PAPAI CUIDA DA FILHINHA.

  • Publicado em: 29/04/18
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  • Autoria: shamir
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Rosemery, a Rose como é carinhosamente chamada por todos é uma menina comum, já é uma moça na verdade. Tem dezenove anos, em poucos meses vai estar completando seus vinte anos e adiantada está cursando o segundo ano da faculdade de odontologia na Federal de Curitiba, é um orgulho para os seus pais; Justamente um casal de dentistas que estão casados a mais de vinte e cinco anos. Doutor Jacob o pai, e doutora Stela a mãe, com quarenta e oito anos e quarenta e quatro respectivamente. O casal de dentistas, muito bem sucedidos só tiveram a única filha depois de estarem com a situação financeira bem estabelecida. Nunca deixaram faltar nada para a menina. O pai sempre a mimou ao extremo, ela sempre foi a paixão da vida dele. A mãe já um pouco mais durona foi a responsável pelo sucesso nos estudos da filha e pela personalidade firme dela, com princí­pios morais e um comportamento sociável. Mas os dois, pai e mãe entre mimos e disciplina criaram uma bela, educada e inteligente filha, sem ví­cios e muito responsável. Um belo trabalho, não muito comum nos dias de hoje onde vemos uma jovem geração perdida e sem rumo...


O doutor Jacob não é do tipo de facilitar nos cuidados paternos mesmo a sua filha já sendo uma moça feita! Pega ela na faculdade diariamente, e isso é, claro, um suplí­cio para a filha... Quando mais nova ela nunca foi em festas, passeios ou simples cinemas se o pai não a levasse e depois fosse buscar! Mas no entanto o pai nunca foi um carrasco insensí­vel, não é rabugento muito menos idiota... Sempre permitiu os namoricos da filhota. Isso é, depois dos quinze anos, é claro. Mas sempre o infeliz pretendente precisava passar por um interrogatório e uma "investigação". O doutor Jacob podia ser ameaçador quando queria e muitos jovens que queriam apenas tirar as calcinhas da Rose fugiram com os rabinhos entre as pernas. No entanto para os mais atentos, alguns parentes mais chegados e principalmente para a mãe algo parecia exagerado no comportamento do pai, uma coisa muito sutil, diferente e um pouco estranha...


A vida seguia seu curso na famí­lia. Tudo parecia ser como tinha que ser e a Rose depois de tantos anos já tinha se acostumado com a vigilância cerrada por parte do pai. Cresceu assim, seus amigos já sabiam e também estavam acostumados e aceitavam isso porque a Rose é muito simpática e carismática, todos gostam dela. Para ela o zelo excessivo do pai só significava uma coisa. Amor! E a Rose gosta do amor, é uma romântica, namora bastante e não tem problemas nesta área... No momento ela esta namorando um rapaz muito bonito, o Márcio, colega de turma na faculdade. O namoro já tem seis meses e o rapaz aceitou a sombra do sogro, ele gosta muito da Rose. Mas com vinte anos nossas paixões nascem instantaneamente e morrem mais rápido ainda. E não entendam mal, a Rose é uma moça normal e mesmo com o pai se julgando um pitbull e pensando ter a chave do imaginário cinto de castidade da filha ela não é mais virgem, na verdade desde os dezessete anos. Um segredo muito bem guardado que a Rose sabe que se exposto poder matar o pai de desgosto. Mas uma moça não pode viver passando necessidades tão urgentes quanto normais e manter a sanidade mental, então como qualquer jovem achou jeitos e maneiras para burlar o que o pai achava estar super protegido...


Naquele fatí­dico dia o doutor Jacob parou seu BMW negro na vaga que achou a menos de uma quadra do portão que a Rose sempre sai. Esperou menos de quatro minutos e sua linda filhinha apontou... Mas algo estava errado, ela parecia caminhar com dificuldades, tinha uma das mãos no rosto e quando chegou perto do carro o pai não teve mais dúvidas - sua filha estava chorando! Um arrepio varou seu corpo, o que poderia ter acontecido?



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Parei meu carro para pegar minha filha como sempre faço no horário combinado para as sextas feiras. Ligo o som, rock dos anos setenta, que posso fazer? Esse sou eu... Sei que não vou esperar muito, minha filha não é de ficar jogando conversa fora com colegas quando sabe que eu está esperando, é obediente e logo vai aparecer... Dito e feito, lá vem ela... Mas... Ela me parece meio estranha hoje... Espere! Ela está chorando? É isso?????


