Luxúria - Treino é Treino (Um)
Conto erótico de aventura (+18)
- Temas: Anal, Erótico, Escrita, Fantasia, Oral, Sexo,
- Publicado em: 06/02/24
- Leituras: 1696
- Autoria: Bayoux
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Diabo: Espírito ou anjo do mal, demônio. Em outras palavras, euzinho. Mas como eu me tornei assim? Bem, tudo começou naquela tarde, quando despertei sem saber onde estava.
A mulher inclinou-se sobre a mesa do escritório e subiu a saia revelando uma bunda maravilhosa.
Como um animal selvagem avançando sobre o cadáver da caça, aquele homem baixinho e barrigudo que mais parecia um cachaceiro do boteco da esquina virou a aba do boné para trás e enfiou a cara entre suas nádegas, dedicando-se a lamber sua depilada como se sua existência dependesse daquilo.
Eu podia ver os dedos finos e longos da morena gostosona apertando as bordas da mesa enquanto o tal Nathaniel abria a sua bunda, espetava seu sexo com a barba mal feita e a invadia com aquela lingua curta e grossa - era quase uma cena de terror!
Fiquei bastante confuso, eu confesso: se ele perdeu a tal aposta, porque ela deveria se submeter a deixá-lo chupar sua suculenta daquela forma?
É mais, nada ali parecia fazer muito sentido, eu nem sabia como cheguei naquela salinha, passei uma eternidade esperando e, quando me convocaram, presenciei a discussão entre Aélis e Nathaniel que resultou naquela visão bizarra do barrigudinho chupando aquele mulherão.
Eu tentava repassar os fatos que me levaram até ali, mas resultava bem difícil com aquela gostosa gemendo e rebolando na minha frente enquanto o baixinho puxava um troço grande demais para o seu porte e tratava de meter na mulherona.
Vejamos, eu estava na casinha numa praia qualquer da América Central com minha nova esposa, a irmã do meu amigo Atentado, vivíamos felizes depois de toda uma existência tumultuada onde, após uma paixão não correspondida por ela ainda na adolescência, dediquei-me por trinta anos a comer tudo quanto é mulher que aparecesse.
Especificamente naquela tarde, eu estava comendo seu traseiro milagrosamente ainda muito apertado - sim, minha mulher não costumava dar o furico antes, mas eu a estava aplicando nesta bela arte - quando senti um formigamento no braço esquerdo seguido de uma dor aguda no peito.
Ok, eu pensei que seria o maior orgasmo que eu já tive, mas, agora, pensando bem, acho que era outra coisa… Carai, eu tive um infarto comendo o furico da minha esposa!
Droga, deveriam ter me levado para um hospital, sei lá, eu precisava estar numa unidade de tratamento intensivo e não aqui, nessa salinha, vendo aquele homenzinho traçar uma morenaça com dobro do seu tamanho enquanto ela ficava rindo e dizendo para ele meter mais fundo!
E a jeba do tal Nathaniel, o que era aquilo? Uma coisa grande, grossa e cheia de veias saltadas, como é que um cara insignificante desses tinha uma ferramenta três vezes maior que a minha?
Bem, eu não sabia onde estava, mas ali tudo parecia invertido. Nada pertencia ao seu devido lugar, a única coisa que se encaixava ali era o trem do Nathaniel entre as pernas da Aélis - e isso eu via com muita clareza!
Enquanto o baixinho bombava forte naquele espetáculo, o cara dava tapas estalados na bunda da Aélis e gritava: “Vai diaba, você não queria ficar com esse pobre coitado? Então aguenta, infeliz!”
Peraí… Como assim esse mulherão queria ficar comigo? Agora acho que começava a entender: não era nada de aposta! Os dois na verdade estavam acertando o meu passe!
Sim, isso fazia mais sentido, quando eu cheguei eles estavam cada um sentado na sua respectiva mesinha cheia de papéis e com plaquinhas indicando seus nomes, puxaram minha ficha e se dedicaram a discutir entre eles como se eu nem estivesse presente.
Eu pensei que estavam lendo meus contos eróticos, onde publiquei minhas aventuras sexuais desde que conheci minha esposa na adolescência até quando nos casamos, mas na verdade era uma longa ficha corrida de todas as trepadas fantásticas que eu dei na vida!
Daí começaram a brigar e terminaram com esta fodelança na minha frente e o pagamento devido pela tal Aélis para ficar comigo seria dar a raba para aquele homenzinho insignificante!
Mas o que essa morenaça queria comigo?
É claro que a primeira coisa a ocorrer-me, obviamente, é que ela queria sacanagem - afinal, a tal ficha corrida sobre mim continha um apanhado bem interessante de trepadas, modéstia à parte.
Mas o meu trem nem era lá tão impressionante como o do Nathaniel e, pelo que eu podia ver, o cara não era nada fraco - estava fazendo um estrago na traseira da Aélis e ela parecia estar gostando bastante.
Só sei que o homenzinho não queria me vender barato, agora ele colocara a morena tesuda sentada na mesa e subira na cadeira para que sua massaranduba alcançasse o alvo. Enquanto enterrava até os ovos daquela monstruosidade no furico da Aélis, ficava agarrando um dos seus peitos com força e metendo os dedos lá no fundo da boca carnuda e pintada de vermelho da mulher, até fazê-la engasgar.
Seja lá qual fosse o motivo da tal Aélis me querer, eu me sentia profundamente grato a ela: a dona estava sendo arregaçada pelo barrigudo baixinho com pinta de peão de obra - e eu preferia mil vezes ter que fazer qualquer coisa com ela do que com ele!
Contudo, ao mesmo tempo, eu me preocupava: Mardição, se ela estava aguentando todo o esculacho do baixinho na sua raba por minha causa, seus planos para comigo não deveriam ser nada bons.
Tentei me lembrar da discussão entre os dois, justo antes de começarem a se comer. Aélis dizia que eu era um luxurioso incorrigível e que, portanto, eu deveria ser dela. Nathaniel respondia que eu havia me enquadrado ao casar pela terceira vez e que, por isso, eu deveria ir com ele.
Daí Aélis comentou que o baixinho roludo não teria nenhum uso para mim em suas funções, ao que ele argumentou sem muita ênfase que isso seria um problema dele e que não era justo, afinal, no último mês a morena tinha ganhado todas.
Enfim, relembrar essa conversa dos dois ainda não havia me ajudado a entender do que se tratava toda aquela zorra - e agora o Nathaniel estava metendo a jabironga entre os lábios da morenaça até cutucar sua garganta.
A mulher tinha a maquiagem toda borrada das lágrimas que escorriam dos seus olhos grandes e vermelhos, engasgando com a trolha enorme do baixinho enfiada na boca e, quando ele dava um respiro para ficar batendo com o negoção nas bochechas dela, Aélis deixava escorrer uma baba espessa e azulada sobre os peitões.
Olha, eu já trepei muito na vida, fiz esculacho com todo tipo de mulher, inclusive aquelas que gostavam de um lance mais pesado, até mesmo sadomasoquismo. Mas eu nunca havia deixado nenhuma delas tão acabada como a tal da Aélis ficou depois de passar na mão do tal Nathaniel: largada no chão, os peitos grandes melados, toda borrada e descabelada, com a florzinha arregaçada e o furico frouxo.
Não era nada bonito de se ver, acreditem.
Com um sorriso estampado na cara redonda de olhinhos pequenos, Nathaniel foi se retirando da sala sem nem olhar para o estrago que fez na morena, se limitando a dizer de costas para ela: “Bem, trato é trato. Faça bom uso desse merdinha aí… Como ele, eu já tenho dezenas. Sinceramente, se tivesse pedido com educação eu cedia, mas já que você ofereceu me deixar fazer o que quisesse, eu não podia deixar passar em branco!”
O cara bateu a porta e eu ainda pude ouvir suas gargalhadas lá fora enquanto se afastava.
No instante seguinte, quando me voltei para aquela mulher largada no chão toda fodida, eu tive a maior surpresa: Aélis estava impecável, toda maquiada e penteada, sentadinha atrás da sua mesa fazendo sinal com o dedo indicador para que eu me aproximasse.
Ao perceber minha expressão atônita, ela deu um sorrisinho e se limitou a dizer: “O Nathaniel acha que sabe das coisas, mas ele nem imagina o que é trepar de verdade!”
Droga, se aquilo não era foder alguém até fazer os olhos da cara saltarem das órbitas, eu devia ser uma criancinha inocente no jardim da infância!
Pela primeira vez desde que cheguei ali, tomei coragem para reagir e perguntei à morenaça: “Desculpe, mas a senhora poderia me explicar o que é tudo isso? Como eu vim parar aqui? Quem é esse Nathaniel? E, principalmente, o que a senhora quer tanto de mim que a fez se submeter à aquele homenzinho horrível?”
Aélis deu um suspiro fundo e disse que aquele trabalho estava cada dia pior, comentando: “Afinal, não te explicaram? Antes de mais nada, deixa de lado isso de senhora, pode me chamar só de Aélis. Desculpa aí, mas a falta de pessoal na triagem dá nisso, eu já reclamei lá no último andar várias vezes, despachei ofícios e o diabo. Bem, comecemos pelo início… Parabéns, você morreu e acaba de ser alistado pelo inferno!”
Como um raio, em meio ao choque por ser informado da minha própria morte, lembrei-me de um artigo obscuro que uma vez li na internet. Como eu não havia me dado conta antes?
“Aélis: demônio feminino da Beleza e da Fúria. Antes de se tornar um demônio, se tratava de um anjo. Porém, foi expulso do céu por conta de sua tamanha vaidade” - Mardição, eu morri, fui para o inferno e a minha dona agora era a demônia mais fodona de todas!
