Um domingo inesquecí­vel.

  • Publicado em: 08/04/18
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  • Autoria: leãobarbalha
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Este relato é real e se refere a acontecimentos de aproximadamente dois anos atrás. Aconteceu com um grande amigo meu, quase um irmão para mim e claro que estou mantendo a identidade dele em segredo. O relato está formatado para ser um conto, talvez um pouco romanceado, mas foi mais ou menos assim que aconteceu:



Exatamente quando eu comecei a olhar para a minha jovem filha como uma mulher e a ter alguns pensamentos inadequados para com ela eu não sei dizer. As coisas foram acontecendo e honestamente posso dizer que resisti por muito tempo. Eu sou pai, sou uma pessoa de princí­pios e me esforcei muito para repelir as tentações inapropriadas que turvaram minha mente. Não quero ser cí­nico aqui, não quero parecer um calhorda, mas minha menina teve também sua culpa, eu sei! Sou o único responsável ou pelo menos deveria ser... Mas eu fiz o possí­vel, minha primeira reação foi falar com a minha esposa, claro que não abri o jogo totalmente:


-Você precisa falar com nossa filha, minha querida... Ela não é mais uma criança, tem corpo de mulher e o jeito como ela se veste em casa pode causar má impressão para as visitas e até para os vizinhos. Ao menos diga para ela usar sempre o sutiã...


Minha esposa é a Mariza, na época com trinta e nove anos e estávamos casados há vinte , exatamente a idade que a Márcia, minha linda filhinha tinha. Eu sou o Raul, tinha quarenta e dois anos, sou advogado especializado em negócios imobiliários.


Quando a Márcinha, minha adorável filha fez seus quinze anos eu lhe dei de presente uma linda festa. Ela escolheu tudo, eu paguei e não regulei, do clube a banda, o buffet e principalmente o vestido. Ela e a mãe cuidaram de cada detalhe por mais insignificante que fosse. Hoje eu sei que foi na naquela fatí­dica festa que possivelmente meus problemas futuros se anunciaram, mas eu nada percebi na ocasião.. Quando minha princesa entrou no salão com um lindo e maravilhoso vestido, toda maquiada, cabelo feito e um decote matador eu quase perguntei o que tinham feito com a minha filhinha, aquilo ali na minha frente era um mulherão e para piorar as coisas ela se fazia acompanhar do namoradinho, um cara cheio de mãos que de cara me deu vontade de encher de porradas... Quando dancei a valsa dos quinze anos com ela, talvez senti coisas que não deveria ter sentido ao ficar coladinho, pai e filha em um momento emocionante, mas não foi nada de sério ou vergonhoso, apenas um pouco estranho, posso afiançar isso!


Não, com quinze anos ela podia me causar ciúmes, talvez um pouco de admiração ao perceber que ela já tinha um corpo de mulher feita apesar da cabecinha de criança, mas meus pensamentos ainda eram de pai, um pai muito coruja, interessado mas sem dúvida um pai zeloso e respeitador. Dos quinze aos dezoito anos eu observei minha filha passar por várias mudanças, deixar de agir como adolescente rebelde e cada vez parecer mais como uma adulta responsável. Só me dava motivos para orgulho. Quando ela fez dezoito anos ganhou outra festa, maior ainda que a anterior. Foi lindo! Dancei com ela e só senti orgulho de pai pela linda moça que eu criei e eduquei. Mas logo uma nova preocupação começou para mim. Ele se vestia de maneira inadequada para uma moça com dezoito anos, sem recato, ao menos em casa. Também um pouco assustado observei um certo comportamento exibicionista por parte dela. Algo sutil de iní­cio, mas que eu passei a policiar e observar com atenção. Cheguei a pensar que era coisa da minha cabeça, mas por várias vezes os peitinhos dela saltavam para fora das camisetas curtinhas e decotadas porque em casa nunca usava sutiã e ela não se importava muito com isso, apenas sorria e se cobria novamente sem muita preocupação. Peguei ela várias vezes esparramada no sofá vendo TV ou lendo revistas com as pernas descuidadas, abertas e com a saia sempre muito curta e lá em cima... Mais de cinco ou seis vezes eu pude ver suas calcinhas com facilidade. Ao menos uma vez me pareceu que ela não estava usando nem calcinha, foi muito rápido e eu possivelmente apenas imaginei isso para a minha total vergonha... Ao menos foi o que pensei na época.


Posso afirmar honestamente que só comecei a pensar em sexo mesmo quando ela já estava para completar vinte anos. Pensamentos vergonhosos cruzavam minha mente como relâmpagos. Por duas vezes sonhei que fazia amor com ela... Antes eu tinha sensações estranhas, diferentes talvez para um pai, mas ainda assim juro que praticar sexo com ela não fazia parte dos meus pensamentos. Apenas eu ficava desconfortável por ela expor tanta pele, que pai não ficaria? Um dia, em um belo fim de semana enquanto a mãe dela preparava o almoço de domingo eu me peguei distraí­do com os olhos fixos na boceta da minha linda e gostosa filha. Ela estava recostada no sofá, uma perna dobrada e a outra bem esticada, a calcinha minúscula de algodão fino estava exposta e aquela jovem boceta no explendor dos vinte anos, bem saliente era perfeitamente visí­vel, deu para ver que era depilada e a calcinha entrava entre os dois lábios principais... Foi quase como ver a xequinha nua mesmo! E pior, mas muito pior mesmo. Não sei quando tempo fiquei hipnotizado pela visão mágica, mas quando levantei os olhos a Márcia estava me encarando com um sorriso diabólico:


-Tudo bem papai?


Meu mundo desabou! Eu não tinha o que falar e pela primeira vez na vida fiquei encabulado diante da minha filha. Não soube ser pai, assumir a autoridade e me portei como um garoto de quinze anos. Percebi ela com um olhar debochado para mim e logo percebi o porque... Meu pau estava duro e minhas bermudas armadas como uma barraca grotesca. Neste exato momento tão delicado a minha esposa entra na sala e anuncia:


-O almoço está servido seus folgados... A escrava do lar já fez seu trabalho... Venham comer antes que esfrie!


Minha filha saiu alegre e saltitante, eu fiquei mais um pouquinho para disfarçar minha situação um tanto quanto masculina. O almoço foi normal. Delicioso porque minha esposa é boa cozinheira e domingo ela costuma detonar. Fez lasanha, meu prato preferido e realmente estava ótimo, mas eu comi muito pouco para os meus padrões e isso não passou despercebido pela minha esposa:


-Você não está comendo Raul! Está ruim???


Eu digo que a lasanha está ótima, mas estou sem fome... Ninguém acredita e minha filha muito sacana:


-Quem sabe o pai gostaria de comer outra coisa hoje...


Eu olho para ela e não tenho dúvidas, consigo ler em seus olhos, não é minha impressão, não! Ela realmente está me provocando! Como a minha sobremesa, um delicioso pudim de leite e trato de me retirar.


Alego um leve mal estar e vou para meu quarto. Faço correr o blackout para poder relaxar melhor. Lá deitado na cama procuro organizar meus pensamentos. Tento afastar ideias loucas da minha cabeça, mas uma certeza não me abandona mais . A minha filha está me provocando sexualmente e os vários incidentes que aconteceram antes não foram coisa sem maldade, acho que ela me provoca há muito tempo. Enquanto estou sozinho me acalmo e procuro pensar direito. Sou honesto comigo mesmo e reconheço que ao menos agora tenho atração sexual pela minha filha, fico muito assustado e percebo que consegui resistir e negar o óbvio para mim mesmo até agora, mas a visão que tive um pouco antes na sala não me deixa mais opções... Aquela doce boceta vai ser minha, vou tomá-la! Quero foder minha linda menina!


E os deuses, ou talvez os demônios, conspiram, os planetas se alinham e as coisas acontecem como que planejadas. A Mariza vem até meu quarto e diz que vai passar a tarde inteira na casa da minha sogra. Diz que a mãe não está muito bem... Diz também que já falou com a Márcia e ela quer ficar em casa, minha esposa então faz seu discurso:


-Imagine, essa menina com quase vinte anos, na flor da idade quer passar um domingo de sol sem sair, trancada com o pai em casa... No meu tempo eu estaria me divertindo, não perderia um domingo por nada, você me conheceu bem festeira, não?


Eu concordo com a minha esposa e fico mais aliviado quando ela diz que não preciso levar ela até a casa da minha sogra, ela vai de UBER... Melhor assim!


Eu deixo as coisas acontecerem a aposto pela minha experiência de vida que sei exatamente o que vai acontecer, e mesmo com todos os indí­cios bem a mostra eu quero mais uma confirmação. Não posso errar nesse assunto, tenho que ser muito cuidadoso...


Minha esposa se arruma, toda linda e elegante então chama seu UBER e se vai sorridente. Adora visitar a mãe, eu já não tanto... A casa fica em silêncio mas eu estou alerta. Costumo cochilar domingo a tarde, mas hoje não... Espero para ver se estou certo em minhas conclusões, podem ser absurdas, ou podem também se confirmarem hoje mesmo... Vamos esperar.


Trinta minutos depois que a mãe saiu minha filha bate na porta do quarto:


-Posso entrar pai?


Eu sinto um tremor percorrer todo meu corpo...É agora penso eu:


-Claro filha! Entre!


Eu ensinei minha filha a ser livre. Eduquei ela para ser independente e principalmente a lutar por seus objetivos e quando ela entrou no meu quarto parecia realmente se portar como quem sabe o que quer. Até sua maneira de caminhar era muito segura. Eu olhei para ela mesmo na penumbra do quarto admirando mais uma vez aquela beleza despojada de tudo, a inocência, sua juventude e mais uma vez me orgulhei dela. Pergunto fingindo uma curiosidade desnecessária:


-O que você quer filhinha? O que o papai pode fazer por você?


Eu gostaria de ter sido mais corajoso, ter mais iniciativa, mas não foi assim. Ela simplesmente caminha até a minha cama, coloca o dedo indicador na minha boca exigindo silêncio e imediatamente me beija! Boca à boca, um beijo í­ntimo, molhado e sem pudor. Eu levo alguns segundos para reagir, mas não posso dizer que fui pego de surpresa, era mais ou menos isso que eu esperava acontecer para confirmar minhas conclusões... E aconteceu fazendo com que mil fogos de artifí­cio explodissem na minha cabeça. Eu reconheço! Esperava por aquilo e a minha filha tomando a iniciativa tirou um fardo de mil toneladas da minha consciência...


Nossas lí­nguas se torcem, se fundem e uma conexão poderosa se estabelece. Aquilo tudo estava reprimido, acumulando por mais de um ano... Ou talvez um pouco mais, não ouso dizer! Mas nosso beijo parece durar uma eternidade. Quando quebramos o beijo não somos mais pai e filha, somos dois amantes carentes, necessitados um do corpo do outro. Queremos sexo, apenas sexo e a necessidade de um amor carnal se mostra quase que palpável naquele quarto já cheirando a pecado... Eu começo:


-Você tem certeza filhinha?


Ela me olha com seus lindos olhos amendoados e a sua voz suave transmite amor:


-Não fale nada papai... Apenas me de o que eu quero, eu preciso tanto...


Ela disse isso e eu fui às nuvens, então ela se afasta um pouco da cama e deixa cair seu vestidinho, apenas uma camisa longa com uma fileira de botões na frente mas que só estava fechada por dois botões... Não usa nada mais do que isso, está nua e o seu corpo é uma visão avassaladora. O quarto iluminado com luz fraca e indireta realça ainda mais as suaves curvas do jovem corpo e eu me emociono ao ver tanta beleza e saber que estou prestes a possuir aquilo tudo só para mim. Suas pernas são longas, bem feitas, as coxas grossas e bem tonificadas. Tem uma cintura bem marcada e os seios lindos, redondinhos com os mamilos rosados, delicados mas de bom tamanho. A rostinho de criança é um detalhe quase perturbador... Mas a bunda dela! Aquilo é um pecado! Uma bundinha perfeita, criada por um deus, mas finalizada pelos demônios... Os mesmos que fizeram meu pau ficar duro instantaneamente. Muito duro mesmo, estava até desconfortável para mim.


Minha filha caminha de novo em minha direção, pula na cama e fica de joelhos na minha frente. Ela sabe se mostrar sem parecer que está fazendo isso e então eu percebo e confirmo que ela está bem raspadinha mesmo. A visão daquela bela bocetinha faz meu cacete pulsar, chega a doer e ela percebe isso... Devagar ela abaixa minha bermuda, eu ajudo erguendo minha bunda e então ela começa a alisar meu pau com aquelas mãozinhas delicadas por cima da cueca mesmo, e isso é muito excitante. Logo aquele licorzinho cristal está me denunciando pela mancha na minha roupa í­ntima, ela então mete a mão lá dentro e libera o monstro. Ela me olha nos olhos mostrando aprovação enquanto segura firme o meu membro dolorido e juro que eu quase gozo na hora! Procuro me controlar e deixo ela mostrar o que sabe. Primeiro ela explora bem a minha ferramenta, simula uma rápida punhetinha e apalpa as bolas. Delicadamente dá um beijo na cabeça roxa e inchada, e lambe o lí­quido que insiste em sair abundante da fenda. Ela chega a meter a pontinha da lí­ngua querendo violentar minha uretra. Eu percebo que vou gozar a qualquer momento e estragar tudo, preciso me controlar!


Ela então leva meu mastro à boca, está claro que é muito grande para ela. Mal ela consegue abocanhar a cabeça e já é suficiente para ela ficar meio desconfortável, mas ela mostra que está disposta a agradar o pai. Vai aos poucos engolindo meu pau, força com coragem e eu sinto que já bateu no fundo da sua garganta, ela sabe ter calma, respirar pelo nariz e não se apavora. De vez em quando engasga um pouco, mas alivia e se controla. Eu resisto a minha vontade de forçar a cabeça dela e enterrar tudo aquilo deixando que ela se foda! Chego a pegar na sua nuca, sinto então seus cabelos sedosos nas minhas mão mas me falta coragem, não estou com uma puta...É a minha filha e isso me arrepia cada vez mais... A sensação é estranhamente prazerosa, um prazer perturbador mais impossí­vel agora de voltar atrás.



Eu não consigo mais, sinto o rio de esperma subindo a toda velocidade, meus testí­culos se espremem em uma contração dolorida e eu sei que vou gozar, aviso minha filha:


-Filhinha, papai vai gozar Aiihhh... Deixa eu tirar!!!


Ela então me surpreende muito:


-Não pai... Goze na minha boca... Quero o teu leitinho... EU QUERO PAI!!!!


Não deu tempo mesmo, ela segurou o pau firme colocou a lí­ngua para fora e demonstrou muito prazer enquanto os jatos de porra enchiam sua boca, aquela visão me perturbou um pouco mais, mesmo porque me pareceu, ficou claro na verdade que não era a primeira vez que ela fazia aquilo. Engoliu fácil, como que querendo mais. Depois limpou meu pau com habilidade e demonstrando muito prazer... Então me olha com amor:


-Gostou pai? Eu fiz direitinho? Eu gostei do teu leitinho! De verdade!


Antes que eu possa responder mesmo porque eu estava sem saber o que dizer ela me beija de novo. Sinto meu próprio gosto em seus lábios e a sensação é totalmente nova para mim...


Eu então resolvo ser mais ativo, minha menina mereceu um oral caprichado e é isso que eu vou dar para ela. Deito delicadamente ela de costas, aprecio mais uma vez aquele lindo corpinho todo perfeito, beijo seus seios, um por um e quando mordo de leve o mamilo esquerdo ela se curva e geme gostoso, aquele gemido me provocou uma sensação muito boa, minha filha estava sentindo o merecido prazer...


Eu abro bem as suas pernas, dou pequenas mordidas na parte interna das coxas e vejo ela tremer toda. Passo a lí­ngua entre seus lábios vaginais e ela já quase se descontrola toda, quando chego ao clitóris então ela corcoveia na cama. Tenho dificuldades em manter ela dominada enquanto ela grita:


-ME FODE LOGO PAI!!!! EU QUERO TEU PAU DENTRO DE MIM!!!! AIIIHHAAAIIIII!!!!!


Ela está com o rosto todo vermelho, respira afobada e tem o corpo todo suado. Alivio um pouco, quero ter minha filha pela tarde inteira, é preciso calma e conduzir bem a pequena fogosa. Então eu começo acariciar ela sendo muito delicado, massageio sua barriguinha, dou-lhe uns beijinhos mas mantenho o fogo lento... Pequenos beliscões nos lugares certos, mordidinhas nos mamilos, entre as coxas e com muito cuidado no botãozinho mágico dela. Meto os dedos na boceta já encharcada dela. Ela é quente, úmida e apertadinha... Antevejo o que vai ser meu pau entrando ali e é minha vez de me arrepiar todo, mas sou paciente, quero levar minha menina à loucura total... É uma questão de honra, porque o que estou fazendo é muito sério para ser desperdiçado em uma fodinha banal. Sei que a partir daquele momento eu serei para sempre um pai incestuoso e isso sempre poderá cobrar seu preço de alguma forma. A coisa toda tem que ser homérica e são justamente esses meus planos!


Assim que ela se torna mais manipulável, está mais calma e centrada eu recomeço o suplí­cio. Dois dedos na xana e a lí­ngua gentil no grelinho. Ela vai entrando em êxtase e eu percebo que consegui meu objetivo. Ela fica em um estado pré orgástico esperando um orgasmo a qualquer momento mas eu controlo isso... Está nas minhas mãos e na minha habilidade, ela então começa implorar:


-Pai... Paizinho por favor! Eu... Eu preciso gozar papai! Me foda... Me foda por favor...


Eu sou o pai e tenho um bom coração. Minha filhinha não pode sofrer mais então julgo que ela merece o que vai receber. Ergo suas pernas e coloco seus tornozelos nos meus ombros, ela fica fácil para mim e eu começo pincelando seus lábios com meu pintão duro como pedra. Deslizo meu membro pela entradinha dela e ela imediatamente tenta me puxar para dentro ao mesmo tempo que se ergue na cama forçando sua pélvis contra aquele mastro que ela quer com urgência dentro dela. Eu vou entrando, ele geme muito e vai se abrindo toda para mim. Meu cacete vai alargando sua boceta que se abre como uma flor rara para receber o invasor implacável. Eu sinto ela sugar meu pau para dentro como se tivesse ventosas em suas entranhas. Ela quer muito me pertencer, quer com todas as forças me ter dentro dela e isso me dá um tesão incrí­vel. Nunca estive com uma mulher assim, pode até ser o aspecto psicológico da situação, mas foi uma experiência transcendental, algo que nunca vou me esquecer enquanto viver...


Eu vou entrando, abrindo caminho entre suas intimidades e ela agora só sabe pedir mais:


-AIIIHHAIII... AAAHHHIIII!!!! FODE PAI! FODE!! FODE!


Ela falando assim torna tudo mais interessante ainda, nunca sonhei isso, essas palavras na boca da minha princesinha e com mais facilidade vejo apenas uma fêmea na cama por baixo de mim exigindo pau! E eu meto, eu fodo com ela e com sua boceta até me sentir bem no fundo, então tiro mais de metade e meto de novo, repito isso algumas vezes e ela não geme mais, agora grita sem escrúpulos e eu já estou preocupado com os vizinhos, penso em jogar um travesseiro para ela abafar seus gritos mas não faço nada disso, estou muito ocupado fodendo a mulher mais gostosa que já fodi!! Não contente eu mudo ela de posição, coloco minha própria filha na posição do frango assado, empurrando seus tornozelos deixo ela na bizarra posição e ela fica com seus joelhos junto aos seus ombros então eu tenho uma visão quase pornográfica da sua boceta e do seu cu prontos para mim. Não dou muito tempo e meto de novo, estou novamente quase gozando mas não! Hoje eu me controlo, sou obrigado não posso desperdiçar isso... Jamais!!!


Quando eu meto agora na nova posição enterro tão fundo que atinjo o útero dela, ela grita mesmo e agora é de dor, eu apenas espero um pouquinho, é minha filha, mas não tem jeito, continuo bombando rude. Ela fraqueja um pouco:


-AAAHHHIIII!!!! Não tão duro pai....


Meu pau ameaça explodir dentro dela, a pressão é insuportável e de novo eu atiro jatos fortes em uma quantidade tão grande que logo começa a escapar aos borbulhões entre meu próprio pau e a vagina dela. É o que basta para ela também gozar, uma série de orgasmos domina a guria e até parece que ela vai infartar!!! Então eu tiro e ainda tenho o suficiente para terminar na barriguinha sexy dela e completar em seus apetitosos peitinhos. Ela logo está coletando o que pode com os dedos e levando à boca provando o papai com gosto...


Eu desabo ao lado dela e ela parece desfalecer. Fica gemendo de leve e eu consigo escutar bem baixinho:


-Obrigada papai... Eu te amo... Eu queria tanto você por tanto tempo...


Mas eu sou guloso, já disse que fiz o que fiz e queria agora que valesse a pena, uma coisa tão séria assim precisava realmente valer a pena. Convidei ela para tomarmos um banho reparador. Estávamos na minha suí­te, eu transei com minha filha na cama que durmo todos os dias com a minha esposa amada... No box com mais luz eu pude apreciar o lindo corpo da minha filha, tudo tinha mudado, não existia mais preconceitos de pai para filha e o inverso parecia ser verdade também. Ela estava confortável comigo. Estávamos os dois nus de maneira muito natural e eu tive o prazer de ensaboar, massagear com a água morna o corpo tentador da minha filha. Abracei-a por trás, ensaboei seus peitinhos, senti o contato terno entre minha pélvis e o traseiro dela e foi o que bastou para que meu pênis se mostrasse interessado novamente. Ela percebeu isso e sem falar nada se ajoelhou, pegou meu mastro quase que com reverencia e o levou de novo à sua boquinha. Aquilo foi lindo e eu senti realmente que tinha uma filha carinhosa. Mas é claro que eu não queria gozar. Já disse que a bunda da minha filha é um pecado e eu queria pecar! Não tinha mais nada a perder depois dessa tarde de um belo domingo ensolarado...


Enxuguei ela com todo o carinho e não pude deixar de me pegar lembrando dos cinco anos dela quando eu lhe dava banho e lhe enxugava exatamente assim... Então fomos novamente para o quarto e eu pedi para ela ficar de quatro na beirada da cama. Mais uma vez não pude deixar de perceber que ela parecia ter feito tudo isso antes, não precisava de muitas explicações... Então ela me mostra que sabe de tudo mesmo e fica um pouco encabulada agora:


-Papai... Isso que nós vamos fazer... Eu preciso fazer uma higiene mais í­ntima pai...


Tratei de tranquilizar ela:


-Não se preocupe filhinha, qualquer coisa desagradável e deixamos para outro dia...


Ela pareceu aceitar, perder tempo agora com uma lavagem intestinal me pareceu despropositado e broxante! Como uma boa menina ela cedeu:


-Está bem papai... Você deve saber o que é melhor... Pode fazer isso que você quer fazer, mas só lhe peço que seja cuidadoso, eu não tenho muita experiência... Atrás... Seja carinhoso papai...


Peguei o gel da gaveta do criado mudo, o rabinho da mãe dela é também bem apertadinho... Fui lubrificando bem, aquela entradinha pecaminosa e a minha ferramenta rude. Um dedo um gritinho e muitos gemidos. Dois dedos e ela pensa em desistir:


-Podemos fazer isso em outro dia pai....


Eu finjo que não escuto e confirmo que ela está limpinha... Então tudo que faço é não economizar KY... Começo a torcer os dois dedos dentro dela. Para um lado depois para o outro, devagar, cuidando para não provocar dor, ou muita dor ao menos, lá pelas tantas eu julgo que é chegado o momento. Ela percebe e mais uma vez pede cuidado:


-Por favor pai! Não me machuque...


Eu trato de ser um pai gentil:


-Calma filha... Eu nunca seria capaz de machucar meu bebê, você sabe disso e precisa confiar em mim...


Depois dei instruções para ela empinar bem a bunda e repousar a cabeça em um travesseiro, ela ficou bem exposta e aberta, eu ainda me afastei um pouco e olhando para ela, aquela linda princesa naquela posição mais própria para uma vadia despudorada e basta para rápidos pensamentos conflitantes cruzarem minha mente mas meu pau não tinha dúvidas nenhuma e além de saber o que tinha que ser feito estava decididamente no controle...


Eu comecei a meter forçando a cabeça, mas com cuidado, eu tinha prometido não machucar a Marcinha, aquilo foi custoso, mas eu fui calmo e fui persistente. Era só eu forçar um pouquinho que ela gritava e pedia para parar:


-AIIHHHAAAIIII!!! Pare pai! Devagar!!!!


Eu obedecia, agora eu estava ouvindo ela, ao menos isso ela merecia. Fui aos poucos e quando ela pedia para desisti eu deixava claro:


-Filha! Você vai ter que aguentar. Eu sei o que estou fazendo, não vai acontecer nada de grave, Aguente só mais um pouquinho a dor vai passar e você vai me agradecer...


Ela então me lembrou de quando tinha dez anos:


-Sim papai... Eu vou ser uma boa menina... Pode continuar.


E eu continuei sem dó, foi difí­cil não nego! Mas foi recompensador... Quando a cabeça passou apesar do grito horrí­vel que ela deu, uma onda de prazer dominou meu corpo e eu meio que sem controle aproveitei e enterrei até a metade. Depois um pouco mais gentil fui levando centí­metro por centí­metro para dentro dela, o calor que irradiava das entranhas do seu ânus era prazeroso, mas eu sentia muita dificuldades para alargar o canal, arranhava e ela parecia querer expulsar meu pau lá de dentro, o contrário do que fez quando meti na boceta dela... Mas eu venci e não podia ser diferente! Quando senti minhas bolas tocarem na xaninha dela respirei aliviado. Eu tinha metido no rabo da minha filha até o talo! E eu não sou pouca coisa não!


Decorridos os três minutos regulamentares para ela descansar e se acostumar eu comecei a mostrar para a minha filhinha como as coisas na vida podem ser duras. Mas ela reagiu bem, era o esperado, estava claro que ela gostava de sexo forte e me queria. Queria foder com o pai e isso tudo me permitiu fodê-la como uma puta, ela não reclamou, pelo contrário:


-VAI PAI!!! Eu agora sou sua putinha e quero ser fodida assim mesmo... COMO UMA PUTA!


Ela falando assim me assustava e ao mesmo tempo me excitava, e tudo se resumia em mais vontade de foder aquele rabinho apertadinho e delicioso. Meu pau chegava a doer, parecia um pouco arranhado e ardia, mas o prazer compensava. Logo eu estava acariciando o botãozinho dela e depois disso ela se entregou. Ficou amolecida e eu tive que usar minhas forças pegando-a pela cintura e mantendo sua bunda bem empinada para mim.


Gozamos juntos, um gozo escandaloso, ruidoso e animalesco. Mas fantástico! Eu esperei meu pau amolecer um pouquinho e tirei. Imediatamente um rio de porra com fios de sangue denunciando a dificuldade da penetração escorre pelas coxas dela, deixo ela desabar na cama e todo suado vou novamente para o chuveiro. Tomo um bom banho refrescando meu corpo fatigado e a minha mente um pouco culpada. Penso muito na Márcia, tenho recordações de tempos passados, da infância dela, da sua tumultuada adolescência, os conflitos todos que passamos juntos e termino constatando que obviamente ela é uma adulta bem resolvida agora. Alarmado percebo que já está escurecendo e a qualquer momento minha esposa deve retornar. Eu e minha filha passamos a tarde fazendo sexo, foi um domingo inesquecí­vel.


Vou rápido de volta para o quarto avisar minha filha do adiantado da hora, pedir que vá para sua suí­te. Mas ela não está mais onde a deixei. Ela já se foi e o mais importante, antes teve o cuidado de arrumar o quarto todo. Percebo que até trocou os lençóis... Meia hora depois minha esposa volta, toda contente, minha sogra está bem melhor e a tarde foi bem agradável para ela... A minha foi bem cansativa mas valeu a pena. A troca dos lençóis não passou despercebida pela minha esposa que estranhou mas eu disse que tinha suado muito enquanto dormia na tarde quente então pedi para a Marcinha trocar... Não sei se ela desconfiou de algo, mas fiquei tranquilo... Não vi a minha filha mais naquele dia.


No outro dia bem cedo desço para o café. Como sempre minha esposa já estava na cozinha com tudo pronto. A Marcinha bem jovial e alegre era só sorrisos. Estava animada com a faculdade que estava iniciando a pouco tempo. Nunca mais fizemos sexo e nenhuma palavra sobre isso foi dita depois daquela tarde... Uma semana depois do nosso domingo especial, isso há quase dois anos atrás a minha filha apresenta um rapaz muito bonito para mim e para a minha esposa. Faz uma apresentação formal então percebemos que a coisa é séria. Em poucos meses noivou e um ano depois se casou. Para mim ficou claro que ela precisava apenas resolver uma pendência que tinha com o pai, eu no caso, para depois seguir sua vida em diante... Minha filha, meu orgulho! Vou ganhar um neto em breve, estou me achando velho...


*Publicado por leãobarbalha no site promgastech.ru em 08/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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