Chora, Mas Goza

Não costumo contar meus casos, apesar de que meus contos têm muitas nuances de tudo que já vivi e, alguns, até são baseados em casos de alguém que conheci, mas resolvi contar algo que ocorreu comigo há, pelo menos, seis anos.

Conheci Maria pelo facebook. Li alguns textos que ela publicou e achei deliciosos. Ela leu alguns meus e também gostou, o que nos levou a travar conversas agradáveis.

Numa dessas conversas resolvemos trocar telefones e, depois de alguns contatos resolvemos nos encontrar para um café.

Ela dizia que não poderia haver nada mais sério, posto que estava envolvida com outro alguém, apesar de ele ser comprometido, também. Aceitei, pois o que mais me interessa são boas amizades.

Acabamos marcando para um dia, no qual ela iria encontrar o rapagão. Disse-me que irí­amos tomar um suco e depois ela iria para o seu encontro romântico.

No horário marcado a encontrei. Ela estava belí­ssima. Um tesão de menina. Mas parecia abatida.

Nos cumprimentamos e, depois das formalidades, comentei que ela não parecia bem e perguntei o que houve. Com lágrimas nos olhos ela me disse que o infeliz havia lhe dado o cano. Que não haveria mais encontro.

Mesmo chateada acabamos tendo uma conversa agradável e então ela sugeriu:

"Olha... Eu gostei de você e, pra ser sincera, seus textos me deixam muito excitada e curiosa. Além disso, não estou a fim de pensar no traste. Topa ir pra um lugar reservado?"

Lógico que topei. Se o infeliz não queria aquela gostosinha eu é que não ia perder a oportunidade.

Fomos para um hotelzinho barato perto de onde estávamos e, para ser sincero eu estava bem nervoso. Fazia algum tempo que eu não tinha encontros sexuais. Estava acomodado com a vida de bom marido.

Quando entramos no quarto nos abraçamos e ela me ofereceu aquela boca linda e deliciosa. Eu fui às nuvens e meu pau reagiu instantaneamente. Ela percebeu e colou mais seu corpo pequeno em mim. Eu sentia que estava tremendo e acho que ela também sentiu pois olhou em meus olhos e disse:

"Calma, moço..."

Tirei sua blusa e comecei a beijá-la no pescoço enquanto tirava seu soutien. Minhas mãos deslizavam por suas costas macias e tudo que eu menos pensava naquele momento era em ter calma. Suguei seus seios como menino desmamado. Joguei-a na cama, tirei sua sandália e beijei seus pés pequenos, abocanhando seus dedos. Ela pareceu gostar pois se retesou, ficando arrepiada. Tirei suas calças e subi, beijando-lhe as pernas, alisando suas coxas. Cheguei à calcinha e beijei o volume da bucetinha que se mostrava insistente sob o tecido. Abocanhei por cima da renda mesmo para, só depois, começar a tirá-la com mãos afoitas.

Sua buceta mostrou-se explendorosa e úmida diante do meu olhar. Vendo aquela maravilha caí­ de boca, chupando e lambendo com fome de animal encoleirado. Abri os lábios com os dedos e lambia de dentro pra fora, fazendo minha lí­ngua sentir todos os contornos daquela bucetinha deliciosa.

Enfiei dois dedos e comecei a mete-los nela, enquanto lambia seus lábios e clitóris. Ela jogava os quadris para cima enquanto me segurava pelos cabelos e gemia gostoso, me deixando mais alucinado. Senti que ela teve seu primeiro orgasmo, se contraindo toda e esfregando a buceta furiosamente na minha boca. Seu caldo escorria abundante em mimha mão, molhando o lençol.

Depois disso ela me puxou pra cima e,

Como eu ainda tremia de tanto tesão acumulado ela me beijou com vontade, aninhando-me em seu peito e dizendo:

"Calma, menino... Calma..."

Ela me deitou na cama e veio por sobre mim, beijando minha boca e descendo. Beijou e lambeu meu peito, minha barriga. Arrancou-me as calças e abocanhou meu pau, enfiando-o todo na boca, sem cerimônias. Senti a cabeça do pau em sua garganta, enquanto ela me arranhava a pele com suavidade. Subiu a cabeça, abocanhando a glande e começou a mamar, enlouquecendo-me de tesão. Fez-me gozar, deliciosamente. Um gozo que me fez estremecer e arquear-me de tanto desejo.

Subiu sobre mim, deitando-se em meu peito para relaxarmos e, como meu pau não amolecia, joguei-a de costas na cama e enfiei-me naquela bucetinha molhada. Meu pau entrou gostoso e eu quase gozei, tendo que parar um instante para assimilar as sensações de prazer daquela toca úmida. Ela começou a se mexer sob mim e eu comecei a estocar aquela buceta deliciosa com vontade, sentindo-a estremecer a cada investida. Agarrei seu cabelo e beijava sua boca com fúria, enquanto socava nela sem vontade de parar. Ela estremeceu, gozando novamente.

Coloquei-a de quatro e lambi mais aquela buceta escaldante. Enfiei os dedos e ela começou a rebolar, jogando a bunda pra trás. Enfiei o polegar em seu cuzinho e três dedos na vagina, massageando-a por dentro enquanto ela jogava a bunda pra trás, fodendo minha mão. Não resisti e dei um tapa naquela bunda gostosa. Nesse momento ela estremeceu e senti sua buceta contrair. Dei outro tapa e ela gemeu alto, aumentando a umidade em volta dos meus dedos. Enlouquecido, dei outro tapa. E mais outro, até que senti seu corpo estremecer e seu caldo escorrer abundante em minha mão enquanto ela gemia:

"Puta que pariiiiuuuu... Eu estou gozando..."

Ela nem precisava dizer, mas só de ouvir isso tive outro orgasmo e estremeci ao dar mais um tapa em sua bunda e sentir meus dedos esmagados em sua buceta e em seu cuzinho.

Ela despencou sobre a cama e eu fui por cima dela, relaxando sobre o calor do seu corpo.

Depois de alguns minutos, sentindo o calor e maciez daquela bunda gostosa, meu pau voltou a dar sinal de vida, endurecendo entre suas nádegas. Abri sua bunda, encaixei meu pau em sua buceta e a fodi com vontade novamente. Ela jogava a bunda pro alto e eu puxava seu cabelo com uma das mãos e esmagava seus seios com a outra.

Em dado momento ela gemeu alto e gozou, tendo uma crise de choro logo em seguida.

Preocupei-me e perguntei o que aconteceu. Entre lágrimas ela disse:

"Desculpa. Eu acabei lembrando que estou com você porque 'ele' me deu o fora... Me desculpa..."

Então eu disse:

"Se você quiser, podemos ir embora..."

E ela:

"Embora nada! Eu estou adorando. Azar o dele..."

Então, olhando fundo em seus olhos e cheio de tesão eu lhe disse:

"Então chora, menina... Chora mas goza... Goza pra mim e me mata de tesão!"

E foi o que ela fez....

Virou-se sobre mim e veio por cima, enfiando meu pau em sua buceta e me cavalgando, como uma amazona maravilhosa. Eu sentia meu pau batendo em seu útero e ela socava cada vez mais forte. As lágrimas escorriam por sua face e ela gemia, dizendo que estava gozando.

Em certo momento levantou o corpo e, tirando meu pau de sua buceta o enfiou no cuzinho apertado e voltou a me cavalgar. Eu esfregava sua buceta com uma mão e segurava sua cintura com a outra, dando-lhe tapas aleatórios, até que ela estremeceu e esmagou meu pau em seu cuzinho, gozando e fazendo-me gozar de novo.

Deitou-se em meu peito, beijando minha boca com desejo.

Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu:

"Está tudo ótimo. E a partir de agora eu posso até chorar, mas só quero gozar pra você..."

Desde então nos encontramos sempre que podemos. E cada vez é melhor do que a outra.

*Publicado por loupdrigues no site promgastech.ru em 02/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.