Mamãe participou

  • Publicado em: 14/07/22
  • Leituras: 11483
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César


Padrões de comportamento, regras de convivência, dogmas estabelecidos, são paradigmas que definem comportamentos a serem seguidos, conceituando inclusive o que se pode chamar de certo ou errado. No entanto, com o acesso à informação cada vez mais globalizado pela internet, alguns acontecimentos colocam em xeque essas regras até então consideradas universais e inquestionáveis. Uniões homo afetivas, pessoas alterando o gênero com o qual foram concebidas, casamentos do tipo poli amor, são exemplos do que até algum tempo atrás eram coisas consideradas anormais, mas que hoje parte da sociedade já aceita como normalidade.


Cada um de nós temos o livre arbítrio de escolher o caminho a ser seguido, mas isso não nos dá o direito de julgar aqueles que optaram por uma forma diferente. É o caso do Jeferson, sua esposa Karina e a filha Camila. A história deles foi relatada no conto: pai e filha com cumplicidade. A Karina, diante da frágil saúde da filha ao nascer, anulou-se como mulher, esposa e o sexo deixou de ser uma necessidade, chegando até mesmo não sentir qualquer desejo. A Camila por sua vez, cresceu muito apegada ao pai, chegando por vezes provocar uma pontinha de ciúme na Karina, mas que em nada mudava o amor que sentia pelo marido e pela filha. Com o passar dos anos, no entanto, ela sentiu que o amor nutrido pelos dois, ultrapassava os limites, chegando a ser carnal, por isso ela mesma provocou e aconteceu a união sexual entre pai e filha.


Na manhã seguinte à primeira noite de sexo entre o Jeferson e a filha, a Karina entrou na alcova do desejo para servir o café aos dois:

- Bom dia meus amores, trouxe um café especial para vocês.

Pegos de surpresa, os dois puxam o lençol para se cobrirem, mas a Karina os tranquiliza:

- Sem essa de vergonha, sei bem o que fizeram essa noite, estou muito feliz com tudo isso e confesso que até fiquei excitada ouvindo os gemidos.

- Sério mãe, ficou excitada?

- Fiquei sim filha – mas não disse que apoiada no batente ao lado de fora do quarto.

Na verdade, ela ainda estava excitada, por isso olha para o marido e complementa:

- Como há muitos anos não ficava meu amor, acho que faltava essa motivação para mim.

- Fico feliz em ouvir isso minha querida, quem sabe agora podemos voltar a ter uma vida normal.

- Não se apresse meu bem, a partir de hoje a Camila é sua mulher aqui em casa, quanto a nós, vamos ver como as coisas caminham e quem sabe...


Ela deixa o café e se retira. Pai e filha se olham atônitos, perplexos pela naturalidade do comportamento da Karina diante daquela situação, eles se sentiram confortáveis. Tomaram o café e seguiram para o banheiro, precisavam de um banho. Debaixo da água que corria pelo corpo dos dois amantes, foi impossível conter a excitação. O pau duro do pai a todo instante tocava no corpo da filha, que o provocava ainda mais:

- Assim vou querer ser comida aqui mesmo.

O Jeferson leva um dedo na buceta da filha e sente que, mesmo debaixo da água, ela estava melada no seu interior:

- Mas que filhinha mais insaciável a minha.

Ele faz com que a filha apoie as mãos na parede, desliza seu cacete duro no rego da bunda e depois de brincar um pouco assim ele mete na buceta, fazendo a rola entrar gradativamente.


A Karina, que tinha ouvido os gemidos da filha, não se conteve e foi ver o que estava acontecendo. Cuidadosamente ela abre a porta do banheiro e se depara com a cena do marido metendo na filha. Aquela visão foi fulminante e mais uma vez sentiu sua intimidade melar. Ela levanta o vestido, tira a calcinha, leva uma das mãos à buceta e começa a se masturbar. Ela só é notada quando fala:

- Vai amor, fode gostoso a nossa putinha, enche a buceta dela de porra.

Pegos de surpresa, pai e filha olham em direção a porta e veem a Karina se masturbando. Passado o primeiro impacto, eles retomam a transa e a Camila excita ainda mais a mãe:

- Puta que pariu mãe, como o papai fode gostoso, ai que rola deliciosa.

- Aproveita filhinha, ele mete gostoso mesmo, rebola no caralho do seu pai.

A filha satisfaz a mãe e se entrega com tesão. A situação inusitada aumentou a excitação de todos e logo os três explodiam num gozo fantástico.


A Karina se retirou e os dois terminaram o banho. O Jeferson tinha algumas coisas para resolver e a Camila sozinha com a mãe pergunta:

- Mãe, agora que estamos sozinhas, me diz uma coisa.

- Claro filha, o que quer saber?

- Você tem certeza que não fica brava comigo por transar com o papai?

A Karina abraça a filha e reforça o fato que a doença dela ao nascer, a tornou uma mulher frígida, sem tesão algum e mesmo quando curada, não voltou a sentir necessidade de sexo. Comentou até que sugeriu ao marido procurar aventuras fora, mas ele recusou:

- Percebe filha que marido maravilhoso eu tenho.

- Sim mamãe, tenho muito orgulho do papai.

- Pelo jeito não é só orgulho né danadinha, vi muito bem como goza espetada na rola dele.

A Camila ruborizou com a sinceridade da mãe e ficou sem jeito, mas a Karina não permitiu que esse sentimento se arraigasse nela:

- Não fica assim filha, o que falei é a mais pura verdade, de hoje em diante você será a mulher do seu pai e vou sentir muito prazer nisso, principalmente se me deixarem vê-los.

- Se é assim, então eu fico mais tranquila e quanto a nos ver, da minha parte tudo bem e acho que o papai também não vai se opor.


Aquela simples conversa com a filha, surpreendentemente fez a buceta da Karina melar e ainda abraçada a ela falou ao ouvido da filha:

- Nossa Camila, acredita que só de conversarmos a esse respeito eu estou melada.

- Jura mãe, não acredito.

- Pode acreditar filha, é um tesão tão gostoso, como é bom voltar a sentir isso e posso provar.

- Como?

A Karina enfia a mão por debaixo do vestido, puxa a calcinha de lado, enfia o dedo na buceta e ao tirá-lo mostra à filha:

- Vê como estou molhada.

- Vou te confessar que também estou mamãe.


Naquele instante o Jeferson entra em casa retornando dos seus afazeres. Ao ver a mulher e filha abraçadas, ele sorri e comenta:

- Que visão mais linda, minhas duas mulheres abraçadas.

A Karina estende uma das mãos e chama o marido para se juntar a elas e diz:

- Estava aqui tranquilizando a Camila quanto ao fato dela se tornar sua mulher aqui em casa.

Ele olha encantado para a esposa e a beija. Diferente de tantas outras vezes que ele tentou isso, sempre sendo rejeitado, desta vez ela não só aceita como retribui o beijo. O trio entrelaçado pelos braços, formava um só ente. Vendo os pais se beijarem, a Camila confidenciou ao pai:

- Beija gostoso a mamãe, ela está molhadinha só de falar comigo que sente tesão em saber que estamos trepando.


A Karina interrompe o beijo e fala ao marido:

- Beija a Camila agora, quero ver.

O Jeferson vira o rosto para a filha e suas bocas se unem. Um beijo intenso, onde as línguas se uniam dentro e fora da boca. A Karina estava maravilhada e seu tesão estava insuportável. Se desvencilha do abraço e começa a tirar a roupa do marido, deixando-o só de cueca, para em seguida fazer o mesmo com a filha até que ela ficar apenas de calcinha. Em seguida ela mesma também fica só de calcinha e fala:

- Vamos para o quarto.


Chegando lá os três se acomodam na cama e ela pede ao marido:

- Chupa as tetinhas da nossa filha.

Dominado por um tesão brutal, o Jeferson se dedica a chupar, lamber e sugar aqueles seios delicados, fazendo com que os biquinhos ficassem duros, aproveitando para dar leves mordidinhas. A Camila olha para a mãe e geme:

- Caralho que gostoso papai, morde mais forte um pouco.

O Jeferson atende ao pedido da filha o força um pouco mais os dentes naqueles mamilos deliciosos. A Karina por sua vez já tinha tirado a calcinha e se masturbava loucamente. A Camila com um braço envolve a mãe, puxando-a para mais perto e fala:

- Vem cá mamãe, olha de pertinho seu marido abusando da sua filhinha, você gosta?

- Gosto filha, estou delirando com isso.

- O que mais você quer ver seu marido fazendo em mim?

- Quero que ele chupe sua buceta.

- Ouviu papai, a mamãe quer ver você chupando minha buceta, não a deixe passar vontade.


O Jeferson arranca a calcinha da filha quase que a rasgando e começa a chupar aquela xoxota completamente molhada. A Karina estava alucinada e a sua filha tinha a percepção que ela estava querendo ouvir mais putaria, por isso não se conteve:

- Olha mamãe, olha a língua do papai na minha buceta, gosta de ver?

- Lindo demais filha, nunca pensei que sentiria tanto tesão ao ver meu marido com outra.

- Gosta da sensação de estar sendo chifruda?

A princípio assustada com a pergunta da filha, logo refletiu e admitiu que era isso mesmo, estava sentindo tesão em ser chifruda, mas não traída, porque ela mesma foi quem incentivou, por isso concordou:

- Isso mesmo filha, você tem razão, essa sensação está me assolando, fazendo com que volte a sentir prazer e desejo de putaria.

- Está com muito tesão mamãe?

- Demais filha.

- Então chupa o pau do papai.


Pega de surpresa com tal pedido, pois isso ainda não estava nos planos da Karina, ela hesita, mas a Camila foi incisiva:

- Isso mesmo, dona Karina, ou prefere que eu diga assim: chupa a porra do caralho do seu marido, chifruda.

Ouvir aquela obscenidade da sua filha foi a gota que faltava, resoluta ela arranca a cueca do marido e o seu pau salta duro, livre da prisão. Para facilitar a ação da esposa, o Jeferson gira o corpo e deixa a rola à disposição. A Karina acaricia aquela rola que já lhe dera tanto prazer, mas que há anos nem tocava nela. Resoluta ela começa a mamar, sentindo o gostinho agridoce que fluía dela. Lambeu, chupou, sugou e engoliu o quanto pode o pau do marido. Mais uma vez o trio estava formado.


Sentindo o marido prestes a gozar, a Karina pede:

- Mete na Camila Jef, deixa eu ver de pertinho seu pau entrando nela.

- Isso papai, vem meter na sua putinha.

Atendendo ao pedido das duas, o Jeferson deita sobre a filha e a própria esposa guia seu pau para a entrada da bucetinha, que o recebeu com prazer. A Karina deita atrás do marido e fica olhando de pertinho o pau que era engolido pela xoxota da filha. Tomada de um tesão incontrolável, ela começa a acariciar o saco do marido e parte do pau à medida que o mesmo saía da buceta. Resoluta da sua participação ativa, ela troca a mão pela boca e começa a lamber o saco do marido, como tantas outras vezes já o tinha feito. Suga as bolas, com as mãos abre a bunda do marido e lambe seu cuzinho, coisa que ele sempre amou. O Jef nunca se imaginou naquela situação e ao ouvir que a filha ia gozar, ele também não se controlou e encheu a xoxota de porra.


Refeito do prazer, ele sai de cima da filha e deita ao seu lado. A Camila estava exausta pelo prazer sentido e ficou ali, prostrada na cama e com as pernas abertas. A Karina, ao ver que a porra começava a sair do interior da filha, sentiu um incontrolável desejo de mais uma vez sentir o gostinho da porra do marido, por isso colou a boca na buceta da filha e começou a sorver todo o leitinho que dali brotava. Não esperando tal atitude, a Camila se surpreende com a mãe, mas não consegue deixar de sentir prazer no ato e seu tesão reascende. O Jeferson encoraja a esposa:

- Isso amor, deixa buceta da nossa filha limpinha, toma todo o meu leitinho.

Numa total insanidade, a Karina não só lambe a porra que fluía, como também passa a chupar a buceta da filha. O inusitado da situação faz com que o Jeferson novamente fique de pau duro e com isso se posiciona atrás da esposa e começa a fode-la.


Depois de tantos anos a Karina voltada a sentir uma penetração e isso fez com que seu corpo se arrepiasse todo. A Camila ao ver o pai comendo a esposa sorri e pede:

- Vai papai, mete gostoso na mamãe, mostra para ela como é bom foder.

A Karina gemia delirando de prazer, mas sem, no entanto, deixar de chupar a filha, que logo anunciou seu gozo:

- Vou gozar mamãe, chupa forte, assim, mais forte, no grelinho mãe, isso, vem vindo, gozandooo.

O Jeferson acelera seus movimentos e a Karina também explode num gozo fantástico. Exaustos e com os corpos molhados pelo suor do prazer, os três ficaram deitados em silêncio, com o Jeferson entre as duas. Depois de um bom tempo assim a Camila foi a primeira a romper o silêncio:

- E aí mãe, como foi ser fodida depois de tantos anos?

- Maravilhoso filha e devo isso a você.


O Jeferson carinhosamente beija a esposa e pergunta:

- Tenho minha esposa de volta?

- Total meu querido, mas a partir de hoje não só eu, aqui em casa eu e a Camila seremos suas mulheres, concorda filha?

- Plenamente mamãe.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 14/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: