E A VIDA CONTINUA (FINAL)

  • Publicado em: 19/03/15
  • Leituras: 3994
  • Autoria: malluquinha
  • ver comentários

E a vida continua... (final)


Após aquela noite de domingo no Red Light, Beto começou a pensar na situação em que havia me colocado, com certeza ali nascia uma nova mulher com todas as suas taras e desejos.


Depois daquele sábado na casa do Durk, fomos convidados pra mais uma noitada e realmente me certifiquei que com ele não rolaria mais nada, não tinha nada a ver comigo, o Beto ainda continuava impressionado com a putinha da Clotilde.


Ainda me restava encontrar com Herman e Joyce, queria conhecê-los melhor, aquele beijo que a Joyce havia me dado, volta e meia vinha na minha mente, só faltava à oportunidade pra acontecer.


Queria compartilhar tudo com Beto, até que um dia ele vacilou e com meu instinto de mulher desconfiada, fui verificar os fatos.


Numa terça feira Beto chegou em casa por volta das dez horas da noite, cansado, sem fome, perguntei se estava com algum problema, ele simplesmente sem me encarar e entrando pro banho, me disse.


_ Estou cansado e chateado, realmente tive um problema pra resolver com urgência e acabei não percebendo o horário lanchei na rua e não estou com fome.


Aquela resposta não me caiu bem, ao pegar a roupa dele pra jogar no cesto, senti um cheiro conhecido, dei uma respirada mais profunda e me lembrei de quem tinha um perfume com o mesmo aroma.


Enquanto o Beto tomava banho, peguei o telefone e liguei pra casa do Durk.


_ Alô, oi Clô tudo bem, por acaso você sabe onde eu encontro aquela lata de doce, que você nos serviu na última vez que tivemos com vocês?


_ Sim vou te passar o nome da loja.


_ Amiga obrigada, da um beijo no Durk, aliás, pergunta pra ele, se por acaso ele vai ver o jogo no domingo.


_ Ta ok, na quinta quando ele voltar eu pergunto, ok.


Realmente eu estava no caminho certo, o Beto tinha se encontrado com ela, esperei pra ver se ele iria me contar ou não.


Quarta de manhã, o Beto acorda e começa a se preparar pra sair, dou um olá e comento com ele.


_ Seu dia ontem deve ter sido muito agitado, você toda hora falava no nome do Durk, sonhou com o quê?


_ Sonhei, não me lembro de ter sonhado com nada.


_ Você falou o nome dele mais de duas vezes, e se não me engano, acho ter ouvido

alguma coisa parecida com o nome da Clô também.


Deixei o Beto apreensivo e preocupado, não toquei mais no assunto, pelo contrário foi a Clô quem me procurou pra saber se tinha encontrada a loja. Acredito que os dois tenham conversado sobre minhas desconfianças.


Pra mim o assunto teria morrido, mas o Beto chegou em casa, me trouxe um belo buque de rosas, e veio me pedir desculpas, que precisava falar comigo, e não sabia nem por onde começar.


_ É tão simples comece pelo iní­cio, estou aguardando, vamos desembuche.


Aí­ ele começou me explicando, que como eu não queria mais fazer nenhuma noitada com o casal de amigos, ele ficou sem jeito de me pedir pra continuar a encontrar com a Clotilde, e que infelizmente já havia se encontrado com ela duas vezes.


Eu perguntei, quantas vezes foram?


Só duas, ele respondeu, muito bem só duas, olha que te perguntei, se você tinha certeza de querer entrar nesse joguinho e que depois não teria retorno, você se lembra disso.


_ Sim lembro-me, aonde você quer chegar?


_ Você me disse que não nos envolverí­amos emocionalmente com ninguém, que era só por prazer, não foi.


_ Sim falei e continuo dizendo que é somente por prazer.


_ Muito bem, o que você diria, se eu voltasse duas vezes na cabine com o mesmo cara e trepasse com ele até me fartar?


_ Mas aí­ é diferente, você é uma mulher casada e não tem por que fazer isso.


