Chance ao Prazer
- Publicado em: 13/03/18
- Leituras: 2018
- Autoria: OPsicologo
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Esta é a história trazida pelo Alfredo:
"Sou o Alfredo, tenho 48 anos. Fui casado até os 40 anos. Após a separação busquei relacionamentos, mas não conseguia nada de interessante, apenas mulheres nada atraentes. Acredito que seja porque também não sou nada bonito. Sou negro, 1, 80, mais de 90 kg, ou seja, com uma barriga grandinha, rosto meio manchado e bem queixudo. Assim, depois da separação não encontrei nada, até que vi que meu perfil atraía homens, até porque tenho um cacete de 20 cm, cabeçudo e grosso. Comecei a sair com caras, afinal alguns tem bundas muito bonitas e gostosas. Mas me sentia frustrado, queria algo mais e nenhuma mulher interessante dava certo e eu curtia cada vez mais comer rabinhos dos carinhas...
Trabalho como representante numa empresa e sempre viajo, passando a semana fora e, por vezes, vamos em dois funcionários. Assim, fui escalado para uma semana fora com o Diego. Ele tem 26 anos, casado, 1, 70, branco, barba rala, corpo malhado e bem feito pelo cuidado na academia. Ele me viu como homem mais velho e nas conversas de viagem falou de sua vida, evangélico, desanimado com o casamento, com dúvidas sobre si mesmo... Desconfiei que ele teria desejos homossexuais, mas ele não se abriu sobre isso. Como dividíamos o quarto no hotel, falei a ele que iria sair e, durante a semana, contei a ele que eu saía com homens e que eu sou ativo. Assim passou nossa semana, sem nada demais acontecendo.
Umas três semanas depois fomos novamente representar nossa empresa em viagem, ficaríamos de segunda a sexta juntos. Logo no começo da viagem, Diego me disse que tinha ficado feliz de trabalhar comigo novamente e que gostava de minha companhia. Eu fiquei com tesão na hora e desejei aquele jovem bonito que deveria ter uma bundinha deliciosa. Na primeira noite no hotel, tentei provocar a conversa, mas com jeito para não assustar. Enviei pro email dele cenas de sexo gay. Ele não mostrou repulsa, mas não deu abertura. Eu tinha medo de avançar, afinal ele era sobrinho do diretor da empresa.
No segundo dia, ao chegarmos do trabalho, Diego reclamou do calor e logo ficou só de cueca. Nossa... Sua bunda é realmente linda, roliça, durinha... Ele foi ao banheiro escovar os dentes e resolvi arriscar. Entrei no banheiro que ele não tinha trancado e também fui escovar os dentes. Por trás dele acariciei sua bunda por cima da cueca. Nos olhamos pelo espelho, ele não negou minha mão e então a coloquei por dentro acariciando e apertando suas nádegas. Ele terminou de escovar os dentes, tirou a cueca e estava bem excitado com seu pau pequeno e fino em riste e entrou no chuveiro, mas deixando o box aberto. Entendi que era um convite. Voltei ao quarto, coloquei a camisinha e peguei o gel e fui ao banho. Notei seu olhar excitado para meu pau. Falei perto do ouvido dele que iria passar o gel no cuzinho dele e que ele podia ficar tranquilo que eu ia ser carinhoso. Ele ficou de costas para mim e quando acariciei sua bunda, abriu as pernas, deixando eu passar bastante gel e ir colocando primeiro um e depois dois dedos naquele cuzinho virgem. Ele estava excitado, mas tenso e eu sabia que tinha que ir devagar. Posicionei meu pau e fui pressionando aos poucos. Senti que ele se contraiu quando a cabeça de meu pau o penetrou e parei um tempinho. Logo voltei a penetrar devagar. Ao sentir que já estava mais da metade dei uma estocada mais forte e o segurei firme. Diego gemeu alto, mas não reclamou. Comecei o vai e vem devagar e fui acelerando. De repente me toquei que era a primeira vez que eu estava tirando a virgindade de um cuzinho. Que delicia! Gozei gostoso. Não falamos nada. Ele se lavou primeiro e eu ainda fiquei no chuveiro. Terminando meu banho fui colocando em ordem meus pensamentos: o Diego era um cara lindo, eu queria alguém e só tinha sexo passageiro, me decidi a investir em algo mais, apesar de ter medo de qual seria a reação dele depois de tudo.
Saí do banho e ele estava nu, bem sério. Estava na cama do canto e eu lhe disse que ele sabia que eu preferia aquela cama, ele disse que também preferia aquela. Arrisquei e deitei na mesma cama em que ele estava sentado e o puxei pelo ombro. Ele aceitou, se deitou em meu peito e começou a acariciar meu pau murcho. Então arrisquei tudo, acariciei seu rosto e procurei sua boca. Ele ficou reticente com meu beijo no início, mas soltou um gemido e senti sua língua procurando a minha. Comecei a me excitar outra vez e vi que isto também fez seu beijo ficar mais quente, afinal sua mão estava acariciando meu cacete o tempo todo. Propus a ele um 69 e ele aceitou. Ele por cima, chupava meu pau e eu tinha a linda visão do seu cuzinho que eu comecei a linguar com vontade. Senti seu cuzinho piscando rápido e ele gozando. Seu sêmen caiu sobre mim e ele, meio constrangido, disse que ia pegar uma toalha pra me limpar. Eu disse para ele trazer o gel do banheiro. Ele mesmo passou o gel no seu cuzinho e quis sentar no meu pau. Não falávamos nada. Ele me beijava e tentava encaixar meu pau nele. Como não estava entrando, eu o deitei e o posicionei para comê-lo na posição frango assado. Penetrei devagar, olhando em seus olhos. Havia satisfação em ambos. Depois de um tempo de sexo carinhoso, entre olhares e beijos, pedi ao Diego para ficar de 4. Aí foi a hora de meter com força, afinal aquele cuzinho delicioso já estava bem amaciado. Esfolei com gosto o rabinho dele e logo veio um gozo incrível, urrei de prazer!!! Caímos cansados e realizados e passamos a noite juntos numa apertada cama de solteiro.
No dia seguinte vi que tinha ido com muita força, pois o Diego sentava devagar. Vi que estava desconfortável. Também não falamos nada além de trabalho naquele dia e na noite seguinte. Chegou a última noite da semana e o silêncio sobre o que tínhamos feito era pesado. Eu resolvi então tomar a iniciativa e perguntei a ele o que pensava sobre nossa noite de amor e sexo. Me decepcionei quando ele disse que lhe fez mal. Resignado, pedi perdão e que ele poderia ficar sossegado que jamais iria expor o acontecido. Então, repentinamente, Diego veio ao meu encontro e me beijou alucinadamente. Ele disse: "você não entende, estou mal e confuso porque foi a melhor experiência da minha vida. Adorei você e teu cacete me fez delirar de prazer. Foi intenso e eu não vou conseguir resistir, quero mais". Seguimos nos beijando e acariciando. Diego não ficava mais quieto, gemia, me chamava de macho gostoso, que queria meu pau, que era meu viadinho... Só não me deu o rabinho, pois disse que ainda estava dolorido, mas caiu de boca e chupou até eu gozar. Engoliu com gosto toda minha porra. Que menino delicioso! Senti ali algo novo e prazeroso que eu também ainda não tinha vivido."
*Publicado por OPsicologo no site promgastech.ru em 13/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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