Novinha fui arrombada sem dó e gostei

  • Publicado em: 27/09/17
  • Leituras: 48029
  • Autoria: EmyVieira
  • ver comentários

Meu nome é Emily sou morena bombom, cabelos longos ondulados negros e olhos folha seca, cintura fininha, pernas não muito grossas mas torneadas, um bumbum bonitinho empinado e 1,67 de altura.

Bom, o conto a seguir vou relatar como o cara que eu mais odiava ganhou meu cabacinho e acabou me ganhando também. Adolescência a gente sempre tem aquela turma né, aquela galera que se reúne na mesma rua pra jogar conversa fora, geralmente vizinhos, ou amigos de infância, colegas dos mesmo colegio, enfim. Eu tinha 16 anos minha beleza diferente chamava atenção não era muito experiente mal dava um beijinho também era meia infantil, meu melhor amigo era o Diego, o pai dele tinha um bar na nossa rua o maior do bairro em frente a minha casa, éramos como irmãos. Um dia a noite fui sentar na rua com a galera vi o Diego chegar com um carinha diferente, era muito bonito, alto devia ter 1,83, corpo definido estava sem camisa , cabelo loiro escuro e um sorriso lindo , as meninas logo ficaram loucas " Olha Emy , quem sera esse que tá com o Diego , que delí­cinha "

O Diego nos apresentou o carinha: Eai povo, esse é o meu primo Rafael, ele vai morar aqui com a gente um tempo porque vai jogar no time aqui da cidade. Nessa hora as meninas se assanharam mais , os rapazes foram comprimentar, eu sentada estava, sentada eu fiquei. O Rafael tinha acabado de fazer 20 anos, falava sorrindo, no meio de toda a algazarra papo vai, papo vem o Rafael fala:

- Porra Diego e essa aqui que você não me apresentou?

Me olhando de cima a baixo, o Diego respondeu:

- Ah, essa é a Emy. Ele repetiu meu nome:

- Emy , bonita como o nome. E passou a mão no meu rosto. Eu mais que depressa disparei:

- Pra você é Emily, me dá licença por favor. E mudei de lugar, ficou meio que um climao no ar , o Diego veio até mim e falou:

- O Rafa é um cara legal Emy, precisa dessa neura toda não. E riu

Desse dia em diante eu tomei uma implicância com ele, achava ele aparecido, convencido, as menina adoravam ele e todo o pessoal achavam essa implicância minha desnecessária, e era mesmo. Birra infantil.

Os dias foram passando e quando o Rafael não estava ajudando no bar, ele dava umas passadas rápidas pra falar com a gente, eu sempre dava um jeito de dar uma resposta desagravel e sentia prazer de cortar a onda no Rafael na frente das pessoas era legal com todos menos com ele queria ver ele ficar sem graça, era um show de patadas gratuitas, mas ele nem ligava, as vezes me chamava de bicho do mato o que eu odiava e ele sempre era agradável comigo mesmo eu sendo insuportável, e sempre tentava conquistar minha simpatia mesmo eu cortando todo tipo de gracinha enquanto as meninas se arrastavam pra ele. Eu gostava de espezinhar mesmo, as vezes pegava ele viajando no meu corpo ou na minha bunda o que me irritava mais ainda. Quinta feira tinha jogo no clube da rua de cima, todo mundo ia lá ver , o Rafael lá se amostrando fazendo gols enquanto as meninas melavam pra ele, ao final do jogo fomos todos pro bar do pai do Diego, o Rafael veio e se sentou na mesa, papo vai, papo vem e ele se refere diretamente a mim:

- Gostou do jogo bicho do mato? Eu prontamente respondi:

- É o jogo foi legal , mas é viado quem gosta de causar e se amostrar tanto. Dei uma risadinha sarcástica. Nessa hora o silêncio tomou conta, todos arregalaram o olho, daí­ a Carla rompeu o gelo falando:

- Tu foi ótimo Rafa, próxima vez quero um gol pra mim hein.