Carai, se ela era uma diaba, o inferno até que devia ser legal!
Gaguejando, ainda sem saber como reagir a tanta informação bombástica, eu só consegui perguntar quem era o tal Nathaniel, ao que ela respondeu: “Aquele serzinho desprezível? Ah, é o representante do céu aqui na triagem, mas o pessoal nem dá muita bola para ele. Apesar de se achar fodão por ter o apelido de Anjo Fogoso, o cara é só mais um babaquinha celestial como os outros!”
Nessa hora eu quase caí de bunda no chão. Como assim, o baixinho barrigudo com cara de pinguço era um dos anjos mais famosos do velho testamento?
Eu tinha mais de um milhão de perguntas para a diaba-chefe, mas ela fez um aceno de mão impaciente me mandando sair logo, pois já havia terminado o expediente e estava louca para ir embora e tirar aquele uniforme.
Vendo que eu não tomava uma atitude, ela então complementou: “O que foi? Não sabe para onde ir? Olha, passa lá na recepção que eles arranjam um lugar para você dormir e indicam onde terá que se apresentar amanhã.”
Eu achei melhor obedecer, a diaba estava ficando impaciente e boa coisa isso não deveria ser, mas a minha confusão foi ela dizer que queria tirar o uniforme, quando na verdade ela só estava usando uma lingerie erótica.
Chegando na recepção eu entendi o que isso significava, haviam duas mocinhas exatamente iguais à Aélis e dois cabras idênticos ao baixinho barrigudo: mas é claro, nem anjos nem demônios tinham aquela aparência, eram só uniformes simulando pessoas usando roupas interiores um tanto ousadas.
“Céu ou inferno?” - uma delas me perguntou parecendo um tanto ansiosa para quem trabalha com gente morta.
Respondi que era inferno mesmo, ao que as duas sósias da Aélis comemoraram batendo as palmas das mãos no ar e simulando uma dancinha da vitória. Eu confesso, ver o mesmo corpo da mulher que presenciei ser esculachada sem dó nem piedade minutos antes, em dobro, requebrando e batendo bunda, me deu um tesão enorme.
Meu bambú quase furou a calça mas, só aí eu percebi: eu também estava pelado e me parecia ao Nathaniel!
“Dois mil e quarenta e dois para o inferno contra dois mil e quarenta e um para o céu! Ganhamos!” - uma delas ficou zoando os dois carinhas.
A outra resolveu me atender e, além de ficar encarando o meu babuzão extra-large recém-adquirido, me deu instruções sobre um número de alojamento e outro número de um salão para eu me apresentar no dia seguinte e iniciar o que ela chamou de “treinamento de capeta.”
Eu queria perguntar mais coisas, entender qual seria o meu trabalho e esses detalhes importantes, mas elas nem sequer me davam bola, ainda zoando dos carinhas: “Vamos embora, aposta é aposta! Vão tirando os uniformes e preparando essas bundinhas que hoje nós é que enrabamos vocês!"
Depois de ouvir isso eu sai dali rapidinho: não queria ver as diabas enrabando os anjos e não desejava conhecer real aparência delas - e, muito menos, desejava ser confundido com um dos caras que perderam a tal aposta!
Com certeza, no dia seguinte durante o tal treinamento dariam maiores informações. Passei uma noite horrível e cheia de expectativas, sem saber o que me esperava. Além do mais, não ajudava muito ter uma voz misteriosa vinda dos quintos dos infernos repetindo mantras sinistros o tempo todo.
Nessa noite, ouvi mais de duas mil vezes: “Por trás do portão de Hades, mistérios obscuros se escondem fazendo da morte algo ainda mais incerto e surpreendente. Lá não há pecados sem castigos e nem há perdão divino. O tesão, algo tão celebrado entre os vivos, é só mais um castigo - e a culpa, a sua vez, é o tesão dos seres que ali habitam.”
Já no dia seguinte, iniciando a primeira fase de treinamento para capeta, eu me sentia no exército, com um monte de homem pelado em volta fazendo exercício físico a manhã inteira. A única diferença, no meu caso, era a instrutora: Uma morena deliciosa dos peitos suculentos e uma chaninha depilada com o apito na boca mandando em mim o tempo todo.
Chegava a ser engraçado, pois os demais recrutas todos tinham a mesma aparência que eu, baixinho, barrigudinho, de boné velho e com cara de caminhoneiro pinguço.
Sim, agora eu entendia bem a definição do inferno: havia uma mulher gostosa seminua que dava ordens em quem você não podia sequer encostar sob pena de ser enrabado, enquanto todos os caras eram feios e tinham jebas enormes balançando ao correr em fila indiana - e que toda hora sem querer encostavam em mim!
Isso sim era um castigo de fazer qualquer um se arrepender dos pecados cometidos em vida: dos reais e dos imaginários também!
E toma a fazer flexão, polichinelo, abdominal, logo eu, que sempre detestei fazer exercício, ali, submetido a ficar olhando a perseguida daquela musa morena sem poder nem piscar para ela.
Bem, isso foi só nos primeiros meses, porque em seguida eu já nem dava bola: como todas as mulheres eram iguais, a gente acaba se acostumando - é que nem comer a esposa todos os dias, chega uma hora em que você trepa assistindo o jornal nacional e nem dá mais bola de tanto que já viu aquilo.
O pior era imaginar que aquela aparência não passava de um uniforme que todos usávamos. Na verdade, eu tinha medo de ver o que se escondia por baixo daquelas cascas, fossem dos caras em treinamento ou das mulheres-sargento.
Tinha o maior cagaço de tirar o uniforme e descobrir que eu agora possuía patas de bode, chifres ou pêlo no corpo todo! Ok, eu podia não ser lindo enquanto vivo, mas virar um demônio, sei lá, me dava uma crise de ansiedade sobre a aparência que assumiria.
Além do mais não tinha banho, nem desodorante, nem escova de dente e eu devia estar fedido como o diabo - e agora eu entendia porque dizem que o inferno cheira a enxofre, aquele bando de gente fazendo exercício e sem cuidar da higiene contribuía muito para a catinga geral.
Quando perguntei se algum dia iríamos comer, a diaba sargenta riu e disse que os mortos não comiam e nem cagavam - e, pelo visto, também não tomavam banho nunca.
O pior de tudo era nem ter ideia do que nos esperava pela frente. Ou seria aquilo o castigo em si? Ficar até o final dos tempos fazendo exercício, mas sem banho e passando o tempo todo vendo mulher de calcinha erótica sem poder comer nenhuma delas.
Carai, eu estava muito fodido!
Já ia perdendo minhas últimas esperanças quando, sem mais aviso, uma coisa diferente aconteceu durante nossa rotina de treinos.
Duas outras gostosas com o mesmo uniforme-aparência da diaba sargenta entraram e nos mandaram ficar perfilados em linha. Uma delas levava um bloquinho na mão e tomava notas ditadas pela outra num dialeto irreconhecível, enquanto nossa sargento passava de revista à tropa pegando no bambú de um por um.
A maioria dos caras nem reagia, a sargenta dava uma punhetadinha naquele negoção que a gente carregava entre as pernas mas eles ficavam lá, só na broxada. Outros até apresentavam alguma resposta, como o bambú querendo levantar para dar bom dia, mas a sargenta logo passava ao seguinte sem dar tempo de fazer nada. Posicionado quase ao final da fila, eu suava frio esperando pela minha vez.
Afinal, o que era para fazer? Eu devia ficar de bambú duro ou não? Minha reação podia me tirar daquele castigo? E se não fosse o que esperavam, estaria eu condenado a um castigo pior, como começar a ser enrabado diariamente? Mardição, eu sei que parece redundante dizer, mas o inferno era uma tortura sem fim!!
Eu nem sei dizer como aconteceu, mas quando finalmente a sargenta se posicionou diante de mim, olhou para baixo e fez cara de surpresa: eu estava com o cacetão do meu uniforme duraço, comprido, grosso e cheio de veias, quase babando de tanta ansiedade.
A sargenta pegou no meu bambú e comentou com as outras duas que estava quente, quase no ponto de disparar, dando uma risadinha meio sacana. Sejá lá como for, mesmo sem querer eu acabei chamando a atenção das diabas seminuas - mas não sabia se isso era bom ou ruim.
Bem, considerando que aquilo ali era o inferno, ficar de bambú duro não devia ser um bom sinal.
A Sargenta ficou me punhetando com sua mãozinha de unhas compridas e vermelhas por mais tempo que os demais e bambú do uniforme era tão grosso que ela mal conseguia segurar em volta com só uma das mãos.
Eu me mantinha olhando para frente e fazia um esforço mental para broxar como todo mundo, mas eu só conseguia me lembrar do meu primeiro dia, quando vi Aélis, a diaba chefe da zorra toda, ser arregaçada por trás pelo anjo Nathaniel enquanto disputavam para decidir qual seria o meu destino.
Bem, ela ganhou e eu vim parar no inferno, e agora essa diaba sargenta me punhetava e tinha a mesma aparência da Aélis, então eu nunca, jamais, em momento algum da eternidade, conseguiria broxar com ela tocando no meu bambú.
A diaba sargenta pareceu interessada naquilo, comentou mais uma vez alguma coisa com as outras duas, dessa vez usando um dialeto que eu não conhecia, a diaba da direita ditava com um pouco mais de entusiasmo na voz enquanto a da esquerda se esforçava para anotar tudo.
Mardição, eu devia estar me fudendo naquele exato momento e não conseguia fazer nada para reverter a situação!
Daí a diaba sargenta se agachou diante de mim e abriu a boquinha de lábios carnudos pintada de vermelho e ficou me olhando nos olhos. Eu agora fazia um esforço sobrehumano para não jorrar um litro na cara da sargenta só com a imagem daquela boquinha aberta na frente do meu bambú.
Mas a diaba era uma diaba, de fato e de direito, então pôs uma linguinha fina, rosa e extremamente molhada para fora e começou a dar lambidinhas suaves na cabeçona do meu caralhão.
Droga, eu repassava mentalmente todas as capitais da áfrica e fazia uma lista mental dos nomes de todos os papas, na tentativa de evitar espirrar para todo lado.
A sargenta começou a colocar meu bambú na boca, ficava passando a lingua em volta dele e chupava só a pontinha, ameaçando ir mais longe mas sem avançar muito, só na tortura, enquanto seguia me punhetando.
Eu agora me concentrava em lembrar qual era a capital do Sudão do Sul e tive que recomeçar a lista dos papas porque me perdi no número duzentos e pouco.
Não estava funcionando, além de não baixar o bambú começou a pulsar e eu já tinha calafrios no saco tentando conter os jatos. Sentindo-se desafiada, apesar de toda a aplicação com que tentava engolir o pirocão, a sargenta se virou para a diaba que só estava ditando e mandou ela vir ajudar.
A mulher se ajoelhou junto a ela e começou a chupar meus ovos, céus, aquilo era demais, pareciam duas gêmeas gostosonas me chupando, batendo com o bambú na língua como quem pede leitinho e me sugando até o talo. Dava até para ver o volume do bambú escorregando por dentro de suas gargantas!
Muito provavelmente eu seria enrabado enquanto me fritavam em óleo fervente por todo o resto da eternidade se meu bambú não broxasse, mas apesar do temor que eu sentia o danado só fazia era crescer mais e mais com a boquinha das diabas sugando, chupando e engolindo tudo ali em baixo.
Foi então que a terceira delas veio também e se pôs de joelhos atrás de mim e agora eu tinha uma abocanhando a trolha e outra mamando nos ovos, enquanto a última lambia com uma língua safada o meu furico.
Inesperadamente, tive uma sensação estranha e inexplicável, eu via explosões cósmicas e planetas se formando e sendo destruídos num raio eletrizante percorrendo a minha coluna e demorei um pouco para entender o que estava acontecendo: a diaba de trás tinha enfiado um dedo no meu furico!
Ah não, tudo bem, aquilo era o inferno e elas eram umas demônias muito perversas e tal, mas assim já era provocação demais para um pobre aspirante a capeta como eu!
Não consegui mais me conter, agarrei a sargenta pelos longos cabelos negros e comecei a bombar com tudo na sua boca, cheio de tesão acumulado por tudo que as três fizeram comigo!
Eu havia perdido a razão e o medo, nada mais importava, eu estava cagando para os castigos inomináveis aos que provavelmente seria submetido e só queria me vingar da sargenta diaba por ter me torturado durante meses fazendo-a engolir tudo que sairia de mim diretamente para sua boca safada.
Quando meus jatos quentes e viscosos começaram a espirrar em sua garganta, a diaba sargenta engasgou e caiu para trás tentando retomar o fôlego deixando o troção entre minhas pernas livre, ainda cuspindo baba. Uma quantidade descomunal voou pelos ares cobrindo o corpo tesudo da morena deitada à minha frente, enquanto ela se apoiava nos cotovelos e parecia meio em transe.
As duas outras diabas começaram a rir daquilo e vieram por cima dela, lambendo seu corpo, recolhendo com suas línguas o leite espalhado no seu ventre e no seu belo par de peitões enquanto a sargenta ainda piscava os olhos e tentava respirar sem entender o que lhe acontecera.
Sim, eu, baixinho e barrigudinho havia fodido sem dó a boca da diaba sargenta com uma trolha mais grossa e comprida que o seu braço, até fazer a mulher com o dobro do meu tamanho sair do ar e cair atolada - e nem podia imaginar a quais castigos infernais eu seria condenado pelo meu desatino.
O arrependimento bateu em seguida, mas onde eu estava com a cabeça, elas eram umas demônias barra-pesada e eu fui justo ferrar com a dona que mandava naquela zorra?
Ao recobrar a consciência, a diaba estava com a macaca. Muito puta da vida, levantou-se atirando as outras duas para os lados e se postou na minha frente. Seus peitões estavam na altura dos meus olhos e eu não podia evitar de ficar encarando aquilo, era como um imã, sua respiração ainda estava ofegante e os melões subiam e desciam ao ritmo de seus pulmões.
