Meu querido professor.

  • Publicado em: 27/08/15
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  • Autoria: Kate Colt
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Eu não sou aquele tipo de estudante que se tranca no quarto para estudar, mas que pertuba o juí­zo do professor até entender.


Minha faculdade fica a 20 minutos de casa, e como estudo a noite acabo sempre chegando depois das 22h em casa.


Tenho um professor que é muito inteligente, e eu tenho um tesão gigantesco por caras nerds, então, imaginem como eu fico babando no Douglas (meu professor).


Ele é alto e tem alguns poucos músculos, está sempre de jeans e alguma blusa polo (mesmo nos dias frios).


- Se você souber a área e a força aplicada...


Ele virou pra turma esperando que nós continuassêmos. Eu sento na primeira fileira, e por isso sempre sou alvo do olhar do professor.


Pior que aquele dia estava quente, e eu adoro um shortinho jeans, então, Douglas me olhou, esperando a resposta obviamente, e eu respondi devagar e bem baixinho.


- Não te ouvi, Kate.. Fala mais alto ou quer que eu chegue perto?


A turma explodiu em risadas, e eu (super maliciosa) dei uma piscadinha pra ele, que simplesmente me ignorou.


A aula seguiu noite adentro, e de cinco em cinco minutos, eu me dirigia a mesa do Douglas para sanar uma dúvida.


- Como é que você ainda não entendeu isso? Se você não enteder como funciona a pressão, vai ter problema mais adiante... Mas vamos lá.


E tomou meu lápis e meu caderno, tornando a explicar pela onésima vez o que eu já tinha aprendido desde a primeira.


Já no fim da aula, o professor dispensou a turma faltando pouco menos de dez minutos. Comecei a arrumar meu material, mas ele me chamou.


- Vem cá, você só sai daqui depois de aprender.


Ele pegou uma cadeira e pôs ao lado da dele.


- Ah, professor, não quero tomar teu tempo. Aprendo na próxima aula.


Ele negou com a cabeça.


- Isso é faculdade, não o ensino médio, não tem recuperação menina, então trate de sentar e aprender.


Tratei de me sentar ao lado dele bem rapidinho. Mas eu estava incomodada, minhas coxas suavam e colavam no assento, entre meus seios uma gota escorria vagarosamente, e os ventiladores estavam ligados.

Douglas me olhava de esguela vez ou outra, certamente percebendo minha inquietação, no entanto, explicou-me ainda mais precisamente (se é que era possí­vel) sobre o fenômeno "PRESSÃO", e a única pressão que eu queria conhecer era a dele, mas meu professor sequer me olhava.


O guardinha da faculdade veio nos alertar do horário e nos fez descer.


- Obrigada professor, vou estudar em casa, pode deixar. - disse logo que alcançamos o estacionamento.


- Acabei te prendendo, e agora está tarde para ir sozinha, não quer uma carona?


Quase que gritei. Aquela era a minha chance e eu não ia desperdiçar.


- Eu moro perto, não vou te atrapalhar?


Ele nem respondeu, apenas se dirigiu na direção do seu carro e eu o segui.

Douglas abriu a porta pra mim e eu me acomodei no banco do carona. Coloquei minha mochila sob meus pés (queria que ele tivesse uma boa visão das minhas coxas).

Ele se debruçou sobre mim, apenas para prender meu cinto.


Mal saí­mos do estacionamento da faculdade e eu comecei a me mexer impaciente. Não sabia o que fazer. E estavámos com "sorte", pegamoa todos os faróis vermelhos. E foi saindo de um desses semáforos que a mão dele passou de leve na minha coxa.

Eu estremeci. E ele fez de novo. E de novo.


Eu podia estar enganada, mas aquilo parecia ser meu professorzinho nerd me dando mole. E eu que não sou santa, abri minhas pernas e comecei a acarinhar minhas coxas. Alisava-as de dentro pra fora, de fora para dentro, de trás para frente e da frente para trás. Quando minha mão chegava bem perto da virilha eu voltava. Eu sabia que ele me olhava, e isso só me excitava, porque sabia que o estava excitando.


Subi minha mão esquerda até tocar meu seio, apertei-o por cima da blusa mesmo. Meu bico estava rí­gido e minha respiração mudava a cada segundo.

O carro fez uma curva suave para esquerda e eu aproveitei para me debruçar sobre o meu professor.


- Menina!!! - disse em um tom que deveria ser de repreensão, mas estava mais pra tesão.


Abri-lhe o cinto, o botão e o zí­per. Ele já estava duro, maciço e veiudo. Aquele pau saltou na minha direção, e eu queria sentar nele, mas daria ao meu professor uma lição e o chuparia até engolir suas bolas.


Beijei sua linda cabecinha rosada, parecia um lindo pirulito. Umideci bem minha lí­ngua para poder lamber toda a sua extensão. Descia com a lí­ngua de um lado, subia com a lí­ngua pelo outro. Era tão bom o gosto do meu professor.

Chupei-o devagar, tinha tanto tempo que eu o queria, que eu não queria me apressar, queria aproveitar cada instante e cada lambida, mas o meu professorzinho estava querenro mais intensidade. Com sua mão livre segurou-me pelos cabelos e forçou minha cabeça para baixo, me fazendo engolir aquele mastro grosso até o talo.


- ahhhhhh, que delí­cia de boca. Chupa tudo, isso... Ahhhhhhhhh.


Eu obedecia o meu professor, e chupava seu membro em riste que começava a latejar, anunciando o gozo que logo chegaria.

Punheitei aquele pau com tanto í­mpeto que sentia meu próprio prazer sendo aumentado.


- Assim eu vou gozar nessa sua boquinha. Abre ela bem, abre!


E seu jato quente veio rápido até minha garganta, encheu minha boca. Continuei a fazer movimentos de vai e vem no seu lindo instrumento com a ponta rosada e a sugar-lhe a seiva deliciosa que saí­a dele.


- Que aluna espertinha você é. - disse com um sorriso satisfeito.


Limpei uma gotinha que tinha escapado e a lambi.


- Professor...


Ele me olhou rapidinho para não desconcentrar da rua.


- Fala, menina.


Estava toda alegre, se há uma coisa que me dá um imenso prazer, é poder chupar um pau tão gostoso quanto aquele.


Mas eu ainda queria sentar naquela vara, mas estava realmente tarde e meu professor ainda tinha de me deixar em casa...


- Obrigada pela "ótima explicação.


- Eu tenho sorte de você ser tão aplicada.


- Mas ainda tenho uma dúvida. - disse - Você pode enconstar pra me explicar?


Direcionei-o para uma rua bem próxima da minha casa, onde tinha dois postes com suas lâmpadas quebradas.


- Qual é a sua dúvida? - ele já estava pronto e em riste.


- Quero saber quanto tempo leva para embaçarmos os vidros do teu carro.


Subi no seu colo e comei a me esfregar ardentemente sobre seu membro. Sua mão apertava minha bunda com ferocidade, como se necessitasse sentí­-la.


Seus beijos eram fortes e deixavam meus lábios inchados, e ele me mordia o pescoço, o ombro, a claví­cula.

Sua lí­ngua desceu intrepidamente pelo meu colo, alçando com facilidade meus seios.


- A aula que você tanto queria, ainda nem começou. Vou te ensinar tudo, menina. Tudinho.


Ergueu minha camiseta e abriu meu sutiã com destreza, meu professor era um homem de muitos conhecimentos.


Sua boca avançou sobre meus bicos com voracidade, ferozmente, com gula e posse. E eu estremecia debaixo do seu toque sútil e firme.


O professor me ergueu o suficiente para me fazer tirar o shortinho que atrapalhava o nosso toque, o nosso pele com pele.


- Cadê sua calcinha? - resmungou quando sentei sobre seu colo.


- Ahhhh, odeio calcinhas.


- Vou ter que te colocar depois da aula, por má conduta em aula.


E me deu um tapinha sapeca na minha bunda.

Seu pau já estava duro como pedra e eu esfregava minha entrada nele, deixando que ele a pincelasse a vontade.


- Você está molhadinha, será que entra tudo de uma vez?


Eu ri mordendo meu lábio inferior.


- Vamos descobrir.


E sentei naquele pau duro. Entrou todinho de uma só vez, e eu gemi alto.


- Shhhiiiu, não pode gritar. - tapou minha boca com sua mão. - Senta com força, quero ver você rebolar e cavalgar sobre mim, mas geme beem baixinho, entendeu safadinha?


Eu rebolei com tudo dentro, e o via fazendo cada careta de prazer, e rebolava ainda mais, quicava naquele membro rochoso que era grosso pra caramba, e estava me enlouquecendo.


Eu quicava e ele apertava minha cintura, minha nuca, meus seios. Batia no meu rosto, na minha bunda e puxava meu cabelo.


Gozei gostoso e gemi ao sussurros no pé do ouvido do meu professor.


O professor nem esperou, me jogou para o banco de trás e me colocou de quatro.


- A lição de hoje é: Como dar o cuzinho pro meu professor.


Me arrepiei de medo, nunca tinha feito anal, e não tinha certeza se queria.


- Primeira lição: a aluna deve confiar e se entregar.

Segunda lição: a aluna deve se masturbar para que o tesão deixe-a mais à vontade.

Terceira lição: a aluna empina bem a bundinha até deixar seu buraquinho apontado para o pau do professor.

Quarta e última lição: a aluna toma no cú, goza e recebe o seu prêmio, o leitinho quente do seu bom professor.


Eu ja enfiava meu dedo na minha fenda molhada, e os meus dedos deslizavam para dentro e para fora de tão encharcada.


- Entendeu safadinha?


- Sim, professor. - disse em meio a gemidos.


Ele enfiou um dedo na minha boceta e depois na minha bundinha. Senti o intruso, mas não me incomodou. Ele enfiava devagarzinho, e depois tirava devargazinho, colocava e tirava.

O tesão queimava debaixo da pele como ácido e corroí­a meu sistema nervoso.


Meu quadril se remexia involuntariamente a cada estocada daquele dedo maravilhoso. E ele colocou mais um e meu prazer pareceu ir no céu, não podia ter imaginado algo tão gostoso.


E então os dedos sumiram, e senti algo maior e mais grosso se pressionando contra meu buraquinho. O medo e meu tesão se misturavam numa transa simbiótica, me fazendo tremer e gemer.


- Ai ai aiiiiii - gritei de dor e prazer - Você vai arrombar meu cuzinho professor.


O carro sacudia com o nosso movimento e os vidros iam suando junto conosco.


Suas mãos separavam minhas nádegas, deixando-o concentrado no meu buraquinho virgem.


- Não grita safadinha, já foi a cabecinha, aguenta!


Eu me apertei com o estofado do carro e mordi meus lábios para não gritar outra vez. Eu podia senti-lo entrado um milí­metro por vez, cuidadosamente.


- Isso... Boa garota... Ahhhhh, que tesão... Tá quase lá... Delí­cia de cu apertadinho... Ahhhhhh


E de repente, entrou tudo. Gritei outra vez, e como castigo, ganhei uma boa palmada na bunda.


Meu professor empurrava aquele tronco na minha bunda, primeiro devagar até seu pau estar todo melado e ele poder foder meu cuzinho com vontade. E depois fodeu com força mesmo, estocando bem lá no fundo.


Ele meteu no meu buraquinho com fúria, e eu ja estava quae gozando com meus dedos atochados dentro da minha bocetinha.


- Ah.. ai.. ai.. Ahh.. Eu vou gozar professor.. Vou...


- ahhhhhb


Gozei tão loucamente que tive de morder o estofado. Meu professor continuou a estocar no meu rabo com vontade, fazendo movimentos rápidos e certeiros.


- Ahhhhhh.. safadinha quer leitinho? Pede que eu te dou, pede...


- Goza no meu cuzinho, enche ele de leitinho..


- ahhhhhhhbh... Que cú gostoso..


O professor gozou no meu cuzinho e me deixou cansadinha, e toda melada.

Ele me deixou no portão de casa com uma simples recomendação:


- Você precisa de aula de reforço, e como sou um bom professor, ofereço minhas aulas particulares de graça.- e piscou aquele olho pra mim, me fazendo desejar que ele entrasse e começasse tudo outra vez.



E ainda hoje, meu professor me dá aulas extras, sempre que possí­vel.

*Publicado por Kate Colt no site promgastech.ru em 27/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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