Eu e o Diretor, sexo no trabalho

  • Publicado em: 22/12/17
  • Leituras: 3231
  • Autoria: dammasafada
  • ver comentários

"- Só vim aqui te agradecer por deixar eu usar o Laboratório;- AGRADECER? NÃO VAI PAGAR?- Pagar, não estou entendendo;e o safado saiu com essa:- PAGA COM UM BEIJO; nossa, agora quase gozei, mas fui forte, perguntei o que ele estava pensando e sai da sala batendo a porta com força. Quando cheguei no meu carro resolvi voltar, para dizer uns desaforos para o diretor. Bati na porta e não ouvi nada, e quando bati de novo a porta se abriu, ele me olhou e me puxou para dentro da sala, me encostou na própria porta que se fechou, e bem pertinho de mim perguntou:- TU NÃO QUER ME BEIJAR?- Não podemos, eu sou casada;- NÃO FOI O QUE TE PERGUNTEI; e eu completamente excitada e com a xaninha já inchada e molhada de tesão"


- Escrito por Jacque Tequila


Sou bióloga, loira natural, descendente de alemães, seios de médios para grandes, uma bunda que chama atenção, tenho 27 anos e sou casada a 3 anos, tenho um filho de 2 anos.


A uns dois anos eu passei em um concurso para trabalhar para o Governo do Estado, e desde então eu faço apoio a alguns municí­pios da região na minha área de atuação.

Eu passei a uns 6 meses atrás a atuar como coordenadora de uma área especí­fica, e me aproximei de coordenadores e diretores dos municí­pios. Pedi para a secretária ligar e marcar uma reunião para me apresentar para um diretor como a nova coordenadora de um determinado programa, o cara marcou para uma quinta-feira, janeiro de 2017, e como era verão no dia marcado, peguei meu material, pedi um motorista e fui para a reunião, quando entrei no carro é que me dei conta que eu estava com um vestido curto, e um decote exagerado, mas como estava na hora, não quis voltar e colocar uma camiseta do trabalho.


Cheguei, bati na porta, ouvi um:


- Pode entrar;

e quando abri a porta ali estava um coroa de seus quase 50 anos, cabelo grisalho e curto, olhos claros, boca carnuda e uma voz daquelas de arrepiar tudo, reparei que vestia uma camisa branca e calça jeans. Saiu de trás da mesa ficando em pé na minha frente, me apresentei e estendendo a mão, pegou na minha mão e me puxou me dando dois beijos no rosto, e quase no meu ouvido disse:


- Prazer, sou o XXX, diretor de ...;

nossa que voz, que coisa boa de se ouvir, confesso que algo dentro de mim mexeu, e fiquei desconcertada, mas falou para eu sentar, voltou para detrás da mesa, e me olhava fixamente, falei sobre o cargo que havia assumido, que queria ser uma parceira da diretoria, que contasse comigo para o que precisasse, e ele continuava olhando fixamente para mim, fiquei encabulada quando vi que ele às vezes fixava os olhos nos meus seios, e acabei por me entregar, pois arrumei meu decote e tentei puxar o vestido mais para baixo possí­vel, ele riu e perguntou se eu estava com frio, se queria que desligasse o ar, falei que não precisava, e me convidou para conhecer os técnicos que trabalhavam com ele e o laboratório. No laboratório falou que o que eu precisasse que os colegas biólogos fizessem o possí­vel para me atender, mas que queria estar sempre "bem informado", e foi para a sala dele. Fiquei um pouco mais de papo com os colegas biólogos, me mostraram o que realizavam, e depois fui agradecer ao Diretor pela acolhida, bati na porta, ouvi novamente aquele: ENTRA; nossa só de ouvir aquela voz eu já tremia na base, agradeci e disse que voltaria, apenas disse que seria um prazer me receber quantas vezes eu desejasse aparecer por lá. Perguntei qual o melhor horário, disse que para falar com ele o melhor era entre 12 e 13 horas, pois o prédio ficava com muito pouca gente, e assim ele poderia me receber com mais calma, sem funcionários batendo a toda hora na porta, mas que os funcionários do laboratório saiam ao meio dia, e se precisasse utilizar o local teria que ser este horário. Sai dali um pouco fora de mim, e sabe quanto tu fica distraí­da e quando se dá conta tá pensando na pessoa, até meu marido no sábado a noite me perguntou o que eu tinha, falei que nada, apenas que a semana havia sido cansativa. No domingo me acordei e fui ao banho, e me peguei a pensar demais no diretor, até que quando fui lavar minha xaninha, notei que estava melada, e não tive dúvidas me masturbei pensando em dar, ou melhor fuder com aquele cara que tanto estava dominando meus pensamentos.


Passei a semana seguinte procurando algo para retornar no prédio do diretor, até que chegou um material de um pequeno municí­pio e que tinha que ser analisado no menor tempo possí­vel, e falei aos colegas que iria solicitar ao laboratório do municí­pio uma forcinha para analisar eu mesma se eles tivessem muito ocupados.


Cheguei pelas 11 horas e 30 minutos, e quando passei na frente da sala ouvi aquele vozeirão e resisti em bater na porta e me encaminhei para o laboratório, pedi aos colegas e disseram que estavam indo atender uma demanda externa, mas que eu poderia utilizar o laboratório e depois era só apagar tudo e fechar a porta, apenas disseram que como eu não havia pedido ao Diretor, que iriam comunicar antes de sair. Eu já caí­ em um microscópio e comecei meu trabalho, e não me dei conta que eles haviam deixado a porta do lab entreaberta, e estou ali completamente envolvida no meu trabalho quando ouço:


- QUE BOM TE VER POR AQUI;


nossa tremi só de ouvir a voz, e podem acreditar que molhei minha calcinha


- SE TU PRECISAR DE ALGO, ESTOU NA MINHA SALA;

e saiu do lab, eu fiquei desconcentrada, não conseguia mais prestar atenção no trabalho, e acabei terminando logo, fechei o laboratório e quando estava indo embora, passei pela sala e ouvi aquele tesão de voz, me parece que estava no telefone, e quando cheguei à porta do prédio resolvi voltar e ir até a sala dele. Bati na porta e ouvi, e não ouvi aquele conhecido ENTRA, mas sim um, Só um pouquinho, e logo aquela delí­cia abriu a porta e entrei na sala:


- Só vim aqui te agradecer por deixar eu usar o Laboratório;


- AGRADECER? NÃO VAI PAGAR?


- Pagar, não estou entendendo;


e o safado saiu com essa:


- PAGA COM UM BEIJO;

nossa, agora quase gozei, mas fui forte, perguntei o que ele estava pensando e sai da sala batendo a porta com força. Quando cheguei no meu carro resolvi voltar, para dizer uns desaforos para o diretor. Bati na porta e não ouvi nada, e quando bati de novo a porta se abriu, ele me olhou e me puxou para dentro da sala, me encostou contra a porta que se fechou, e bem pertinho de mim perguntou:


- TU NÃO QUER ME BEIJAR?


- Não podemos, eu sou casada;


- NÃO FOI O QUE TE PERGUNTEI;

e eu completamente excitada e com a xaninha já inchada e molhada de tesão me entreguei, puxei-o até que nossas bocas se encontraram, abri a boca e nossas lí­nguas se enroscaram, sedentas, e começamos deliciosamente a nos beijar,


- A porta, a porta não está trancada;

como estávamos encostados na porta ele apenas girou a chave sem no entanto deixar de me beijar, nossa que beijo delí­cia, e cada hora eu o queria mais, mas pensava em onde estávamos e sinceramente não sei se isso me excitava mais ou me preocupada, e segui me entregando literalmente aos beijos gulosos que a cada segundo ficam mais ardentes, e já não lembrava mais onde estava e ele trocou de lugar comigo, encostou-se na parede e começou a pegar na minha bunda por cima da calça legging que eu usava, tocou e notou a minha calcinha mí­nima que estava enterrada na bunda, e enfiou a mão por dentro da calça, eu até tentei argumentar, pedir para parar, mas deixei, ele puxou a tirinha mais para cima, o que fez a minha bucetinha repartir de tão puxada que a calcinha estava, e se passou a mão na minha xaninha por cima da calça legging e claro que sentiu que eu estava molhada, aliás meu tesão, meu suco já havia passado para a calça que estava completamente molhada, então atrevidamente enfiou a mão por dentro da calça e por cima da calcinha começou a me tocar, aquilo parecia tortura, e eu sentia a pica dura encostada na minha perna, porque ele já estava de lado para facilitar a massagem na minha bucetinha, e no calor do momento, com o tesão ao extremo eu me peguei segurando aquele caralho por cima da calça, e foi aí­ que ele puxou a calcinha para o lado e começou a massagear direto na minha xaninha, procurava meu grelinho, e eu gemia baixinho, até que abriu a sua calça, e pegou minha mão colocando no cassete, bah tava com a cabeça toda molhada, senti que era cabeçudo e grosso, e eu comecei a bater uma bem de leve para ele, e falei baixinho que assim iria gozar, foi quando ele me virou de costas para ele, caminhou me coxando até a mesa, fez eu me apoiar e baixou minha calça, calcinha e eu imóvel, atônita, preocupada mas não movia um dedo para sair daquela posição, se agachou atrás de mim e deliciosamente passou a lí­ngua no meu cuzinho rosadinho de descendente de alemães, e lambeu depois minha xaninha, juro que achei que iria desmaiar, mas foi quando senti a cabeça da pica forçar meus lábios vaginais e se alojar toda dentro de mim, nossa comecei a entrar na fase de pré gozo, e ele sem cerimonia foi enfiando toda aquela delí­cia, quando terminou de botar, me deu um tapa na bunda, nossa caralho, nunca ninguém havia me batido na bunda, e mandou eu rebolar, aquele tapa fez eu falar que ia gozar, mas eu rebolei, rebolei e comecei a ter espasmos e sentia que meu orgasmo iria chegar, e parei de rebolar, e pedi:


- Mete com força essa pica que eu preciso me acabar nela, não aguento mais;

e o Diretor começou a socar com força, enfiava todo o caralho e depois tirava tudo, e voltava a enfiar e baixinho avisei:


- Tô gozando... Tô gozzzanndo,

e aquele caralho gostoso, que eu nem o havia visto ainda, só sentido, entrava e saia da minha bucetinha com força, me esfolando todinha, e acabou que na hora da socada forte e do gozo, meus cotovelos escaparam e acabei com o corpo todo sobre a mesa, e eu gemia tanto que ele parou, deixou meus espasmos passarem e, pediu que eu ficasse de pé, me virou para ele, me deu um gostoso beijo na boca e me sentou na mesa, enfiou a pica na minha buceta esfolada, e me beijando a boa foi metendo, metendo, metendo e tirando aquele caralho, até que eu pedi:


- Goza, goza que tá doendo, tô esfolada;


- ONDE TU QUER A PORRA, ONDE QUER QUE EU GOZE;


eu queria dentro, mas não tive coragem de pedir, e pedi que esporrasse gostoso nos meus seios, sai de cima da mesa, fiquei agachada com os seios na altura da pica, levantei minha camiseta, puxei meu sutiã para baixo e o Diretor tocando uma punheta para se acabar, eu olhei para baixo e pela primeira vez vi o caralho que a pouco havia me dado tanto prazer, era grosso, bem grosso, embora não fosse enorme, e acabei pegando e iniciei uma punhetinha, e amigos, vou ser sincera não me aguentei e comecei a chupar, encheu minha boca de carne, até que senti que ele iria gozar, tirei da boca e apontei o pau para os meus seios e ele esporrou melando os meus seios, e fiz questão de espalhar, e o safado passou o pau todo esporrado nos meus lábios, eu me levantei louca de vergonha, subi minha calcinha e calça, dei um selinho e sai correndo da sala.


Atravessei apressadamente o prédio, peguei o meu carro, e aí­ foi que realmente pensei no que havia feito, cai na real, iria chegar em casa com os seios melados, tá bem que meu marido não estaria em casa, mas como eu iria lidar com o Diretor, como ele iria se comportar. Fui para casa e no banho lavando os seios melados me deu uma vontade de chupar mais aquele pau, fiquei pensando em uma maneira de "SER PEGA" pelo Diretor com calma e tempo.

*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 22/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: