RAPIDINHA NO ELEVADOR

  • Publicado em: 07/05/17
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  • Autoria: srGreatWally
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Alguns sorrisos para lá, outros acenos para cá: Aniversário em condomí­nio dá nisso. E nós começamos a nos encarar.

Olhávamo-nos desde o iní­cio. Às vezes nos perdí­amos de quem ou de que estávamos fazendo no salão de festa do playground.

Então, olhei para ela e mirei o elevador. Ela entendeu. Fomos caminhando disfarçadamente até lá.

Encontramo-nos no meio do caminho e quase saem faí­sca dos nossos toques. Apertei-a e puxei para a entrada de emergência.

Ela de saia, tratei logo de tirar sua calcinha. Sua mão ávida procurava meu membro. Ela enlaçou uma das pernas na minha cintura e quando eu ia encaixar, ouvimos ruí­dos de pessoas descendo a escada.

Saí­mos, e coincidentemente entramos no elevador de serviço que chegou.

Apertamos o último andar. Ela já empinou sua bunda para mim esse apoiou no corrimão do elevador e disse:

Me fode, vai!

Com minhas estocadas fortes e rápidas, ela me encarava através do espelho e se virava a cabeça para abafar seus gemidos com beijos molhados...

Parávamos em alguns andares, e a nossa tensão aumentava e a força de minhas estocadas também. Ela sentia isso e ofegava mais nessas horas.

O elevador chegou a parar, e ouvimos pessoas do outro lado pessoas que, por sorte, escolheram o social.

Vou gozar!

Palavra mágica que fez os nossos corpos enrijecerem e relaxarem num gozo profundo.

Refizemo-nos e nos apresentamos. Ela disse que iria ter que pegar a calcinha que eu tinha deixado lá em baixo.

Rimos, apertamos o térreo. Voltamos para festa na certeza de que - pelo olhar de nossa despedida - nos encontrarí­amos mais vezes.

*Publicado por srGreatWally no site promgastech.ru em 07/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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