Com meu professor

  • Publicado em: 05/11/17
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  • Autoria: grupodeamigas
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Oi pessoal! Voltei pra contar mais uma história minha. Dessa vez vou contar algo que aconteceu comigo e com meu professor da escola. Espero que gostem! As descrições, já sabem né? Tá no primeiro conto do perfil, dá uma olhada lá!


Na escola eu sempre fui bem cdf. Nunca tinha tirado uma nota vermelha, sempre prestei bastante atenção e me esforçava ao máximo. Mas depois que eu perdi a virgindade (que eu contei num outro conto aqui) meu desempenho na escola começou a cair. Eu comecei a passar menos tempo estudando, fazendo lição ou trabalho de casa e comecei a sair mais, a ficar mais tempo no condomí­nio com amigos e amigas que moravam no mesmo prédio, até a ir mais pra balada (coisa que eu não fazia muito antes). E com isso, minhas notas começaram a cair, em várias matérias diferentes. Na maioria eu consegui me manter acima da média, mas em uma em especí­fico, acabei tirando nota vermelha na prova: quí­mica. Eu fiquei desesperada, pois nunca tinha ficado com nenhuma nota vermelha e pra mim isso era o fim do mundo. Fiquei encarando o professor, pensando se eu podia fazer 'alguma coisa' pra melhorar minha nota, nem que isso incluí­sse alguma coisa mais 'quente'. O professor era bonito, cabelo enrolado, castanho claro, tinha olhos verde escuros, uma barba curta que cobria as bochechas, alto, não muito musculoso, mas também não era magrelo de tudo. Tinha no máximo uns 30 anos.


Mas antes que eu pudesse continuar a me desesperar mais ainda na hora de contar pra minha mãe, o professor me chamou no final da aula pra conversar:


- Natália, o que que tá acontecendo? To preocupado com você, você sempre foi uma aluna ótima, nunca tinha tirado uma nota ruim na minha prova.


- Ah, eu não sei... Acho que eu to com um pouquinho de dificuldade na matéria só. - eu tentei desconversar, meio envergonhada.


- Olha, se for o caso, eu posso dar umas aulinhas de reforço pra você. Toda sexta eu fico aqui na sala tirando dúvida de alunos e ajudando a resolver exercí­cios e tudo mais. Se você vier eu te ajudo a estudar pra prova de recuperação.


Aceitei prontamente, aliviada por ter uma chance de não ficar com uma nota vermelha no boletim.

Chegando no dia, acabando a aula, fui pra sala dele, só passando no banheiro antes pra trocar de camisa. Tirei a camisa da escola e fiquei com uma regata azul e continuei com a calça da escola, uma legging azul marinha que ia até um pouco abaixo do joelho. Logo cheguei na sala dele e vi que tava vazia. A única pessoa na sala era o professor.


- Oi, professor. Cheguei cedo demais? - perguntei.


- Não. Ainda faltam 15 minutos pra dar o horário. Mas acho que como a época de provas já passou, não vai vir muita gente.


E não veio mesmo. Quando deu o horário, só tinhamos nós dois na sala. O professor até foi dar uma volta na escola pra ver se não tinha ninguém perdido, mas ele disse que serí­amos só nós dois mesmo. A aula começou bem legal, tranquila. Ele passava matéria, tirava minhas dúvidas, tudo com exclusividade pra mim e no meio de tudo isso, í­amos conversando sobre coisas do dia-a-dia, ou coisas mais pessoais. A conversa chegou a ficar mais pessoal e mais quente em um momento, quando ele perguntou sobre namoro e sexo. Eu falei que não tava namorando, mas que saí­a de vez em quando com algum menino e tal. As vezes eu sentia ele em pé ao meu lado, corrigindo algo no meu caderno e a cintura dele ficava na altura do meu braço. Talvez não fosse intencional na primeira vez, mas senti ele encostando em meu braço e algo duro ali. Isso se repetiu algumas vezes, mas fingi que não sentia nada. Depois ele falou pra eu corrigir alguns execí­cios na lousa. Fui lá e me estiquei pra começar a escrever no alto da lousa, quando senti ele se aproximando por trás de mim.


Senti a mão dele na minha cintura ele logo me puxou em direção a ele, me fazendo sentir o volume dele na minha bunda e eu paralisei. Fiquei sem ação. Apesar de achar o professor bonito, foi um choque sentir ele querendo me assediar. Sem perder tempo, ele começou a beijar meu pescoço, e foi isso que me fez começar a perder o controle. Com os beijos no pescoço eu parei de escrever na lousa e fechei os olhos, começando a ficar arrepiada. Ele beijou meus ombros, passando pro outro lado do ombro e eu já nem queria mais saber do giz ou da lição. Empinei mais a bunda pra ele, começando a mexer meus quadris massageando aquela coisa que tava me cutucando. E começou a cochichar no meu ouvido:


- Vem cá sua gostosa. Desde o primeiro dia de aula eu fico te vendo rebolando por aí­ e depois que eu te vi na quadra com o Felipe, eu não consegui tirar você da cabeça, sua putinha.


No meio da frase, ele colocou a mão dele por dentro da minha calça e começou a me masturbar. Aí­ eu perdi o rumo de vez, tanto que nem me preocupei que ele tivesse me visto com o Felipe na quadra (um menino de outra sala que eu tava ficando, e nesse dia a coisa tinha ficado mais quente, mas eu conto em outra oportunidade). Eu só me empinava cada vez mais pra sentir aquela rola melhor e comecei a gemer bem baixinho. Os dedos dele começaram a massagear meu grelinho e me penetravam aos poucos enquanto ele continuava me beijando. Ele logo me virou de frente pra ele, começou a me beijar, sem tirar a mão da minha calça.


Mas eu acabei interrompendo ele e olhando nos olhos dele, comecei a abrir o zí­per dele, abaixei a calça dele e comecei a chupar o pau dele, que já tava duro como pedra. Lambi a cabeça, tentei enfiar aos poucos em minha boca, sem parar de ir pra frente e pra trás com a cabeça. Aos poucos fui deixando aquele pau todo babado. Quando eu ia começar a acelerar os movimentos, foi a vez dele me interromper. Ele me levantou e começou a abaixar minha calça legging junto com minha calcinha.


- Peraí­! A gente vai fazer isso aqui mesmo? E se alguém entrar na sala?


- Não tem ninguém na escola, ninguém vai vir aqui. - enquanto jogava minha calça pro lado.


E antes que eu pudesse contestar, ele me sentou na cadeira, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. Eu fui ao delí­rio e desisti de argumentar com ele. Não ligava mais se fosse ser pega, eu só queria gozar o mais rápido possí­vel naquela lí­ngua que tava me deixando doida. Meus gemidos aumentaram, enquanto eu tirava as únicas peças de roupa que me restavam: a regata e o soutien. Joguei na carteira do lado enquanto sentia a lí­ngua dele explorando cada pedaço da minha buceta. E tão logo o gozo veio, eu gritei de prazer. Senti meu mel escorrendo de dentro de mim enquanto o professor ia engolindo tudo, no meio das minhas pernas bambas.


Mal consegui me recuperar e ele me pegou no colo, encaixando o pau dele na entrada da minha xana e me fazendo deslizar para baixo, me preenchendo toda com o pau dele. Eu só abracei ele e deixei ele fazer o movimento, enquanto eu ia recuperando as forças e voltava a gemer. Sentia aquele pau entrando e saindo, esfolando a minha vagina , me preenchendo ao entrar e deixando um vazio enorme quando saia.

Quando ele se cansou, me desencaixei do pau dele, me virei de costas e fui em direção a uma carteira. Fiquei de joelhos nela e apoiei meus braços no apoio dela, de modo que fiquei quase de quatro pra ele. Ele logo se encaixou em mim e eu comecei a ir pra frente e pra trás, olhando pra trás e gemendo:


- AAaai, vai professorzinho, mete. Não para, fode sua aluninha preferida vai.


Com as mãos dele na minha cintura, comecei a rebolar cada vez mais rápido e logo eu comecei a gritar de novo.


- Aaaaaaiiii. Isso professor! Continua! Eu to gozando! Eu vou gozar! Eu vou gozaaaaar! aaaaaaaaaaaaah.


E gozei de novo. Minhas pernas ficaram tremendo na carteira e minha buceta pareceu apertar mais o pau dele com as contrações.


- Aah, eu não vou aguentar. Vou gozar também.


Senti ele saindo de dentro de mim e vi que ele queria gozar na minha cara. Eu desci da carteira, fiquei de joelho na frente dele e abri a boca. O pau dele logo veio de encontro a minha lí­ngua, e eu mal comecei a chupar e já senti os jatos sendo despejados na minha boca. Com a boca cheia, fui sentindo a porra dele escorrer pela minha garganta até quase encher minha boca. Suguei aquele caralho até a última gota e engoli tudinho, sorrindo pra ele pra mostrar que não tinha sobrado nada.

Ele sentou exausto numa carteira e eu me levantei e sentei no colo dele. Eu ainda sentia o pau dele ainda duro encostado na minha perna. Passei os braços em volta do pescoço dele e dei um beijo nele.


- Olha, pode ficar tranquila com sua nota, Natália. Mas pra manter a nota tem q continuar vindo nos reforços!


- Sim senhor! - e nisso eu me mexi pra me levantar e pegar minha roupa.


- Espera aí­... - ele falou, com as mãos na minha cintura e me posicionando de costas pra ele, me encaixando no pau dele. - Vamos reforçar esse assunto...

FIM

E é isso pessoal! Não foi um conto daqueles, como o das outras meninas. Mas tá aí­. Ainda tive mais algumas histórias com esse professor, talvez eu faça uma continuação. Mas por enquanto é isso! Lembrando que temos o email pra quem quiser conversar com a gente e tal:


Até mais pessoal!

Natália

*Publicado por grupodeamigas no site promgastech.ru em 05/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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