Virgem, dei o cú p preservar o cabaço

  • Publicado em: 06/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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Autora - A Pimentinha


"ele chega no meu ouvido e diz que quer ME FUDER, levo um susto, fico corada, e digo para ele que não dá, por que ainda sou virgem, e quero permanecer assim, ele na maior cara dura pede para eu fazer o que fazia com meu namorado Kiko, me fiz de desentendida, fiquei furiosa, como o meu ex podia ter contado nossas intimidades, com tesão e louca para sentir aquela pica no meio da minha mão falei que se ele desejasse eu batia uma punhetinha para ele, me falou que queria mais, pois sabia que eu tinha chupado o Kiko"



Oi amigos, estou aqui contar algo que aconteceu a mais de 20 anos, hoje estou casada, sou loira, 1m70cm, 72 kg, loira, seios grandes e pesados, um bunda que os homens admiram, minha bucetinha e rabinho são bem rosadinhos, o que já vi que os homens adoram.

Era carnaval, e aqui na nossa cidade eram muitos bailes, alguns clubes sociais chegavam a realizar três, então era "diversão direto", eu havia feito 18 anos e como sou de uma tradicional famí­lia, seria a primeira vez que iria ao carnaval sozinha, sem meus pais para me controlar, então eu estava bem empolgada, tanto que eu e algumas amigas nos juntamos e fizemos fantasias iguais, resolvemos nos vestir de colegial, ou seja, usarí­amos uma camisa social branca, gravata vermelha, saia plissada azul marinho curta, umas mais e outras menos, a minha era meio curta( 8 ou 10 dedos acima dos joelhos), e combinamos de colocar meias até os joelhos brancas e sapatos pretos de salto, mandamos bordar no bolso da camisa a inscrição "Escola de Freiras".

Primeiro Baile era em um Clube bem no centro da cidade, Clube Diamante, e nós resolvemos ir todas para a casa de uma amiga para fazer um pré, beberí­amos, nos maquiarí­amos e nos vestirí­amos lá, então pelas 21 horas nos encontramos todas por lá, na garagem fizemos nosso reduto, os pais dela haviam viajado, e o nosso empecilho seria a vó dela, mas era tranquila, pois dormiu cedinho e não nos incomodou. Em meio a muita cerveja, pizzas e whisky começamos a nos vestir, e quando fui trocar de roupa as gurias ficaram me tirando, pois diziam que minha calcinha era enorme, e até fiquei com vergonha, ali no grupo a maioria não era mais virgem, eu até o momento só havia batido algumas punhetas, chupado a pica do meu último namorado dentro do carro, só haviam me tocado mal e mal por cima da calcinha, e meus seios só haviam sido massageados por alguns carinhas, as gurias falavam que eu tinha que ser mais safada, e Ana a dona da casa foi até o quarto e me trouxe uma calcinha mí­nima branca e um sutiã de abrir na frente no qual mal cabiam meus seios, com os incentivos das colegas vesti o conjunto, e ficamos falando sobre os guris, as expectativas de quem ficar com quem, eu havia terminado meu namoro a poucos dias e só dizia que "Estava aberta a novas experiências", e chegou a hora do baile, pegamos os convites e as carteiras de quem era sócia e fomos no carro da Ana.

