Dando o cu para o filho dos patrões

  • Publicado em: 15/01/18
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  • Autoria: dammasafada
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"então pede que eu fique de quatro, pergunto o que vai fazer, pede que eu confie, então fico na posição, ele com o pau melado mela todo meu reguinho, meu cuzinho, da uma forçadinha, e diz que se eu sou virgem quer meu cú, eu falo que vou pensar e ele bate uma punheta e na hora de se acabar direciona a gozada para o meu rabinho, sinto a porra quente na volta do meu cú, e o safado enfia o dedo e coloca porrinha lá dentro, nossa que delí­cia, eu me sento na cama e peço para limpar o pau, esta meio mole pela gozada, mas eu o ânimo e limpo todo com a lí­ngua, e digo para ele que preciso levar a porra na minha boca, que vou beijar meu noivo com o gosto da porra dele na minha boca e falando isso o pau fica durão e eu bato, pago uma para ele que acaba gozando gostoso na minha boca"




Escrito por: A Doméstica




No outro dia, sábado, acordei cheia de tesão, lembrei da bela chupada que eu havia recebido de um dos filhos dos patrões, mas ansiosa para saber como ele se comportaria, preparei o café e aos poucos eles vinham chegando para o café, nada de tomarem café juntos, a patroa e a filha iam para o centro fazer umas compras, o filho mais moço já pronto e todo fantasiado para um jogo de futebol, e de novo a patroa pediu que eu acordasse o filho mais velho, ELE, e fui até o quarto, meu coração parece que iria sair pela boca, mas quando abri a porta ELE já estava de pé vestindo o quimono, pois iria treinar pela manhã, me deu um sorriso e um delicioso bom dia, e disse que já iria tomar café, voltei a cozinha meio frustrada, pensei em encontrar ele deitado, sem cueca e de pau duro, mas não foi o que aconteceu, e eu só pensava que precisava chupar aquele caralho antes de ir passar o final de semana na minha casa, mas como??? Uns 5 minutos ele apareceu na sala de jantar para tomar café, a patroa, a filha já haviam saí­do, só estava em casa o menor, e logo este foi para o quarto terminar de se arrumar, quando saiu o maior veio até a cozinha chegou por trás de mim e me perguntou se eu havia gostado, e que não precisava responder, era só tirar a calcinha e mostrar enquanto ele estivesse no café, e foi falar com o irmão no quarto, eu corri para o meu quarto e tirei a calcinha, eu já estava completamente molhada, e aproveitando que a patroa não estava em casa acabei tirando o avental, ficando só com o vestido do uniforme e voltei à cozinha, logo ele também apareceu para o café( uma torrada, um suco de laranja e um mamão), perguntei por que tão pouco, disse que não era muito bom comer antes de treino, mas quando voltava ficava com um apetite, louco para COMER, o menor não havia saí­do ainda, mas eu levantei o vestidinho e me mostrei, mostrei que estava sem calcinha, baixei o vestido e cheguei até ele e o safadinho enfiou a mão por baixo do vestido enquanto perguntava ao menor se ele estava pronto, o que o outro disse que estava no banheiro, então ele passou a mão nas minhas coxas e enfiou a mão no meio delas, eu de pé e com o risco do outro nos pegar, tremia em um misto de tesão e apreensão, mas senti um dedo entrar dentro da minha xaninha e o comentário de que eu estava toda babadinha, e vi o volume por baixo da calça fina do quimono, tive vontade de abocanhar, mas o risco era grande demais, e me surpreendi quando ele tirou o dedo da xaninha e chupou me olhando com a cara mais sem vergonha do mundo, e como fizera na noite anterior, pediu para eu ficar, disse que não poderia, mas que passaria o final de semana pensando no caralho dele e que precisava chupar antes de ir, falou que darí­amos um jeito, e vi que o menor vinha vindo e me afastei indo para a cozinha, que pena que os dois saí­ram juntos, fui até o quarto coloquei a calcinha e o avental e fui terminar de arrumar os quartos.


