Aniversário de casamento!

  • Publicado em: 11/08/17
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  • Autoria: safadinha69
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Saindo do carro no estacionamento do condomí­nio Dante vê aquela bela vizinha carregando algumas sacolas e pensa: "uhmm que delicia.."


(Dante)


- Boa noite, posso te ajudar?


Eu me assusto. Porém quando o vejo, penso: "É ele!"

Sinto minhas pernas tremendo e gaguejando respondo:


-Bo-boa noite! Obrigada, seria ótimo uma ajuda!! Rsrsrs


Ele está vestindo uma camisa branca, calça social, blazer preto, e barba desenhada muito bem feita.


Ele pega algumas sacolas. Olha em minha mão, vê meu anel, olha em meus olhos com um sorriso sutil:


-Presentes pro esposo ?


Puxa assunto descendo o olhar em meu decote.


Estou com um vestido de alça, um tecido levinho florido, porém marcando minhas curvas! Um decote em V, não muito profundo, mas provocante!

É verão e está muito quente!


Com um sorriso inocente, respondo:


-São ingredientes pro jantar de hoje! Meu aniversário de casamento!


(Dante)


- Uhmmm que pena, quer dizer, Parabéns, mas admito que estava aqui pensando em te fazer um convite.


Ele fala enquanto andamos em direção ao elevador. ... aciona o elevador me olhando nos olhos, olhando minha boca.

Nesse momento sinto um arrepio percorrer meu corpo. Fico sem jeito pelo seu olhar, mas curiosa pergunto.


-Convite? Que convite?


A porta do elevador abre e entramos. Assim que as portas se fecham ele revela seu convite.


- Quero te chamar para tomar um vinho comigo, no meu apto.


Ele se aproxima de mim, leva uma mão em meu rosto e diz:


- Gostei de você, adoraria te conhecer um pouco mais.


Ele chega mais próximo como se fosse me beijar, mas fica apenas olhando minha boca.


Minhas pernas amolecem e me desequilibro no salto que estou usando, caindo de encontro ao seu peito e encostando minha boca na sua.


Nesse momento começamos a nos beijar com fogo. Nossas lí­nguas se entrelaçam. Eu o empurro, interrompendo aquele duelo delicioso e digo:


-Desculpa, mas não posso. Sou casada.


Ele percebe que estou lutando contra meu desejo secreto.

Me lança um olhar profundo e diz:


- Bom, fico neste andar. Meu apto é o 45, estou te esperando.


Ele fala isso saindo do elevador, me olhando enquanto a porta se fecha.


Ao fechar as portas percebo que que estou trêmula, meus pensamentos estão confusos. Em meus lábios a sensação e o gosto do seu beijo ainda estão claros. Penso: "Meu Deus, o que foi isso?"


Entro em meu apartamento desnorteada, sem saber direito o que havia acontecido! Com uma mistura de desejo e culpa, percebo que faltam algumas sacolas. As sacolas que ele pegou para me ajudar. Teria ele feito de propósito ou realmente esqueceu devido as circunstâncias?

Fico confusa. Não sei se esqueço as sacolas e saio pra comprar os ingredientes que faltam ou se desço alguns andares e bato no apartamento 45.

Resolvo esquecer as sacolas e saio com destino ao supermercado.

Entro no elevador, aperto o botão da garagem, mas meu corpo pede pra ir ao apartamento. Tento lutar contra esse sentimento falando sozinha:


(Eu)


-Só posso estar ficando louca. Onde estou com a cabeça? Esquece as sacolas, já está resolvido. Vou ao supermercado!


Quando volto em mim, me deparo com o número 45, daquela porta branca, em minha frente.

Fico alguns minutos parada sem saber o que havia acontecido. "Mas eu apertei o botão da garagem, será que pirei de vez?"

A razão toma conta de mim, me viro e aperto o botão do elevador pra continuar descendo. Antes que as portas do elevador se abram, escuto a maçaneta atrás de mim e sinto um sorriso safado, sádico. Ele se aproxima e diz:


- Que bom que veio!


Ele fala ao pé do meu ouvido encaixando seu corpo ao meu me encoxando, enquanto morde meu pescoço e minha orelha.


Sinto seu pênis, rijo, roçar em minha bunda. Um pulso elétrico em forma de arrepio toma meu corpo! Sinto meu desejo molhar minha calcinha.


(Eu)


-Preciso das minhas sacolas. Você esqueceu de me entregar.


Digo isso com os olhos fechados, ofegante e com voz trêmula. Lembro de todas as vezes que fantasiei com aquele homem. E fico ainda mais molhada. Meus seios duros de tanto tesão.


(Dante)


- Vamos lá pegar, estão no meu apto.


E ali mesmo no corredor sinto suas mãos em meus ombros puxando as alças do meu vestido de lado deixando ele deslizar em meu corpo e cair em meus pés. Uma de suas mãos se enrola em meu cabelo virando meu rosto de lado e beijando minha boca, enquanto a outra mão desliza em meus seios, apertando-os com desejo.


Tento pegar meu vestido no chão enquanto digo:


-Você está louco? Sou casada!


Ele me vira e me puxa com força contra seu corpo me dando mais um beijo fogoso e me leva pra dentro do seu apartamento! Não consigo mais resistir e me entrego aquele desejo que me consome há algum tempo!


Me beijando ele me guia até uma parede. Segura meus braços colocando-os sobre minha cabeça até um click soar pela sala. Ele se afasta me olhando toda nua, com meus punhos presos com algemas, presas a um gancho na parede e diz:


- Agora você é minha!


Estremeço. Já não existe mundo lá fora. Estou completamente entregue a este homem praticamente desconhecido.


Fico ali, presa, cheia de desejos, olhando ele se afastar e abrir uma gaveta grande. O que teria ali?


Ele se aproxima com uma venda. Coloca nos meus olhos e me beija com tesão. Volta a se afastar. Sinto algo encostar em minha perna e vai subindo, me fazendo apenas senti-lo. Um chicote!


Solto um gemido tí­mido.


-Aaaaahhhh...


Com os olhos vendados, meus sentidos estão aguçados. Sinto o chicote encostar em cada centí­metro do meu corpo. Fico cada vez mais molhada, sinto meu mel escorrer por minha coxa.


-Slaapppp!


Sinto uma chicotada em minhas pernas.


(Dante)


-Abre as pernas minha putinha.


Segura meu cabelo e volta a me beijar. Uma mistura de dor e prazer. Solto outro gemido.


-Aaaaahhhh


Abro as pernas enquanto me beija, sinto algo se aproximar da minha boceta. Me excito mais. Com a ponta do chicote massageia meu grelo. Estou me contorcendo e agora, gemendo alto. Grito:


-ME FODE!!


(Dante)


-Ainda não! Cala boca sua putinha.


Me dando um tapa em meu rosto. Me beija com volúpia me roubando o fôlego. Sua boca desliza por meu pescoço, ombros, até abocanhar meus seios, passa a chupa-los com vontade, sua mão aperta minha bunda com tesão. Vai descendo por minha barriga e então abocanha minha boceta e passa a chupá-la com voracidade.

Sinto sua lí­ngua revirar minha boceta. Morde, suga, lambe! Faz com maestria. Estou em puro êxtase. Meu corpo suado de tanto prazer, se contorcendo"‹. Já não consigo mais conter meus gritos de delí­rio e prazer! Sua lí­ngua me deixando louca fazendo movimentos circulares. Enfia um, dois, três dedos na minha boceta e eu explodo em um orgasmo como nunca senti antes.


Ele levanta, solta meus punhos. Me segura firme me jogando no sofá.


(Dante)


- De quatro putinha.


Obedeço. Empino minha bundinha. Me da uns bons tapas, ajeita sua rola na minha boceta e soca ela todinha. Começa a meter bem forte. Em meu ouvido ele diz:


- Feliz aniversário de casamento putinha.


E vai metendo cada vez mais forte.


Ouvir aquilo me deixou ainda mais louca. Sentir sua rola penetrando em minha boceta com força me fez ter orgasmos múltiplos. Nunca ninguém havia metido daquele jeito, nem mesmo meu marido!

Enfia o dedão em meu cuzinho. Gemo de dor. Coloca o outro dedão afim de alargar meu cuzinho virgem. Puxa cada mão em uma direção. Eu sei qual é sua intensão. Nunca tinha deixado ninguém meter ali. Mas ele... Ele é diferente. Sou sua. Estou completamente dominada.


(Eu)


-Arromba meu cuzinho!! Coloca essa rola gostosa nele!


(Dante)


- Putinha, fala pra mim quem é o dono deste cuzinho aqui eihnn ?


Fala sádico, cospe em meu cuzinho enfia o dedão novamente, ajeita sua rola e começa a empurrar. Novamente a sensação de dor e prazer. Entre gemidos respondo:


-Você....ahnnnn... você é o dono do meu cuzinho!


Sinto, pela primeira vez, uma rola invadir minha bunda. Em um impulso, empurro meu corpo pra trás, fazendo sua pica grande e grossa entrar toda no meu cuzinho. Mais um orgasmo e dessa vez sinto-me desfalecer no encosto daquele sofá de couro branco.

Mais estocadas fortes, tapas estalados em minha bunda, fazem eu acordar do breve desmaio. Você soca com força a pica dentro de mim. Sinto pulsar dentro do meu cu e jatos quentes de esperma invadem todo meu corpo. Você me abraça com carinho, beijando toda a extensão das minhas costas enquanto tira seu pau, ainda rijo, de dentro de mim. Estou cansada. Me visto. Mais um beijo demorado. Pego minhas sacolas. Entro no elevador olhando você ali em pé na porta sorrindo dizer:


-Já sabe o caminho!


Sem nenhum remorso, volto ao meu apartamento para preparar o jantar de aniversário. Afinal 10 anos de casamento não se faz todo dia.


Naquela noite transei loucamente com meu marido, com as lembranças daquela tarde na cabeça, sem saber se teria sido real ou fruto da minha imaginação!



"Este conto foi criado em parceria com um grande amigo! "


Espero que gostem.

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Me escrevam:



Beijos molhados.

*Publicado por safadinha69 no site promgastech.ru em 11/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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