Strip por grana,e FUDI com o Chefe!

  • Publicado em: 14/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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"e me explicou que nas segundas ocorriam festas prive, com Chope liberado e aperitivos, que tocava uma banda e depois havia um show de Strip-tease e as meninas vem aqui para participar, eu quis saber mais e me disse que tem que ficar só de calcinha dançando e os participantes fazem propostas para que tirem as calcinhas ou não, ai se as meninas topam é montado um palco com cortinas e só assiste quem paga, mas todos vem a reação do pagador porque a cadeira que ele senta fica fora do palco, e todas usam véus, ou máscaras para tapar o rosto e algumas usam cabelos presos ou até uma toca, quis saber quanto pagavam, para fazer o Strip 150, 00 e haviam garotas que tiraram a calcinha por 400600 reais, puxa que grana, perguntou se eu teria coragem"


Autora: - INSANA


Eu sou Camila, uma mulher comum já nos meus quase 30 anos, tenho 1, 70, seios médios, mas tenho uma bunda que chama muito a atenção, sou loira e no verão fico bem bronzeada, cor de cuia sabe, pois adoro um sol, nos finais de semana estou sempre na praia ou na piscina do clube, e tomo sol com biquí­ni pequenino, adoro a marquinha que fico.

Bem, eu estava precisando de grana, estava com algumas contas atrasadas, precisava pelo menos colocar o pagamento do meu carro em dia, meu trabalho na prefeitura não estava dando conta, eu já andava nervosa e com medo de perder o carro, já havia voltado para a casa dos meus pais, e então estou eu caminhando pelo shopping e encontro uma amiga que não via a alguns meses, ela me convidou para uma café, e durante a conversa comentei que o salário da prefeitura era baixo, que eu havia feito contas e que estava preocupada, ela me disse que trabalhava no shopping 6 horas e depois era garçonete em um bar frequentado por pessoas entre 40 e 50 anos, e que havia uma vaga, que se eu desejasse poderia falar com o dono do lugar, na verdade a diária era 70, 00 com vale transporte e jantar por conta do restaurante de terça a sexta e no sábado 130, 00.


Fui pra casa, ela ficou de me ligar assim que falasse com o proprietário, e não deu uma hora ela me ligou, falou que era pra eu ir agora lá que ele queria me conhecer. Tomei banho e me arrumei, coloquei uma calça jeans muito justa que valorizava minha bunda e uma camiseta preta além de sandálias de salto alto.


Cheguei ao bar e notei que embora fosse dia de semana o local estava lotado, alguns caras mais velhos e muitos casais, e fui recebida pela minha amiga que interfonou para a sala do dono, e subimos as duas para um mezanino que era onde ficava a sala, chegamos e fomos recebidas por um cara de seus quase 50 anos, que levantou sorridente, me cumprimentou com dois beijos no rosto e disse para a minha amiga Mari que ela poderia descer, assim que ela desceu me perguntou o que eu queria, expliquei minha situação, que era funcionária pública, que as horas extras haviam sido cortadas e que precisava trabalhar, e Mari havia me dito que uma das garçonetes havia saí­do, foi quando ele pediu que eu levantasse e desse uma voltinha, não entendi muito bem, mas como sou bem mandada eu lentamente dei uma volta fazendo questão de empinar bem minha bunda, pediu que eu sentasse e falou que a voltinha era porque só trabalhavam no bar pessoas bonitas, e me elogiou bastante, ainda pensei: - ESSE CARA TA A FIM DE ME FUDER; explicou o funcionamento do local, a roupa que deveria usar, e que teria que usar salto, os horários, que o bar abria as 18, mas trabalhavam por turnos, umas chegavam na abertura e saiam mais cedo, e outras, onde eu me incluiria chegam as 20 e saiam quando fechasse, e que se acaso o bar ficasse aberto além das 5 horas diárias de trabalho pagava um plus, falou de quanto eu ganharia e que o pagamento era feito no sábado que era o dia de maior movimento, e que no domingo e na segunda o bar não abria, eu topei o negócio, e ainda me perguntou se a primeira semana eu queria ganhar por dia, disse que não precisava, falou que então amanhã eu começaria.


No outro dia saí­ do trabalho na prefeitura as 18, fui pra casa, tomei um banho e me arrumei, coloquei uma calça de sarja preta e uma camiseta branca, e meu namorado passou lá em casa pra me levar, ele já estava contrariado e ficou mais quando me viu, dizendo que aquilo não era roupa pra servir no bar e etc, ao ponto de eu me encher o saco e pedir para descer e como estava perto resolvi ir a pé o restante do caminho, pois eu não morava muito longe.


Cheguei ao bar e o Dono e a Mari me receberam com um sorriso, já me apresentaram para as outras duas meninas, uma negra e a outra uma loira, que me desejaram boa sorte, e minha amiga já foi me mostrando tudo, e o Dono acompanhava tudo me comendo com os olhos, ao ponto de eu propositalmente me abaixar deixando minha bunda empinada a mais ou menos um meto dele, e antes de me levantar "acabei" encostando nele, e senti que estava de pau duro, lógico que pedi desculpas pelo esbarrão, e logo recebi uma camiseta preta do bar e um avental igualmente preto e me pus a trabalhar, por ser meu primeiro dia eu ficaria mais atendendo no balcão, lógico que ele sempre "supervisionando" o meu trabalho, sempre de olho no meu rabo que eu fazia questão de empinar. A Noite foi tranquila e já pela meia hora atendi o último cliente e foi quando notei a falta da minha colega Mari, o segurança apareceu perguntando se poderia fechar o bar, falei que ia perguntar para o dono e já avisava, como não achei a Mari subi as escadas que davam para o mezanino e ouvi quando chegava perto da porta uns gemidos e sussurros, não me contive e lentamente cheguei na porta que estava entreaberta, e lá dentro só com a iluminação do abajur vejo Mari apoiada na escrivaninha e o dono socando uma pauzão enorme na xaninha dela, nossa que visão, ato imediato coloquei a mão por dentro da calça e comecei a me tocar, quanto mais eu via ele tirar todo aquele naco enorme de carne, deixar só a pontinha e afundar de novo na xaninha dela eu mais forte me masturbava e quando depois de alguns minutos assistindo ela gemeu e gozou intensamente e ele avisou que ia acabar, no que ela pediu para acabar fora, vi jatos de porra saltarem nas costas dela e depois vi que abriu o rabo e melou todo o cuzinho da Mari, eu também gozei e mal tive tempo de me recompor e desci, me sentei em um banco alto ainda tremula, sentia o meu melzinho pingar na calcinha, foi que lembrei e interfonei para mezanino, ele me atendeu, perguntei e disse que fechasse o bar e que o segurança deixasse a chave comigo, e foi o que fiz, uns 15 minutos depois ela desceu e logo em seguida ele, me disseram que poderia ir embora, que iriam fazer o fechamento do bar e também iriam, ou que eu aguardasse que ganharia da Mari uma carona, já eram quase uma da manhã e resolvi esperar e logo estava em casa, saí­mos pelos fundos do bar onde havia um pátio com estacionamento para uns 10 ou 12 veí­culos, Mari não me comentou nada, e eu apenas falei que havia gostado do bar, e ela me disse que o Dono também havia gostado e que se viesse de carro poderia estacionar no pátio.


Na quinta-feira quando chego para trabalhar esta descendo do mezanino uma colega de trabalho da prefeitura, me viu ali e ato continuo, as duas perguntaram o que uma e a outra faziam ali, me falou que havia vindo falar com o Dono sobre um evento que iria acontecer na segunda-feira, e falei que trabalhava no local, a Mari estava por perto, e me pegou falando alto sobre que evento era este, e me puxou para um canto do balcão e me explicou que nas segundas ocorriam festas prive, com Chope liberado e aperitivos, que tocava uma banda e depois havia um show de Strip-tease e as meninas vem aqui para participar, eu quis saber mais e me disse que tem que ficar só de calcinha dançando e os participantes fazem propostas para que tirem as calcinhas ou não, ai se as meninas topam é montado um palco com cortinas e só assiste quem paga, mas todos vem a reação do pagador porque a cadeira que ele senta fica fora do palco, e todas usam véus, ou máscaras para tapar o rosto e algumas usam cabelos presos ou até uma toca, quis saber quanto pagavam, para fazer o strip 150, 00 e haviam garotas que tiraram a calcinha por 400600 reais, puxa que grana, perguntou se eu teria coragem, falei que não sabia e perguntei se ela já havia feito, disse que várias vezes e que começou tirando a calcinha por 500, 00 e da última vez tirou por 300, 00 hehe. Cheguei em casa, mandei um watts para namorado dizendo que chegara e deitei imaginando me fazendo um strip-tease, e acabei ficando doida de tesão, molhadinha, imaginei 30 caras me vendo dançar e ficar só de calcinha, de tão tesuda e tarada que fiquei acabei pegando meu vibrador e me masturbando gostoso, me imaginado nua dançando e 30 caras loucos para me fuderem, soquei rapidinho o vibrador e tirava e botava, era uma mistura de desejos, hora vinha na minha cabeça a dança e hora vinha eu sento fudida pelo Dono do bar com aquele pica enorme e gozei em silêncio.