Abro a porta já todo preocupado e a minha Rose entra, chora copiosamente, soluçando muito e eu não posso imaginar o que fizeram com ela, mas os culpados já podem se considerarem mortos!


-O que foi minha linda? Por favor me diga!


Ela chora, não se controla e eu nunca a vi assim. Esperava nunca ver, eu a protegi, dediquei meu tempo, fui incansável para nunca ver ela assim e agora isso! Pelo amor de deus!!!


-O que aconteceu Rosemary???? Por favor fale com o seu pai....


Mas ela não conseguia se controlar, soluçava até perder o fôlego e eu fiz o que um pai deve fazer em um momento assim... Abracei minha filhinha e dei um tempo para ela, deixei ela chorar bastante enquanto minha mente girava tentando adivinhar o que aconteceu. Eu realmente não tinha pista alguma, a vida dela tinha sido rigorosamente planejada por mim justamente para que nunca ela precisasse chorar assim...


Aos poucos os soluços foram ficando mais esparsos, sua respiração foi normalizando e ela começou fungando o nariz, enxugando os olhos com um lenço que eu lhe dei e recuperando a postura. Então eu cometi um erro:


-Mas o que aconteceu Rose????


Começou tudo de novo!!! Eu sou uma pessoa paciente, mas aquilo estava me exasperando então eu fui um pouco rí­spido, nem isso, apenas um pouco mais firme com a minha filha:


-Rosemary! Preciso saber! O que aconteceu pelo amor de deus?


Ela enterra o rosto no meu ombro, o meu paletó já está salpicado de lágrimas mesmo, mas agora ela funga o nariz na minha lapela, pouco me importa isso, mas então ela me desmonta:


-O desgraçado do Márcio pai...


Mentalmente para mim está resolvido, vou matá-lo! Ou melhor, não vou sujar minhas mãos... Pago alguém para fazer isso!!! Mas ela continua:


- O Márcio pai, eu amo ele, eu faço qualquer coisa por ele, mas ele me trocou pela Margarete pai... Pela Margarete!!! A minha melhor amiga....


Eu estava agora sentindo uma confusão emocional. Raiva, ódio, pena da minha filha e já pensando em vinganças para quem provocou o choro da minha pequena e ao mesmo tempo queria fazer minha filha sorrir novamente... Desesperado eu via pensamentos incoerentes aparecendo desordenadamente na minha cabeça, coisas assim por exemplo: Um passeio em Orlando! Isso vai fazer ela vai voltar a sorrir... Mas eu mal sabia que ainda tinham muitas revelações que mudariam tudo na minha vida, hoje eu conheceria melhor a minha filha que eu pensava ser um livro aberto para mim... Eu estava muito enganado! Revelações foram feitas ali dentro do carro, na rua mesmo, em frente a faculdade... A Rose teve mais uma crise de choro, mais uma vez eu a abracei com muito carinho, consegui acalmá-la um pouco, ao menos para ela conseguir falar, mas ela estava instável, emocionalmente perturbada e ainda chorando:


-O desgraçado só queria transar comigo papai, me levou para a cama e meteu aquele pintão na minha pepeka, depois que conseguiu o que queria me largou!!! Mas eu ainda amo ele pai!!!!


Eu fiquei pasmo! Meu mundo desabou e eu realmente não estava preparado para isso, então errei novamente gritando:


-O QUE???? VOCÊ TRANSOU??? QUANDO? AONDE? COMO FOI POSSÍVEL?


Ela agora chora mais e envolve seus braços no meu pescoço, eu a afasto , segurando firme nos seus ombros e olho nos seus olhos exigindo explicações, mais um erro estúpido, ela corta o choro, consegue engolir os soluços e respira pausadamente umas três vezes, então:


-Pai! O Márcio me fodeu! Eu dei para ele, é difí­cil de entender isso? Pai eu tenho quase vinte anos, eu faço sexo, eu TENHO sexo. Eu não sou mais virgem paizinho. Com dezessete anos, na minha festa de aniversário, lá em casa no meu quarto eu perdi a minha virgindade com o Paulo... Lembra dele pai? Aquele garoto gostoso, acho que ele era um dos primos do nosso vizinho de frente, aquele teu amigo... O Paulo só foi convidado por estar de visita, lembra-se? Nunca mais o vi...


