Comi minha aluna no banheiro

  • Publicado em: 04/09/17
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  • Autoria: DaniDrummond
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Era iní­cio de ano letivo e eu já lamentava o fim das férias. Sou professora de Português e Espanhol de uma escola noturna. Me apresentei para dar aula na segunda feira um tanto desanimada.

Chegando à escola, fui recebida pela coordenadora que avisou que este

ano só teria turmas de terceiro ano (Ensino Médio) e fiquei animada. Adoro trabalhar com os alunos mais velhos! Entrei na minha primeira turma, 3001, e fui logo me apresentando e propondo uma dinâmica de grupo. Assim que todos se levantaram, não pude deixar de perceber um olhar que me seguia desde o momento em que adentrei a sala de aula. Era uma menina de cabelos loiros, olhos verdes e um corpo maravilhoso, Carol era o nome dela.

Fizemos uma dinâmica de apresentação e dei continuidade ao meu planejamento. No fim da aula, Carol se aproximou e me entregou um bombom.


-Isso é um presente por você ter dado a melhor aula de Português que eu já tive! Além de ter deixado a sala mais interessante. - deu uma piscadinha e saiu com um sorriso de ladinho.


Gelei diante daquela menina. Já tinha sido assediada várias vezes por alunos e alunas, mas sempre mantive minha posição e nunca me deixei envolver. Não quis admitir de imediato, mas Carol conseguiu me balançar. Na noite seguinte me peguei preocupada com a roupa que usaria para dar aula. Isso nunca tinha ocorrido antes! Acabei por escolher uma blusa branca um pouco decotada e uma calça jeans bem apertada, marcando meu

corpo malhado. Quando entrei na sala, Carol sentava na primeira fila próxima à minha mesa. Vestia uma saia curta e a blusa do uniforme. Cumprimentei a todos e iniciei a aula. Os olhos de Carol pareciam me devorar e me acompanhavam por onde eu ia. Quando olhei diretamente para ela, Carol cruzou, lentamente, as pernas mostrando que estava sem calcinha. Nossa! Que visão! Uma xoxotinha bem branquinha e lisinha. Gaguejei durante a explicação e, percebendo o motivo, deu uma risadinha com uma cara safada e continuou a descruzar e cruzar as pernas. A cada cruzada de pernas meu coração acelerava e meu corpo esquentava. Por um momento, fiquei imaginando nós duas na cama fazendo loucuras. Como eu queria comer minha aluna! No final da aula, todos

saí­ram da sala menos minha aluna safadinha que demorou fingindo

arrumar sua mochila. Quando estávamos sozinhas na sala, veio na minha direção, apoiou os cotovelos na minha mesa, deixando seu sutiã à mostra e disse:


-Gostou?


- Sim! Sua redação está muito bem escrita! Amei! - respondi tentando me fazer de sonsa.


- Você sabe que não é da redação que estou falando! Gostou do que viu embaixo da minha saia? Me depilei para você. - falou com uma cara sexy, aproximando-se do meu rosto.


Levantei, subitamente, me desvencilhando daquela tentação e não

precisei falar nada, pois Carol continuou:


- Vou te dar um desconto, afinal aqui é seu ambiente de trabalho. Mas sexta, vou sair com alguns alunos aqui da sala e vamos à Lapa. Só vão os maiores de 18 e, como você também já deve ser grandinha, está

convidada. - disse ironicamente, dando um sorrisinho no final.


Fiquei ali parada por uns instantes, perplexa com a situação, mas ao mesmo tempo excitada com tudo que estava acontecendo. De fato, não arriscaria meu emprego, mas fora da escola seria uma boa oportunidade de colocar meus desejos em prática. Ainda assim passei o resto da semana pensando se seria uma boa encontrar Carol na noite. Como só dou

aula para a 3001 segundas e terças, só nos vimos de relance pelos corredores. Na sexta, quando saí­ de outra turma, Carol me esperava na porta da sala, encostada na parede. Fingí­ que não a vi e passei

direto. A loira veio atrás de mim, segurou meu braço e sussurrou no

meu ouvido:


- Te espero mais tarde! Estarei esperando por você da mesma forma que assisti sua aula na terça.


Terminada a aula, fui para casa e tomei um banho bem gelado para acalmar meus ânimos. Deitei na cama e logo a imagem de Carol sem calcinha me veio à cabeça. Ela não saí­a dos meus pensamentos! Decidi ir! Coloquei um vestido bem sexy, me perfumei e maquiei. Antes de chegar ao barzinho, já podia ver de longe Carol, de saia e uma blusa decotada, e quatro alunos da turma. Fui me aproximando e quando a loirinha me viu fez uma cara de surpresa e ao mesmo tempo de safada.

