A MAGRELINHA II

  • Publicado em: 22/10/17
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  • Autoria: AdamRei
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Em meu último conto relatei sobre Paulinha, a menina que, apesar de não possuir grandes atrativos fí­sicos, me deixava louco de tesão a cada vez que se aproximava de mim. Contei como ela abocanhou a minha pica com grande categoria e como recebeu todo o meu leitinho na boca.


Paulinha se mostrou mais do que qualificada para um grande foda, então, marcamos um encontro no centro da cidade para de lá irmos ao um motel nas proximidades. Cheguei ao local cinco minutos antes do horário combinado e fiquei encostado numa mureta, olhando o movimento: o dia estava brilhante e quente, as pessoas andavam apressadas, com suas caras fechadas, preocupadas e irritadas. Comecei a pensar que essas pessoas não viviam. Estavam no mundo apenas para existir. Tão apressadas, tão preocupadas, não tinham tempo para olhar em volta, para aproveitar as oportunidades para aproveitar o dia. Carpe Diem! Aproveite o dia! Esse é o meu lema.


Ela não demorou a chegar. Estava usando uma camiseta estampada, uma jaqueta daquelas que só cobrem o colo, calça jeans e rasteirinha preta. Seus cabelos eram encaracolados até o pescoço. Seu corpo era magro e frágil, mas bastou que se aproximasse de mim para que meu pau desse um pulo dentro da calça. "O que essa moça tem?" Pensei.


Paulinha possuí­a alegria e simpatia contagiantes. Chegou sorridente, a recebi com um abraço caloroso e apertado. Dei-lhe um beijo no rosto. Conversamos um pouco e fomos aproveitar o dia.


Assim que entramos no quarto a agarrei num abraço por trás, roçando a minha tora endurecida em sua pequena bunda. Ela respondia rebolando e fazendo pressão em meu membro.


Desabotoei a sua calça e desci o zí­per. Meti a minha mão e alcancei a sua boceta. Senti os seus pelinhos rasos. Comecei a massagear o grelinho com uma mão enquanto com outra apertava seus seios. Ela gemia e rebolava, esfregando a pequena bunda no meu pau.


Ela se virou e começamos a nos beijar. Depois, a coloquei na cama e terminei de despir a sua calça. Para minha surpresa, ao retirar a calcinha, me deparei com uma linda e bem cuidada bocetinha. Terminei de tirar toda a sua roupa e, por um minuto fiquei observando aquele corpinho magro e frágil, que não obstante, escondia muita beleza.


Fiquei de frente para ela, que se sentou e começou a desfivelar o meu sinto. Desabotoou a calça e abaixou na altura dos joelhos. Fez o mesmo com a cueca, já molhada de tesão. Quando meu pau pulou para fora, duro como rocha, ela me olhou com cara de safada. Tirei a camisa e o restante da roupa. Me aproximei. Ela ensaiou: segurou meu mastro com delicadeza e deu-lhe uns beijinhos bem carinhosos, enquanto massageava minhas bolas com a ponta dos dedos.


Com uma das mãos em forma de concha, apoiava meu cacete em uma extremidade enquanto lambia a outra extremidade, da cabecinha até a base. Indo e voltando, voltando e indo. Meu pau dava espasmos de tesão. Súbito, ela abocanhou o meu caralho endurecido. Começou a chupá-lo com vontade, ainda acariciando as minhas bolas com as pontas dos dedos.


Pedi que ela apoiasse as costas da cabeceira da cama e abrisse as pernas. Ela obedeceu. Me posicionei no meio, passei a os braços por trás de suas coxas e comecei a lamber seu grelinho com a ponta da lí­ngua. Ela gemia alto agora, barulhenta e espontânea como era, não tinha a necessidade de se conter.


Paulinha tinha uma boceta muito linda: pequena, bem aparada e cheirosa. Não demorou para ficar toda molhadinha. Continuei lambendo seu grelinho e enfiei o dedo indicador em sua boceta. Ela gemeu mais alto. Enfiei o dedo médio e sua boceta babou ainda mais. Enfiei o terceiro e o quarto dedo e ela delirou. Sem parar de chupar, comecei a fazer movimentos de vai e vem com os dedos dentro de sua xaninha.


Paulinha gemia gostoso:


-Humm! Que bom... Aiiii que delí­cia! Me come! Por favor, me come!


Pedi que se deitasse. Ela se ajeitou na cama. Fui por cima e enfiei meu cacete inteiro, numa estocada forte.


- Aiiii!! Que delí­cia! Aiiii! que durinho!


Com movimentos fortes, vigorosos, fui fodendo a boceta de Paulinha. Olhei para o seu rosto. Ela estava sorrindo enquanto eu metia forte. Comecei a chupar intensamente os seus peitos.


Hummm!!! Aiiiii!!!! Não vou aguentar... Vou gozaaaaarrrrrrrrr!


Ela deu grito de satisfação. Dava para sentir o coração dela batendo forte, o corpo suado. Continuei metendo forte naquela boceta pequena. Tirei o meu pau e gozei deliciosamente nos seus peitos. Um fiapo de porra ficou pendurada da cabecinha de minha pica e ela limpou com a mão, enquanto me lançava um olhar de safadinha.


"Foi uma ótima ideia, aproveitar essa oportunidade", pensei.


"Carpe Diem".


*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 22/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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