Chegamos no baile e enfrentamos uma pequena fila, pois recebiamos uma pulseira para poder entrar e sair do baile, uma prática comum por aqui, e logo estávamos lá dentro, antes de curtir o baile que já estava animado fomos dar uma volta no salão e depois subimos para a boate, onde ficam algumas mesas, também o bar e era um lugar mais escuro, o pessoal mais jovem costumava ficar por lá. Vimos quem já estava no baile, e excitadas já fomos para o salão e começamos a dispersar, pois algumas de nós já iam se "arrumando" com seus ficantes e ou namorados, eu e Ana estávamos ali em um misto de pular/dançar e foi quando chegaram dois carinhas, eu os conhecia, andavam sempre juntos, nos ofereceram cerveja e começamos a pular os quatro, vi que o Tomás estava me querendo, eu achava ele um tesão, e quando se veio todo para o meu lado, me enlaçando pela cintura eu perguntei pela Carmen, a namorada, respondeu que era notí­cia velha, que haviam acabado na mesma época que eu e o Kiko, então me puxou para si e trocamos um delicioso beijo, me molhei todinha, pois tinha um tesão de beijo, sabia beijar o safado nos seus 20 anos, e ficamos juntos pulando até que eu disse que estava com calor, que queria parar um pouco, então me pegou pela mão e subimos até a boate, pegamos uma cerveja no bar e fomos para um cantinho escuro, colocou a cerveja na mesa, me imprensou na parede e veio ensandecido me pegar, me beijava e suas mãos queriam passear por todo o meu corpo, eu pedi para parar, perguntou se eu não estava curtindo, disse que sim, e consegui sair da parede, então ele ficou encostado na parede e eu me encostei na frente dele, bebí­amos cerveja, e me beijava os pescoço, me chamava de gostosa, e fui sentindo um enorme volume crescer na minha bunda, nossa aquela pica tava durona por mim, me fiz de safada e dei uma rebolada, foi pior, pois o pau se encaixou bem no meio das bandinhas da minha bunda e eu sentia bem o volume, o tecido da minha saia era fininho, e a bermuda que ele usava também era, então eu conseguia sentir a cabeçona me forçando para trás, os bicos dos meu seios já estavam durinhos e querendo furar o sutiã, e foi quando ele chega no meu ouvido e diz que quer ME FUDER, levo um susto, fico corada, e digo para ele que não dá, por que ainda sou virgem, e quero permanecer assim, ele na maior cara dura pede para eu fazer o que fazia com meu namorado Kiko, me fiz de desentendida, fiquei furiosa, como o meu ex podia ter contado nossas intimidades, com tesão e louca para sentir aquela pica no meio da minha mão falei que se ele desejasse eu batia uma punhetinha para ele, me falou que queria mais, pois sabia que eu tinha chupado o Kiko, peguei ele pela mão, fomos até o bar sem dizer uma palavra, pedi uma cerveja, colocamos nos copos e fomos dançar, no salão a sensação da pica cutucando a minha bunda, a impressão que o pau dele era bem maior que o do kiko me deixam meio anestesiada, até que quando me enlaçou eu pedi para bater uma punheta para ele, falou que queria uma gulosa, e me pegou pela mão, saí­mos do clube e dobramos a esquina, perguntei onde estava o carro dele, e paramos na frente de um edifí­cio, só me disse: - Que carro nada, eu moro aqui, vamos subir! Falei que não iria subir, ele me pegou me beijou gostoso, e disse que não farí­amos nada que eu não desejasse. Relutei, mas fui com ele, subimos um lance de escadas e já estávamos na porta do apto, entramos e eu fiquei parada ao lado da porta, ele se encostou na parede, e beijei gostoso, e já fui com a mão direto no caralho por cima da roupa, nossa, era grande, bem grandinho, e me pediu calma, tremi, me puxou para ele e calmamente abriu minha camisa, eu pedia para parar, mas ele não parava, e foi quando ele abriu os botões, ficou olhando meus seios ainda cobertos pelo sutiã, e viu que era de abrir pela frente, veio e abriu, meus seios grandes e já com os biquinhos duros, na frente apenas a fina gravata vermelha que eu usava, tirou sua camiseta, me pegou, me beijou e senti o peito dele encostados nos meus seios, meus biquinhos pareciam querer furar a pele dele, então começou a beijar meu pescoço, e chegou até meus seios, tocou-os com as mãos, eu pedia para parar, mas ele não ouvia, e a essa altura não sei se eu queria que ele parasse, e ele começou a lamber em volta da auréola do meu seio, depois fez o mesmo com o outro, eu estava com a buceta molhada, pingando de tesão, ele fez o mesmo no outro seio, só que chupou o biquinho, juro que achei que ia gozar ali com ele chupando meu seio, mas o danado voltou a me beijar, e senti as mãos espalmadas na minha bunda, primeiro por cima do tecido fino da saia, mas depois senti as mãos na minha pele nua, o safado abriu as bandinhas da minha bunda, eu estava louca, completamente louca de tesão, e tentava me manter alerta, e passou a mão na bunda, sentiu a calcinha que eu estava usando, minúscula, ouvi quando disse que adorava calcinha assim, que ficava tarado, e achou o fecho da minha saia e quando me dei conta ela caiu no chão, se afastou um pouco de mim, tirou a bermuda e ficou de cueca azul marinho com a cabeçona da pica já quase para fora, eu olhei aquilo e cheguei a fechar minhas pernas de tanto tesão, eu ali de calcinha socada, meias e sapatos, e ele só de cuecas na minha frente, me empurrou de frente para a parede, disse que queria "Ver meu Rabo", se ajoelhou e passou a lí­ngua no entorno da tirinha que cobria meu cuzinho, minha bundinha, quando foi puxar para ver meu cuzinho, eu disse que não, ele levantou e me empurrando mais contra a parede começou a esfregar o pau ainda de cueca na minha bunda, eu estava completamente molhada, nunca tinha ficado assim tão melada, chegava a incomodar com a calcinha, e foi quando se afastou um pouco e aí­ foi demais, ele passou a pica toda melada na minha bunda, eu novamente fechei minhas pernas, e quando as abri senti ele colocar o caralho melado nas minhas coxas, descobri a verdade da expressão "Pau nas Coxas" olhei para baixo e via a cabeçona vermelha no meio de minhas coxas, ato involuntário eu fechei as pernas, estava louca de tesão, e via a cabeçona aparecer e desaparecer no meio das minhas coxas e roçando a calcinha na minha bucetinha virgem, a calcinha quase entrando para dentro da minha xana, o safado quis tirar minha calcinha, puxou, mas eu consegui dizer não, então tirou o pau do meio das minhas coxas e o alojou bem no meio da minha bunda, e senti a tora cutucando meu cuzinho, e ele tocou com a mão a minha buceta melada, primeiro por cima da calcinha: - Tu Tá toda melada minha putinha virgem; - EU SOU VIRGEM, PARA, NÃO ESTOU BRINCANDO; e foi quando ele colocou a mão por dentro da minha calcinha, colocou o dedinho e logo trancou no meu hí­men, eu só pedia para parar; - Não é que virgem mesmo; ele então me virou para ele, fez eu abrir as pernas, se ajoelhou, colocou a calcinha para o lado, elogiou a minha xaninha e deu uma linguada gostosa nela, esfregou meu grelinho com o dedo, e eu dizia que não, que parasse, mas estava tão bom, eu insisti para chupar aquele caralhão, ele se levantou, me virou de novo para a parede e com a calcinha para o lado começou a esfregar a pica contra meus lábios vaginais, me dizia para curtir e me acalmar que eu iria continuar virgem, e tremi, parece que ia faltar o chão, e tive um orgasmo, tive um gozo como nunca antes, apertei a pica com as coxas, e pedi para ele esperar um pouco porque eu havia tido um gozo intenso, ele esperou, quando me recuperei me pegou pela mão e me levou até o quarto dele, deitou na cama, mandou eu tirar a cueca dele, me ajoelhei ao lado da cama, e tirei e peguei a pica na mão, eu estava maravilhada com tanta carne dura, iniciei uma punheta, e logo sem ele pedir passei a lí­ngua na cabeçona rosada, eu estava de joelhos ao lado da cama, ele forçou e abocanhei a pica, trancou lá na garganta, tirei, tossi e pediu para eu deitar em cima dele na posição de 69, eu já sabia como era, é o bom de ter visto alguns pornos, e fiquei de 4 em cima dele, ele colocou minha calcinha para o lado e recebi uma linguada na buceta que achei que ia rebentar meu cabaço, mas logo ele parou e mandou eu mamar, eu olhava, olhava para aquela pica, peguei com a mão e cai literalmente de boca, beijei muito a cabeçona rosada, depois lambi e passei a lí­ngua da base até o cabeção, eu chupava e ia fazendo conforme ele me mandava, aquele caralho quase não cabia na minha boca, mas eu estava gulosa, queria colocar o máximo dentro da boca e chupar muito, e foi quando ele pede para eu parar, fala que eu só posso voltar a mamar quando ele parar de me chupar, e então a lí­ngua começa a trabalhar na minha bucetinha, e o safado sabia o que fazia, lambia meus grandes lábios, depois enfiava a lí­ngua áspera na minha rachinha, e chupava gostoso meu grelinho duro, nossa aquilo estava demais, imagina que eu nunca havia sido chupada, e agora tomava linguadas e chupadas na minha buceta virgem, eu queria chupar, mas só poderia quando ele parasse de me chupar, então eu só segurava a pica e às vezes não me aguentava e batia uma punheta naquele pau melado, e ele continua enlouquecido me chupando, e foi quando abrir minha bunda, expos meu cuzinho rosadinho e me linguou todo o rabo, senti um arrepio bom, e logo ele volta para minha bucetinha, eu já inquieta comecei a gemer e entre gemidos disse que se ele não parasse eu ia gozar, e ele não parava, então veio vindo de novo aquela sensação gostososa e eu não pensei em mais nada e me acabei, nossa ele continuava a chupar, e eu derramando todo meu mel na boca gulosa do safado, e quando ele parou eu fui de boca na pica, ai meus amigos, eu mamei como uma vadiazinha, queria retribuir tudo que ele estava me dando, e lambi toda aquela carne lustrosa, chupei a cabecinha, e achando que ele poderia gozar eu pedi; - NÃO GOZA NA MINHA BOCA, NÃO GOZA! E ele voltou a me chupar, e de novo ele lambia e chupava meu grelinho, chegou a morder de levinho, e de novo linguada e agora cuspida no meu rabinho, e nossa, eu adorando ser chupada, e de novo avisei que ia gozar, gemi, dei uns gritinhos e estava vindo, e quando gozei ele enfiou um dedo no meu cuque gritei, mas ele rapidamente chupou meu grelo e não doí­a, brincava enfiando e tirando o dedo do meu cú, e aquilo era gostoso, até que cai por cima dele com a intensidade do meu gozo, perguntei se não ia gozar, ele pediu para eu sair de cima dele, sentou nos pés da cama, mandou eu me ajoelhar, eu fazia o que ele mandava, disse que eu tirasse a calcinha até os joelhos, e eu o fiz, e iniciei a minha mamada de quatro no tapete, e eu pedia para ele não gozar na minha boca, mamei, chupei e quando senti que o pau estava parece que crescendo, achei que ele ia gozar, e fui tirar a boca, mas me deu uma tapa na cara e mandou eu tomar e engolir tudo, aquele tapa ao invés de eu ficar brava foi tesudo, me deixou mais doida e mamei, agora eu ia tomar aquela porra, ia ser a primeira vez, eu ia descobrir o gosto da porra, e o safado gemeu e disse que ia gozar, segurou-me pelos cabelos e derramou muita porra na minha boca, nossa era muita porra mesmo, e o safado mandou eu engolir, tomei tudinho, delí­cia de porra quentinha, e ao contrário do que minhas amigas diziam, ele se levantou, me ajudou a levantar, e eu ainda com a calcinha pelos joelhos me deu um enorme de um beijo, nossa aquilo já estava me deixando doida de novo, minhas amigas diziam que depois de tomarmos porra os caras não beijavam, mas este não, o guri "estava me ganhando", fui subir a calcinha, mas ele disse que não, que iria ficar com ela, falei que ele deveria querer mostrar como um troféu para os amigos, me falou que eu deveria estar mal acostumada, que ele não era desse tipinho, e que no final do baile me devolveria, queria era me ver no baile e saber quando me olhasse que eu estava sem calcinha, então pedi para ele também tirar a cueca e tirou. Fomos até a sala, nos vestimos e voltamos para o baile.

Voltamos para o baile de mãos dadas, e Tomás me convidou para uma gelada, eu disse que sim, mas no meio da caminho me encontrei com Ana, ficamos conversando, ela disse que estava me procurando, falei que tinha novidades, e ela me convidou para irmos ao banheiro, chegando lá, ainda na fila eu disse que tinha saí­do com o Tomás, que havia sido tudo de bom, entramos no banheiro e falei que tí­nhamos ido na casa dele, que era dobrando a esquina, falei que ele havia me chupado, que eu tinha gozado na boca dele, e que tinha colocado o pau nas minhas coxas, que estava sem calcinha, levantei a saia, ela me chamou de putinha, e falei que tinha tomado porra, que ainda estava com o gosto de porra na minha boca, ela falou que queria sentir o gosto, e para minha surpresa a Ana me pegou e me deu um beijo de lí­ngua, o qual acabei correspondendo, mas quando terminamos eu ainda perguntei se ela estava louca, que eu gostava de homem, e me disse que ela também, mas quando contei que ainda tinha gosto de porra na boca quis saber como era, pois só tinha batido punhetas até então, ainda perguntei se ela era virgem, disse que sim, que bancava para as amigas que já tinha transado só para não ficar por baixo. Saí­mos do banheiro e fomos encontrar Tomás que estava lá no fundo do bar da boate tomando uma bem gelada, e fomos para lá, chegando ele me beijou a boca e nos ofereceu a gelada, e Ana ficou ali pela volta, às vezes dançavamos e pulávamos por ali mesmo, e o Tomás perguntou pelo amigo, Ana disse que deveria estar à procurando, e rimos muito, eu cansada de dançar fui até o Tomás que estava encostado na parede, e me encostei nele de costa, s dei uma reboladinha e perguntei se ele lembrava que eu estava sem calcinha, - Óbvio que lembro, tô pensando nisso vendo tu dançar; e logo senti o pauzão na minha bunda, eu sabia que ele estava sem cueca, então era só o tecido da bermuda e da minha saia que me dava uma sensação gostosa, terminou a cerveja e me disse que não poderia ir buscar porque estava de pau duro, então me propus a pegar, e quando estou voltando do bar vejo a safada da Ana rebolando bem perto, e quando chego perto vejo que ela está sarrando com a bunda a pica do meu macho tesudo, chego e pergunto se perdi algo, ela disse que só queria sentir se era grande mesmo como eu havia falado, ficamos as duas na frente dele, viradas para ele, e eu digo para o Tomás que ela quer ver, sentir se o pau dele e grande mesmo, - DEIXA ELA SÓ PEGAR! Ele diz que tudo bem, se o safado não ia deixar, Ana é mais bonita que eu, tem peitos menores, mas uma bunda que é grande e bonita, eu achando que ela ia pegar tocando na bermuda, a sem vergonha coloca a mão dentro da bermuda e se apavora com o tamanho, ele como bom safado, e vendo que ali ninguém nos veria tira o caralho e mostra para nós duas, nossa eu fico louca, estamos no meio de um bar e o meu ficante com a pica enorme e dura mostrando para nós duas, quando acho que Ana vai meter a boca, eu subo a bermuda e digo que já está bom, que era só para ver.

Querendo aproveitar um pouco mais do baile eu os convido para irmos até o salão para dançarmos mais perto da música e vendo o conjunto, Tomás diz para irmos na frente que ele vai "se acalmar" e já desce para o salão com mais uma cerveja, ele chega em seguida, trazendo copos de 600 ml de cerveja e ficamos ali bebendo e dançando em um canto do salão, pergunto novamente pelo ficante dela, me diz rindo que ele queria uma chupeta e ela disse que só bateria uma para ele e ficou puto, e eu estamos ali dançando, eu beijo calorosamente o Tomás, e me esfrego nele, e vejo que Ana olha-o com tesão, olha agora de forma diferente depois de ver o caralhão dele, e eu tô louca por porra, convido para irmos até o apto de novo, ele me pergunta o que vai ganhar, diz que quer meter pelo menos a cabeçona no meu cú, eu dou um sorriso e não digo nada, fico pensando em aquilo tudo atolado no meu rabo, eu fico com tesão, adoro a idéia de perder o selinho do cupara um pau lindo, mas tenho medo de sentir dor, mas concordo em ir até o apto de novo, falamos para Ana que pergunta se a vamos deixar sozinha, concordamos em procurar nossas amigas, e vemos que todas estão "ocupadas" com seus namorados ou ficantes, e acho que Ana está bêbada demais para ficar sozinha, então converso com ele e pergunto se não podemos levar Ana e deixar ela dormir um pouco no sofá, ele concordou e saí­mos os três do baile, já eram perto das 5 horas, entramos no apto, e ele liga o som baixinho, falamos para Ana descansar um pouco deitada no sofá da sala, ela deita e para disfarçar um pouco vamos até a cozinha, queria tomar água, e ele abre para si mais uma cerveja, vamos para a área do apto e começamos a nos pegar, eu fico de 4, baixei a bermuda e meto a pica delí­cia na boca, e estou ali chupando até que ele pede que pare, puxa eu querendo porra, me pega pela mão e vamos até a porta da sala, vendo que Ana está dormindo vamos para o quarto, chegando lá ele tira a bermuda, me pega e tira minha saia, deita na cama e manda eu deitar sobre ele, eu digo que não quero deixar de ser virgem, então ele promete que vai deixar minha xana intacta, manda que eu deite o pau dele e sente de pernas abertas, eu louca de tesão faço o que ele pede/manda, e sinto toda a extensão do caralho roçando meus grandes lábios vaginais, e manda eu esfregar, nossa que delí­cia, esfrego a pica na buceta, e é bom demais, ele pede que eu tire a camisa e o sutiã, eu louca de tesão vou fazendo tudo que ele manda, fico só com a gravata vermelha no meio dos meus seios, e vejo aquela pica com aquele cabeção roçar minha xana babada, molhada, e adoro quando a cabeçona passa em meus lábios, ele segura meus seios com as mãos e aviso que vou gozar, ele diz para eu ir, para eu babar com meu melzinho todo o pau dele, e com ele falando, dizendo que "ainda arrebenta o meu cabaço" eu dou um gritinho, começo a gemer, meu corpo treme e eu... GOZO DELICIOSAMENTE, derramo meu mel na pica grande e dura, e caio para frente, sinto a pica no meu reguinho, me molhando e babando meu reguinho, e me levanto, ele faz eu então sentar na escrivaninha de pernas abertas, senta na cadeira de escritório que está junto a escrivaninha e lambe minha buceta, chupa meu grelinho e enfiava a lí­ngua lá dentro me fazendo suspirar, peço para parar e ele continua chupando, peço que pare se não vou gozar de novo na boca dele, e como não para eu acabo tendo outro orgasmo fantástico com aquela lí­ngua áspera, eu digo que quero porra, ele fala que tem outras intenções, me tira de cima da mesa, faz eu ficar de costas com as mãos apoiadas na escrivaninha e diz que quer meu cuzinho, eu digo que não, mas ele diz que ainda não gozou, que está se guardando para gozar no meu cú, chega perto e lambe com a pica meu reguinho e da uma forçadinha no meu rabinho, eu sinto uma sensação gostosa, mas ainda não estou convencida, então ele se agacha e lambe meu cú, enfia a lí­ngua lá dentro, e pede o meu cuzinho, eu digo que podemos tentar, estou doida por pica dentro de mim, mas se doer ele tem que parar, então sinto um dedo dentro do meu cú, ele enfia todo lá dentro, tira e enfia dois dedos alargando meu buraquinho, e quando