Dia de sábado meus pais foram para um casamento numa chácara longe, só voltariam no outro dia, não tava afim de ir. Tomei banho vesti uma sainha preta e uma blusa justa, olhei na rua não tinha ninguém. O bar do pai do Diego tava fechado achei estranho em pleno sábado era apenas 10:30 da noite, mas o som tava ligado e as luzes acessas, quando é assim o Diego ficava arrumando as coisas lá, como eu já era de casa sabia destravar a portinha de acesso do Bar quando não tava trancada, destravei e entrei. Mas não foi com o Diego que dei de cara e sim com o Rafael enrolado numa toalha branca, não pude deixar de reparar o corpo dele como era bonito e pra disfarçar falei:

- Ah é você? Cadê Diego?

O Rafael dormia no quartinho ao lado do bar,

- O Diego foi pegar um freezer com o pai dele na cidade x , só volta amanhã. Fechei o bar mais cedo, terminei de organizar as coisas e tava indo tomar banho.

- Tomar banho pra esperar teu namorado?

- Olha chatinha hoje eu não tô com tempo pra você não me enche o saco não, Diego não tá aqui vai pra sua casa vai

- Você se acha né? Eu fico onde eu quiser , praticamente cresci aqui , vou embora quando me der vontade.

- Eu vou trancar o bar e você vai ficar aí­. Vai pra casa

- Tô nem aí­, você pra mim é tipo inofensivo, tá olhando o que gostou da minha roupa? Quer uma igual?

Aquele dia eu estava no ponto de tirar ele do sério, me superei, queria ver o Rafael perder a paciência de qualquer forma nem percebi que tava passando dos limites, ele concertou a toalha, e trancou as portas uma por uma, depois falou:

- Agora você dorme aí­ . Virou as costas

- Não vou correr perigo algum, se o perigo for você é claro. Frouxo do jeito que é

Eu continuei provocando, espezinhando e ele sério, não me respondia, apenas ignorava, mas eu continuava, até que ele virou e falou:

- Garota não brinca com fogo, não me provoca não. Sabe o que acaba com birra e marra de menina mimada ?

- Não sei e não é você que vai saber também

- Provocou demais, vou te dar o que você quer

Nessa hora ele veio em minha direção com tudo, me escorou no congelador e enfiou a mão embaixo da minha saia, ele apertava minha bunda e me pegava com força, me beijava como nunca fui beijada com a lí­ngua na minha boca e mordia meus lábios, beijava meu pescoço me segurando firme eu sentia aquela pica dura bater na minha barriga , eu tentava sair, me debatia, tentava gritar e ele falava " ninguém vai te ouvir ", ele passava a mão por cima da minha bucetinha nunca tocada nessa hora senti medo mas também sentia meu corpo amolecer, não tinha como eu me debater, ele era mais forte, mais alto e me dominava, ele foi descendo a alça da minha blusa e tocou meu seio , sugou e mordiscou enquanto massageava o bico do outro eu sussurrava " por favor " e ele ria dos meus pedidos, desceu toda a minha blusa e alisou todo o meu corpo, abaixou minha calcinha tão rápido que ela se rasgou, tentei fugir mas ele segurou meus braços, abaixou minha saia e eu me vi ali completamente nua e vulnerável não tinha mais forças ele segurou meus cabelos me deu uma mordida de leve e deixou a toalha cair e eu pude ver a primeira vez uma pica, aquela pica era muito grossa, e devia ter uns 19 cm , senti um frio na espinha ia acontecer, sussurrei " não" ele segurou firme minha cintura e falou questionou no meu ouvido " não " ? Me levantou afastou minhas pernas e colocou um dedo, pincelou a cabeça daquela pica na minha rachinha ainda virgem e disse " caladinha" de uma vez só tapou minha boca e meteu aquilo tudo dentro de mim sem dó, vi estrelas na hora e senti o sangue quente escorrer pelas minhas pernas adeus cabaço e ele debochando da minha virgindade " sabia que era virgem ". Começou a meter me chamando de gostosa que minha bucetinha era gostosa demais , metia com gosto, eu deveria estar odiando aquilo tudo mas era o contrário, ao mesmo tempo que sentia medo aquela adrenalina mexia comigo minha bucetinha piscava e melava horrores e eu gemia de dor e prazer arranhando as costas dele com força eu chorava naquela pica, enquanto ele me fodia gostoso me arrombando toda, eu sentia arder, e ele segurava o meu queixo me fazendo olhar pra ele nos olhos e apertava minha bunda, minha bucetinha contraia de tesão, aquilo tudo era novo pra mim, e eu tremia e virava os olhos arqueava o corpo enquanto ele me esfolava, ele me fodeu uns 15 minutos sem parar eu sentia aquela pica bater no meu útero e arranhava as costas dele ainda mais, aí­ ele se afastou, eu inocente pensei " acabou né " mas estava enganada, ele me virou de costas com as mãos escoradas no congelador, empinou minha bunda alisou e deu dois tapas e falou " já aguenta" , depois com uma mão no meu cabelo e outra na minha cintura falou no meu ouvido: " Cê achou que acabou putinha? " Abriu bem a minha bunda e passou o dedo no meu cuzinho, senti minha alma sair do corpo mal perdi o cabaço da buceta já ia perder do cuzinho também, tentei fugir mas ele me posicionou no lugar de novo, cuspiu no pau e forçou, eu senti doer e gritei , ele tapou minha boca e foi forçando, até que entrou a cabeça, foi forçando mais um pouco e entrou tudo, eu gritava e ele ria , deixou a pica dentro pra acostumar depois começou a foder meu rabinho segurando nos meus quadris pra meter fundo, beijava, chupava meu pescoço e enchia ele de marcas, enquanto me enrrabava ele foi colocando dois dedos na minha buceta, e esfregando meu grelinho foi ficando bom também e eu gemia que nem louca aquilo tava gostoso demais e ele puxava meus cabelos e batia na minha bunda, minha buceta apertava, babava até senti uma onda quente me subir pela cabeça e tomar conta de todo o meu corpo e até o último fio de cabelo arrepiar, minhas pernas foram ficando sem força e quase caí­ mas fui amparada pelos braços do Rafael, um lí­quido transparente misturado com sangue escorria nas minhas pernas, eu estava gozando. Ele também não demorou gozar me soltou, me virou de frente escorada no congelador e gozou tudo na minha barriga e seios, me segurou pela cintura e falou ao meu ouvido:

- Quem é frouxo agora? Me deu um beijo na boca, virou de costas e entrou no banheiro pra tomar banho. Eu fiquei lá sem reação, sem ao menos acreditar no que tinha acabado de acontecer, e fiquei ali uns dois minutos toda arrombada, esfolada fudida e marcada kkk minha primeira reação foi pegar minhas roupas no chão e me cobrir, fui até a porta do banheiro onde o Rafael estava tomando banho me cobrindo com as minhas roupas e falei de cabeça baixa, meio que tremendo:

- Rafael, tem como você destrancar a porta pra eu ir embora? Ele deu uma risada e desligou o chuveiro

- Por que você tá se cobrindo? Eu já te vi nua de frente, de costas, de ladinho e foi uma visão boa pra caralho. E continuou rindo me olhando, eu gaguejei e falei:

- Destranca pra mim por favor.

fechou a cara e disse:

- Não

- P-po-orque?

- Porque eu quero brincar com você mais um pouquinho,

- O quê?

- Vem aqui

Elee veio até mim e me puxou pra dentro do banheiro, me pegou no colo, me colocou sentada na pia, abriu minhas pernas e chupou minha buceta com gosto, sugava o grelinho, massageava com o dedo, e eu me contorcia toda, tremendo ali com as pernas abertas na pia até que gozei na lí­ngua dele com tudo, gemendo e segurando o cabelo dele , e ele me comeu mais uma vez escorada na pia enquanto falava no meu ouvido: Você é minha.

Eu via aquilo tudo pelo espelho do banheiro, ele ali me pegando de jeito me dava mais tesão ainda.

Me fez chupar aquele pau embaixo do chuveiro com gosto, depois colocamos o colchão no chão e fodemos gostoso sem pressa a madrugada inteirinha de quatro, de lado, por cima, por baixo , não foi difí­cil esconder de todos o que se passou naquela noite kkkkk difí­cil foi esconder os chupões, mordidas e marcas que ficaram em mim no dia seguinte , foi quase um tubo de base kkkk e o Rafael explicar aquelas unhas nas costas dele. Depois passamos a fuder sempre toda aquela minha marra toda deixou de existir kkkk e eu era mais dele que nunca.

*Publicado por EmyVieira no site promgastech.ru em 27/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: