Nossa primeira aula

  • Publicado em: 03/03/18
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  • Autoria: Marah
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Eu estava sentada em minha carteira na sala de aula, rodeada por minhas colegas de turma. Conversávamos sobre assuntos banais. Apenas para matar o tempo, enquanto o professor não entrava em sala. As aulas já tinham iniciado há duas semanas. Mas o Instituto decidiu abrir novas vagas, para completar as turmas que tinham poucos alunos. Surgiu a informação de que em nossa turma chegariam dezesseis alunos novos. E foi o que aconteceu.

Entre esses dezesseis alunos, dois chamaram minha atenção, Phelipe e Diego. Os dois eram morenos, cabelos negros. Phelipe tinha barba, Diego não. Phelipe era alto, corpo esculpido. Diego era quase do meu tamanho, e não era gordo e nem magro. Estava no meio termo.

Conforme os dias foram passando, eles se aproximaram de mim e minhas colegas. Acabamos nos tornando í­ntimos, eu, eles e as meninas. Diego acabou se tornando um grande amigo. Era um cara extrovertido, tinha bons conselhos e com ele não tinha tempo ruim. Era só momentos felizes. Mas com Phelipe, o assunto era outro.

Sabe quando você está em um ambiente com um cara e a tensão sexual é tão sólida que pode ser cortada com uma faca? Pois então, era o que acontecia conosco. Eu tentava disfarçar o meu desejo por ele, evitava ficar olhando muito para ele. Porque eu via em seus olhos o quanto ele também me desejava. E isso me deixava louca. Eu precisava ter esse homem, e bem no meio de minhas pernas. Eu tinha que resolver isso, de uma vez por todas. Ou meu vibrador iria me pedir demissão.


Por sorte ou empurrãozinho do destino, tí­nhamos um trabalho do curso para fazer. E ele me escolheu como sua dupla. Eu percebi as intenções dele, afinal eram as mesmas que as minhas. Combinamos de ele ir até a minha casa amanhã, para começar o "trabalho". E eu já tenho em mente o que vou fazer para recebê-lo em minha humilde residência.

Às 19: 30 ele bateu na porta de meu apartamento. Abri a porta, e percebi que ele gostou do que viu.

Eu estava com uma blusa branca amarrada na cintura, saia plissada vermelha, meias brancas 3/4 e saltos pretos. Para completar meu ar "inocente", eu estava de Maria Chiquinha e um pirulito na mão.

-Como vai professor Phelipe? Pronto para me ensinar o trabalho?

-Sim, minha aluna safadinha. Seu professor está pronto há bastante tempo.

-Que ótimo professor. Afinal, não teria graça fazer esse trabalho sem o senhor. Concorda comigo? -eu disse enquanto chupava o pirulito que eu tinha em minha mão.-

-Venha professor, vamos começar o trabalho.

-Com todo prazer, minha gostosa.


Assim que terminou de falar, ele já entrou em meu apartamento e trancou a porta. Virou de frente para mim e mandou que eu fosse até ele. Tirou o pirulito de minha boca, e colocou na sua.


-Então quer dizer que minha aluninha gosta de chupar?

-Sim senhor. Eu adoro um pirulito.

-Ótimo! Porque eu vou te dar um pirulito bem doce para você se deliciar. Mas agora, é a minha vez de experimentar algo doce.


Ele me empurrou até o sofá da sala, e me fez sentar de pernas abertas. Chegou bem perto do meu ouvido e perguntou:


-Será que a minha putinha está molhadinha para mim?

-Sim, eu estou. -respondi entre um gemido-

-Vamos ver então, se essa bocetinha está feliz por saber que o meu pau vai comê-la hoje.


Ele colocou o pirulito de volta em minha boca. Abriu ainda mais a minha blusinha, e passou as mãos em meus seios, dando atenção aos bicos.

Eu dei um pequeno gemido, e ele parece ter gostado de minha reação. Pois abandonou meu seio esquerdo, e desceu sua mão até em baixo de minha saia. Passou os dedos e constatou que eu estava sem calcinha e encharcada.


-Puta que pariu! Você está toda molhadinha. Vou ter que provar esse mel.

-Sim professor. Me chupe. Por favor, quero sua boca na minha bocetinha.


Não precisei pedir duas vezes. Quando dei por mim, ele já estava se ajoelhando. Colocou minhas pernas em seus ombros, e caiu de boca na minha boceta.

Puta que pariu! Nunca tive uma chupada igual a essa. Ele sabia muito bem como usar a lí­ngua. Ele se dividia entre chupar os lábios, e chupar meu clitóris. Eu me esfregava mais e mais na sua cara. Queria ele mais fundo, dentro de mim. E ele compreendeu, me puxou mais perto de sua boca. E também passou a tocar meu clitóris com seus dedo. Não demorou muito, e eu comecei a sentir meu orgasmo se formando eu meu baixo ventre.


-Vem sua cachorra, eu quero que você goze na minha boca.


Ele aumentou a pressão dos seus dedos em meu clitóris. Comecei a rebolar feito louca, gemendo e dizendo palavras sem sentido algum. Então ele deu um tapa bem no meu clitóris, foi o meu fim. Gozei gostoso, gemendo, chamando por seu nome. Ele continuo no meio das minhas pernas, bebendo cada gota do meu gozo.

Assim que terminei de gozar, ele me virou bruscamente e me colocou de quatro no sofá. Ouvi barulhos dele tirando toda sua roupa, e um barulho da embalagem da camisinha. Ele soltou minhas "chiquinhas", e juntou meus cabelos com uma mão só. Puxou com força, e disse no meu ouvido:


-Se prepara Danielly, hoje eu vou comer essa bocetinha deliciosa que você tem. E na nossa próxima aula eu vou comer o seu cuzinho. O nosso "trabalho" está apenas no iní­cio

*Publicado por Marah no site promgastech.ru em 03/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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