Ela pôs um de seus dedos compridos no meu queixo e me fez olhar diretamente para seus olhos. Em segundos, eu vi em suas retinas corpos se enroscando uns nos outros possuídos por volúpia e desejo enquanto queimavam em lava ardente, seus olhos pareciam brasas ardendo num brilho de ódio e o terror ali instalado gelou minha alma instantaneamente.
Carai, eu devia estar muito fodido!
Será que ela me amarraria para ser açoitado? Será que me faria chupar um bambú daqueles enormes também enquanto recebia chibatadas? E será que iria rolar outro fio-terra enquanto eu era açoitado e uma trolha daquelas jorrava litros na minha boca?
Ah não, em que zorra eu me metera!
Rosnando entre os dentes, a diabona se limitou a dizer: “Saia já da minha frente. Em mais de um século, nenhum recruta fez isso comigo. Você acaba de ser promovido para o próximo estágio do treinamento!"
Enquanto humanos, o apetite sexual se transforma ao longo da vida esquecendo a quantidade em privilégio da qualidade. Contudo, depois de fazer a passagem para o mundo subterrâneo, esta verdade se dilui, novos horizontes se desvelam e uma oportunidade inusitada se apresenta: Quantidades absurdas de qualidades!
Num andar acima do que frequentei nos últimos meses durante o treinamento para capeta, eu caminhei por uma infinidade de corredores com luzes frias piscando no teto e divisórias baratas descascando a título de parede, até dar numa grande porta de incêndio ao final com uma plaquinha indicando: “Segundo Estágio” .
Então era isso, o inferno parecia uma grande repartição pública!
Sem saber o que me esperava, abri a porta e tive uma surpresa. A primeira coisa que observei no segundo estágio de treinamento para capeta foram as diabas. Ok, elas seguiam sendo todas iguais, mas não eram mais morenonas com o dobro do meu tamanho, bunda grande e peitos fartos: era muito pior que isso!
Quando eu entrei no salão, pensei ter visto a Gisela Bucetchen só de calcinha. “Carai, até a Gi veio parar no inferno!” - eu pensei. Mas aí me dei conta de que a modelo sequer havia morrido e, logo em seguida, vi outra Gisela andando peladona por ali, e depois outra, e então mais uma…
Puta que pariu, o inferno sabia mesmo torturar as pessoas, havia um monte de cópias seminuas da Gisela Bucetchen e você não podia nem tirar uma casquinha delas!
Desta vez, à diferença do estágio anterior onde todas as mulheres eram exatamente iguais, as Giselas adquiriam distintos formatos: umas mais magrinhas, outras mais cheinhas, umas quantas mais altas e outras tantas mais baixinhas.
Era engraçado ver aquela diversidade de Bucetchens, mas também notei que todas tinham exatamente as mesmas feições, o que tornava tudo meio exótico - era como entrar num centro de clonagem com defeito, sei lá.
Daí veio uma Gisela baixinha com cara de enfezada e já foi pagando geral para mim: “Ô retardado, você ainda está com o uniforme do estágio anterior! Vá já para o vestiário e troque essa roupa!” - gritou apontando para uma portinha ao fundo.
Enquanto eu caminhava pelado com a jabironga balançando entre um mar de Giselas de todos os tipos, comecei a suar frio - e não era porque eu estava ficando de bambú duro: Enfim chegara a hora, eu teria que tirar aquele uniforme de caminhoneiro pinguço.
Eu resistira durante meses a fazê-lo porque eu me cagava de medo de descobrir minha nova aparência. Ok, eu odiava aquele uniforme de baixinho barrigudo com boné e, embora confesse que ter um pirocão extra-plus-size era muito maneiro, a aparência geral era bem ruim.
Mas, ainda assim, isso seria mil vezes melhor que me transformar num demônio clássico: eu não queria me tornar um ser de patas, com chifres e todo coberto de pêlos!
Já no vestiário, tremendo de medo, comecei a baixar o zíper às minhas costas. Eu fechei os olhos evitando ver minha atual aparência enquanto tirava aquela casca de cima de mim e a sensação era que, agora, eu estava de fato ficando nú.
Arrisquei entreabrir um dos olhos, tentando dar só uma espiadinha sem verdadeiramente ver e então tive a maior surpresa: nada de chifres, patas ou pêlos!
Ao invés disso, eu me transformara num espectro luminoso. Isso mesmo, eu tinha uma forma humana, com cabeça, tronco e membros, mas era quase transparente e não possuía feições no rosto.
Então esse era eu agora, quase um fantasma, um nada, totalmente despersonalizado e sem nenhuma característica própria, mas, se eu me concentrasse, era capaz de desenvolver um bambú grande e meio tortinho para a direita.
Mardição, o inferno não deixava escapar nada, minha nova aparência até me agradava, mas a benga pendendo para um lado me incomodava e isso se tornaria uma ideia fixa em minha cabeça!
Em seguida coloquei meu novo uniforme, cheio de curiosidade para ver o que os diabos estavam me reservando dessa vez. Depois de vestido, olhei-me no espelho e, seguramente, o inferno conseguia superar-se cada vez mais: minha nova casca era uma mistura de Justins, o Timberlago e o Libier, mas com uma piroquinha minúscula que mais parecia uma destas estátuas da grécia antiga.
Droga, eu fora apelidado de “minhoquinha” na adolescência e isso me trazia memórias péssimas, passei a vida inteira achando que o meu bambú poderia ser maior e agora ele fora reduzido pela metade!
Eu não sabia o que era pior: saber do bambú grande e torto que eu podia desenvolver por baixo do uniforme ou me ver naquela aparência ridícula de cantor pop com um bilau ínfimo.
Contudo, ao voltar para o salão de treinamento um tanto decepcionado, fui me acostumando aos poucos, pois havia um monte de Justins iguais a mim com suas piroquinhas amontoados num canto para receber as instruções do dia.
Uma das Giselas medianas em peso e altura subiu no parlatório e começou a nos explicar o que fazer: "Atenção recrutas! Para ser um capeta bem sucedido no setor de luxúria é necessário saber superar todas as dificuldades! Assim, o objetivo desta fase é fazer o máximo possível de pontos que vocês conseguirem apesar do contexto adverso! Cada um escolha sua estação e mãos à obra!”
Quando nos viramos, havia uma fileira de camas alinhadas, cada uma com um exemplar de Gisela Bucetchen com os peitos de fora ao lado, as chamadas "estações de trabalho” a que a diaba mencionara.
Bem, eu sempre fui meio lentinho e aquela visão inesperada me deixou meio sem ação, assim que quando eu reagi, quase todos os recrutas já haviam escolhido onde trabalhariam - e para os retardatários só sobraram as Bucetchens demasiado grandes.
Eu corri em direção a uma delas mas outro recruta chegou primeiro, daí fui indo para outra mas alguém me deu uma rasteira e, quando me levantei, só estava disponível a última das Giselas, uma loira de quase dois metros de altura e mais de 150 quilos que fumava uma guimba de cigarro e me olhava com cara de devoradora.
Acho que entendi o que a diaba chefa quis dizer se referindo a “contexto adverso”: a mulherona deu uma última baforada e atirou a guimba no chão, me chamando com o dedo indicador e dizendo: “Vem cá, franguinho, vem foder a mamãe!”
Bem, se eu já não estava lá muito animado para comer a Gisela gigantona, essa referência à minha santa mãezinha não ajudou em nada.
Levei mais de uma hora me esfregando na dona até conseguir fazer aquela coisinha abaixo da minha cintura ter uma pequena ereção, só logrei porque fechei os olhos e foquei na minha esposa querida - ok, tá certo, a esta altura ela já estava mais para minha viúva querida ao invés de minha esposa, afinal, eu havia morrido.
Ainda assim, quando eu enfim consegui meter, achei a chana da Giselona plus-size era até aconchegante. A dona estava deitada comigo sobre ela, meu rosto se via enterrado entre um par de tetas gigantes e meu bambuzinho bombava acelerado na caverna do dragão.
Gozei em menos de uma hora e saí de lá todo contente pois os demais recrutas ainda estavam se esforçando para conseguir terminar, quando a Gisela-diaba chefa gritou para mim: “Recruta, você já terminou? Acho que você não entendeu o objetivo… Não é para você gozar, é para fazer a sua parceira ter o maior orgasmo da morte dela!”
Mardição, passei o resto da tarde resfolegando em cima da Giselona jamanta sem sucesso. Para meu consolo, nenhum recruta conseguiu fazer sua parceira sequer chegar perto de uma gozada - e aí eu entendi, esse desafio seria mais difícil do que parecia!
No dia seguinte eu já fui mais esperto na parada e consegui pegar uma estação com uma das Giselas baixinhas, achando que se aquele pinto era pequeno, seria mais fácil fazer uma mina de porte mignon chegar ao orgasmo.
Ok, eu estava enganado, foi um suplício…
A mina me jogou na cama com uma força que saiu nem sei de onde, já veio decidida montando na minha piroca tamanho infantil que, apesar de tudo, ficou apertadinha nela. Ficou apertadinha mesmo, digo, ficou toda espremida dentro daquela chaninha minúscula da mini-Gisela, o que me levou a gozar em menos de três minutos de trepada.
E foi assim o resto da tarde, mal eu me recompunha, a diaba chaveirinho já me fazia gozar de novo em tempo recorde. O tempo ia passando e eu tentava de tudo, mas não lograva o objetivo.
No dia seguinte, uma Gisela mediana ficou fazendo uns lances de contrair os músculos vaginais e assim conseguia apertar a minha piroquinha: nova ejaculação precoce.
Mais um dia, uma Gisela enfezada ficava mandando na trepada o tempo todo e isso quebrava a minha concentração.
Com uma Gisela alta e magra feito bambú eu até que cheguei perto, ela estava revirando os olhos e parecia que ia gozar, mas daí começou a falar umas sacanagens bem pesadas, tipo “piroquinha bonitinha fode essa xerequinha com vontade que eu quero ser arrombada”, então eu terminei gozando antes dela.
A Giselinha baixinha e gordinha dava o maior caldo, mas tinha uma chanona gigante onde meu bambuzinho nem fazia cócegas. A Gisela mediana e magricela era frígida como uma geladeira do polo norte, eu diria que estava mais morta do que eu, era praticamente impossível fazer aquela mulher ter um orgasmo.
Meses se passaram e nenhum dos recrutas conseguiu sequer marcar um ponto, eu já tinha comido tudo quanto era tipo de Gisela Bucetchen e a coisa estava ficando super-mecânica: era a mesma coisa todo dia, chegar trepar com uma Gisela e gozar, parecia que eu estava casado com uma multidão de primas e sendo obrigado a comer uma a cada dia.
Literalmente, o inferno se tornou um inferno.
Aos poucos, os recrutas iam desistindo do treinamento para capeta e optando pelos castigos convencionais de caldeiras, enrabadas e chibatas, pois isso já parecia menos tedioso que nossa rotina diária de insucessos.
Para vocês imaginarem o nível de depressão e loucura em que nos encontrávamos, houve até quem tentasse suicídio - e obviamente ninguém conseguia se matar, pois ali já estava todo mundo mortinho da silva.
Foi então que, um dia, após foder pela vigésima vez a Giselona jamanta sem levá-la ao orgasmo, mandaram-me a uma salinha onde na porta estava escrito “orientação vocacional.”
Ali dentro, encontrei uma das morenas gostosas com aparência idêntica às do estágio anterior. Contudo, me surpreendi ao constatar que não era nenhuma delas por baixo daquela casca. Sim, ela era mesma, Aélis em pessoa - quer dizer, ela não era uma pessoa, era uma diaba das melhores, a rainha da sedução e da luxúria e chefe daquela zorra toda!
Apesar de eu estar com um uniforme diferente de quando a vi pela primeira vez, a diaba me reconheceu no ato. Foi super receptiva, pediu para eu sentar e começou um longo discurso de que ela sempre teve muita fé em mim, que o meu currículo era impressionante e que eu era um dos melhores candidatos a capeta para trabalhar com ela lá na triagem do setor da luxúria.
Considerando isso, ela arranjara um tempinho especialmente para ir até ali e me dar um toque: “Se o inferno te dá limões, você enfia os limões no rabo do inferno!”
Carai, como eu não pensei nisso antes? Lá no treinamento nem haviam muitas regras, então, porque eu estava me limitando a seguir as ordens todos os dias, ir até uma das estações de trabalho e ficar horas tentando fazer uma das Giselas desinteressadas ter um orgasmo?
Juro, eu quase beijei a Aélis por essa dica de ouro, mas ela me afastou, dizendo que eu ainda não estava pronto para encará-la.
No dia seguinte, quando foi dada a largada, ao invés de correr como todos para uma das caminhas com um tipo de Gisela ao lado, eu dei um pulo no parlatório e agarrei a Bucetchen-diaba chefe.
Essa sim era uma cópia fiel da Gisela Bucetchen original - ou ao menos era exatamente igual à imagem que eu fazia da modelo seminua. Peguei a mulher de surpresa, derrubei ela de quatro com a raba para cima e já fui lambendo o furico com todo o gosto do mundo.
Sua bunda grande e magra era um tesão, a piroquinha subiu em menos de cinco segundos e já estava até babando de desejo de comer o furico da Gisela gostosa.
Ela reclamou e tentou se levantar, mas eu agarrei seus pulsos pelas costas e segurei sua cabeça no chão pisando na sua nuca. Fiz pontaria no furico e fui metendo a piroquinha durinha até os mini-bagos.
Não bombei nem cinco minutos e a Gi já estava gritando palavrões e bufando enquanto sua chaninha escoria melzinho. Ainda com a mulher de quatro, agarrei pelas ancas e continuei trabalhando no seu furico, o bichinho era apertadinho e dava o maior tesão enfiar a piroquinha ali.
A esta altura, ela nem tentava mais fugir de mim, ficou mexendo a cintura com molejo e, não demora, um fio longo de gozo começou a descer, pingando desde entre suas pernas até o chão - e olha que ela tinha uns pernões bem compridos!
Quem diria, eu jamais seria capaz de imaginar, a Gisela Bucetchen era virgem no cuzitchen!
Neste mesmo dia, após descabaçar o furico da Gisela-diaba chefa daquele estágio, fui automaticamente promovido à fase seguinte do treinamento para capeta com três estrelinhas na minha ficha!
(CONTINUA, essa foi a parte 1/4)
*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 06/02/24.