Passei por eles, apenas acenando com a cabeça, mas Carol me segurou pelo braço.


- Vai passar direto professorinha querida? Não fala com seus alunos fora da escola? E aonde vai assim tão gata?


- Olá meninos! Cumprimentei a todos, mas não quis parar para não atrapalhar a conversa de vocês. - respondi entrando no joguinho dela.


- E você não respondeu aonde vai com tanta pressa?! - Carol insistiu.


- Vim encontrar uma amiga, mas ela me deu o bolo. Estava indo embora já.


- Embora desse jeito? Está muito gata para ir para casa a essa hora! Vai ficar e beber com a gente, não é meninos?!


Todos responderam positivamente e ao mesmo tempo. Pareciam empolgados

com minha presença. Acompanhei-os na cerveja e volta e meia faziam uma rodada de tequila. Confesso que na terceira rodada já me sentia um pouco "alegre". Levantei-me e fui ao banheiro. Ao sair do banheiro, vi que Carol estava na porta. A loirinha me empurrou para dentro do

banheiro se trancando comigo. Olhei para Carol com desejo e, nesse momento, já estava acesa de tesão naquela menina. Segurei-a pela cintura, encostando-a na parede, segurei seus cabelos loiros e beijei

sua boca deliciosa. Nossas lí­nguas se entrelaçavam com volúpia e sensualidade. Minhas mãos começaram a passear pelo corpo de Carol até que desceram para suas coxas e subiram por entre as pernas,

constatando que estava sem calcinha, como havia prometido. Chegando ao

seu sexo pude sentir sua excitação, sua xaninha estava tão molhadinha que seu néctar escorria pelas pernas. Comecei a massagear seu clitóris, arrancando suspiros da ninfeta. A menina se agarrava ao meu corpo e nossos beijos ficaram mais alucinados, até que escorreguei

dois dedos para dentro de sua bucetinha gostosa e os levei até nossas bocas. Que gosto delicioso tinha sua buceta! Voltei com os dois dedos para dentro dela e enquanto comia sua xaninha, massageava seu clitóris com o polegar. Tudo isso sem parar de beijá-la ardentemente e segurar

sua nuca. Sua respiração foi ficando mais ofegante, até que Carol soltou um gemidinho, que foi abafado por nosso beijo, e gozou. Eu não estava satisfeita, até porque ainda não tinha sentido seu gosto por completo.


-Quero te chupar bem gostoso! A próxima gozada será na minha boca! - sussurrei em seu ouvido.


Ajoelhei no chão, coloquei o pé de Carol em cima do vaso, me posicionei diante de sua bucetinha, agarrei sua bundinha puxando sua xana para minha boca. Ainda estava muito melada e me lambuzei em seu gozo. Minha lí­ngua passeava por seus pequenos e grandes lábios, seu clitóris e entrava de vez em quando na sua vagina que se contraí­a de prazer. Soquei e chupei aquela bucetinha apertadinha bem gostoso. Quando estava quase gozando, tirei os dedos de sua xaninha e soquei no seu cuzinho, levando a aluna safadinha ao delí­rio e extremo prazer. Ela gozou enquanto puxava meus cabelos, esfregando minha cara na sua xoxotinha lambuzada. Lambi todo aquele gozo da sua xaninha e também um pouco que escorreu para o seu cuzinho. Levantei e a beijei novamente. Não demorou para que nos acendêssemos de novo. Dessa vez, subiu meu vestido até a cintura e puxou meu seio para fora do decote. Agarrou-os

e sugou meus bicos que estavam durinhos de tesão. Lambia e mordia meus mamilos enquanto me olhava com desejo. Sua mão desceu para minha bucetinha que já pulsava e esfregou meu grelo por cima da calcinha. Que tesão que eu estava sentindo! Jogou minha calcinha para o lado e bulinou minha xaninha, percebendo que eu estava encharcada. Seus dedos

escorregavam no meu clitóris em movimentos de vai e vem e as vezes

apertava meu grelinho entre seus dedos. De vez em quando, me escapavam uns gemidinhos entre beijos.


- Ai Carol, vou gozar! Assim...não para! Vai....ai que tesão da porra!


Rapidamente, Carol ajoelhou e abocanhou minha buceta chupando com

força e passando a lí­ngua em movimentos circulares no meu grelinho que já pulsava, até que eu gozei naquela boquinha linda. Nos ajeitamos e voltamos para a mesa. Os meninos haviam pago a conta e ido embora, pensando que tí­nhamos feito o mesmo. Aproveitei para levar Carol para

um motel próximo, para continuarmos nossa aula particular.

*Publicado por DaniDrummond no site promgastech.ru em 04/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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