que acha? Vou vir aqui pro centro depois do almoço...
Eu: Vou te esperar aqui então, gata. Aliás, me chamo Roger.
Ela: Pode me chamar de Rapha.
Trocamos contato e pro resto daquele dia eu não pensava em mais nada a não ser aquele corpo escultural, o professor na facul até me chamou a atenção por eu estar "viajando".
Altos papos no WhatsApp rolaram naquela noite, recebi vários nudes dela, até um vídeo dela se masturbando com um pirulito.
Eis que o sábado chega, fiz tudo que tinha pra fazer no dia e recebo uma mensagem dela por volta das 11h dizendo que já estava no centro e que iria na loja. Quando ela entrou, eu já logo abaixei a porta e coloquei uma placa dizendo que tinha saído pro almoço.
Ela me jogou contra a parede e veio me beijando loucamente.
Ela: Você não tem ideia do tesão que me deixou ontem, sabia? Fui dormir sonhando com sua pica!
Eu: Já eu, nem dormi, pensando em ter você só pra mim, vem cá sua safada!
A peguei no colo e coloquei sobre o balcão, ela estava usando uma saia nem tão curta e nem muito comprida, mas estava sem calcinha, logo ela se inclinou pra trás e avistei seu grelinho e seu cuzinho rosinha, zero pêlos, já estava bem molhada, fui mordendo a parte interna da coxa até chegar na virilha, a essa altura, ela já agarrava meu cabelo com força, comecei passando a língua de leve no seu sininho só pra provocar hehe depois fazendo movimentos circulares... Ela gemia e apertava meu rosto com as coxas enquanto eu apertava seus peitos com minha mão. Não demorou nem 5 minutos depois que comecei a chupá-la, já estava gozando, melando toda minha boca e o balcão com seu mel, continuei com um pouco mais de intensidade e já arrancava gemidos altos, sorte que eu tinha colocado uma playlist de Rock e deixado o volume meio alto kk, o segundo orgasmo veio quando dei umas mordidinhas de leve no seu clitóris, nessa ela gritava e tremia demais.
Ela relaxou por alguns minutos enquanto eu tirava minha bermuda, e já estava ela de joelhos novamente com sede de pica!
E sem fazer cerimônia, já abocanhou fundo, fazendo a cabeça do pau bater na garganta dela, ficou nesse movimento por um tempo até eu pegá-la pelos cabelos e começar a foder sua boca! Pelos cantos da sua boca escorria uma mistura de porra e saliva, estava adorando ver aquela cena, pqp!
Eu: Fica de quatro pra mim sua cachorra, que vou meter gostoso em você, não era pica que você queria?
Ela: Só vem, mete tudo na sua cachorra!
Antes de colocar, deixa mais uma chupadinha em seu grelo e também no seu cuzinho, na qual ela se contraía toda... Me posicionei atrás, e fui colocando devagar, mas ela já estava tão molhada que escorregou fácil pra dentro, fui bombando cada vez mais forte, tirava o pau quase por inteiro e estocava com força até o talo! Dei tanto tapa naquela bundinha que ficou só a marca dos meus dedos dela kk.
Ela: Não pára de meter amor! Não pára, não pára!!
Pois lá vinha mais uma gozada... E a safada ainda queria mais!
Coloquei ela deitada na mesa, de barriga pra cima, levantei suas pernas e apoiei no meu ombro, fiquei passando a cabeça do pau por toda a extensão daquela bucetinha e coloquei na entrada de seu cuzinho...
Ela: Nunca liberei o cuzinho pra ninguém, mas pra você, quero dar! Quero sentir essa delícia me rasgando por trás!
Confesso que duvidei na hora, mas não vou reclamar né kk
Forcei um pouquinho e entrou a cabeça, ela já fez uma carinha de dor mas pediu pra continuar e conforme ia entrando ela fazia mais impressão de dor e até escorreu uma lágrima.
Eu: Tá desconfortável? Quer que pare?
Ela: Não amor, só tá doendo um pouco, mas quero continuar...
É... Estava errado, ela era virgem mesmo. Comecei a massagear seu clitóris e logo ela voltou a sentir prazer, seu melzinho começou a escorrer pro meu pau que ajudou a lubrificar e assim não dava tanto atrito. Logo ela já não estava mais com aquela expressão de dor, já havia se transformado em prazer. Aumentei o ritmo e ela já estava gemendo e gritando meu nome outra vez, a cada estocada naquele cuzinho apertado, já sentia que iria gozar mas me segurei por um bom tempo, até que não aguentei mais.
Eu: Vou gozar Rapha, vou encher seu cuzinho apertado de porra!
Ela: NÃO! Quero na minha boca, quero sentir seu leite desde ontem!
Eu: Então vem cá sua gostosa, abre a boquinha pra mim!
Foi o tempo dela agachar e colocar o pau na boca dela, que comecei a jorrar porra enchendo sua boquinha, vazou um pouquinho mas ela abocanhou meu pau e me fez jorrar direto na garganta dela... Que gozada, mds!
Engoliu todinho e deu aquela última chupada. A peguei no colo e caímos deitado num puff que tinha ali, ficamos namorando por alguns minutos, cafuné daqui, carinho dali...
Ela: Você vai achar que é caô, mas foi a melhor transa da minha vida!
Eu: Pra mim também foi, nunca tive tanto prazer como tive com você aqui hoje Rapha!
Ela: Vamos repetir a dose mais vezes?
Eu: Com certeza vamos!
Saímos mais uma porção de vezes, viajamos juntos, acampamos, fomos a vários motéis, mas nunca chegamos a namorar, desenvolvemos uma amizade legal e achamos melhor não tentar um relacionamento, apenas amizade, mas uma amizade com muita putaria hehe. Hoje ela está casada já, mas sempre que dá, a gente dá uma escapadinha pra meter gostoso e relembrar de como tudo começou.
Então é isso (: avaliem pra eu continuar a publicar e deixa seu comentário xD
Beijos nos seus lábios! (Não disse quais... Hahaha)
*Publicado por Executivo12 no site promgastech.ru em 15/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.