_ Não tem é o caralho, você me transformou no que sou, nunca te pedi pra você fazer de mim uma puta na cama, pedi?


E nossa briga foi crescendo, ele viu que não estava falando com nenhuma putinha da faculdade, disse, me compreender que até achava que eu tinha razão, pois bem, você trepou duas vezes fora de casa e pelo visto gostou muito, então não se preocupe não, que depois que eu fizer também, eu chego pra você e digo o que aconteceu e aí­ sim vamos estar empatados, tá benzinho, virei as costa e deixo-o sozinho pensando na merda que tinha feito.


Quando tem que acontecer tudo ajuda, eu estava fazendo compras na cidade quando vejo a Joyce e Herman passando enfrente da loja.


Gritei pela Joyce e o Herman olhou pra trás e me viu, os dois voltaram em minha direção sorrindo, trocamos beijos e perguntei o que faziam ali naquele horário, me responderam que estavam voltando de uma reunião e que iriam comer algo e depois voltariam pra casa, na mesma hora convidei-os pra comerem comigo ou me comerem caso quisessem, Joyce deu uma olhada pro Herman, deu uma gargalhada e disse.


_ É hoje que vou passar bem, vou saborear uma carioca.


Seguimos lá para o apartamento que apesar de ser, pequeno possuí­a uma cama bem confortável, o Herman pediu licença e me perguntou se poderia tomar um banho antes do almoço, peguei uma toalha e lhe entreguei, voltei pra onde a Joyce estava sentada e avisei que depois nós também irí­amos tomar nosso banho juntinhas, Joyce fez um carinho nos meus cabelos, segurou o meus pescoço e me puxou contra o seu corpo, abriu aquela boca carnuda e veio aproximando dos meus lábios, que já a esperava, colocou aquela lí­ngua macia, úmida e quentinha na minha boca, como sabia beijar bem aquela mulher, e com as mãos massageava os meus seios, ficamos naquele beijo enquanto durou o banho do Herman, fomos até o quarto e ela fez questão de tirar toda minha roupa me deixando nua em pelo, tirou a sua e fomos caminhando em direção ao banheiro, o Herman de novo me pediu se poderia se servir com um gole de whisky, respondi que ficasse a vontade e que se precisasse de gelo havia na geladeira.


Entramos no banheiro e a Joyce parecia minha escrava a me banhar, a cada momento que deslizava com o sabonete pelo meu corpo, os bicos dos meus peitos endureciam cada vez mais, pareciam querer furar os olhos dela, que mãos ágeis que ela possuí­a, sabia aonde me cariciar me deixando toda arrepiada.


Não entendi, mas em momento algum me bolinou, me causando certa frustração, pegou-me pela mão e me levou até a cama, o Herman continuava na sala bebendo o seu whisky, deitou-me na cama e veio pra cima de mim, beijou minha testa, deu lambidinhas no meu rosto, nos lábios, introduziu a lí­ngua entre eles e acomodou-a na minha boca, alisando a minha lí­ngua e chupando-a toda, voltou a percorrer o rosto beijou meus olhos colocou o queixo na boca, retornou a minha orelha, enfiou a lí­ngua no meu ouvido, sussurrou palavras carinhosas me chamando de gostosa, carioca linda, que queria me comer todinha, enquanto me dizia isso fazia carinhos com a mão em meus seios, deixando o biquinho durinho e apertava-os com tal delicadeza que me deixava toda molhada, veio contornando o meu rosto e desceu pelo pescoço, mordiscou os biquinhos, passeava com a lí­ngua nos peitos um de cada vez, dedicou um tempo nas minhas aureolas deixando-as bem babadinhas, começou a morder os bicões chupando-os com força me arrancando suspiros e gemidos.


