Pedindo informação

  • Publicado em: 20/07/17
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  • Autoria: Juliazinha
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Eu sempre fui uma adolescente esperta e interessada, naquela época eu só queria iniciar minha vida sexual e por mais que eu tivesse interesse nisso e pretendentes, eu não tinha coragem. Foi em uma tarde no bairro antigo do meu pai, costumava ir passar feriados e finais de semana com ele mas dessa vez eu iria passar as férias inteiras, eu estava feliz já que tinha muitas amigas naquele bairro. Elas me chamaram para ir até o rio só que quando elas passaram na minha casa eu não poderia ir naquele momento, então me instruí­ram "Desça a rua de terra até o fim e depois vire", eu fiz assim.

O bairro tinha essa parte isolada onde começava um matagal enorme, era ali que os corpos eram jogados e eu estava com medo, desci a rua que na verdade parecia mais um caminho aberto com facão e em determinado ponto eu cheguei ao fim, como assim? Não havia nenhum lugar para virar, tinha certeza que era o lugar mas não sabia para onde virar, estava cansada e com sede de tanto andar no sol quente. Vi que havia um barracão escondido por ali, sem noção que eu sou me embrenhei no meio do mato e fui até lá pedi informação.

Era um barracão bem pobre e sentado em um banco debaixo de uma árvore estava um homem descascando cana, ele parecia um lenhador russo estranho com barba e cabelo laranja, usava jeans sujo de terra e uma camisa xadrez entre aberta. Quando me aproximei dele fazendo barulho para ele me ouvir, percebi que ele me percebeu mas continuou cortando a cana com um facão de cabo branco.

- Oi. - disse um pouco receosa e ele ergueu os olhos pra mim - Pode me dizer onde fica a entrada que vai para o rio?

- Que rio? - ele perguntou.

- Ué, o rio que fica por aqui! - respondi já imaginando que estava perdida.

- Ah... ele fica mais abaixo, precisa passar por um caminho. - ele disse apontando pra baixo - Eu posso te levar se quiser.

Olhei pra ele desconfiada, ele tinha olhos claros mas assustadores.

- Não obrigada. - disse já indo embora.

- Quer um pouco de água? - ele ofereceu e eu me virei de novo.

Iria ser só um copo de água e pronto, estava com muita sede pra recusar. Entrei dentro do lugar e me impressionei por ser fresco e limpo, tinha uma janela que fornecia luz e a cozinha era um pouco escura, me sentei no banco perto da porta dos fundos e peguei o copo de sua mão. Enquanto bebia com muita vontade ele se sentou do meu lado e acariciou minha perna, eu comecei ficar nervosa e fingir que não tinha reparado, terminei a água e me levantei rapidamente.

- Preciso ir, obrigada. - disse e senti-lo agarrar minha cintura me trazendo para o seu colo.

Eu cai me sentando de uma vez em seu membro rí­gido por baixo do jeans, estava apenas com um short e sem calcinha já que iria nadar, fiquei molhada no momento em que senti o volume na minha boceta. Senti seus lábios na minha nuca e sua barba roçar, fechei meus olhos e deixei ele me acariciar. Sua mão desceu e preencheu todinha a minha pequena molhada, continuando beijar minha nuca ele com a duas mãos desceu meu short a deixando exposta. Seus dedos compridos e ásperos a tocava de modo intenso, era uma novidade assustadora de tão prazerosa, não conseguia conter os gemidos quando ele brincava com meu clitóris em circulo e até beliscando, estava gemendo alto quando ele me levantou e se levantou. Me virou pra ele, eu estava totalmente grogue e queria mais.

- Você quer isso? - ele perguntou segurando meus ombros.

Eu desabotoei seu jeans e o desci, ele tirou sua camisa e sua cueca. Era grande, tinha veias saltando e rosado, eu fiquei um pouco assustada e dei alguns passos pra trás. Ele agarrou meu braço e puxou minha camiseta, tirou minha parte de cima do biquí­ni e me deitou no chão do cozinha que era gelado. Seu corpo era maior que o meu e quente, tinha cheiro de homem e era bom. Ele chupou meus seios e os tocou enquanto brincava com a minha boceta, eu estava me enchendo de tensão e meus músculos pareciam latejar, ele então desceu e com a sua boca começou a chupa-la. Enfiava sua lí­ngua e mordiscava, eu estava apertando seus ombros e quando aconteceu eu gritei como uma cadela.

- Venha aqui. - ela mandou se sentando com as pernas abertas enquanto brincava com seu pau - Venha me agradar.

Eu ainda estava tremendo mas consegui engatinhar até ele, parei entre suas pernas e abri a boca com certo receio, chupei a ponta com nojo e ele forçou minha cabeça para baixo. O engoli pela metade, comecei a chupar forte como um sorvete enquanto ele apertava a minha bunda e gemia, eu estava molhada e era tão bom que eu queria chupar cada vez mais fundo. Brinquei com suas bolas enquanto o chupava até o talo, ele então gozou gemendo alto algo nojento na minha boca, queria cuspir mas ele puxou minha cabeça para trás e me beijou, engoli sentindo uma náusea.

- Boa garota, - ele disse se deitando novamente e me fazendo subir em cima dele - sente com cuidado, percebi que é virgem.

Ele disse me deixando com vergonha, segurou seu membro quanto eu me preparava para sentar. Eu estava muito excitada mas nesse momento perdi a coragem, a ponta dele estava na minha entrada mas não entrava, eu então decidi parar e foi quanto ele se sentou e forçou meus ombros para baixo. Eu gritei quando senti ele rasgar para dentro de mim violentamente, lágrimas correram e eu solucei, ele me beijou até que eu me acalmasse. Doí­a e eu não queria me mover, ele nos virou ficando por cima e começou a se retirar devagar, dava alguns choques e eu apertava seus braços para tentar afastar a dor. Ele se enfiou uma, duas, três e a dor foi parando aos poucos. Na quinta vez eu estava mais relaxada, ele segurou minhas mãos debaixo das suas e começou a meter com força. Eu gemia mas aquela posição estava desconfortável, ele pareceu compartilhar dos meus sentimentos, então me levantou, eu com as perna trêmulas e dolorida. Me colocou de quatro no banco e abriu bem minhas pernas, ele se enfiou e começou a bombar como um cavalo.

Eu estava gemendo alto quando caí­ em outro gozo, estava tão cansada mas ele continuava entrando e saindo. Quando ele enfim achou seu prazer se tirou de dentro de mim e gozou nas minhas costas, eu cai no banco exausta e dolorida, ele se deitou no chão. Ficamos em silêncio, nunca soubemos nomes e nem voltamos a nos encontrar. Eu não fui no rio, mas me refresquei bastante.

*Publicado por Juliazinha no site promgastech.ru em 20/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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