Um dia de domingo!

  • Publicado em: 02/03/18
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  • Autoria: Marah
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Tudo aconteceu em um dia de domingo...


Era dia de eleição municipal na minha cidade. Eu e minha amiga combinamos de ir votar e depois nos encontrar em barzinho para esperar a apuração dos votos.

Cheguei no barzinho e ela já estava lá. Como a cidade estava movimentada por causa da eleição,o comércio abriu cedo e fechou bem tarde.

Começamos a beber, encontramos com alguns amigos e um deles nos convidou para um pagode que ia acontecer mais tarde naquele mesmo dia. Aceitamos o convite, é claro. E então combinamos o horário que ele passaria para nos buscar na minha casa.


22:30


O nosso amigo chegou para nos buscar, passamos o caminho todo conversando e brincando.

Chegando na casa de show eu fui logo comprar uma bebida, não ia ficar de garganta seca de jeito nenhum.

Avisei a minha amiga que estava indo até o bar e já voltava.

No caminho para o bar eu senti aquela sensação, " tem alguém olhando para mim". Olhei em volta mas não vi um rosto conhecido, então continuei o meu caminho.

Comprei minha bebida, e quando estava voltando para onde estavam meus amigos... Aconteceu!


Eu vi ele pela primeira vez...


Ele estava com um copo de cerveja na mão, encostado em uma pilastra quase perto do palco.

Era branco, cabelo preto, nem magro e nem gordo. O corpo do jeito que eu gosto.

Ele estava me encarando, e quando eu percebi que parei de andar e estava o encarando também fiquei sem graça. Abaixei os olhos e voltei a andar pelo meu caminho. Dei alguns passos, mas quando olhei a minha frente la estava ele.


-Oi


Eu não sabia se fugia dele, ou se respondia. Mas acabei respondendo, seja o que Deus quiser.


-Oi


-Me desculpe..


-Porque está me pedindo desculpas?


-Eu estava te encarando, devo ter te assustado.


-Não precisa pedir desculpas, eu também estava lhe encarando.

Depois que eu lhe dei essa resposta, ele me deu aquele sorriso de covinhas que me derreteu pela primeira vez. Que mulher resiste a um sorriso de covinhas?


Ele chegou mais perto de mim, estendeu a mão e se apresentou.


-Muito prazer, meu nome é André!


Eu estendi a minha mão e o cumprimentei.


-Prazer em te conhecer André, meu nome é Mara.


Começamos a conversar, ele perguntou se eu estava sozinha no show. Eu respondi que não, tinha ido com alguns amigos.

Então nos juntamos a meus amigos. Apresentei ele a minha amiga, e ela logo me deu aquele olhar: "estava aprontando né?"

Não respondi nada, não era o momento para isso.

Me concentrei em conversar com o André, ele tinha um papo muito bom. Bebemos e curtimos o show, ele não avançou o sinal uma vez sequer. Mas eu via nos olhos dele que ele estava se segurando, eu via desejo em seu olhar. Assim como com certeza tinha no meu.


No final do show ele se ofereceu para me levar em casa. Confesso que fiquei com medo, mas eu digo que não me arrependo de ter deixado ele me levar em casa.

Foi o nosso primeiro momento juntos, e foi especial. Eu estava me sentindo como uma garotinha em seu primeiro encontro.


Nos despedimos dos meus amigos, eu avisei a minha amiga para não ficar preocupada e que mandaria noticias quando chegasse em casa.


André me levou até seu carro, abriu a porta para que eu pudesse entrar e depois deu a volta no carro para entrar no lado do motorista. Eu estava muito nervosa, pensando na burrice que eu estava fazendo.

Acho que fui muito transparente, ele percebeu que eu estava nervosa e ne acalmou.


-Minha linda, não se preocupe. Eu não sou nenhum bandido. Eu nunca me envolvi com nada de errado mesa vida. O único crime que eu vou cometer vai ser roubar seu coração. Mas eu nem considero como roubo, afinal você já esta roubando o meu.


Eu fiquei sem palavras, sem reação. Ele não me conhecia, como ele pode dizer que ia roubar meu coração e que eu já estava roubando o dele? Só poderia ser um louco, única explicação.


-Fica calma, não precisa se assustar. Eu não vou te morder, até que você me peça para morde-la.


-Eu não vou te pedir isso!


-Sim minha linda, você vai me pedir para te morder e não vai ser só isso.


Ele me olhava de um jeito tão... Eu vou te comer aqui e agora. E eu confesso, ele já tinha conseguido me deixar molhada.

Se ele quiser me comer naquela hora, não ia ter problema algum.


-Eu não vou te comer agora, primeiro eu vou te deixar em casa. E depois que isso acontecer, nós terminamos essa conversa. Me passe seu endereço.


Puta merda, eu devo te encharcado aquele banco do carro. Ele sabia como me deixar molhada, sem nem ter me tocado.