os tira sinto a cabeçona do caralho querendo entrar, ele força, sinto minhas preguinhas estourando, cedendo e grito de dor quando a cabeça arrebenta minhas pregas, grito alto, e ele pede calma, e deliciosamente começa a massagear minha buceta com os dedos, e mais calma e com mais tesão que dor sinto ele enfiando aquele enorme caralho meu cua dentro, e começo a gemer de tesão, sinto tudo dentro de mim, pois as bolas batem no meu corpo, e ele pede que eu avise quando estiver sem dor, a pica se acomoda dentro de mim, e digo que é bom dar o cú, então ele começa a tirar, eu reclamo, mas ele tira deixando só a cabeça e enfia todo me fazendo gritar de tesão, e inicia um vai e vem maravilhoso, o caralho desliza pelo meu cua dentro e estou delirando, adorando, vendo estrelas e mando ele socar mais, peço que rebente meu cú, e nisso ouvimos um barulho e olhamos para a porta, é Ana que assiste a tudo com asaia levantada e a mão dentro da calcinha tocando uma siririca, Tomás sem parar o vai e vem delí­cia pede que Ana chegue mais perto para olhar, e ela com os olhos vidrados e louca de tesão chega bem pertinho, o safado manda ela tirar a calcinha que ele quer ver ela peladinha, isso tudo sem tirar o caralho de dentro de mim, e a putinha com tesão fica peladinha, ela tem seios menores que os meus, mas é mais alta e tem uma unda maravilhosa, e Tomás enfia um dedo na buceta dela e descobre que ela também é virgem, e se volta para o que está fazendo comigo, ouço quando Ana apenas balbucia que ele está tirando sangue do meu rabo, mas não dou bola, estou louca de tesão e começo eu agora a me masturbar e ele avisa que vai gozar, eu peço porra, quero porra dentro de mim, e ele vem, meu gozo se aproxima, Ana diz que também vai acabar, e recebo jatos de leite, de porra dentro do meu cú, e gozo gemendo e gritando que estou dando o cú, que sou uma vadia, Ana se encosta à parede e goza gostoso também, ele espera um pouco e vai tirando aquela picona do meu cuzão, sinto um vazio por dentro, hehe, e sai todo o pau, ele me vira, me beija a boca, e vejo filetes de sangue, meu sangue no caralho, diz que precisa de um banho, digo que eu também quero, ele fala para eu ir para o chuveiro que ele toma banho no quarto do pai, mas antes de sair ele toca a buceta da Ana e a beija na boca.

Vou para o chuveiro e Ana fica na porta do Box, me conta que viu eu gozar montada no Tomás, e que quando viu se tocou e orgasmou, e fugiu para a sala, mas quando gritei ela teve que ver o que estava acontecendo, que se fosse ela teria entregue o cabaço da buceta, e que tinha ficado maravilhada vendo meu cuengolir toda a pica. Me lavo todinha, e vejo que que meu cuzinho ainda sangra, me ensaboo, saio do banho, e o Tomás já está na cozinha, enrolada na toalha vou até lá e pergunto onde anda minha calcinha, ele pergunta para o que quero, me viro e mostro o estrago, e pergunto se ele quer que suje a casa toda, rindo ele diz que está no quarto, vou até lá e me visto, Ana me aguarda na cozinha com ele, que está só de cuecas, volto toda vestida, e Ana me faz um pedido, já imagino o que seja, pede que eu a deixe chupar o mastro do Tomás, ele diz que nós que nos resolvamos, e vendo o tesão da minha amiga, digo para ela ficar peladinha, ela ligeiro tira a roupa toda, vamos até a sala e sentamos eu e ele no sofá, digo para ela ficar de 4 e mamar, ela se aproxima meio desajeitada e coloca tudo na boca, tudo o que pode, eu forçoa a cabeça dela de encontro ao caralho, e digo: - CHUPA SUA PUTINHA, NÃO ERA O QUE TU QUERIA? Ela mama e começa a pegar o jeito e logo está com uma mão punhetando e outra mamando com vontade, e o Tomás avisa que vai acabar, digo para ele gozar na boca dela e ele se acaba, vejo porra escorrendo pelos cantos da boca, e faço ela tirar o pau da boca e fico de quatro no sofá e abocanho o pau e sugo até a última gotinha de leite.

Como já está clareando o dia, eu convido Ana para irmos embora, pois eu vou ficar na casa dela, e imagina deixar estes dois sozinhos.

*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 06/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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