Ana Maria, 4

  • Publicado em: 02/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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ESSA DIFÍCIL ARTE DE VIVER

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22 de junho de 1998 - Ceará, Prainha (Banhos e outras coisas)

Foram dias maravilhosos passados naquela casa, Olga se mostrou uma pessoa aberta e cheia de vida porém com uma caí­da um pouco exagerada pro lado da bebida.

Na segunda-feira passamos quase o dia todo na pequena praia particular sem que nada de tão picante houvesse acontecido e foi de noite que as coisas saí­ram dos eixos...


- João... - ouvi Olga me chamando.


Eu estava sentindo o corpo arder, o dia de molho na praia e o sol escaldante do Ceará já deixava marcas e sequelas. Levantei da rede e entrei na casa, eram quase cinco horas da tarde e o sol teimava em não esmaecer.


- O Smith ligou há pouco avisando que Marta vai chegar... - estava sentada de pernas encruzadas com o inseparável copo de uí­sque na mão - Marta é uma amiga de longas datas...


Falou sobre a amiga e que ela morava em Jaboatão no grande Recife e iria passar as férias com eles.


- Ela resolveu antecipar a vinda... - tomou uma golada - Ligou pro celular dele... Tu não te importa em ficar também com Aninha no quarto?


Claro que não me importava, respondi e sentei no banco de madeira rústico também me servindo de uma boa dose de bebida. As meninas faziam algazarra na copa para desespero da velha cozinheira.


- Claudete?! - chamou quase gritando - Deixa a Sebastiana em paz! Venha cá!


Sorri, parecia improvável conseguir fazer parar as três.


- Tu precisas ver como Claudete é diferente quando está só... Não é de muitas amizades, mas quando junta com Aninha parece que o bichinho da algazarra escapole... - sorriu - Mas até que gosto disso...


Também estava adorando ver Silvana feliz e brincando novamente como uma menina criança. Carmem também não é lá de traquinagem e as coisas lá em casa parecem seguir um roteiro pré-estabelecido e morno.


- Silvana está adorando a nova amiguinha - fale olhando para a copa.


Não demorou quase nada quando as três invadiram a sala correndo e parecendo três crianças alegres, não fosse os corpos já em vias de amadurecimento. Desde ontem parecia que as três haviam esquecido terem roupas, viviam correndo serelepes vestidas em minúsculas calcinhas deixando à mostra os corpos não tão infantis. Das três, Ana Maria era a menos encorpada, mas nem por isso menos vistosa. Silvana, com os peitinhos parecendo duas pequenas peras, era a que mais se mostrava a vontade com as poucas roupas e Claudete, a mais encorpada, parecia ter bem mais que os doze anos.


- A tia Marta deve de estar chegando... - Olga falou - Vá arrumar seu quarto para elas, Aninha vai ficar com o João...


Que eram elas? Pensava que seria apenas a amiga, mas Olga falou que ela chegaria com Inês, a filha de dez anos, e que Roberto e Marlene, o marido e a outra filha de dezesseis anos, chegariam no domingo depois que saí­ssemos.


- Tu vais gostar muito dela... - falou enquanto se levantava para por ordem na bagunça das meninas - Inês é uma pestinha danada de alegre também...


Seria bom conhecer outras pessoas, pensei como também estava sendo bom conviver com os novos amigos que parecia serem de longas datas tal a intimidade conseguida em tão pouco tempo. Soube também que não era de todo comum levarem pessoas para a propriedade e que tinha sido ideia de Claudete terem nos convidado.


Peguei no sono, o quarto aclimatizado era um pouco frio, mas não ao ponto de incomodar.


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- Tu precisavas ver como ela estava acabrunhada antes de ver vocês - Smith tinha falado ainda quando estávamos na praia sós - Ela não é muito de amizades... Mas gosta muito da Aninha...


- Estranhei quando Olga nos convidou - resolvi confessar - E... E só aceitei por causa da Aninha...


- Eu sei... Vi que ela apertou tua mão e o pedido foi quase implorando... - olhou pensativo para as ondas mansas que quebravam na areia alva - Também me senti meio coagido quando... - olhou para mim e tomou um generoso gole - É coisa de minha Claudete convidar vocês...


Riu, rimos e ele me levou para conhecer a cabana, não parava de elogiar minha filha e minha sobrinha.


- Tu vais ver que aqui é legal... - levantou, abriu a geladeira e tirou uma cerveja - As três vão adorar...


Realmente não só minha sobrinha e minha filha estavam adorando, eu também me sentia muito bem acolhido junto a eles.


Pai... - não tinha percebido Silvana parada atrás de mim - Tava querendo conversar contigo...


Me virei e peguei na mão de minha filha.


- Fala amor... - puxei-a e ela sentou em meu colo - Tá sentindo alguma coisa?


Ela fez uma carinha engraçada sabendo que eu deveria estar estranhando de como ela estava vivendo naqueles dois últimos dias.


- Tu tá gostando? - levantou e tornou sentar em meu colo de frente para mim - Eu... Eu tô adorando pai...


Encostou a cabeça em meu ombro e pude sentir o batucar do coração, os peitinhos espetando meu corpo e a respiração leve e delicada.


- Estou filha, também estou gostando de estar aqui... - abracei seu corpo macio e acariciei suas costas, ficamos colados e calados por algum tempo - Mas não é sobre isso que você quer falar, não é mesmo?


Conhecia bem minha filha e sabia que dali viria mais coisa.


- Tu achas a Aninha bonita? - falou baixinho depois de um bom tempo sentindo o corpo eriçar pelos toques de minha mão.


Não respondi de imediato, claro que minha sobrinha era muito bonita e Silvana sabia disso.


- Claro que acho filha... - a respiração dela já não era tão macia e ordenada quanto no iní­cio - Nossa famí­lia só tem gatinha...


Sorri sentindo o aroma perfumado de seus cabelos invadindo meus sentidos.


- E a Claudete? - perguntou depois de deixar escapulir uma lufada de ar quente que me fez arrepiar - Ela nem parece ser de minha idade, né?


E não parecia mesmo. Os seios já formados e as ancas de mulher madura destoava do jeito moleque e infantil da morena, mas não respondi àquela pergunta e nem precisava.


- Não vi a hora que tu foi dormir ontem... - mudou de assunto.


Ficamos falando baixinho sobre as coisas do dia até Olga voltar.


- Marta ligou... - falou parada à soleira da porta da sala - Tão já chegando...


Ana Maria também voltou e sentou em minha frente, Olga foi para a cozinha acompanhando Claudete.


- É bom vestirem algo... - falei olhando para minha sobrinha.


As duas foram para o quarto e voltaram vestidas em bermudinhas de dormir, Claudete olhou as duas e estranhou.


- Marta não tem essas frescuras não... - Olga tornou sentar no sofá com o copo na mão - Aqui a gente vive sem essas frescuras...


Mas achei prudente, pelo menos nesse primeiro momento, que minha filha e minha sobrinha estivessem vestidas. Claudete também foi vestir-se para se igualar às amigas.


- Tu vai ver a peraltinha da Inês... - sorriu - O Smith adora essa moleca.


Poucos minutos depois ouvimos uma buzina, Olga se levantou e correu para abrir o portão. Haviam chegado e ajudamos carregar as malas - uma montanha de malas - para o quarto de Claudete.


Marta é uma morena, quase negra, alegre e brincalhona contrastando com Inês que tem pele alva puxado do pai também canadense. Desde o primeiro momento senti que também iria me dar muito bem com ela, Inês era do jeito que Olga tinha falado: vivaz e cheia de vida.


Sentamos os três adultos na varanda e ficamos conversando, escutei impressionado as novidades que as duas falavam, dos planos que tinham para as férias e das viagens programadas para quando Roberto chegasse com Marlene.


- Porque tu não ficas mais um pouco - Marta acendeu um cigarro e deu uma tragada longa - Roberto ia adorar conhecer o irmão do Mauro.


Falei que não ia dar e que só adiara meu regresso por causa das garotas.


O papo estava gostoso, mas Olga sugeriu que fossemos dormir, pois na manhã seguinte teria que ir a Fortaleza dar uma olhada nos negócios - ela administra as lojas do marido.


Realmente eu estava cansado e com o corpo ardido das queimaduras de sol. Nos despedimos e fomos para os quartos.


Antes de deitar tomei um banho rápido, apesar do frio do quarto. Aninha dormia na rede e Silvana na cama, apaguei a luz e deitei.


- Pai... - me espantei, Silvana não estava dormindo como imaginei - Aninha pode dormir com a gente na cama?


Fiquei um momento pensando antes de dizer que sim e minha filha acendeu a luz do abajur, sentou na cama de pernas encruzadas e vi que estava nua. Estranhei, pois não era comum dormir daquela maneira.


- Não está sentindo frio? - perguntei.


Ela sorriu e se levantou indo chamar a prima que, ao contrário do que eu imaginava, estava acordada. As duas conversaram baixinho, só chegava a mim sussurros inaudí­veis, antes de Aninha pular da rede. Estava ainda vestida na roupa de dormir.


- Faz muito frio na rede tio - minha sobrinha falou me olhando - Tu deixa eu ficar com vocês na cama?


Falei que sim e as chamei, as duas correram e se jogaram na cama fazendo o colchão macio dar pinotes e quase me jogar no chão.


- Tu viu como a tia Marta é bonita? - Silvana se aconchegou a mim puxando o edredom para nos encobrir - A Claudete falou que a Inês é muito saliente...


Apagaram o abajur e ficamos deitados, Silvana passou por cima de mim para que a prima ficasse de um lado e ela do outro. Senti o colchão se movimentar antes de Ana se achegar.


- Tio... - Aninha falou depois de quase cinco minutos - Tu... É... Tu gostou da Silvana chupar teu piru?


Levei um susto, não imaginava que minha filha tivesse falado alguma coisa para ela. Fiquei calado, não queria atiçar novamente minha filha até sentir uma mão entrando em minha cueca. Olhei no escuro para Silvana.


- Deixa disso filha... - tirei sua mão - Vamos dormir...


Mas ela voltou colocar a mão dentro de minha cueca e segurou meu pau que ainda estava mole.


- Quero chupar de novo... - falou sussurrando ao meu ouvido, senti o corpo nu roçar em mim.


Dessa vez deixei que ela continuasse segurando meu pau, mas não iria aceitar que fosse além, pois minha sobrinha estava do lado.


- Não Silvana... - também sussurrei preocupado - Tua prima...


- Ela também quer...


Fiquei parado sentindo meu pau crescer rápido. Ana se mexeu e passou a perna sobre a minha debaixo do edredom, senti sua mão também entrando em minha cueca.


- Tira a cueca pai... - Silvana continuou sussurrando e já puxando pelo cós.


Deixei, senti a cueca arrancada enquanto eu olhava na penumbra pro lado dela. Era uma loucura deixar que aquilo seguisse em frente, mas deixei talvez por não saber em que eu estava me metendo, ou sabia! Claro que sabia, era desejo puro e animalesco, irresponsável e amoral.


- Olha... - Ana estava entre admirada e receosa - Tu tá durão, tio...


Tiraram o edredom e ficaram de joelho de meu lado e me senti um cordeiro sendo imolado em uma imersão satânica. Continuei imóvel, somente meu pau se movimentava pelos movimentos incertos das mãos macias das duas. Ninguém falou mais nada, apenas o zoar do ar condicionado enchia o quarto. Já dava para vê-las, tinha me acostumado com a escuridão, uma escuridão que representava todos os meus pensamentos naquele instante. Só um vazio, imenso e sem fim preenchia meus sentimentos, naquele instante eu não me senti pai e sequer era gente de alma, mais parecia um vegetal sendo manipulado pelas descobertas e pelos desejos, dantes não observados, de minha pequenina filha mulher, uma mulher ainda menina e quase criança.


- Chupa... - Silvana falou para a prima - É bom... Chupa...


A cama voltou a se movimentar quando minha sobrinha se ajeitou para lamber minha glande. Senti a lí­ngua roçar, um calor sem descrição me tomou de assalto. Aquilo era uma realidade de um sonho nunca sonhado. Os movimentos e as lambidelas incertas e vacilantes diziam da falta de experiência, uma experiência que sabia estar sendo nova para ela, mesmo Silvana que me tinha feito gozar como animal não era menos afeita ao sexo oral. Éramos, os três, figuras inexperientes na seara do sexo na famí­lia.


- Não tem gosto de nada... - Ana parou de lamber.


Ficou manipulando meu sexo, Silvana tinha deitado a cabeça em minha barriga e olhava, quase abismada, para meu mastro como se recordando de como tinha sido no sábado. Senti a mão macia subir e descer, os movimentos eram lerdos de quem desconhecia, mas que tinha desejos. Novamente a cama se movimentou, Ana deitou de bruços e meteu o pau na boca, um calor, maior e mais prazeroso, tomou conta de mim. Minha sobrinha apenas chupava como se chupa um pirulito, a lí­ngua tangia o talo e senti uma sucção forte como se quisesse sugar minha própria vida. Fechei os olhos, minhas mãos se moveu até achar o corpo macio de minha filha, senti que estava arrepiada quando passeei sobre suas nádegas e ela gemeu baixinho e arrebitou a bundinha, abriu as pernas, minha mão desceu e toquei a pequena vagina desprovida de pelos.


- Hum!... Hum...


Ela respirou baixinho quase gemendo quando meu dedo roçou os grandes lábios carnudos e lisos, senti que havia umidade escorrendo de dentro dela e lambreguei o dedo. Fiquei fazendo movimentos circulares dedilhando o clitóris intumescido e ela lambeu minha barriga, meteu a ponta da lí­ngua em meu umbigo, senti o pau dar pulinhos na boca de minha sobrinha. Não dava para ficar apático naquela situação, tinha o dever de também participar e deixar de me sentir usado para usar.


- Vem cá filha... - chamei baixinho - Deita em cima de mim...


Não foi preciso pedir outra vez, ela sabia o que eu queria fazer e deitou escancarando as pernas e me oferecendo a bucetinha quente e melada. Senti o doce aroma exalando de dentro, um aroma diferente, muito diferente de tantas xoxotas que já tinha chupado em minha vida. Segurei sua cintura e puxei para colar a boca na buceta perfumada, toquei a ponta da lí­ngua na abertura morna e viva, ela gemeu e retesou o corpo, sentiu o toque e o corpinho estrebuchou. Ana já começava a fazer o certo, não apenas sugava, fazia movimentos metendo e tirando a boca, me fazendo ver estrelas na escuridão - meus olhos fechados - enquanto o sabor de sexo juvenil me enchia os sentidos. Passei a lí­ngua pelas beiradinhas inchadas, Silvana estremecia parecendo enlouquecer e, do mais profundo rincão de seu sexo, minava lí­quidos que escorria empapando meu queixo, meu rosto, meu nariz e meus sentidos. As mãos de minha filha faziam carinhos em minhas bolas enquanto Ana continuava chupando, metendo e tirando a boca e ficando, a cada instante, mais letrada.


- Paizinho... Paizinho...


Senti que minha filha estava prestes a gozar, talvez o primeiro gozo verdadeiro e busquei a bundinha de Ana. A buceta de Silvana estava cada vez mais melada e quente enquanto eu começava a brincar com o pequeno orifí­cio enrugado de minha sobrinha que rebolou, entreabriu as pernas consentindo a brincadeira desejada.


- Papai... Papai...


Silvana continuava se repetindo, o corpo parecia ter ganho vida própria e ela se esfregou em meu rosto, roçou a buceta, esfregou em meu rosto enquanto minha lí­ngua continuava passeando, entrando, tirando o leite divino daquela vagina sem descrição. Ana continuava chupando, engolia e deixava sair meu mastro de sua boca macia e quente como se fosse a própria xoxota abarcando, agasalhando e engolindo meu pau.


- Pai!!!!


Ouvi um lamento mais forte, quase um grito lamentado e minha filha pareceu enlouquecer. Parei de lamber, fiquei com a lí­ngua riste para fora e ela se esfregava, ensandecida em requebros violentos eu meu rosto. Estava gozando um gozo sem descrição que lhe abateu como se uma morte não anunciada a envolvesse.


- Hum!


Ouvi outro lamento, era Ana sentindo meu dedo atolado na bundinha. Foi sem querer que meti, no momento exato e mágico que minha filha se desmanchava em prazeres. Mas ela não parou de chupar, mesmo sentindo uma dor fina não soltou meu pau e arrebitou a bunda, arreganhou as pernas e fez uns requebros na cintura como se aprovando e aceitando meu dedo dentro do cuzinho que parecia piscar. Não pensei em nada naquele momento, e não teria o que pensar pois gozei um gozo superior àquele que tinha tido no sábado. Silvana continuava rebolando, esfregando a xoxota em meu rosto e Ana recebeu os jatos de meu liquido que encheu sua boquinha e, ao contrário do que tinha feito minha filha, não tentou tirar a boca, continuou sugando e bebeu todo meu gozo em goladas que desceram garganta adentro.


Silvana tinha parado, parecia desfalecida deitada em cima de mim. A respiração, agoniada no iní­cio, tornou-se lenta e lerda. Ana chupou até a última gota.


Não recordo quando peguei no sono, quando minha mente anuviada entrou nas brumas do sentido inerte...

*Publicado por PequenoAnjo no site promgastech.ru em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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