Pelas 11 horas a patroa e a menina chegaram, logo o patrão chegou e mais uma meia hora chegou o menor e perto do meio dia chega o maior só com a calça do quimono e todo suadinho, uma delí­cia, eu louca para lamber ele todinho, e infelizmente foi para o banho. Almoçaram todos juntos e foram sestear, eu terminei a cozinha e fui para o banho me arrumar para sair, quando chego ao quarto e fico nua ele está lá, eu me viro e me arreganho para ele, mostro a bucetinha babada, ele estende a mão, tem um pacote na mão que me alcança, eu abro e são duas calcinhas, uma preta e outra branca minúsculas, eu digo que preciso agradecer, destranco a porta do quarto, vai que ele tenha coragem e apareça, e entro embaixo do chuveiro, estou ali perdida em pensamentos quando sinto que alguém entra no quarto, pergunto quem é e não me respondem, então a porta do banheiro abre e é ele apenas de calça de pijama e com o caralho duro apontando para mim, sai daqui, eles podem nos pegar, pede que eu fique tranquila porque havia dito que ia à casa do vizinho, então peço que tranque a porta, ele tranca e fica a me observar da porta do banheiro, pergunto se gosta do que esta vendo, diz que sim, e eu fecho o chuveiro e começo a me secar, ele tira o caralho para fora da calça do pijama e pergunta se eu quero, acesso com a cabeça que sim, ele me puxa e começamos a nos beijar deliciosamente o pau se acomoda entre as minhas coxas e roça meus lábios vaginais, ele diz que precisa meter em mim, ainda pergunto se ele lembra que sou virgem, me abaixo e de joelhos abocanho com gosto a pica lustrosa e dura, nossa como eu tô gostando de mamar este caralho, ele segura firme minha cabeça, eu peço leitinho, mas ele diz que não que quer gozar em mim, eu pergunto onde, e ele me deita na cama abre minhas pernas e chupa minha bucetinha, lambe meu lábios vaginais e enfia a lí­ngua lá dentro até o hí­men, eu deliro e aviso que vou gozar, ele enfia dois dedos no meu cuzinho, reclamo um pouco, mas ele não tira e morde meu grelinho e chupa quase querendo arrancar, em silêncio eu fecho os olhos e começo em um gozo gostoso, me acabo em silêncio, então pede que eu fique de quatro, pergunto o que vai fazer, pede que eu confie, então fico na posição, ele com o pau melado mela todo meu reguinho, meu cuzinho, da uma forçadinha, e diz que se eu sou virgem quer meu cú, eu falo que vou pensar e ele bate uma punheta e na hora de se acabar direciona a gozada para o meu rabinho, sinto a porra quente na volta do meu cú, e o safado enfia o dedo e coloca porrinha lá dentro, nossa que delí­cia, eu me sento na cama e peço para limpar o pau, esta meio mole pela gozada, mas eu o ânimo e limpo todo com a lí­ngua, e digo para ele que preciso levar a porra na minha boca, que vou beijar meu noivo com o gosto da porra dele na minha boca e falando isso o pau fica durão e eu bato, pago uma para ele que acaba gozando gostoso na minha boca, eu engulo tudo, me levanto, começo a me vestir e digo para ele que segunda-feira eu o quero de novo, e que vou pensar na idéia de dar o rabinho para ele, que ele pense em um lugar onde eu possa gemer gostoso, abro a porta do quarto, vejo que não tem ninguém e ele sai pela porta dos fundos e entra pela porta da frente, eu saio pela dos fundos e vou pegar meu ônibus.


Chego em casa e logo meu noivo vai lá para casa, todos querem saber das novidades, se esta tudo bem no trabalho, eu abro um sorriso e digo que esta tudo maravilhoso, meu noivo quer me levar a um baile à noite, mas digo que preciso estudar, que falta um pouco de tempo para isso durante a semana, ele pede que eu de então uma volta com ele, claro que sei que quer que eu chupe, mas não estou com vontade e fica puto comigo, e vai embora, no sábado eu durmo cedo, no outro dia descobri que ele andou ficando com uma vagabundinha conhecida nossa, vou até a casa dele que me recebe todo pimpão, e me convida para dar uma volta na beira do açude onde tem um mato de eucaliptos, onde eu custo chupar o pau dele e ele me masturba e chupa meus peitos, mas quando chegamos lá pergunto pela fulana, ele se faz de desentendido, mas no final acaba confirmando que saiu com ela, e o que é pior, transou com ela, eu digo que tá tudo terminado, e que vou dar para alguém também, que depois disso acontecer quem sabe nós possamos voltar, fica louco, me pega por um braço, diz que não posso fazer isso, que ele fez o que fez porque eu não dou para ele, e vai enfiando a mão por dentro do meu short, eu digo que não, que não quero, ele diz que vai me fuder a força, mas eu saio correndo em direção a casa dele e fico na sala com os pais deles, e quando ele chega eu peço que a irmã dele me acompanhe até em casa, ele fala que precisamos conversar, e eu digo para todos que ele esta ficando com uma conhecida de todos, e saio porta a fora. Almoço com minha famí­lia, depois uma dormidinha e tomo um café da tarde com meus pais e vou para frente de casa esperar o ônibus, ele aparece, quer conversar, mas digo que pense no que fez e no que eu vou fazer, toco na xaninha por cima da calça e digo que ela tá louca para ganhar pau, ele enfurece, me pega pelo braço, mas sou salva pelo ônibus que chega.


São mais ou menos 21 horas quando eu chego no edifí­cio que trabalho, apito a campanhinha e a menina vem abrir a porta, fico chateada por não ser ele, mas tudo bem, como não trabalho no domingo, me apresento, pergunto se desejam alguma coisa, falam que não e que se eu quiser tem janta em cima do fogão, eles estão vendo TV, só não vejo o mais velho, o meu tesão, e dou boa noite e vou para o quarto estudar um pouco, mas estou entre brava e aliviada com o que rolou com meu noivo, e ansiosa porque ELE não esta em casa, e quando são umas 23 horas ouço que ele chega pela porta dos fundos, e depois de uns 5 minutos vejo a luz do lavabo piscar, eu pisco a luz do quarto, destranco a porta do meu quarto e vou para o banho, tomo um banho esperando que ele apareça, e logo ele entra no quarto e tranca a porta, abre a porta do banheiro e me vê ali nuazinha e diz para eu me vestir logo que vai me levar a um lugar para ficarmos só nos dois, já me enxugando e olhando para aquele picao duro por baixo da bermuda, pergunto como vamos fazer para sairmos sem sermos vistos pelo zelador, fala que não vamos sair do prédio, e então diz que já volta, eu coloco a calcinha preta que ele me deu, minha minissaia jeans e uma camisetinha, e logo ele vem, me manda sair do quarto e trancar, e saí­mos sem fazer barulho pelo corredor, vamos até o elevador de serviço, entramos e ele aperta para o elevador subir até o 12º andar, ele começa a me beijar e se esfregar em mim, peço que pare, que pode parar em algum andar e alguém nos pegar ali, mas logo o elevador chega do último andar, ele abre a porta vê que não tem ninguém e me puxa para a mão até uma escada que sobe até o 13º andar, eu nem sabia que havia um andar a mais, subimos e ele pega uma chave escondida em um vaso de flor e abre a porta, é um pequeno apartamento com um sala bem ampla, segundo ele me fala que antigamente era usado pelo zelador, mas agora é usado para reuniões de condomí­nio, e me leva para dentro, acende a luz de um banheirinho e me leva até a janela, a vista é lindí­ssima, estamos bem no alto, e por trás começa a me beijar, abre minha saia que cai no chão, me viro então para ele tiro a camiseta e a bermuda, o deixo só de cuecas e com aquele pau querendo, me querendo, ele tira o resto de minha roupa, e fico ali só de calcinhas, me leva até uma mesa, usada para as reuniões de condomí­nio, e me senta na mesa, nos beijamos como dois tarados que não se vêem há dias, até que ele me deita sobre a mesa, e para meu tesão e apreensão, coloca a minha calcinha para o lado, saca a pica para fora da cueca e começa a pincelar na minha grutinha, digo que não quero, ele pede calma para mim, que só vai fazer o que eu desejar, então o safado coloca a cabeça no meio dos meus lábios vaginais, insisto que não, ele calmamente coloca mais um pouco e dói, mas logo a pica tranca no hí­men, ele não força, eu estou quase gozando, ele tira bate com o pau em cima dos meus pelo pubianos, e puxa uma cadeira, senta nela e arregaça minhas pernas, e lambe meus lábios vaginais, eu já tenho os olhos fechados, e enfia a lí­ngua lá dentro, e depois chupa meu grelinho, eu começo a gemer, a gemer cada vez mais alto, mas ele para, fala que não precisamos ter pressa, me senta na mesa, e vai até um armário e tira uma vodka de lá, no bico toma um gole e me oferece, eu bebo e peço para que sente na cadeira, saio da mesa e fico de joelhos no chão, beijo a cabeça da pica, lambo todo o pau e com ele molhadinho passo no bico dos meus seios, ele fala para eu fazer uma espanhola, não sei o que é, então ele coloca a pica no meio dos meus seios e pede que eu aperte meus seios em direção ao pau e faça movimentos que simulem uma punheta, que tesão isso me da, vejo aquela piça sumir e aparecer entre meus pequenos seios, depois disso eu começo a mamar, chupo todo o pau, e trio bem apertadinho da boca o fazendo urrar de tesão, eu já coloco uma das mãos entre minha coxas e me masturbo, ele belisca os bicos dos meus seios e pergunta se resolvi fuder com ele, se vou dar algum presentinho para ele, eu digo que estou pensando, ele então se levanta