Na sexta-feira passei a manhã pensando em participar do show, imagina em uma noite ganhar até 800, 00 reais, aquilo me deixava louca pela grana e pelo tesão que isso surpreendentemente estava me deixando e assim fui pro trabalho, e quando cheguei encontrei a colega Renata que havia visto no bar na noite anterior, e chamei ela pra conversar, falei que sabia o que se passava nas segundas, e perguntei se era a primeira vez que ela faria, disse que eu não poderia contar nada para ninguém, que o namorado nem sonhava, e que tinha vergonha, mas que não era a primeira vez e era uma grana fácil para ficar de calcinhas na frente de estranhos, perguntei se não tinha tirado a calcinha nunca, ruborizada de iní­cio disse que sim, que da primeira vez não, mas que das últimas duas vezes sim, e que ficava com muito tesão por dançar quase nua e da última vez conseguiu ver quem era o cara que havia pago 300, 00 e que ficou com muito tesão e quando tirou a calcinha estava toda babada, que acabou dando a calcinha pro cara que depois pagou ao dono mais 100, 00. A narrativa de Renata me deixou empolgada, e quase não conseguia trabalhar, mas o expediente e fui pra casa, pois logo tinha que ir pro bar.


Banho, como havia passado o dia com tesão resolvi colocar uma lingerie bem safadinha, calcinha fio branca e sutiã da mesma cor, e resolvi atirar sobre o corpo um vestido preto, justo e uns cinco dedos acima do joelho, sabia que chegando lá teria que vestir a camiseta, então o dono não se importaria que fosse de alcinhas, coloquei meu melhor perfume e cheguei lá antes das 8 e estacionei meu carro no pátio, entrei pelos fundos e o dono que estava no balcão bebendo me viu e me notou, e fui logo entrando para pegar colocar a camiseta e o avental, e ele já me disse que era pra atender no balcão, neste horário ficávamos as 4 atendendo, então pelo movimento eu ficaria no balcão já que tinha menos prática em servir as mesas, eu tirava um chope e outro, lavava alguns copos, atendia os clientes no balcão e por horas fazia o caixa e ele sempre com os olhos pidões pra cima de mim, e quanto mais ele olhava, mais eu me insinuava e o fiz tanto que deixei cair o paliteiro no chão bem próximo a ele e ao invés de me agachar pra pegar eu me curvei para pegar e sei que o vestido subiu e deixou uma amostra da minha bunda de fora, rapidamente levantei não deixando que visse muito. Pelas 22 horas ele subiu, pedi pra Mari ficar um pouco no meu lugar que eu precisava conversar com o Dono, subi e a porta estava entre aberta, mas mesmo assim bati, mandou entrar e sentar, sentei no sofá, havia também duas cadeiras de aproximação, e cruzei as pernas mostrando bem minhas coxas, vi que gostou do que viu e me perguntou o que eu queria com ele, falei que estava adorando trabalhar lá, mas que havia sabido do evento de segunda-feira e queria participar, perguntou se eu sabia dançar? Se eu sabia o que rolava, eu disse que sim, que sabia dançar, que já tinha feito Strip-tease para alguns namorados, e como estava precisando de grana queria tentar, queria saber se eu tiraria a calcinha, disse que não sabia que na hora eu sentiria se tirava ou não, ai me falou do teste, que era obrigada a fazer,


- TESTE? COMO ASSIM?

- Como vou saber se tu danças bem, todas fazem este teste, escolhe uma música e dança pra eu ver;


Não sabia que seria assim, mas fechei a porta e escolhi uma música, e comecei a dançar, não tinha bebido nada, mas comecei a pensar no tesão de homem que saí­ra de trás da escrivaninha e se sentara em uma cadeira de aproximação a uns dois metros de mim, e comecei a dançar, tirei o avental, e levantava meu vestido até quase aparecer a calcinha, ai me agachava e rebolava, sempre dançando de forma sensual tirei a camiseta e joguei pra ele, e me virei de costas me apoiando na escrivaninha e rebolei muito minha bunda, ia até o chão e levantava, deixava o vestido subir até aparecer a polpa da minha bunda e me virei de novo para ele, olhei para o meio das pernas e notei aquela pica grande e grossa que eu havia visto entrando na colega Mari dura, rija e foi quando baixei as alças do vestido e deixei-o cair até a cintura, deixando meus seios a mostra cobertos apenas pelo sutiã branco, ele se ajeitou na cadeira vidrado, e me virei de costas e deixei cair o vestido, fiquei só de calcinha e sutiã, e rebolei minha bela bunda para convencer ele, e virei de frente, quando fui tirar o sutiã ele disse que parasse, que a única certa para a festa era eu, ainda me fiz de boba e perguntei se ele não queria que tirasse o resto


- Se tu tirar o sutiã vou explodir de tesão, olha como tu me deixou;


se levantou e pude perceber um enorme volume, aquela pica viva e pulsante. Pegou meu vestido que estava no chão, me alcançou olhando sem pudores para a minha xaninha e me entregou, me vesti de forma bem sensual e quando ele voltou pra trás da escrivaninha, eu antes de sair entreguei um papel e pedi:


- SÓ LÊ DEPOIS QUE EU SAIR;


e desci apressadamente. Mari perguntou porque eu havia demorado, contei que havia pedido para participar, e que ele havia mandado fazer o teste, e ele havia dito que tô dentro, ela me desejou boa sorte, e perguntei se dessa vez ela iria participar, falou que í± é sempre que escolhe as mesmas, pois ai os caras reclamam, rindo me disse: - Eles gostam de carne nova; e antes de voltar ao trabalho fui ao banheiro, levantei meu vestido e baixei minha calcinha que estava toda melada do meu melzinho, minha xana empapada e prendendo fogo e me masturbei de pé encostada na parede, e gozei gostoso chupando meus dedos depois de gozar e voltei ao trabalho. Chego ao balcão e lá esta ele com uma garrafa de Whisky e fica me olhando fixamente, sabe quando tu vira de costas e notas alguém te olhando, e quando tu olhas não tenta nem disfarçar? Quando chego perto para pegar uns guardanapos ele me disse que havia lido o meu bilhete


(bilhete para chefe: - EU TENHO PENTELHOS LOIROS),

e logo chegou um amigo e ficaram conversando, e assim foi à noite toda.


Cheguei em casa tarde, porém muito excitada, louca pra fuder, tentei falar com meu namorado, chamar ele pra transar, mas me disse que não tava a fim, que eu ficasse com o bar que era mais importante, sabe naquele momento saudar minha dí­vidas realmente era o mais importante, e o que me restava era dormir, só que eu virava para um lado e para o outro e nada de sono, foi ai que tive a ideia de ensaiar, preparei um funk, peguei uma cerveja de 600 ml quase em um gole só, e levei outra pro meu quarto achei um tailleur(saí­a e terno) azul marinho, coloquei uma camisa branca, sandálias de salto 10", e comecei a dançar me olhando no espelho e conforme fui dançando e me livrando das roupas fui ficando tarada, foi me dando um tesão que fechei os olhos e imaginei todos me olhando e sensualizando para o espelho tirei minha calcinha e passei a mão nela, esfreguei meu grelinho e gozeiiii gostoso.


Sábado no trabalho o Dono não tirava os olhos de mim, fui de legging preta, e pelo calor só usava a camiseta do bar, sem sutiã, lá pelas 22 de novo pedi pra subir, bati na porta, falou para entrar e perguntei se estava tudo certo, falou pra eu me preparar para segunda, pois seria o maior número de pessoas das festas, 40 convidados, eu perguntei cheia de más intenções se ele achava que eu iria me sair bem, só ouvi um:


- Com certeza!


e logo pedi licença pra voltar ao trabalho, pois achei que o dono não estava a fim de conversas, e quase no final do trabalho Mari veio me dizer que no evento usasse um sutiã de abrir na frente, e que se eu estava em dúvida era só olha na internet uns ví­deos de Strip que eu saberia do que ela estava falando.


Domingo acordei tarde, almocei e depois ví­deos de Strip, ensaiar e a noitinha sai para um barzinho, eu queria pelo menos no domingo ser servida, então sai com uma amiga, e sentamos em um bar que tinha música ao vivo, pedimos uns chopes e ficamos conversando, rindo até que olhei para a porta e estava entrando meu chefe, sentou com mais um amigo, que estava quase sempre no bar com ele, mas vi que me noto, me cumprimentou e fez questão de ficar de frente para mim, eu estava com um vestido curto e soltinho, e as vezes eu olhava e o pegava me olhando, já louca para sentar na mesa com eles, mas minha amiga estava reticente, me sentei de lado na cadeira e comecei a cruzar as pernas, e notei que isso deixava ele nervoso, até que com a bebida subindo resolvi mandar um watts:


- NÃO ESQUECEU DO BILHETINHO QUE TE ENTREGUEI, NÉ?

- Claro que não, vais fazer sucesso no evento;


só dele não ter esquecido me subiu um rubor e falei para minha amiga que ia ao banheiro, minha calcinha já toda melada, e em í­mpeto tirei a calcinha e coloquei na bolsa, e voltei a me sentar com a cadeira de lado, já a esta hora o bar ficando vazio e minha colega pedindo para ir embora, mas eu queria provocar, e acabei puxando um pouco o vestido para cima e quando ele estava me olhando abri as pernas, e logo fechei, não sei se ele viu alguma coisa, mas eu já me imaginava fazendo um Strip só para ele, e para meu sossego o doo foi embora e convidei a amiga para também irmos.


Segunda-feira o grande dia, mas antes tinha que cumprir minhas obrigações de funcionária pública, e como trabalho do meio e meio até as 18"30" eu tinha tempo para me depilar, deixei meus pelinhos loiros bem aparados, fiz as unhas e pintei de vermelho, e sai para escolher uma lingerie nova, escolhi uma vermelha, atrás era pequena, mas nada de fio dental, só bem socadinha na bunda, e um sutiã de abrir na frente, era mais fácil tirar e continuar de camisa, voltei para casa, guardei tudo que iria usar, almocei e fui para o trabalho. Cheguei e Renata já me puxou para um canto me perguntando se eu estava nervosa, o que ira usar, falei que um pouco apreensiva, e falei que estava cheia de serviço, e assim passou a tarde e fui para casa.


Comi alguma coisa, e fui pro banho, tirei a roupa me olhei no espelho só de calcinha e dei uma dançadinha hehe, gostei do que vi, e quando fui tirar a calcinha tava toda melada, e minha xaninha empapada louca por pica, tomei meu banho, não me masturbei, porque achei que com o tesão que estava seria mais fácil tirar a roupa na frente de 40 homens sedentos. Passei meus cremes para ficar bem cheirosa, meu perfume predileto, e já coloquei a lingerie nova, a vermelha, e guardei a roupa que iria usar em um mochila e coloquei para ir ao evento uma saia jeans curta, e uma camiseta preta para não aparecer a cor do sutiã vermelho.


"Precisávamos entrar até as 20"30", e como sabia que eram oferecidos lanches e bebida liberada resolvi ir cedinho para evento, e ir a pé, pois como o dono havia dito, o menos possí­vel é recomendado para que saibam quem somos nós, então descrição máxima. Chegávamos e subí­amos para o mezanino, lá nos arrumávamos no banheiro do Dono e havia muita bebida e comida, eu comi um pouco, me vesti e comecei a beber para me soltar, e logo o dono subiu, disse que estávamos todas muito lindas e que hoje ganharí­amos todos muita grana, me deu uma olhada cheia de malí­cia e desceu e ví­amos lá de cima, através do vidro com filme os caras chegando, todos na casa de seus 50 ou mais anos, sedentos por ver as "Gurias", e já iam se servindo de bebidas, salgadinhos e aperitivos.


Chegou o momento do show, a primeira seria minha amiga Renata, vestia uma máscara negra, chiripá gaúcho, ou seja camisa branca, colete de couro, lenço vermelho no pescoço, chapéu, e apenas um lenço no lugar de saia e uma cinta larga que prendia o lenço, desceu as escadas, passou entre as mesas e com ajuda do Dono subiu no balcão comprido e largo do bar, e claro pediu uma música tradicionalista bem assanhada e as luzes se apagaram ficando apenas um canhão de luz verde apontado para ela e começou a dançar e rebolar muito, ela sabia o que fazia, pois dançando foi abrindo letamente a blusa até que ficasse aberta, ai ela conseguiu com maestria tirar a camisa ficando apenas de sutiã preto e com o colete de couro, e abriu o sutiã pela frente e atirou para a plateia, quando ela dançava dava para ver os belos seios escaparem do colete mostrando os bicos, e o povo indo a loucura, até que ela virou de costas, soltou a cinta e o lenço caiu no chão deixando a mostra apenas uma tanguinha fio dental, virou de frente e tirou o coleta, ameaçou baixar a calcinha e não tirou, ouví­amos os gritos de tira. Tira, ela fazia sinal que não, até que começou o leilão, 200 não aceitou, 300 não aceitou e dois caras gritaram 400, ela prontamente acenou com a cabeça que sim, mas teria que haver um desempate, e um já gritou que pagava 500. Outra menina iria se apresentar, e depois de que 5 se apresentaram teve um intervalo que era a hora das meninas tirarem suas calcinhas para os caras, no palco atrás da cortina só para o "comprador", mas todos podiam ver as reações do cara.


Finalmente chegou a hora de eu me apresentar, tinha bebido um pouco bastante, hehe, e quando me chamaram eu desfilei entre as mesas confiante, eu sabia que era gostosa, e subi no balcão do bar com minha sandália de salto 10", vestindo uma saia azul marinho curta, camisa branca, meu sutiã e calcinha vermelhos e um blazer também marinho e como todas usava uma máscara negra, e pedi uma cadeira. A música começou a tocar e eu sensualizava rebolando gostoso, as vezes me apoiava na cadeira e rebolava freneticamente minha bunda até que levantei e tirei o blazer, mais uma dançadinha e comecei a abrir os botões da blusa, me agachei e acho que quase todos viram minha calcinha vermelha, levantei e terminei de abrir a blusa, mostrei bem meu sutiã e o tirei também pela frente, fiquei só de camisa e de costas deixei a saia cair e deixei todos verem minha bunda coberta pela pequena tirinha vermelha da calcinha, me apoiei na cadeira e rebolei gostoso ainda de costas, depois sentei na cadeira de frente para eles, cruzei as pernas, abri as pernas e levantei deixando a camisa cair e mostrar meus seios de biquinhos duros e quando a música terminou começaram a chover propostas, 200, 300, 400 e um cara gritou que pagava 500 para me ver totalmente nua, mas eu na hora não aceitei, fiz sinal que na próxima vez. Subi o mezanino, mas antes recebi um olhar de tesão do dono, que apenas me disse ao ouvido quando passei:


- Tu é toda boa!


Apenas eu e mais duas não haví­amos tiramos as calcinhas.

A plateia foi embora, descemos e fomos para a cozinha, tinha bebidas e aperitivos para nós, e o Dono subiu e chamava uma por uma para pagar, até que eu fui a última a ser chamada, e subi, ele quando foi me pagar perguntou o porque de eu não ter tirado a calcinha por 500, 00 reais se eu precisava de grana, falei que na hora senti um pouco de vergonha, então ele pegou e me deu 500, 00 reais, perguntei o porque daquela grana,


- Eu quero que tu tire a calcinha pra mim;

- EU? QUANDO?

- Se quiser é agora;

- ONDE ME TROCO?

- Te troca no banheiro,


desceu, fui para o banheiro colocar a roupa da apresentação, estava ensopada, cheia de tesão, me apresentar para o Dono me deixava doida e com o pensamento nas alturas, me arrumei e fiquei esperando sentada, de pernas cruzadas, na verdade eu ansiosa cruzava e descruzava as pernas sem parar, e logo ele subiu, com uma garrafa de Whisky e uma espumante, não disse uma palavra, foi até o frigobar, pegou gelo, copo e uma taça, encheu a taça com o espumante e me ofereceu, tomei de uma vez só e pedi outra, ele riu e colocou a garrafa sobre a mesinha ao lado do sofá, acendeu a luz do abajur, serviu-se de Whisky, deixou só a luz indireta que ficava sobre a escrivaninha acesa, encostou-a na parede, de modo que a luz ficasse apenas sobre mim, e sentou no sofá, e disse que poderí­amos começar, me levantei me tremendo toda, fui até o som, coloquei o pen drive com a música, tomei no bico mais um tanto de espumante, e me dirigi até embaixo da luz. A música começou e comecei a dançar e rebolar para ele, e fui fazendo exatamente como havia feito no show, apenas com o detalhe de olhar fixamente para ele quando estava virada de frente, e no final eu fiquei só de camisa e calcinha, quando eu dançava com certeza ele via o bico durinho de tesão dos meus seios, e me virei de costas, livrei-me da camisa e rebolei gostoso a bunda para ele, e comecei a tirar lentamente a calcinha virada de costas para ele, deixei a pequena peça cair e me apoiei na escrivaninha e rebolei, e me enlouqueci, abri as poupinhas da minha bunda e mostrei para ele o meu cuzinho rosado, e depois me virei de frente e tive uma surpresa, ele estava de pau duro para fora das calças, nossa eu acho que nessa hora eu pingava de tesão, e foi quando mostrei meus pelinhos pubianos loirinhos, ele chegou a engolir em seco e passou a mão na picona linda, lustrosa e cabeçuda, eu só tinha olhos para aquele pedaço duro de carne, e não tive dúvidas, rebolando abri minha bucetinha de lábios rosados, passei meus dedos, enfiei um dedo dentro da minha buceta e mostrei que estavam melados, eu rebolava e praticamente me masturbava dançando e foi quando ele me disse:


- Mais 50, 00 reais para bater uma punheta pra mim;


eu não disse nem que sim, e nem que não, apenas me aproximei, me ajoelhei entre as pernas dele e peguei naquele caralho grosso e gostoso, e iniciei uma leve punheta, um pouco eu olhava para ver as reações, não piscava olhando a minha mão deslizar pelo caralho, ele que não me tocava, não avançava sobre mim e outro pouco eu olhava pra pica e passei a mão na minha buceta, melei bem meus dedos e passei na cabeçona lustrando mais e mais e não aguentei, passei a lí­ngua na cabeçona e lambi gostoso, depois puxei, tirei as calças e a cueca dele e comecei a lamber todo aquele pau gostoso, eu ia da base até a cabeça passando a lí­ngua e quando cheguei na cabeça meti ela na boca, e chupei, arrumei meu cabelo para que ele visse melhor minha boca chupando aquele caralho grosso até trancar na minha garganta, eu agarrava a pica e chupava e com a outra mão esfregava deliciosamente meu grelinho até que ele me pegou da cabeça forçando minha boca para que abocanhasse mais pica, e completamente alucinada de tesão rapidamente montei nele, e passei a esfregar aquele bruto pau entre meus lábios vaginais, aproximei o corpo dele e deixei que meus seios tocassem o peito dele e rocei gostoso meus mamilos, beijei o pescoço dele, e rebolando muito a pica foi parar bem entre os meus lábios vaginais, na entrada da bucetinha, e peguei com a mão aquele grosso e deixei a cabeça passar, ele não fazia nenhum movimento, era eu quem comandava, até que fui sentando, deixando entrar e quando estava quase tudo dentro ele me puxou e fez o resto entrar, urrei em um misto de tesão e dor, era uma senhora pica que tocava no meu útero, e rebolei como uma vadia, como uma puta, e avisei no ouvido que iria gozar, ele então me abraçou e me agarrei nela, com a pica dentro de mim ele se levantou e me colocou em cima da mesa, e ai tomou as rédeas da foda, enfiava todo caralho até eu gemer, e quando sentiu que meu gozo vinha, tirou aquele picão e lambeu minha buceta, chupou meu grelo e avisei, falei para ele que iria gozar,


- Goza na minha boca cadela;


nossa gemi, urrei e me acabei na boca e ele ia sugando todo o meu suquinho até que começou a lamber meu cuzinho, passava a lí­ngua na xana, tirava todo meu melzinho e melava todo meu cú, e quando eu de olhos fechados curtia meu gozo senti a ponta da cabeçona entrando lábios vaginais a dentro, mandou que eu esfregasse meu grelinho e meteu todo, depois tirou deixando só a cabeça e enfiou de novo, e foi quando tirou e apontou para o meu cú, reclamei, disse que não, que era muito grosso, ele enfiou a pica de uma só vez na buceta, tirou e posicionou de novo para o meu cú, falei que ia me machucar, que não queria dar, então recebi um tapa na minha cara, e em um misto de dor e prazer senti a pica arregaçar minhas pregas e se alojar dentro do meu cú, ele esperou, não enfiou tudo, entrava no meu cue depois que a cabeça passava tirava novamente, até que senti o caralho deslizando, deslizando para dentro do meu rabo e quando senti as bolas batendo na minha bunda nem eu acreditava que aquele mastro havia entrado todo, ele mandou eu enfiar os dedos e massagear meu grelinho e ia tirando quase todo, deixando só a cabeça e socando tudo até eu gritar, e refazia novamente, até que que um tesão doido tomou conta de mim, e gritei:


- FODE O Cíš DA TUA CADELA, TIRA SANGUE DO MEU RABO;


ele então socou com vontade com movimentos a cada minuto mais fortes e avisou que ia gozar, eu aumentei os carinhos no meu grelo e quando senti o primeiro jato de gala dentro do meu cú, me acabei gritando, gemendo muito e senti meu cuzinho sendo entupido de porra, ele tirou o caralho do meu cú, que latejava, me colocou sentada na mesa e pedi um beijo, ele se aproximou e me beijou tão gostoso, mas tão gostoso que eu adorei e correspondi safadamente, eu queria chupar, mas o pau estava todo cheio de sangue, ele me pegou, me levou até o banheiro, perguntou se eu queria um banho, disse que sim, mas que esperava ele tomar primeiro, passei um papel higiênico no meu rabinho que ficou sujo de sangue, então ele entrou no banho, coloquei minha calcinha vermelha, sentei no sofá de couro do escritório, e logo ele voltou enrolado em uma toalha, falou que era a minha vez, eu peguei minhas coisas, tomei um banho e voltei depois de uns 10 minutos, ele estava sentado só de cuecas e sai do banho só de camisa, me apoiei na escrivaninha, virei de bunda para ele e mostrei meu cu arreganhado:


- OLHA COMO TU DEIXOU MEU RABINHO;


me virei de frente e fui até o sofá, perguntou se eu tinha gostado, falei que tinha adorado, que ele tinha um deliciosa piça, beijei o na boca e comecei a me vestir, pedir para ficarmos mais um pouco, mas eu falei que era tarde, que precisava trabalhar no outro dia, e me vesti sem calcinha, ele colocou a roupa e descemos, pegamos o carro e quando faltava uma rua para chegar na minha pedi que parasse, me atirei em cima dele beijando muito, ele passou a mão na minha bucetinha e levou os dedos a boca, eu fiquei de quatro no banco e abri a calça, saltou aquele caralhão e cai de boca, ele me tocava a buceta, esfregava meu grelinho e eu mamava gostoso, até que tirei o pau da boca punhetiei e pedi porra, voltei a chupar e punhetar até que a gala veio na minha boca, nossa que porra boa, tomei tudinho, me sentei no banco e pedi que m levasse para casa, nos despedimos com dois beijos no rosto, entrei e ele arrancou com o carro, quando cheguei no meu quarto mantei um watts( - AGORA SÓ FALTA PORRA NA MINHA BUCETA FAMINTA POR TI)

*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 14/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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