Tornou a saborear o meu corpo com a lí­ngua, e agora dedilhava a minha grutinha com três dedinhos, veio passeando com a lí­ngua pela barriga umbigo, veio descendo, eu me contorcendo toda pedindo pra ela me amar, me fazer gozar muito mais, por que eu não estava aguentando tanta judiação, ela atingiu as minhas coxas, lambeu todo o meu melzinho escorrido pelas coxas e pernas, abriu a bucetinha e foi enterrando aquela lí­ngua pontuda dentro de mim, me proporcionando novo orgasmo, o Herman estava em pé na porta fazendo carinho naquela piroca maravilhosa que me dava água na boca, pedi pra chupar e ganhei um tapa na cara.


Joyce me bateu e avisou que a putinha dela só chupava com sua ordem e que ainda não era a hora, voltou a me bater e perguntou, se eu tinha entendido, a cada tapa que eu recebia me dava mais tezão.


Ela voltou pro meio das minhas pernas e me chupava com sabor, sabia o que estava fazendo e como sabia, eu estava em êxtase já havia gozado pelo menos umas quatro vezes, Joyce estava com a cara toda lambuzada, subiu pelo meu corpo e veio me dar na boquinha o meu melzinho, ela agora esfregava a xaninha dela na minha o seu grelinho bem maior que o meu parecia a cabeça de um dedo querendo entrar em mim, e junto comigo gozou gostoso, chamou o Herman e mandou.


_ Venha cá e fode essa putinha rasga ela pelo meio, ao ouvir isso foi que pude notar o tamanho daquele caralho, bem maior que o do Beto, Herman me colocou na posição frango assado e foi empurrando piroca adentro, mesma toda encharcada e lubrificada eu sentia aquela pica me rasgando, abrindo caminho, e não parava de entrar, meus olhos lacrimejavam, mais ele sem pena nenhuma empurrava, enquanto isso Joyce me beijava e me chupava os peitos, Herman deu uma paradinha e voltou a entrar e sair, a principio com cadencia moderada e aos poucos foi acelerando aumentando as estocadas me fazendo ter orgasmos múltiplos, que delicia, como era gostosa aquela piroca, eu gritava, gemia e pedia mais, aos poucos fui sentindo as veias do pau incharem Herman avisou que iria gozar, Joyce deitou na minha barriga tirou o pau do Herman de dentro da minha xaninha e colocou na boca recebendo toda porra do Herman, voltou na direção da minha boca e despejou a metade engolindo e mandando-me engolir a outra parte, aproveitei e fui limpar o pau dele, recolhendo o que restava e deixando-o limpinho.


Enquanto descansávamos fomos fazer um lanchinho por que não éramos de ferro e a sobremesa foi o no nosso corpo, coberto por chantilly.


Pegamos o pau do Herman e fizemos uma cobertura de chantilly nele parecendo um boneco feito de neve, chupávamos, nós duas juntas e sempre nos beijando na boca, depois passei pelo corpo da Joyce e dividi com o Herman, disputávamos pedaço por pedaço, fiquei com a melhor parte, uma bucetinha coberta de chantilly só pra mim, fiquei mamando ali por uns quinze minutos pelo menos, saboreando aquele grelinho lindo e delicioso fazendo a Joyce gozar na minha boquinha, na minha vez a Joyce cedeu minha xaninha pra Herman me chupar, que boca gostosa gulosa, me levou a loucura.


Fui fazer um sessenta e nove com a Joyce, ela se deitou e eu fiquei por cima, estávamos ali brincando quando o Herman pegou o chantilly, lambuzou todo o meu anelzinho, passou bem no pau dele, colocou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho, a Joyce arregaçou o máximo que pode e o Herman foi empurrando com vontade no meu cu, implorei que parasse que estava doendo, o Herman dava risadas e dizia que tinha que doer senão não era uma enrrabada espetacular, eu chorava e os dois nem aí­ pra mim, quando o Herman começou a socar no meu cu violentamente, fugindo toda aquela gentileza inicial, eu via estrelas, de repente ele começou a me dar palmadas na bunda e foi aumentando os tapas deixando a minhas nadegas vermelhas, aquilo começou a me deixar extasiada com vontade de fuder e gozar pelo cu, eu fazia força contra o corpo dele, em cada socada os culhões dele batia na minha buceta que era mamada pela Joyce que parecia uma cachorra mamando nas tetas da mãe, só que as tetas eram os lábios da minha xoxotinha e meu grelinho inchado, eu por minha vez pra não grita mordia e chupava a buceta da Joyce só paramos quando terminamos de gozar.


Só tí­nhamos quarenta minutos pra desfazer toda aquela bagunça e eles se retirarem lá de casa, tomamos banho os três juntos nos despedimos e eles foram embora, combinamos de nos encontrarmos de novo na semana seguinte na folga deles, preparei uma sopa rápida e esperei o Beto chegar, como se nada houvesse acontecido.


Jantamos e na hora de deitarmos, o Beto ensaiou me procurar e eu evitei dizendo estar com muitas cólicas, passei dois dias descansando a xaninha e o cuzinho.


Ainda restavam quatro meses pra ficarmos na Holanda, toda vez que eu ia ao supermercado, aquele senhor de olhos verdes me observava a pedalar na bicicleta, um dia me atrapalhei e acabei batendo numa jardineira, a roda da bicicleta empenou dificultando o meu retorno pra casa.


Justo naquele dia em que eu estava cheia de pequenos embrulhos, que ódio, agachada pegando os embrulhos percebi alguém se aproximando de mim, ele se abaixou, pegou alguns volumes, levantou a bicicleta, me estendeu a mão e me ajudou a levantar, envergonhada lhe agradeci, ele prontamente se ofereceu pra me acompanhar, colocamos os embrulhos na cesta da bicicleta e ele gentilmente veio carregando com certa dificuldade, quando chegamos ele me avisou que me aguardaria subir com os embrulhos e voltasse pra pegar a bicicleta, fiz exatamente o que combinamos, acabamos por tornamos amigos.


Agora sempre que eu o encontrava, perdia uma hora e ficava papeando com ele, e foi assim que descobri que o mesmo era viúvo a oito anos e que tinha cinquenta e dois anos, e que desde que perdeu a esposa não quis casar de novo, apenas cultuando a imagem da esposa falecida, percebia que os olhos marejavam com a nossa conversa, ele me perguntou se podia um dia me trazer uma foto dela pra eu conhecer, confirmei que sim que eu iria gostar de conhecê-la.


Fiquei quase um mês sem encontrá-lo, já havia esquecido a foto, precisei ir a farmácia comprar umas besteiras, quando o vi sentado, numa praça triste.


_ Sr. Hans, tudo bem com o senhor?


Ele olhou pra cima e me viu, os seus olhos mudaram, o que era tristeza se transformou em alegria, sorrindo ele pegou na minha mão e deu-me um beijo com respeito, sentei-me ali com ele e começamos a conversar, me confidenciou que achava que eu havia esquecido ele, que não queria vê-lo mais e quase chorando disse que estava muito contente, em ter me encontrado de novo.


Abriu o agasalho e puxou uma foto já amarelada pelo tempo, comecei a olhá-la e percebi certa semelhança comigo, informei que ela era muito bonita e que ele sabia escolher muito bem, fiz um carinho no seu rosto e na hora percebi uma saliência se mexendo dentro da calça dele, tinha algo ali que estava vivo.


Fiquei imaginando aquele coroa sem mulher durante oito anos, coitado necessitava de ajuda urgente, só não sabia ainda como ajudá-lo, avisei que precisava ir e que qualquer dia o levaria para fazer um lanche lá em casa, voltei fazer novo carinho e fiquei com o olhar em cima daquele volume, quando me abaixei pra pegar minha sacola no banco, vi que o seu Hans não tirava o olho de dentro do meu decote, aproveitei e olhei fixamente pro pau dele e tive a certeza de vê-lo pulsar.


Aproveitei que o Beto iria fazer uma visita numa empresa fora da cidade e que só voltaria bem à noite, e decidi, vai se hoje, esse coroa só não pode bater as botas aqui em casa.


Dez horas da manhã fui ao mercado e o seu Hans estava lá sentado lendo o seu jornal.


_ Bom dia seu Hans, tudo bem?


_ Sim, ótimo.


_ Seu Hans apareça lá em casa por volta das quinze horas, venha fazer um lanche comigo.


_ O velho quase teve um treco, vou sim, às três da tarde estarei lá.


Duas horas da tarde eu estava no banho, dei uma aparadas nos pelinhos, coloquei uma calcinha de lacinhos bem pequena, escolhi um vestidinho de botões na frente com um laço na cintura e um sutiã generoso, passei um perfume gostosinho, preparei a mesa com pães, bolos e frios, dei o ultimo retoque na casa, olhei tudo e deixei em cima da banqueta no meu quarto um jogo de lingerie, vermelha como se estivesse esquecida ali sem querer.


Três horas em ponto a campainha toca, dou uma olhada pra baixo e vejo um homem de terno parado na porta do prédio, na primeira hora não o tinha reconhecido, desci e fui abrir a porta, nunca imaginava aquele senhor sempre de casaco meio surrado, barba por fazer, todo largado sem brilho nos olhos, fosse me aparecer, de barba feita, vestindo um terno de marca, um sapato brilhando, carregando nas mãos uma torta de maçã com chantilly, e na outra um arranjo de orquí­deas amarelas, pedi que entrasse e fiquei encantada com o que vi, subimos até o apartamento.


_ Faça o favor Sr Hans, pode entrar.


Ele entrou e ficou me aguardando, coloquei o arranjo enfeitando a mesa, peguei em suas mãos a caixa com a torta e juntei ao lanche, ele mais uma vez me agradeceu pelo convite, elogiou a arrumação da sala, perguntei se ele já conhecia aquele prédio por dentro, no que respondeu não conhecer mais que parecia ser bem confortável, aproveitei pra por o meu plano em pratica, convidei-o para conhecer o apartamento, mostrei a copa/cozinha, sala ele já tinha visto, mostrei onde ficava o banheiro e deixei por último o quarto, ao me aproximar da porta deixei que ele fosse à frente, eu queria senti a sua reação ao ver minha lingerie, fiquei atrás dele e mostrei aqui fica o quarto seu Hans, o olho bateu direto na lingerie, quase não olhou o restante do quarto.


Pedi que se sentasse a mesa, virei-lhe as costas e fui à cozinha pegar a bandeja, com a jarra de leite e o bule com café, nisso percebo que ele acompanhou a minha saí­da da mesa olhando a minha bunda que estava bem marcada devido ao laço que amarrava o meu vestido, soltei um botão na frente do vestido deixando o decote maior ainda, dei uma ajeitada no sutiã, posicionando os biquinhos mais assanhados.


Quando voltei com a bandeja o seu Hans veio me ajudar, aproveitei pra provocá-lo, agachei um pouco mais em colocar a bandeja na mesa de maneira que visse os meus seios, me afastei e comecei a servi-lo, perguntei se o café era com pouco leite, ele não conseguia me responder ainda estava atordoado com a visão dos peitos tão perto, ao seu alcance, aguardei-o responder e coloquei café com leite na xí­cara dele, me servi e começamos saborear o nosso lanche, conversávamos sobre nossas vidas, sonhos futuros, comentei que ele deveria voltar a se vestir daquela maneira, e que se tornava muito bonito e bem mais jovem, que inclusive eu não o tinha reconhecido, o papo foi se estendendo ficando bom, animador aproveitei pra saber dele se eu podia lhe fazer um pergunta um tanto desproposita, ele fez com a cabeça que sim.


_ Porque o senhor tão jovem e bonito nunca se casou, pelo menos namora alguém, faz como?


_ Minha jovem, como te expliquei, eu adoro a imagem da minha mulher, já tentei estar com outra, mas infelizmente na hora não consegui nada.


Eu continuei no assunto, o senhor me desculpa, mas já procurou um médico, participou a ele o que acontece de fato, ele se virou e me disse.


_ Menina você tem idade pra ser minha filha, mas vou te dizer uma coisa, você esta diante de um homem incapacitado para o sexo.


Eu via que aquele homem estava com problema psicológico, e não problemas de impotência, pensei comigo mesma vou arriscar tudo.


_ Seu Hans não me queira mal no que vou lhe dizer, mas o seu problema é emocional e não disfunção erétil.


Ele arregalou os olhos e perguntou.


_ O que você esta falando menina, você entende disso, é urologista?


_ Não, não sou, mas posso lhe provar que sei do que estou falando.


Ele ficou sentado na cadeira ainda na mesa, levantei-me, virei às costas pra ele, e quando retornei pra frente já vim com os quatros botões do vestido desabotoado e começando a soltar o laço, deixando os meus peitos amostra coberto apenas por um pequeno sutiã, seu Hans arregalou o olho, pegou na braguilha da calça, senti um volume pulsar dentro daquela calça, soltei o laço e deixei o vestido cair por completo no chão, seu Hans levantou com o volume acentuado, estiquei o braço em direção do seu membro, e segurei aquele pedaço de nervo duro, e lhe perguntei.


_ E agora seu Hans me diga o é isso aqui?


Enquanto ele se recuperava do susto fui tirando o pau dele pra fora da calça e continuava com os carinhos nele deixando cada vez mais, enrijecido, abaixei-me dei um beijinho nele, coloquei a cabeça na boca, beijei-o por inteiro, olhava pra cima e via seu Hans incrédulo ao que estava acontecendo, comecei a chupá-lo e ao mesmo tempo a massagear as bolas, não demorou muito e o primeiro jato de porra saiu grosso, quente me encheu a boca e vazou por cima dos meus peitos, fiz com que gozasse tudo, limpei o pau dele todo, votei a sentá-lo na cadeira, ele não dizia nada estava extasiado.


_ Seu Hans, tudo bem com o senhor?


Ele pegou na minha mão, levou-a boca deu-lhe um beijo de agradecimento.


Limpei o que havia caí­do nos peitos, fechei o vestido dei uma arrumada geral e me recompus, com ele já se sentindo melhor, perguntei se havia gostado, ele me respondeu que nunca havia se sentido tão bem na vida inteira.


_ E agora, eu tinha razão ou não?


Ele realmente não sabia me explicar, perguntei se ele gostaria de fazer tudo, pra matar a saudade e seu desejo, coitado ainda tremulo me perguntou se eu faria isso por ele, pedi que se mantivesse calmo que eu iria proporcionar a ele algo que há muito tempo não recebia.


Conduzi até o meu quarto, e avisei pra deixar que eu fizesse tudo por ele, primeiro tirei o paletó, gravata, camisa, soltei o cinto da calça, ele tirou os sapatos, soltei a calça e deixei-a cair no chão, ele arrancou as meias, arriei a cueca samba canção, coloquei ele deitado em cima da cama com o pau a meia bomba, me afastei catei as roupas espalhadas, coloquei tudo arrumado no aparador, e comecei a fazer um strip sem musica, fui dançando e tirando peça por peça e jogando em cima dele, quando fiquei apenas com a calcinha.


_ Vem seu Hans tira ela pra mim, tira.


Falei isso fazendo beicinho e repetindo o pedido, fui aproximando da cama ele se sentou e soltou os lacinhos da minha calcinha deixando-a cair no chão, ficou com a cabeça na minha grutinha com poucos pelinhos, voltei a pedir fazendo biquinho, seu Hans dá um beijinho nela, dá, elazinha tá tão carente, precisando tanto dessa linguinha, brinca um pouquinho com ele, brinca, isso assim passa a lí­ngua, passa gostoso, se solta, lembra o quanto ela é gostosa, assim enfia a linguinha, vai enfia.


O Sr. Hans me deitou na cama, arregaçou minha grutinha e caiu de boca com tanta fome que eu pensei que ele iria entrar por ali e sai pelos fundos, me chupava com tanta vontade que me fazia ter orgasmos múltiplos, que delicia de boca, ele parou pra respirar e aproveitei pra dar de mamar aquele homem faminto.


Depois de hora de combate, foi minha vez de chupá-lo, dei um beijo de lí­ngua nele, senti o meu gosto, chupei o seu pescoço, mordisquei os seus mamilos, passei minhas unhas naquele peito cabeludo, comecei a mamar no pau dele, chupei bem a cabecinha, fui contornando o corpo do membro, voltei a colocar a cabeça na boca e fui engolindo centí­metro por centí­metro de pica, goela adentro, após deixá-lo bem babado, sentei em cima e vim deslizando gostoso, fazendo aquele cacete sumir dentro de mim, às vezes parava e mordia o pau dele com a buceta, fui aumentando a velocidade até pular cavalgando naquela pica, o seu Hans gemia baixinho e me avisou que iria gozar, disse-lhe pra não se preocupar que podia gozar dentro e quando terminei de falar ele veio com tudo enchendo minha caverninha de leitinho quentinho, me agarrei a ele e beijei-o com gosto, não tinha tirado a virgindade do homem, mas devolvi o direito de viver saudavelmente.


Tomamos banhos juntos e prometi ajudá-lo por uma semana na recuperação dele, que todo dia quando desse dez da manhã e ele visse uma toalha verde ou azul pendurada na janela que ele poderia subir sem susto.


E naquela semana ele terminou toda sua maratona sexual, fez de tudo comigo inclusive anal, e todos os dias às dez horas em ponto aquele homem chegava lá em casa e ficava até às três da tarde, quando eu começava a preparar a janta pro Beto.


Nunca achei que tinha virado o jogo em cima do Beto na nossa competição, afinal com o seu Hans eu considerava como uma terapia sexual.


Passados quarenta e cinco dias do ocorrido, sentei com o Beto e avisei o que tinha feito e que agora estávamos no zero a zero, ele me chamou de irresponsável, imagina se o coroa morresse dentro de casa, informei que se isso acontecesse, ele teria que dar um jeito, apenas, fiz por uma questão de humanidade.


Ainda restariam dois meses pra ficarmos quando o Beto foi avisado que terí­amos vinte dias pra arrumarmos a nossa mudança, que os planos da empresa tiveram que ser antecipados em virtude da complicação na saúde do engenheiro responsável no Brasil.


Ao mesmo tempo em que eu comemorava o regresso a terra natal, tinha a preocupação pele vida nova que levarí­amos no Brasil não apenas conjugal, mas por tudo que vivemos na Holanda, como seria aqui no Brasil?


Com tudo já despachados para o Brasil, eles fizeram uma festa de despedidas pra gente.


Exatamente quando faltavam horas, pra embarcarmos pra nossa cidade querida, Rio de Janeiro, nós sentamos as margens do rio Amstel, e Beto tirou de dentro do bolso da calça um saquinho, com cinzas, olhou nos meus olhos e disse-me.


_ Essas cinzas representam tudo àquilo que passamos juntos, nessa terra e que aqui vão ficar pra sempre, de agora em diante somos carne e unha e teremos cumplicidade em tudo, te prometo amar, te proteger e criar nossos filhos, e que ninguém vai interferir na maneira que viveremos, agora o mais importante.


_ Você aceita?


Respondi.


_ Estou com você em tudo, e em todos os momentos de nossas vidas.


Ele atirou as cinzas no rio Amstel, nos beijamos, e choramos muito, depois saí­mos caminhando pela cidade.


E assim foi a nossa temporada em Amsterdã na Holanda, trezentos e quinze dias longe de todos.


Nota:


Quero deixar aqui os meus sinceros agradecimentos, a todos admiradores, amigos(as) e leitores dos meus relatos.


Esta foi à parte final das minhas aventuras sexuais, no exterior.



ESPERO TER AGRADO A TODOS QUE LERAM MEUS CONTOS.


ASSIM PODEREI COMEí‡AR PUBLICAR, ALGUMAS DAS MINHAS AVENTURAS AQUI NO BRASIL.


BEIJOS DA MALLUQUINHA.......


*Publicado por malluquinha no site promgastech.ru em 19/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: