Sob a Luz do Luar

  • Publicado em: 28/08/15
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  • Autoria: grisa
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Estávamos em um bistrô na cidade vizinha a nossa, sempre fazí­amos assim, preferimos sair na cidade que ninguém nos conhece, cidade pequena é sempre uma conversa fiada pra todo lado. Apesar de nos dois sermos solteiros, preferimos sair onde ninguém nos conhece.


Já estávamos na segunda garrafa de vinho e apreciando um belo fondue de queijo, o inverno estava severo naquele ano. A conversa estava ótima e o tempo voava, já estávamos altinhos devido à bebida e o clima era de romance, os beijos começavam a se alongar e as mãos corriam sob os corpos.


Foi por opção dos dois que não assumimos o namoro, apesar de sairmos com frequência e nos comportarmos como tal, a cobrança sempre é menor nesse caso e achamos que fica mais fácil levar o relacionamento assim, sem muita cobranças. Ela sempre gostou de novas aventuras, nesses meses que estamos juntos já fizemos de tudo, transar na sala da casa da tia dela enquanto todo mundo assistia tv na outra sala, sexo no banheiro da casa de um amigo nosso, enquanto a festa rolava, enfim, viví­amos um relacionamento bem resolvido.


Nesse dia, enquanto estávamos apreciando o vinho, lembramos que nunca haví­amos feito sexo ao ar livre e combinamos de planejar para também incluir essa aventura em nossas experiências a dois.


Pedimos a conta e nos preparávamos para ir embora enquanto terminávamos o restante de vinho da taça, de repente eu esbarrei o braço e derramei o resto da bebida em minha própria calça, começamos a rir da situação, já estávamos bastante "alegres" devido a bebida.


Após sairmos do restaurante fomos em direção ao carro aos beijos e abraços, ali mesmo na rua, ninguém nos conhecia mesmo, podí­amos nos soltar mais sem sermos comentados pela vizinhança, cidade pequena tem dessas coisas, todos se conhecem.


Pegamos a estrada para voltar para nossa cidade, eram 50km de distância e estávamos com os hormônios a flor da pele naquela noite, parecia que era a primeira vez que nos encontrávamos tamanho era o tesão entre nós. Quando dei por mim, ela já estava completamente nua no banco do lado; aquela pele morena, cor de jambo, seios pequenos e com bicos grandes, rodeados por uma aureola levemente escurecida, parecia desenhada a mão tal era sua perfeição, suas coxas eram grosas e harmonizavam em tamanho com um bumbum, perfeito, seus cabelos longos e levemente cacheados, todo aquele conjunto me fazia lembrar a Camila Pitanga, eu até brincava com ela que algumas vezes eu fantasiava que estava transando com a atriz.


Rapidamente ela abriu o zí­per da minha calça e tirou meu pênis pra fora, já totalmente ereto desde nossos afagos ainda dentro do restaurante, sua boca carnuda deslizava de cima a baixo enquanto ela engolia toda minha rola. Enquanto isso, eu a masturbava com a mão direita, tentando manter a concentração na estrada sem deixar de aproveitar aquela vagina deliciosa e molhada, ela já gemia de tesão enquanto eu enfiava meus dedos nela. Ela continuava sua tarefa de me chupar, sua boca quente me excitava a cada metro daqueles quilômetros que percorrí­amos.


De repente me lembrei de uma serra que conhecia no meio do percurso, era daqueles lugares que toda cidadezinha tem para os namorados encostarem seus carros e poderem namorar à vontade, falei com ela que seria naquela noite que í­amos colocar em prática nosso plano de fazer sexo ao ar livre, subimos rapidamente a estradinha que nos levava ao alto daquela colina, um lugar completamente deserto e nosso plano só não iria dar certo se ali já tivesse algum outro casal. Para nossa sorte eram só nós quando chegamos, uma escuridão completa, só dava para ver as luzes da cidade ao longe, além das estrelas e uma lua que iluminava todo o lugar.


Estacionei em um lugar seguro mas que nos deixava com o visual das luzes da cidade abaixo de nós como uma tela no para-brisa do carro, rapidamente tiro minha roupa enquanto ela abaixa os bancos dianteiros para melhor nos acomodarmos.


Começamos a nos beijar enquanto ela encostava aqueles bicos dos seios completamente enrijecidos no meu peito, enfio a perna entra as pernas dela e rapidamente sinto que algo escorrendo, era o tesão que ela estava sentindo naquele momento que a deixava completamente lubrificada, fui descendo a boca pelo seu pescoço e chegando aos seios, dando leves mordiscadas e abocanhando-os completamente enquanto continuava a estimula-la na vagina, ela gemia de tesão e me agarrava forte, os vidros do carro já estavam completamente embaçados, o carro balançava todo com nossos movimentos. Continuo minha trajetória lambendo todo seu corpo, passando pela barriga até chegar a vagina, seus pelos pubianos cortados bem baixinhos deixavam seu clitóris bem destacado, principalmente que ela estava com um tesão que nunca tinha visto antes, mesmo em nossas mais loucas aventuras sexuais, começo a chupar seu clitóris, dando mordidas em volta dele, aproveito e enfio meus dedos naquela bucetinha encharcada de tesão, meus dedos corriam com facilidade tamanha lubrificação, ela me agarrava pelos cabelos e aproveitava que estávamos sozinhos e gemia alto, me pedindo para enfiar o pênis nela, nesse momento, abro a porta do carro e aquela madrugada gelada entra como se quisesse esconder ali dentro, nossos corpos se arrepiaram inteiramente. Desço do carro puxando-a pelo braço, o vento joga seus cabelos de um lado ao outro, enquanto os bicos do seu peito apontavam ainda mais forte em minha direção, pareciam me hipnotizar, seus pelos estavam todos arrepiados, pelo corpo inteiro.


Rapidamente deito-a sob o capô do carro que ainda quente nos reconforta e ajuda a amenizar um pouco o frio naquele momento, as estrelas refletem sob a pintura do carro dando a impressão que flutuávamos no espaço, enquanto ela voltava a me pedir para penetra-la. Me debruço sobre ela e a beijo enquanto vou penetrando vagarosamente meu pênis em sua vagina completamente embebida de tesão, suas mãos percorrem o capô do carro como se procurasse um lençol para apertar, seus gemidos eram cada mais altos e os movimentos aumentava de intensidade a medida que ela gritava de prazer, ela cruzou suas pernas por trás de minhas costas, fazendo me aproximar ainda mais dela, levanto a cabeça e observo ao redor para certificar que estávamos sozinhos.


Somente a lua nos acompanhava nessa brincadeira, ela me relata que o céu, especialmente estrelado, naquela noite dava a sensação de infinito e que só aumentava o fetiche daquele momento, viro-a de costas para penetra-la por traz, ela segurando nas palhetas do limpador de para-brisa enquanto eu a estocava com mais força e apertava suas nádegas, ela com a cabeça deitada de lado no capô, gemia como nunca, ela me pede para voltar para a posição que estávamos antes porque queria me ver gozando, a musica do carro baixinha ainda tocava no rádio do carro, o clima estava perfeito. Novamente penetro-a de frente pra mim enquanto ela me puxa pelo pescoço e me beija, seus lábios carnudos estavam sedentos por mim, continuo a bomba-la com mais força quando percebo que ela está por gozar, a luz da lua revela sua face de prazer, suas sobrancelhas franzidas e as mordidas nos lábios inferiores são o sinal que estava chegando ao clí­max, sua lubrificação era intensa naquele momento, o capô do carro fazia aquele barulho caracterí­stico de lata amassando em meio aos seus sussurros de prazer, novamente ela cruza as pernas atrás de minhas costas me apertando, enquanto com os olhos vidrados em mim, goza de prazer, o gemido ecoa pelo vale que parecia em silêncio observar nossa transa, eu também gozo, junto com ela, jogando todo meu sêmen naquela vagina pulsante de tesão, os movimentos vão diminuindo gradativamente enquanto ela parecia ter orgasmos múltiplos, sentia sua vagina tentar segurar meu pênis dentro dela, como uma boca que morde o alimento.


O frio continuava a nos castigar, corremos e fechamos as portas, um silêncio assustador tomava conta do interior do carro enquanto nos olhávamos fixamente nos olhos e sem dizer nenhuma palavra tí­nhamos a certeza de que dividí­amos ali um momento que nunca mais iriamos nos esquecer, ficamos nos beijando e trocando carí­cias enquanto o sol se deslocava por trás das montanhas, a lua se despedia de nós se escondendo atrás do horizonte, como se tivesse compartilhado conosco aqueles momentos memoráveis que acabávamos de desfrutar.


Retornamos para nossa cidade já com dia claro, mas com a certeza que fomos especiais naquela noite, tudo perfeito e espontâneo, nada havia sido planejado mas tudo saiu perfeitamente bem, continuamos a nos encontrar como namorados mas sem cobranças e tudo como antes. Varias outras aventuras aconteceram e somos movidos por essas novas experiências.

*Publicado por grisa no site promgastech.ru em 28/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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