Meu Cú arrombado por um Piçudo!

"pediu para ver minha calcinha, que queria ao menos levar a imagem da minha calcinha para o estágio, eu louca de inocente abri o botão da calça, ele não tirava os olhos e comecei a Olhar para ver a reação dele, então abri o zí­per e o sem vergonha enfiou a mão na bucetinha por dentro da calcinha, achou um rio que corria do leito do meio das minhas pernas, minha buceta toda molhadinha, e comecei a gemer, ele me dizia que queria era meter em mim, até que sei lá, eu mal conhecia o cara, e não dava no primeiro encontro, pedi que parasse e consegui me levantar, disse para ele que iria embora, ele perguntou se eu iria deixar ele assim, cai na asneira de perguntar: - ASSIM COMO? Ele abriu o zí­per da calça e me mostrou que estava armado, e que arma, um negócio enorme de pura carne dura, eu olhava para aquela pica já com água na boca"

Escrito por: Tesuda

Oi, Sou Ka, 1, 68m/60kg, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, tenho seios de médios para grandes, minha xaninha é rasinha, pequena e clarinha, bem rosadinha assim como meu cuzinho e tenho uma bundinha que faz os homens olharem para trás quando passam por mim, adoro fazer anal e tenho um detalhe que os homens com quem já fiquei adoram, o bico dos meus mamilos é bem grandinho, não é a auréola que é normal, mas meus biquinhos... Fazem a diferença, antes eu tinha um pouco de vergonha de sair sem sutiã, mas hoje adoro, pois os homens ficam cobiçando, achando que estou sempre de biquinhos duros.

Eu estava com 26 anos, havia acabado há uns 15 dias meu noivado de três anos, no qual me mantive fiel, estava ainda triste, e em uma sexta-feira resolvi sair com a irmã dele, minha ex-cunhada, e uma amiga em comum nossa que havia se separado do marido há uns dois meses, estávamos em um barzinho quando chega um cara, bem bonito, barba por fazer, olhão verde, cabelos penteados para trás com gel, alto, um tesão de homem e minha ex-cunhada já o conhecia e nos apresentou, estava sozinho, e dizem as más lí­nguas que homem quando sai sozinho é para caçar, eu fiquei bem interessada, ainda lembro que pensei (- ESTE ACABA COM QUALQUER TRISTEZA), mas não falei nada, minha amiga, quando ele foi ao banheiro, disse que: - Eu Pegava! Quando ele voltou ela se atirava para cima dele, mas eu notava que ele estava me querendo, e logo a ex-cunhada foi embora, e o cara aproveitou para perguntar se não querí­amos ir à boate a uma quadra do bar que estávamos, Ana toda empolgada disse que sim, e com ele me olhando bem nos olhos respondi que sim, que topava. Entramos na boate e Ana diz que vai ao banheiro, e ela some e o gostosão me abraça, e me beija, eu respondo ao beijo com tesão, já sinto um volume se formar sob a calça, mas sabendo que minha amiga estava toda empolgada resolvi parar de beijar, e fugi, ele tentou me segurar, mas sai da festa, peguei um taxi e fui para casa, antes de dormir fiquei pensando no beijo, no tesão de homem e acabei me tocando e gozei gostoso com meus dedinhos.

No outro dia fiquei em casa curtindo um pouco minha fossa, mas no domingo Ana me convida para sair, perguntei se havia ficado com o carinha, mas ela fazendo mistério me respondeu que quando estivéssemos no bar ela me contaria, encontrei com ela no barzinho, peguei o carro da famí­lia emprestado porque queria voltar digamos que não muito tarde, e já cheguei querendo saber, ela disse que tinha fudido com ele sim, que tomou um chá de caralho, mas que estava com a bucetinha dolorida, perguntei se tinham metido muito, ela disse que sim, mas a bucetinha estava dolorida porque o caralho dele era muito grande,- O Cara é um jumento de tão grande e cabeçudo! Ela me contando isso eu fiquei com inveja, inveja branca, e senti que estava toda melada, e ainda mais quando me disse que ele colocou ela de quatro apoiada na mesa da cozinha do apto dela e ele forçou muito querendo comer o cudela, batia com o caralhão na bundinha e tentava forçar o cú, mas que ficou pensando que se na buceta já esta doendo muito, imagina no cú, além de fazer muito tempo que não fazia anal porque o marido não curtia, eu já me derretia em lí­quidos vaginais, eu já estava com medo que passasse para a calça de tão molhada que eu estava, mas que ela achava que o cara não tinha curtido tanto, pois passou o sábado e o domingo sem ao menos telefonar, e logo ele chega com dois amigos, nos cumprimenta e para minha surpresa ele dá dois beijos no rosto dela e não senta conosco, aliás senta nas costas dela e de frente para mim, nós estamos sentadas no entorno do balcão, ele não tira os olhos de mim, eu fico imaginando o caralho dele acabo precisando ir ao banheiro, precisava secar a cachoeira que corria da minha bucetinha, quando volto Ana diz que vai embora, mas vem chegando duas amigas que não vejo a tempo, e digo que vou ficar mais um pouco, ela vai embora, ele me chama e nos convida para sentarmos a mesa com eles, o que as gurias bem faceiras aceitam, e ficamos ali tomando umas cervejas, rindo e falando muito, ele não tira os olhos de mim, eu já estou de novo bem molhadinha, e digo que vou embora, e para minha surpresa me pergunta onde moro, eu falo e ele me pede uma carona, pois para ir para casa passo pela rua em que ele mora, eu confesso que gelei, mas não tinha como negar a carona, e talvez lá no fundo eu estivesse desejando isso desde que Ana disse que iria embora e foi. Entramos no carro e fomos até a frente do prédio em que morava praticamente mudos, quando falei que estava em casa, me convidou para subir, que queria conversar comigo, perguntei se não poderia ser outro dia, falou que no outro dia retornava ao seu estágio de final de curso e que não era na cidade, e que não queria ir sem conversar comigo, falei que eu subiria para tomar uma cerveja e depois iria embora. Abriu a porta do prédio, fez sinal para eu subir na frente, eu sei que é um gesto de cavalheirismo, os homens sobem atrás e descem na frente para o caso da mulher cair, mas eu acho que ele queria mesmo era olhar bem minha bunda, eu estava de Jeans azul clarinho, e uma blusa sem mangas amarrada no pescoço e óbvio que estava sem sutiã, ele morava no terceiro piso, e fui na frente bem faceira até chegarmos à porta, ele abriu e me convidou a conhecer o apto, bem legal, sala ampla com sofá e mesa pequena de jantar, em um quarto havia apenas um guarda roupa e outras bugigangas, me disse que usava como um close, e no outro quarto uma cama de casal, um espelho acima da cabeceira da cama, um espelho em uma das paredes, uma escrivaninha e uma cadeira giratória e notei que a luz dos dois abajures em cima dos criados mudos eram azuis, bem interessante, e depois mostrou onde ficava o banheiro, era a porta entre os dois quartos e em frente à cozinha, pegou umas cervejas colocou em um balde com gelo e fomos para a sala, colocou as cervejas em uma pequena mesa de canto, e tomei à primeira long neck de um gole só, ele chegou perto de mim, passou o braço pelo meu pescoço e já veio me beijando, eu correspondia, pois havia adorado o beijo de sexta-feira e saber que ele era um jumento me deixava com mais vontades ainda, até que quando me dei conta estávamos os dois deitados no sofá de três lugares, e ele já me beijava o pescoço, dizia no meu ouvido que meu beijo era muito gostoso, passou a mão nos meus seios, eu reclamei, disse que não, então ele veio para o meio das minhas pernas, pegava forte nas minhas coxas e até que chegou na bucetinha, claro que eu estava toda molhada, e acho que ele sentiu por que esfregava cada vez mais a mão, eu disse para pararmos que já estava bom para um primeiro encontro, então ele pediu para ver minha calcinha, que queria ao menos levar a imagem da minha calcinha para o estágio, eu louca de inocente abri o botão da calça, ele não tirava os olhos e comecei a Olhar para ver a reação dele, então abri o zí­per e o sem vergonha enfiou a mão na bucetinha por dentro da calcinha, achou um rio que corria do leito do meio das minhas pernas, minha buceta toda molhadinha, e comecei a gemer, ele me dizia que queria era meter em mim, até que sei lá, eu mal conhecia o cara, e não dava no primeiro encontro, pedi que parasse e consegui me levantar, disse para ele que iria embora, ele perguntou se eu iria deixar ele assim, cai na asneira de perguntar: - ASSIM COMO? Ele abriu o zí­per da calça e me mostrou que estava armado, e que arma, um negócio enorme de pura carne dura, eu olhava para aquela pica já com água na boca, ele veio se chegando, e me beijou, senti o volume contra minha barriga, e logo se colocou atrás de mim e agora aquilo tudo cutucava minha bundinha, beijava meu pescoço e dizia para pelo menos eu pegar na mão, que não deixasse ele assim, que batesse uma punheta, ficou meio de lado ao meu corpo e peguei aquela coisa grande que mal cabia na minha mão, parece que recebi um choque e já comecei a imaginar aquilo tudo dentro de mim, iniciei uma punheta ao mesmo tempo em que ele abria meu zí­per e enfiava a mão no meu rio, ou cachoeira, de tanto lí­quido que escorria da buceta, achou meu grelo e me masturbava gostoso, no meu ouvido pedia para me fuder, para eu dar para ele, para sentir e eu vendo que ia me acabar, acabei virando de frente para ele me abraçou, e em um movimento só ele desatou minha blusa presa ao pescoço e a puxou para baixo, quando viu o tamanho dos meus bicos se enlouqueceu, passou a chupar minhas tetas com um tesão, com uma vontade que nossa, enquanto mamava puxou minha calça a deixando no meio das coxas, e agora segurava um seio e mamava e dedilhava minha bucetinha, eu já toda entregue punhetava aquela pica, tateava e não acreditava no tamanho de tudo aquilo, e a cabeça enorme e bem vermelha, louca para me picar, ele me colocou de frente contra a parede, se abaixou e tirou a minha calça, me deixando apenas com a calcinha preta socadinha, colocou a calcinha para o lado e apareceu meu capo, meu monte de Vênus de pentelhos aparadinhos e lábios pequenos e rosados, e cai de boca com vontade, lambia meus lábios e depois abria com uma das mãos e enfiava a lí­ngua lá dentro, eu já com as pernas bambas, - EU NÃO QUERO GOZAR AGORA, QUERO CHUPAR TEU CARALHO! Se levantou, agora eu que o coloquei contra a parede e beijando o peito fui abrindo os botões e tirando a camisa, me ajoelhei e com aquele caralho me olhando tirei a calça e a cueca, deixei nuzinho, e já babava quando comecei a lamber a cabeça da pica, e que cabeção, eu lambia mas não chupava, lambi e babei todo o pau, e ai sim com uma mão segurando os saco das bolas e a outra tentando contornar o caralhão meti a cabeça na boca, nossa, fiquei de boca cheia, e tentei colocar na boca o máximo que coube, mas ficou a metade de fora, eu estava me deliciando, chupava com gosto a piroca e às vezes levantava o saco e lambia o perí­neo (dizem que estimula muito os homens) e ele às vezes forçava minha cabeça para que entrasse mais e mais, e me chamava de tarada, até que mandou parar de mamar e me pôs de pé, e começamos a nos beijar com um tesão louco, e me colocou de costas para ele, e sentia a pica na bundinha, a única coisa que a mantinha longe do meu rabinho era a tirinha da calcinha, e ele então se abaixou e tirou minha calcinha, e lambeu meu cuzinho dizendo que - Este rabo tá precisando de pica! Se levantou e colocou aquilo tudo no meio das minhas coxas, eu olhei para baixo e via a cabeçona vermelha e babada entre minhas coxas, ele caminhou comigo assim e me levou até próximo à mesa de jantar, onde debruçou meu peito sobre a mesa de madeira, abriu minhas pernas e posicionou o caralho para a minha buceta, - CUIDA, NÃO MACHUCA PORQUE EU SOU RASINHA! Ele colocou o pau bem no meio da minha fendinha e meus lábios vaginais se abriram querendo pica, e forçou a cabeça, e entrou gemi alto porque doeu para entrar a cabeça da pica, pedi calma, mas ele parecia alucinado e sem esperar mais foi socando aquela cobra anaconda para dentro de mim, socou a metade e mais um pouco e trancou, - EU TE AVISEI QUE EU ERA RASINHA! Então deu um tapão na minha bunda e mandou eu rebolar, não sei como ele sabia, mas adoro tapinhas na hora de fuder, e comecei devagar até que aumentei o ritmo das reboladas, e além de rebolar eu forçava a piça contra meu útero, depois aliviava a pressão, ele tirou a pica, senti um misto de alí­vio da dor e tristeza, porque queria mais pau, mas ele com aquela tora melada lambuzou meu reguinho, falava que eu tinha um cumaravilhoso, mas mais que ligeiro eu pedi mais pica na buceta, e de novo foi uma dificuldade para entrar a cabeça e depois ele socou sem dó, tirava e metia, forçava para entrar mais e ia cutucando meu útero, e falei que assim eu ia gozar, mas que não queria porra dentro, se ele fosse gozar que fosse fora, e terminei de falar e senti meu gozo vindo, senti a bucetinha inchar e gozei gritando como uma louca, ele continuava bombando até que tirou, se agachou, meteu a lí­ngua na minha buceta, chupou meu gozo e lambeu muito meu cue posicionou a tora para o meu rabo, eu perguntei se não tinha um lubrificante, - Cú de puta não precisa, ele vai se abrir sozinho;senti medo, me agarrou com força, forçava meu peito contra a mesa, e com a outra mão abria minha bunda, até que conseguiu encaixar a pica no meu buraquinho rosado, me deu um tesão, ele afastou a cobrona e cuspiu no meu cú, nossa que delí­cia, enfiou o pau todo na minha buceta e bombou um pouco, tirou e agora com as duas mãos abriu minha bunda e apontou o caralho para meu cuzinho, forçou o cabeção e as pregas se abriram, cheguei a sentir o barulho delas sendo desfeitas, gritei de dor, recebi um tapa forte na bunda e gritei de novo, pronto a cabeça estava lá dentro, doí­a muito, muito mais que na buça, mas agora era aguentar o resto, e pedi que botasse mais um pouco, ele começou a brincar com meu grelo e fui sentindo cm por cm aquela tora se alojar no fundo do meu cú, parecia brasa entrando no meu cú, estava me arregaçando toda, logo eu que adoro tomar no cú, colocou má mão na minha buceta e começou a me masturbar, esfregava o meu grelinho e comecei a rebolar com o caralho no cú, ele perguntou se eu estava gostando, se poderia tirar e meter de novo, - PODE, FODE TODO MEU Cíš, ME ARREGAí‡A TODA! Ele foi tirando e quando só faltava à cabeça ele metia todo com força eu urrava de dor e tesão, até que bem puta pedi que tirasse todo e colocasse de novo, tirou aquela coisa enorme, cuspiu dentro do meu rabo arrombado e socou com força, doeu para caramba, e continuou socando gostoso, disse que ia esporrar meu cutodo, eu pedi que me esperasse, e baixei uma mão, coloquei meus dedos dentro da buceta, e esfreguei meu grelo duro bem rapidinho e disse que - VEM, VEM AGORA, ENCHE MEU Cíš DA TUA PORRA! E o cara me esporrou toda, entupiu meu cude leite, e gozei juntinho. Com as pernas tremulas pedi para sentar no sofá, e sentamos e me perguntou se eu não queria um banho, disse que depois, e ele se foi tomar uma ducha, voltou à sala só de toalha, e fui tomar meu banho.

Tomei um relaxante banho, e lembrando o caralhão dentro do meu cú, fiquei imaginando me ver sendo enrabada, voltei só de toalha, sentei no sofá, tomei uma bem gelada e logo já estávamos aos beijos novamente, cheia de tesão e já nus nos tocando falei que queria mais pica, mas pica no cú, e pedi que me seguisse até o quarto, pedi para deitar na cama e fiquei de quatro para mamar o caralho, deixei ele bem gostoso e pronto para mim, falei para ficar quieto e me deixar agir, subi em cima ficando de joelhos, deitei o caralho e esfreguei na minha buceta, até que ajeitei ele na portinha da esperança e enfiei até chegar no meu útero, dei uma rebolada e tirei, fiquei de cócoras e com a mão guiei a anaconda até meu cuzinho arrombado, e deixei entrar a cabeça, já estava aberto e não doeu tanto, e depois sentei com gosto, gritei muito, doí­a muito, mas escorreu todo para dentro, e ai eu me pus a rebolar, ele pegava nos bicos grandes dos meus seios, me batia na cara e me mandava cavalgar mais e mais, quando olhei para baixo e vi todo enterrado em mim eu senti uma sensação tão boa, que penso que aquilo foi um gozo, gemi e urrei de tesão e desejo e mandei se acabar, que queria esperma, porra no meu reto, e assim ele se acabou e eu sai de cima e fiquei de bruços, ele olhou meu rabo todo arrombado e falou rindo que ia demorar para passar, falei que infelizmente precisava ir, pois trabalhava no outro dia, e ele se lembrou que em poucas horas já teria que ir para o estágio, tomamos um beijo juntos com muitos e muitos beijos e promessas, pedi desculpas por ficar com ele, pois minha amiga tava afim, - Ela não gosta de tomar no cú! - QUEM SABE EU HÁ CONVENí‡O? - Só se for junto contigo, vocês duas juntas devem ser tudo de bom! Eu nunca havia pensado em ficar com outra mulher, mas Ana tem um corpo legal, e além do mais sempre me dizia que eu tinha um lindo corpo, que meus seios eram tudo.

*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 05/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.