Na verdade depois que ela falou "me fodeu" o resto me pareceu um grande zumbido, como uma broca daquelas que eu uso no meu consultório que foi entrando no meu ouvido e abrindo caminho até meu cérebro. Deve ter sido isso mesmo, porque de repente o meu processador interno começou a me mostrar telas azuis como o meu computador faz quando está com problemas, me mostrando letreiros muito esclarecedores. Estava tudo explicado e meu comportamento anormal e obsessivo me parecia muito claro agora. Tudo explicado! Eu nunca estive protegendo a minha filha... Na verdade eu sempre estive reservando ela para mim. Ela era minha desde pequenina, e só eu poderia colher aquela flor rara quando ela desabrochasse. Mas eu fui logrado, fui traí­do e merecia agora uma compensação... Hoje percebo que eu estava louco! Ao menos naquele momento...


Eu abracei e beijei carinhosamente a minha filha. Disse que estava tudo bem, e que o papai saberia o que fazer. Disse que ela teria muitos namorados na vida e que ela era uma moça muito especial, um tesouro que poderia ter tudo o que quisesse na vida, mas... Ela deveria sempre confiar no papai. Ela se acalmou, mas psicologicamente era agora uma massa frágil, pronta para ser manipulada, moldada e conduzida. Meus pensamentos no momento não eram muito paternos, eu não sei o que aconteceu, mas eu estava resolvido, o plano traçado e a minha menina estava em perigo sem saber, sem nada desconfiar...


Com ela bem mais calma eu liguei o carro, ajustei o ar condicionado para uma temperatura agradável e anunciei:


-Vamos passar a tarde juntos minha filha! Eu vou ligar para o consultório e mandar a Jane (minha enfermeira auxiliar) cancelar todas as consultas de hoje... Pai e filha! Só nós dois como nos velhos tempos!!!! Vamos almoçar, vamos tomar sorvete, pizza, milkshake, o que você quiser, tudo junto se aguentar! Rsrsrsrsrsrsr


Ela quase sorriu, eu fiquei contente e estava resolvido, eu sabia perfeitamente o que fazer.


A Rose ainda tentou contra argumentar:


-Mas pai... Olhe o meu estado! Eu estou destruí­da...


Eu bem rápido argumentei:


-Que nada minha filha! Você é linda e mesmo com nariz vermelho de bolota do Bozo ainda é muito sexy... Rsrsrsrsrsrsrsr Veja no porta luvas, deve ter muita coisa da tua mãe aí­, lencinhos úmidos e coisas de mulher, você pode dar um jeito. Sorvete!!! Não quer tomar sorvete com o papai???


Agora ela estava sorrindo novamente. Aos poucos eu fui tendo minha filhinha de volta e fomos direto para o shopping. Ela escolheu McDonalds é claro e eu me sujeitei a comer aquela porcaria, mas disse para ela que estava muito bom... O sorvete ela preferiu uma escolha minha, eu fui no artesanal de melhor qualidade. Pai e filha em uma tarde agradável. Juro que a minha filha já estava quase normal, se bem que eu sabia que a sua cabecinha estava desiludida e a sua alma sofrendo. Ela ainda estava vulnerável e era justamente assim, um pouco abalada, que eu queria a minha amada filhinha...


Aos poucos, vendo as vitrines fomos nos roçando um no outro e eu de propósito fui dando uns toques nela, coisa muito normal entre nós, só que agora minhas intenções eram das piores, coisa que nunca sonhei. Passo a passo foi levando ela exatamente para onde eu queria. Quando percebi que ela gostou de uma roupa na vitrine, um loock como os jovens dizem, eu encorajei ela:


-Quer escolher alguma coisa filha? Vamos entrar, ao menos para experimentar...


Entramos na loja e eu deixei minha filha a vontade para separar o que queria experimentar, a loja estava meio vazia e isso não me tinha passado despercebido. Então quando ela foi para os provadores eu fui junto, ela não ligou muito, obviamente pensou que eu ficaria do lado de fora, mas quando ela entrou no provador vazio que encontrou eu dei uma rápida olhada, ninguém à vista então entrei na cabine junto com a minha filha! Ela me olhou incrédula:


-PAI! O que... Não pode...


Eu dei o meu sorriso mais simpático e soltei:


-Pode sim filha... Sou o seu pai, não temos maldades entre nós e hoje combinamos fazer tudo juntos... Eu vou fechar os meus olhos para você ficar mais tranquila!


Disse isso pondo as mãos nos olhos e rindo, então ela entrou na "brincadeira" pobrezinha:


-Mas não vale espiar heiimmmmm!!!!!


Eu sem remorsos via meu plano caminhar:


Pode deixar filha...


Foi fácil. Logo ela estava só de calcinha e sutiã e se mostrou um pecado, um pedaço de mal caminho. Não me admira que os rapazes quisessem foder com ela... Sem dúvidas herdou a boa genética da mãe. Um corpo moreno e uma pele lisa e sem manchas. Pernas longas e coxas grossas bem tonificadas. A cintura pequena, bem marcada e os seios médios, o sutiã quase infantil que ela usava deixava parte das aréolas visí­veis e era possí­vel ver os mamilos pontudos forçando o fino tecido de algodão. Aqueles lindos cabelos longos e negros e seus olhos amendoados, muito expressivos sempre me fascinaram desde pequenina. Seus quadris eram de mulher bem brasileira, largos e provocantes. Mas a bundinha dela! A coisa mais bem feita do universo, redondinha, volumosa e firme. Uma tentação. Então eu vi, através do tecido de algodão fino e esticado da calcinha, a xoxota dela bem saliente, com grandes lábios divididos pela calcinha que entrava entre eles. Era possí­vel ver perfeitamente que ela estava depilada, pela primeira na vida meu pau se mexeu entre minhas pernas desejando minha filha!


PAPAI!!!! VOCÊ ESTÁ OLHANDO!!!!


Eu faço de conta que estava distraí­do:


-Desculpe filha! Eu pensei que você já estava vestida... Mas que mal tem eu olhar? Eu sou o seu pai e já te vi peladinha muitas vezes...


Ela me olha com cara de marota:


-Mas quando eu era bem pequena pai... Agora é um pouco diferente, se vire de costas, quando eu me vestir te aviso! Não deixo você me ver peladinha não!


Eu me virei mas com o canto dos olhos e pelo espelho eu tinha uma visão perfeita... Ela estava distraí­da com as roupas novas então não prestou muito a atenção em mim... Assim que vestiu o primeiro conjunto:


-Pronto pai!


Eu me virei e fingi surpresa:


-Muito bom filha! Está perfeito em você. Eu aprovo!!


Era uma blusa e uma saia com cores vivas, as duas peças muito curtas, combinando entre si e realmente de muito bom gosto...


-Que bom que você gostou papai, é a primeira vez que o senhor vem escolher roupas comigo, a mamãe não deixaria eu levar essa roupa por nada neste mundo, "saia curta e corres berrantes" ( imitando a voz da mãe com muito exagero) :


-Tem certeza de que eu posso levar paizinho? A mamãe diz que eu tenho coxas muito grossas e não posso usar saias curtas, olhe pai... Você acha as minhas coxas muito grossas?


Eu queria responder para a Rose que os " coxões" dela são uma delí­cia, muito gostosas e que eu gostaria de lambê-las agora mesmo, mas respondi:


-Que nada filhinha, você é perfeita e suas coxas são lindas... Eu sou homem e sei melhor disso do que a sua mãe... Não acha?


Ela nem respondeu, estava distraí­da com as roupas e parecia feliz... Acho que aquele desgraçado do namorado, o tal Márcio, tinha sido esquecido por enquanto. Eu então resolvo comprá-la:


-Você pode usar saia curta filha, suas pernas são lindas, pode levar essa roupa e todas as outras que você trouxe para experimentar, se servirem é claro...


Ela pulou no meu pescoço e me beijou várias vezes:


-Obrigada! Obrigada!!!! Paizinho... Você é tão bom para mim...


Ela foi experimentando as roupas e todas serviram bem, ela já não se importava muito com a minha presença, estava contente com as roupas e eu vendo como a minha filha tinha se tornado uma bela mulher fui cada vez ficando mais excitado. Quando ela tirou uma das blusas que estava provando um dos peitinhos escapou do pequeno sutiã e por duas vezes ao abaixar as saias escolhidas para a prova a calcinha desceu até a metade da sua bundinha. Sem ela perceber eu estava vendo tudo isso...


Quando saí­mos do provador tinha uma jovem vendedora com cara muito feia nos esperando logo na porta e um pouco mais atrás duas senhoras de meia idade com caras de nojo cochichando entre si. Eu peguei o monte de roupas que a minha filha estava carregando e coloquei nos braços da vendedora:


-Vamos levar!


A vendedora leva alguns segundos para encontrar sua voz:


-O senhor vai levar o que? Quais peças?


Eu dou meu melhor sorriso:


-TODAS! Todas essas roupas serviram perfeitamente na MINHA FILHA e nós vamos levá-las... Aqui está meu cartão. Pode fazer a nota por favor?


A cara feia virou um largo sorriso, por certo ela trabalha por comissão:


-Pois não cavalheiro... O senhor não gostaria de ver mais alguma coisa? Se posso sugerir que tal a seção de lingerie, temos novidades, peças especiais para uma moça tão especial como a sua filha...