da cadeira, faz eu me apoiar na mesa ficando com os seios em cima da mesa e de costas para ele, se ajoelha e começa a lamber meu cú, passa a lí­ngua na volta do meu buraquinho, introduz a ponta da lí­ngua no meu cú, e cospe no meu rabo logo depois introduz um dedo, eu rebolo, ele então da um tapa na minha bunda e coloca outro dedo, aquilo no começo é incomodo, mas logo peço para ele enfiar o dedo todo no meu cú, e ele soca e tira os dois dedos, tá gostoso, ele elogia meu rabo, diz que é lindo meu cuzinho rosadinho, e se levanta, sinto a pica bem perto do meu rabo, com o pau melado ele lambe meu reguinho, coloca a pica bem na entradinha do meu buraquinho, eu digo que não, ele tira o pau e esfrega entre minhas coxas, eu louca de tesão acabo pedindo para ele enfiar só um pouco a cabeça no meu cú, ele então cospe no meu rabo, me da um tapa bem forte e pressiona minhas prega que com dificuldade se abrem e a cabeça vai entrando, parece um ferro em brasa no meu cú, peço para ele tirar, mas ao invés disso ele enfia mais um pouco, digo que tá ardendo, ele começa a me masturbar, me chamando de gostosa, que quer tirar o cabaço do meu cú, a dor passa, eu começo a tremer e digo para ele que se ele continuar esfregando meu grelo eu vou gozar, e nisso o taradinho enfia a pica em mim, grito de dor, e peço para tirar, tirar, mas ele continua me masturbando e enfiando a pica no meu cuaté que sinto ele todo dentro de mim, ele me masturba até que gozo e quando acabo ele começa a socar, enfiar todo o pau em mim, eu completamente louca de tesão mando fuder meu cú, mando arregaça minhas pregas, então ele agora soca com meu consentimento, soca até o fundo do meu cú, sinto as bolas baterem na minha bunda, e tira, deixa só a cabeça e enfia tudo de novo e estamos neste vai e vem , eu boto a mão nas bolas e brinco com elas enquanto sou deliciosamente enrabada, e ele me diz que vai gozar, eu digo que quero porra dentro do meu rabo, ele da duas socadas muito fortes e sinto porra quente no meu cú, ele soca mais e preenche meu rabo com sua porra grossa e quentinha, peço que ele saia de dentro de mim porque voltou a doer, ele calmamente vai me desenrabando, e até que sai todinho, olho e tem estrias de sangue no caralho, nos beijamos com tesão, ele me beija com tesão, começamos a nos vestir, eu digo que limpe a pica com a cueca que eu lavo já quando descermos, meu rabo tá ardido, nos vestimos e descemos, entramos pé por pé no apto, vou para o meu quarto e ele vai ver se estão dormindo, volta dizendo que esta tudo tranquilo e convido para tomar banho comigo, entramos no banho e logo já nos pegamos, ele me ensaboa toda e diz que meu rabinho ainda não fechou completamente, ele me masturba e eu gozo na mão atrevida dele, e depois começo a ensaboar, me detenho no pau e faço com que fique duro de novo, ele diz que vai me enrabar de novo, digo que não que só no final da semana, mas ele é forte, me vira de costas e faz-me apoiar na parede e sinto o calor do caralho dele entrando, eu não posso gritar, não posso gemer, e então relaxo o cuzinho e a pica entra rasgando mas com certa facilidade agora, e bomba e bomba no meu cú, eu adoro, começo a curtir, me masturbo e peço baixinho para ele socar mais e mais no meu cú, e quando vai gozar tira a pica, manda eu me ajoelhar e goza nos meus seios, eu olho bem safadinha para ele e espalho nos seios, pego meus dedos melados e os chupo, ele se delicia com a minha putice, então lavo e ensabôo ele novamente, me lavo, nos enxugamos e peço que vá para o seu quarto, que esta tarde e já nos arriscamos muito, eu saio primeiro para ver se tem alguém na cozinha, não tem, ele sai pela porta dos fundos, e logo entra como se estivesse chegando em casa, eu deito na cama e fico pensando na loucura que acabamos de fazer, e já estou com vontade de cumprir o prometido para o meu noivo, perder minha virgindade, o cabacinho do cujá era, o da bucetinha quem sabe.


(continua)


*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 15/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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