Tio Gostoso ll

Já contei o quanto meu novo tio Mauro era gostoso né. Então... depois daquele siririca gostosa em homenagem a ele e outras também, decidi bolar um plano. Eu já estava maluca por aquele homem.

Tio Mauro era professor de história e então eu fiz o óbvio. Falei que precisava de aula particular. Era uma enorme mentira, eu sempre fui boa aluna. Porém cheguei ao ponto de forçar uma nota ruim, pra poder provar pra todos que eu realmente precisava de reforço, tamanha era a minha vontade de dar...

Tio Mauro, gentil como sempre, se prontificou imediatamente a me ajudar gratuitamente... mal sabia ele que eu queria pagar da melhor maneira.

Nos primeiros dias, tia Mari sempre estava em casa. Parecia nos vigiar. Não tinha nem como tirar uma casquinha daquele homem gostoso. Até que um dia tia Mari me avisou que não estaria em casa e que eu poderia ir no horário de sempre. Eu pensei "até que enfim, né..."

Pus um vestidinho soltinho, roxo, sem sutiã e fui. Chegando lá, tudo normal. Fomos para a mesa da sala. Ele me explicava um monte de coisa que eu já sabia e eu só pensando em como abordá-lo.

- Liz... tá me ouvindo? - ele me pegou completamente perdida em suas palavras.

Eu subitamente acariciei seu braço forte, olhando nos seus olhos, com aquela cara de cadela no cio que só as mulheres sabem fazer.

- Lizzie, é melhor você ir embora! - ele recuou o braço e fez cara de bravo.

- Por que?

- Lizzie, vá! Eu não vou pedir novamente. Isso não vai acontecer!

Eu comecei a ficar nervosa "Fiz merda! Ele vai contar pra tia Mari! Todos vão saber!". Eu juntei minhas coisas e fui saindo, abraçada no meu material e arrependida daquele vacilo.

Enquanto eu abria a porta, de repente recebi um puxão pelo braço. Levei um enorme susto, deixando tudo cair no chão. Tio Mauro me empurrou, fazendo a porta fecha e eu ficar entre ela e ele. Ele me olhava fixamente, faminto!

Indefesa, fui beijada ardentemente. Mal podia acreditar que aquela boca estava colada na minha. Aquela lí­ngua roçava na minha e nossos corpos já estava se colando. Minhas pernas bambeavam, mas os apertões dele me deixavam de pé.

Forte como era, ele me tacou no sofá, tirando meu vestido, ou foi ao contrário, não sei. Estava louca demais pra lembrar. Só sei que estava nua e já com as pernas abertas. Tio Mauro se ajoelhou e enfiou a boca na minha buceta raspadinha. Ele me chupou ferozmente. Cada pedaço de minha buceta foi contemplado por suas lambidas. Ele não parava por um milésimo se quer. Eu não aguentei... gozei esfregando a xota na cara dele... estava com tesão demais.

Ele se levantou enquanto eu ainda curtia meu orgasmo. Tirou a roupa e eu vi seu corpo gigantesco. Era maravilhoso. Forte e marcado. Seu pau era grande e bonito. Meus olhos brilhavam e aquela cena já me deixava acesa novamente.

Sem cerimônia, tio Mauro pincelou aquela rola grossa na entrada da minha bucetinha e foi metendo. Eu, toda melada, ia aceitando sua investida, sem acreditar d=no que estava vendo. Só eu sabia o quanto eu queria aquele caralho na minha xana.

Tio Mauro socou a pica em mim sem perdão. Eu gemia, sendo balançada de um lado pro outro. Ele fodia com força e rápido. Minha xota já estava ficando avermelhada de tão fodida, quando ele me deitou de lado e veio por trás. Me comeu de ladinho, segurando minha perna pro alto.

Em seguida, me pôs pra sentar na sua vara, e abraçada no seu pescoço fui mais fodida de baixo pra cima do que qualquer outra coisa. Tanto que gozei aos berros no seu ouvido.

Me vendo já cansada, tio Mauro não quis saber de trégua. Me abriu de novo no sofá e enfiou a vara em mim bem fundo. A culpa era minha, eu que fui provoca-lo! Ele socou a piroca novamente e me vendo já muito excitada de novo, tirou e enfiou dois grossos dedos no meu grelo subitamente. Ele os separava lá dentro, me masturbando deliciosamente. Tive meu terceiro orgasmo revirando os olhos e contorcendo o corpo no sofá.

Tio Mauro chegou com aquela rola perto da minha boca e eu abocanhei, num boquete agradecido por ele me comer daquele jeito. Em pouco instante tio Mauro encheu minha boca de porra. Parecia que ele e tia Mari não trepavam muito. Bebi tudinho e olhei pra ele satisfeita com um radiante sorriso.

- Agora vá pra casa! Não poderemos mais ter aulas...

- Mas tio... Eu guardo segredo!

- Lizzie, vá embora! Isso não aconteceu, entendido?

Eu recolhi minhas coisas, mas dessa vez saí­ satisfeita. Eu tinha certeza que nós nos cruzarí­amos de novo. Eu ainda tinha muito a dar pro tia Mauro...

*Publicado por Liz_Night no site promgastech.ru em 06/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.