Eu abracei a Rose e disse:


-É claro minha jovem... Tenho certeza de que a minha filha quer escolher algumas peças... Não é Rose?


Ela não sabia bem o que estava acontecendo, estava em silêncio mas tinha um sorriso nos lindos lábios:


-Cla... Claro papai! O senhor é que sabe...


Lá fomos nós, seguindo a jovem vendedora que logo pediu para ser chamada de Sandra...


Na imensa seção de lingerie da loja poucas senhoras eram atendidas por outras jovens vendedoras. Eu era o único homem ali e a minha filha a cliente mais novinha. Chamávamos bastante a atenção. A vendedora naturalmente se dirigiu à minha filha:


-Que tipo de roupas í­ntimas a senhorita gostaria de ver? Algo para jovens suponho?


Minha filha não teve a chance de responder, eu surpreendo as duas:


- Sabe Sandra... A minha filha hoje me deixou escolher as roupas que ela vai comprar, não é Rose?


Mas nem esperei ela responder:


-Como eu dizia Sandra, a minha filha tem pouca experiência, quem comprava as roupas para ela era até hoje a sua mãe...


A vendedora percebendo:


-Sim... Entendo...


Então eu vou fundo:


- Eu confio em você Sandra, você me parece uma jovem bastante... Experiente! Quero que você mostre para a minha filha o tipo de lingerie que você usa quando sai com o seu namorado!


A vendedora perde o rebolado por dois segundos, mas só isso mesmo, depois abre um sorriso maroto:


-No momento eu estou solteira... Mas percebo perfeitamente o que o senhor quer dizer, por favor senhorita... Rose? Me siga até a nossa seção especial.


A partir daquele ponto a vendedora mostrou para mim e para a minha filha uma coleção de finas peças í­ntimas, as mais delicadas, mais bem acabadas e justamente é claro, as mais caras... Todas peças de fazer corar qualquer mãe de famí­lia e mesmo algumas moças como a minha filha que agora estava um pouco desconfortável, mas eu, e acho que só eu poderia, notei nos olhos da Rose uma sutil excitação, ela possivelmente estava se imaginando vestindo aquelas peças, e com certeza para o Márcio... Minha filha pouco falou:


-Mais papai! Esse tipo de roupa eu nunca tive... A mamãe... Eu não sei... Sim! São muito bonitas mas são caras papai... Tem certeza que posso levá-las?


Mesmo não sendo permitido provar roupas í­ntimas a vendedora me garantiu que estava fornecendo as peças no tamanho certo. Minha filha tentou contra argumentar dizendo que lhe pareciam muito pequenas, mas foi voto vencido:


-Lembra minha filha da nossa conversa... Confiar no papai...É tudo o que você precisa...


Minha filha aceitou e a vendedora deu um sorriso cúmplice comigo. Escolhemos quatro conjuntos completos e a vendedora nos guiou até os caixas com a pilha de roupas. A conta passou um pouco dos cinco mil reais! Já quase nos caixas a vendedora falou baixo só para mim:


-Eu gostaria muito de ter um pai como o senhor...


Ao mesmo tempo me passou um cartão com o seu telefone...


Fomos para o carro no estacionamento e então eu resolvi que meu plano estava de acordo mais ou menos com o planejado. Resolvi que agora era tudo ou nada então saindo do shopping comecei a dirigir rumo à um motel de luxo que eu conheço... Claro, minha filha não sabia aonde estávamos indo:


-Aonde vamos papai?


Eu olhei para ela sorrindo:


-Confiar no papai lembra-se... É surpresa filha! Você vai gostar posso garantir...


Ela ficou conversando comigo a viagem toda, uma viagem curta , talvez imaginando qual a surpresa, e quando eu diminuí­ a velocidade, reduzi a marcha e liguei a seta ela ficou olhando pela janela, curiosa, sem entender e já um pouco preocupada:


-Pai! Você está entrando em um... É um motel pai!


Eu não deixei ela pensar muito:


-É claro filha! Eu sei que é um motel... Mas, eu não conheço lugar melhor para você me mostrar as roupas que compramos... Quero ver como ficam em você....


Paro na portaria, minha filha está um pouco assustada e inquieta no banco do carro. Me olha estranho, parece não acreditar mas não falou nada, nem contra nem a favor. O porteiro começa recitar a tabela de preços, eu corto:


-A melhor suí­te por favor!


O tratamento já muda, o porteiro lança um olhar para a minha acompanhante e eu vejo inveja em seus olhos, chego a pensar que ele vai pedir o documento da menina, mas falta-lhe coragem, eu não sou fácil não!


Já na suí­te evidentemente minha filha esta toda desconfortável. Eu estou calmo, procuro deixar ela bem a vontade. Comento a decoração do quarto, procuro agir como se toda aquela patifaria fosse a coisa mais normal do mundo. Minha conversa de provar as roupas no motel era a coisa mais calhorda possí­vel, mas isso importa? Eu estava com a minha jovem filha que NÃO era mais virgem no motel. ISSO importa! E muito ao menos para mim... Mas bem ou mal ela aparentemente resolveu aceitar a situação, ela não era bobinha, inocente ou idiota. Sim, eu a protegi o máximo que pude, mas nunca tolhi seu desenvolvimento, não sou burro. Então ela fala:


-Bom pai... Já estamos aqui e acho que não tem mais volta... Mas você tem certeza? Será que está certo isso?


Bom, eu precisava tranquilizar a minha menina:


-Sabe filha, o certo e o errado são conceitos que podem variar de acordo com muitos parâmetros, morais, culturais e até religiosos. Eu te amo minha filha, você é uma linda mulher e eu não vejo nada de mal se procuramos um pouco de privacidade. Pai e filha também podem se gostar de muitas maneiras. Mesmo porque não é pecado estarmos em um motel, isso não representa nada na verdade. Motel, hotel ou clube... Um pai pode estar com a sua filha, simples assim... Mas eu só quero ver você com as roupas novas, eu mereço não? E lá em casa, com a mamãe isso não seria possí­vel... Não é?


Ela me olhou nos olhos , seu sorriso dizia que estava aceitando a brincadeira de provar roupas, seus olhos diziam que estava desconfiada pelo que podia acontecer e suas palavras pareciam revelar muito mais:


-Está certo pai! Prometo te fazer muito feliz hoje. Vou te dar uma tarde inesquecí­vel...


Então me abraçou e me beijou na boca. Tudo bem não raro fazí­amos isso, mas desta vez foi um beijo demorado e notei um leve movimento de lí­ngua...


Deste ponto em diante foi um desfile de modas. Eu o único espectador e a minha gostosa filha a única modelo... No começo ela estava muito recatada se bem que em nenhum momento ela pediu para eu ficar de costas. Depois foi se soltando. Quando chegamos no ponto crí­tico, provar a coleção de lingerie ela vacilou. Claro, agora teria que tirar tudo mesmo. Então ela parecendo a minha filha de sempre:


-Pai... Tudo bem? Você quer me ver nua mesmo? Eu posso fazer isso, por você papai!


Eu juro que por uma fração de segundo vacilei... Mas foi só:


-Sim minha filha é o que eu quero... Eu quero te ver nua! Mas só se você se sentir bem com isso...


Ela sabia que não podia me negar nada hoje, ela tinha sido muito magoada também pelo namorado, mas sabia o sofrimento que me causou confessando não ser mais virgem e ter uma vida sexual ativa... Namorado existem aos milhares, pai é só um... Então ficou claro que a minha filha sabia das coisas, percebia o que estava para acontecer e estava de acordo:


-Pai hoje eu sou sua... Então não vejo problemas em ficar nua para você.


Bom isso me deixou em dúvidas, podia querer dizer muita coisa ou nada! Eu estava evidentemente em situação de estresse. Sim eu levei minha filha para o motel, eu manipulei ela e a situação para esse desfecho, tinha sombras de culpa no meu subconsciente e ao mesmo tempo procurava me convencer de que eu estava certo, merecia isso, e mais, estaria eu agora tentando me convencer de que ela estava querendo também? - "É assim que os calhordas pensam." -Me lembro de ter dolorosamente concluí­do... Eu estava sentado de lado na cama KingSize e ela em pé ao lado da cama, na minha frente, uns dois metros distante. As roupas todas espalhadas pela cama, misturadas com as sacolas.


Ela então colocou as mãos para trás e soltou o fecho do sutiã que caiu na hora, ela pegou a peça simples de algodão e jogou na cama. Sem perder tempo enfiou os dois polegares na calcinha e abaixou-as com facilidade, ergueu uma perna depois a outra se livrando da última barreira com muita sensualidade. Nua ela deu dois passos na minha direção. Ficou ao alcance da minha mão... Estava tranquila, natural e tinha um leve sorriso. Seus braços estavam descansando soltos ao lado do corpo e ela nada fez para esconder as suas vergonhas. Eu estava certo: Xoxota depilada! Na verdade ela sutilmente abriu um pouco as pernas, parecia estar permitindo que eu tivesse uma visão melhor da sua maior intimidade que se abriu muito pouco mas o suficiente para eu enxergar o iní­cio dos pequenos lábios internos, eram cor de rosa mais para o escuro. Só a pontinha do seu clitóris era visí­vel, se mostrando tí­mido e protegido pelo seu capuz. Os mamilos eram pontudinhos, centrados em duas aréolas escuras e apontavam para cima desafiadores. Ela estava linda. Eu me ajeitei procurando disfarçar meu pau duro sem perceber qual a necessidade pois me parecia agora que as minhas intenções estavam claras, na verdade as nossas intenções, como eu estava querendo acreditar.. Mas eu não tinha certeza ainda, da parte dela quero dizer...


Antes de começar a provar as peças í­ntimas ela graciosamente e sem vulgaridade alguma se virou, deu a famosa voltinha e então eu pude ver sem nada ofuscando o que apenas imaginava mesmo tendo pistas reveladoras. A bunda da minha menina, tão bem feita quando tentadora quase me derruba. Foi quando assustado me peguei pensando: "Ela vai ser minha, todinha... Vou tomá-la e amar a minha princesa como ela merece... E ela será só minha!"


Deste ponto em diante ela ficou praticamente nua o tempo todo, não sei se me dava mais tesão ver ela usando as peças de fina lingerie ousadas ou nuazinha caminhando já totalmente desinibida e esbanjando uma sensualidade natural que só as jovens possuem. Quase todas as calcinhas que compramos eram do tipo fio dental, com pequenos triângulos na frente para mal cobrir a xoxota da minha filhinha. Os sutiãs do tipo meia taça eram matadores! Lamentei ter me esquecido de comprar sapatos de salto, Scarpins para que ela realmente ficasse sensual, mas eu não podia querer tudo, e isso, os saltos, poderiam estragar o ar inocente dela. Quando ela estava pronta para tirar a última peça eu me levantei e abracei ela por trás. Senti um leve tremor no seu corpo, principalmente quando toquei nos seus seios por cima do fino sutiã, então sussurrei no ouvido dela:


-Obrigado minha filha... Você é linda, uma boa filha e espero que me perdoe pelo que vai acontecer aqui agora, mas eu não aguento mais...


Ela escapa do abraço, me assusta ligeiramente, chego a pensar que ela vai reagir, fazer um escândalo mas ela apenas se vira para mim, me abraça e me beija. Boca a boca e desta vez não é impressão, ela usa a lí­ngua sem pudor. Foi um beijo demorado, í­ntimo e de amantes... Um beijo molhado que serviu antes de tudo para apagar todas as minhas dúvidas. Eu nunca tirei minhas roupas tão rápido e assim que eu estava pelado, meu pau estava duro e apontando para cima, então a minha filha pergunta:


-Eu posso?


Sem esperar minha resposta ela pega no meu pau, acaricia com curiosidade e fechando a sua mãozinha aperta, com força e firmeza enquanto fala baixinho:


-É grande...É duro, exatamente como eu imaginei...


Eu quase gozo na mão dela e estragando tudo de cara. Eu procuro me controlar, é difí­cil mas eu afasto a sua mão e conduzo a minha pequena até a cama. Deito ela delicadamente de costas e começo a tirar o sutiã e a calcinha, duas peças carí­ssimas mas que eu pagaria dez vezes mais se preciso, se ajudasse a ter uma desculpa cí­nica para ter minha filha na cama do motel, como de fato ajudaram. Ela estava ali, nua, disponí­vel e tremendo toda. Eu lhe faço carinho, beijo seus mamilos, a barriguinha e de leve, sem assustá-la coloco minha mão na boceta dela, ela está molhada, a parte interna das suas coxas estão tendo tremores e percebo contrações na xoxota dela. Eu me assumo muito carinhoso e beijo suavemente o grelinho da Rose, toco minha lí­ngua no botãozinho mágico dela e vejo a minha filha imediatamente corcovear na cama, ela curva as costa se elevando da cama e fala com voz rouca:


-Faça papai! Pode fazer...


Eu posiciono melhor a minha filha na enorme cama, bem no centro. Coloco dois travesseiros para ela ficar com a cabeça elevada, quero que ela veja bem o momento. Abro bem as suas pernas e confirmo que o seu clitóris agora bem visí­vel, excitado e saliente. Aponto meu pau bem duro, a cabeça inchada, toda roxa e começo o sacrifí­cio.


Meu pau é acima da média e a xoxota dela bem apertadinha, a começar pela entradinha. Eu começo a meter, ela geme e eu forço. Vou entrando na minha filha, na minha cabeça uma frase parece me perturbar mesmo eu sabendo que agora pouco importa isso, mas eu não consigo parar de pensar: "Ela não é mais virgem"


Vou entrando, e as dúvidas surgem, o momento é de emoção, os gemidos dela afloram sentimentos conflitantes e confusos na minha cabeça então eu de repente reajo: Meto de uma vez, fundo e direto. Paro ao tocar no útero dela. Ela acusa o golpe, grita alto, mas um grito de prazer terminando em um longo gemido... Imediatamente ela enrosca as suas pernas na minha cintura e me puxa para dentro, me quer inteiro dentro dela, me quer no fundo e eu faço o que tenho que fazer, dar todo o prazer que posso para a minha filhinha, quero consolar ela pela traição do namorado, pelo menos é assim que procuro me justificar com minha própria consciência.


Nosso amor foi lindo! Foi a ligação mais í­ntima possí­vel, muito além de uma banal foda entre um homem e uma mulher, foi uma união proibida entre pai e filha, algo emocional, amoroso e muito além do fí­sico apenas. Ela mostrou aceitar bem a situação:


-Pai... Está tão bom, eu estou te sentindo dentro de mim e está muito bom pai... Eu te amo paizinho!


Eu estava emocionado:


-Me perdoe minha filha, se eu tentei te proteger demais, se eu atrapalhei a sua vida sendo um pai chato não foi intencional, eu sempre só quis a sua felicidade, eu também te amo muito...


Eu comecei o entra e sai devagar, depois acelerei um pouco mas ela é muito apertadinha, eu não queria forçar demais e fiquei atento aos gemidos dela, entre a dor e o prazer eu fui achando o caminho ideal. Ela foi ficando muito vermelha, jogando a cabeça de um lado para outro e mordendo o lábio inferior. Ela estava ofegando, respirando afobada quando o primeiro orgasmo veio. Eu senti a vagina dela se contrair e apertar com firmeza o meu pênis. Senti quando seus licores mais í­ntimos banharam o meu cacete, percebi a umidade morna, o prazer dela envolver a minha masculinidade e ela tremer toda com violência e se jogando para os lados. Depois do grande orgasmo outros curtos vieram, em sequência deixando ela toda mole na cama, quase desfalecida. Eu me achei realizado e então soltei a minha carga. Me permiti gozar na minha filha, meus testí­culos se contraí­ram e o meu saco se encolheu dolorosamente despachando a maior carga que eu já tinha experimentado na vida... Gozei dentro dela sem escrúpulos e banhei o útero da minha filha com a minha semente sem saber se era seguro e estranhamente não me preocupei com isso, achei um ato amoroso, tudo aquilo para mim foi amor, mesmo o meu plano sórdido, a minha pequena vingança e a manipulação que fiz com ela me pareceram apenas amor na hora. Eu realmente assumi isso para mim mesmo. Eu amo a minha filha e estou perdido, porque quero ela para mim...


Na volta para casa, passado um leve constrangimento inicial a minha filha voltou a conversar comigo com naturalidade. Nosso relacionamento era outro agora. Em questão de horas mudamos a nossa vida. Éramos cúmplices agora. Tí­nhamos um grande segredo, algo muito í­ntimo para o resto das nossas vidas e a minha filha sendo muito sincera:


-Pai... Nós... Nós vamos repetir isso outras vezes?


Eu resolvo sondar um pouco:


-Se você quiser... Você gostou?


Ela fica um pouco encabulada:


-PAI! Eu nunca tinha gozado assim! Você foi meu melhor amante até hoje!


Eu bem mais calmo agora e aceitando a vida como ela é:


-E você já teve muitos amantes na vida não é minha filha?


Ela se atrapalha toda, fica vermelha e eu dando muitas risadas:


-Está tudo bem Rose! Não precisamos mais ter segredos entre nós. Só cuidado com a mamãe, e essas roupas... Só as use comigo! Ao menos as í­ntimas... Fazem parte do nosso segredo. Ela sorriu me beijou na bochecha e apenas disse:


-Sim papai! Mas então jogue fora o cartão que aquela piranha da loja te passou... Eu vi e sou ciumenta!!!


Ela disse isso com um sorriso cativante no rosto enquanto uma das suas mãozinhas apertava com força o meu pau por cima da calça.




*Publicado por shamir no site promgastech.ru em 29/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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