Eu lhe disse meu endereço, e eu nunca orei tanto pra chegar em casa rápido igual aquele dia.

Paramos em frente a minha casa, graças a Deus!


Ele estacionou na calçada da minha casa, desligou o carro. Olhou para todos os lados da rua, para ter certeza que estava deserta. E estava, afinal ja era madrugada.

Quando ele teve certeza que estávamos mesmo sozinhos, ele me olhou e disse:


-Esta na hora de terminar a nossa conversa.



Eu não tive nem tempo de responder. Ele abriu o seu cinto de segurança, abriu o meu cinto e me puxou para o seu colo.


-André, o que você está fazendo? Estamos no portão da minha cas...


Ele me beijou! Sim, ele calou minhas palavras com um beijo. Não foi só um beijo, foi O BEIJO.

Eu já tinha ouvido muito sobre sentir borboletas na barriga, ouvir sinos tocando... Mas nunca tive essa experiência, até aquele dia. Até o nosso primeiro beijo.


Ele segurou o meu rosto com uma mão e a outra ele puxava meus cabelos na nuca. Eu já estava cheia de tesão, e não consegui me segurar. Comecei a rebolar em cima dele, e ele começou a moer contra mim.

A cada investida que ele me dava, eu soltava um gemido baixo. Implorando por mais.


Ele deixou meus lábios e começou a morder e chupar o meu pescoço. Ao mesmo tempo que enrolava meu cabelo em sua mão e puxava, deixando meu pescoço livre para seu prazer.


-André... Por favor...


-Me diz o que você quer minha linda, me diz o que você precisa. E eu vou te dar. O que você precisa Mara?


-De você, eu preciso de você. Agora!


-Não precisa pedir duas vezes.


Ele abriu a carteira, pegou uma camisinha. Eu peguei a camisinha da mao dele. Coloquei a embalagem entre os dentes, enquanto eu abria a calça dele. E quando eu tirei a sua cueca, eu logo agradeci a Deus. Pelo tamanho eu ja sabia que ia gozar umas cinco vezes.


Eu abri a embalagem e desenrolei a camisinha em seu pau. Enquanto eu ia descendo a camisinha, ele ia gemendo. Quando eu terminei o meu trabalho, ele levantou o meu vestido até a minha cintura.

Olhou a minha calcinha e sorriu. Mas dessa vez não foi meu sorriso de covinhas, foi o meu segundo sorriso predileto. Aquele sorriso de lado, um sorriso safado.

Ele continuou olhando a minha calcinha e disse:


-Essa calcinha te deixa mais gostosa ainda, mas vai ter que sair.


Ele rasgou a calcinha e jogou para o banco de trás.


-Eu gostava dessa calcinha.


-Não tem problema, eu te compro 10 iguaizinhas a essa. Mas hoje ela está me atrapalhando.


Enquanto ele falava, olhava nos meus olhos. E eu? Bem, eu ja estava deslizando em cima do pau dele.

No começo nenhum de nós dois teve pressa. Querí­amos aproveitar o momento, aproveitar a sensação e principalmente o desejo que estávamos sentindo.

Quando ele entrou completamente em mim e eu pude sentir ele me batendo fundo, achei que ia me desfazer ali mesmo. Paradinha em cima do pai dele.

Mas o melhor ainda estava por vir.


Ele começou a bombear forte na minha buceta, e eu subia e descia apoiada em seus ombros. Eu mordia seu pescoço, e ele dava tapas em minha bunda. Eu sentia a pressão crescendo dentro de mim, sabia que logo eu iria gozar.


Eu gemia em seu ouvido, os vidros já estavam embaçando. Os nossos corpos soando...


Ele terminou de tirar meu vestido, deu adeus ao meu sutiã e caiu de boca em meus seios. Enquanto ele chupava, lambia e mordia um seio, ele apertava o bico do outro. Nunca deixando de dar atenção aos dois.


Eu já estava perdendo os sentidos, sabia que ia gozar. Ele percebeu que eu estava por vir, aumentou as estocadas na minha buceta e a atenção aos meus seios.


Eu me aninhei em sei ombro, dei uma mordida forte em seu pescoço. E p meu gozo veio, eu gozei forte em seu pau. E depois de três ou quatro estocadas ele também encontrou sua libertação e gozou dentro de mim.


Depois que nossos corpos se acalmaram e relaxaram, eu deixei o seu pescoço. Olhei em seus olhos e disse:


-Eu acho que você tem mesmo razão, você vai roubar meu coração.



Eu nunca vou esquecer o dia que nos conhecemos, nunca vou esquecer aquele sorriso de covinhas, nunca vou esquecer daquele sorriso torto e safado. Eu nunca vou me esquecer daquele perfume. Eu nunca vou me esquecer daquele homem!

*Publicado por Marah no site promgastech.ru em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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