Luxúria - Treino é Treino (Dois)
Conto erótico de aventura (+18)
- Temas: Anal, Erótico, Escrita, Fantasia, Ilustração, Oral, Sexo
- Publicado em: 10/02/24
- Leituras: 371
- Autoria: Bayoux
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Depois de passar um tempão tentando fazer uma das inúmeras versões da Gisela Bucetchen gozar usando apenas a piroquinha insignificante do meu uniforme, agora eu estava num estágio superior e as coisas já não seriam mais tão monótonas no treinamento para capeta.
Na mesma noite em que passei de fase, lá veio novamente aquela voz misteriosa dos quintos dos infernos me atazanar repetindo milhares de vezes frases de filosofia de boteco:
“Mas afinal, o que é o tempo? Ante uma condenação eterna, não existe mais idade, num lugar onde dias, noites, meses e anos se confundem, se fundem e se misturam, nos envolvendo num grande e único momento atemporal. Então, meus amigos, convenhamos: a inexistência do ser desconhece o tempo - e isso tem lá suas vantagens.”
Sim, dias melhores viriam, eu terminaria o curso e, quem sabe o que me aguardava? Aliás, quantas fases teria pela frente?
Mardição, o inferno tem um jeito sacana de foder a cabeça da gente e a falta de informações era só mais um mecanismo daquela instituição diabólica!
Estava no vestiário, a cada nova etapa haveria um novo uniforme para meu ser fantasmagórico de luz usar ao enfrentar os desafios exigidos e seguir avançando. Mas o que seria que os demônios haviam planejado desta vez?
Vou vestindo o tal uniforme e, confesso, o resultado deixou-me até satisfeito: era um corpo normal, um homem na casa dos cinquenta, careca e com um bambú no tamanho da média nacional.
Nada de piroquinha ou pirocões, nada de caminhoneiros pinguços ou cantores pop afeminados, dessa vez o uniforme encaixava como uma luva em mim porque se parecia muito comigo à época da minha morte.
Para melhorar, o treinamento nesta fase não se dava num salão cheio de cópias femininas e masculinas seminuas. Agora, livre de ter que trepar ao lado de um monte de gente numa fileira de camas, as chamadas estações de trabalho consistiam em salinhas privê e isso também me deixava super à vontade.
É bem certo que os tais quartinhos eram desprovidos de qualquer charme, sem nenhuma mobília, não haviam camas redondas nem espelhos no teto ou banheiras de hidromassagem, mas, afinal, aquilo era o inferno e não se podia ter grandes expectativas, não é?
Uma diaba padrão do setor de luxúria, daquelas morenaças tesudas de bunda grande e seios fartos, usando só uma lingerie erótica como as demais, conduziu-me pelo corredor comprido de luzes frias e inúmeras portas parecendo uma repartição pública até a estação designada a mim e ordenou que esperasse ali até os trabalhos começarem.
Era um cubículo pequeno de uns cinco metros quadrados, sem janelas e com uma única luz branca pendurada no meio do teto, assim que a noção das horas se perdia ali dentro. Esperei por um tempo que mais parecia uma eternidade sem fim - o que é redundante, em se tratando do inferno.
Quando a porta se abriu, uma jovenzinha ruiva parecendo ter dezoito aninhos ingressou meio tímida, tapando os peitinhos pequenos e a região do sexo com as mãos e um olhar assustado, de quem está desconfiada. Ao me ver ali peladão na salinha minúscula, sua expressão de desconfiança transformou-se em verdadeiro pânico.
A pobre garota nua tremia feito vara verde e, com a voz entrecortada e meio chorosa, começou a implorar: “Tio, que lugar é esse? Quem é você? Por favor, tio, não faz nada comigo não! Me leva para casa, tio, eu quero sair daqui!!”
Obviamente, eu também entrei em pânico vendo aquela jovenzinha tão desprotegida contendo o choro. Tentando manter a calma e controlar a ereção que se iniciava no meu bambú por ela estar peladinha, comecei a explicar-lhe que aquilo ali era o inferno e que, muito provavelmente, ela estava morta, assim como eu.
Bem, se no primeiro dia foi difícil para mim absorver todas estas informações mesmo sendo um adulto rodado na vida, imaginem só para uma garota linda e inexperiente, na flor da idade? Ela desatou a chorar abertamente, soluçando e debulhando-se em lágrimas que escorriam por seus peitinhos durinhos feito duas pêras pequenas e ainda verdes.
Foi difícil, mas eu me controlei.
Ficamos todo o tempo sentados cada um num canto da salinha num silêncio incômodo. Era bem complicado, porque o cubículo era pequeno e tínhamos que ficar encolhidos para que nossos corpos não se encostassem. Quando isso acontecia, a garota se encolhia ainda mais, abraçando as penas e rompendo o silêncio para implorar: “Por favor tio, não faz nada comigo não!”
Droga, o inferno mais uma vez havia se superado! Eu podia aguentar muita sacanagem e tortura, mas se eles estavam pensando que eu não resistiria a sodomizar uma mina chorosa de dezoito aninhos contra sua vontade, estavam muito enganados!
Senti um alívio enorme quando ao final do dia a portinha se abriu novamente e a diaba morenaça padrão avisou que eu já poderia voltar ao alojamento. Enquanto caminhava pelo corredor comprido, meu alívio foi se transformando em exasperação.
Ora, se eu havia resistido à tentação, porque eu não havia passado de fase? Carai, não era isso o que esperavam de mim! Mas o que eu teria que fazer então? Foder a garotinha recém-falecida e inocente? Mas que diabo!
Na manhã seguinte, cheguei ao tal cubículo certo de que eu precisava agir diferentemente - eu só não sabia como! Daí veio a surpresa do dia: em vez da novata ruivinha, puseram comigo no cubículo uma loirinha que mais parecia saída de um daqueles filminhos russos de pornografia.
Não deu, simplesmente não deu, apesar de seus dezoito aninhos a garota mal tinha peitinhos e nem parecia ter idade suficiente para haver cometido um pecado tão escabroso a ponto de ir parar no inferno - devia haver algum erro, eu não parava de repetir para mim mesmo enquanto ela chorava e suplicava num idioma estranho desses da Europa do leste.
Terceiro dia, uma mulatinha tesuda, de peitinhos grandes e uma bunda cheia de carnes, com uma chaninha dessas cheinhas. Fiquei de bambú duro mesmo com ela chorando e pedindo para que eu não lhe fizesse nenhum mal. Tive que tocar uma punheta para resistir, senão eu terminaria cometendo um desatino com a mortinha gostosa e iniciante no inferno.
À noite, no alojamento, enquanto eu tocava uma segunda punheta lembrado das garotas dos últimos dias, tive uma revelação dessas que caem do nada diretamente entre os neurônios da gente: e se fosse exatamente isso que eu deveria fazer?
Resistir bravamente à adversidade, ficar sem comer nenhuma das diferentes garotinhas que me ofereciam, para ao final conseguir avançar de fase? Sim, o inferno era sacana e geralmente tudo funcionava ao contrário do que se espera!
No dia seguinte, quando puseram uma japonesinha magrela mas de bunda larga comigo no cubículo, descobri uma coisa interessante: eu conseguia falar coreano - e com isso descobri também que na verdade ela nem era japonesa!
Enquanto eu resistia bravamente a foder o projeto de power ranger, dei-me conta de que as garotas dos últimos dias sequer falavam português, mas ainda assim eu era perfeitamente capaz de entender suas súplicas para não comê-las.
Ora essa, eu agora possuía o dom das línguas!
Sim, talvez essa fase se destinasse exatamente a isso, a me ensinar o dom das línguas - e, nesse caso, tanto fazia comer uma garota daquelas ou não, o resultado seria o mesmo! Mas…
E se, ao invés de ficar sem fazer nada, eu deveria mesmo era comer todas as garotas de etnias diferentes até fazê-las ficarem arriadas de tanto levar trolha?
Droga de inferno da zorra, como era difícil ter que descobrir as regras a cada fase sem ter ninguém para te explicar nada!
Quantas línguas, idiomas e dialetos se falam no mundo? E se somarmos a isso algumas línguas mortas, como o latim ou o babilônico arcaico?
Carai, eu estava a uma infinidade naquela fase e a cada dia colocavam uma mina jovenzinha diferente pelada comigo naquele cubículo infame! Bem, se na fase anterior fiquei deprimido na tediosa tarefa de foder mil versões da Gisela Bucetchen, agora eu estava subindo pelas paredes de tesão, na tentativa de não comer ninguém!
Sim, a incerteza me dominava mais a cada dia, não sei quanto tempo aguentaria só batendo punheta e vendo garotas novinhas chorando com medo da minha benga.
A ideia de foder uma mina daquelas tomava forma mais concretamente aos poucos na minha mente, eu já tentava convencer-me de que talvez fosse exatamente isso que esperavam de mim, senão, porque raios eu recebera aquele uniforme de tiozão e me colocavam com essas garotinhas?
Depois de mais de sete mil e quinhentas línguas vivas e mortas, minha determinação tinha virado pó. Eu passava a noite inteira acordado e já não conseguia pregar o olho nem por dois minutos. Eu me encontrava um caco, meu uniforme tinha olheiras profundas e minha alma estava quebrada, tensa, nervosa, à beira de um colapso nervoso de tanto reprimir meus instintos selvagens.
“Foda-se”, eu pensei. No dia seguinte eu comeria a fulana que aparecesse na tal salinha, não importava qual fosse a sua língua ou a aparência: se tivesse chana, eu iria meter até rachar sua rachinha.
Era um garota muito branca de cabelos bem negros, falsa magra, gostosa na medida. Quando começou com a usual romaria de chorar e pedir que não a tocasse, eu ainda titubeei: ela falava portiguês com sotaque europeu!
Depois do susto inicial, me veio à mente a imagem de todas as minas peladas que vieram até aquele cubículo me torturar e eu não resisti mais. Puxei a lusitaninha pelos cabelos e já fui metendo o bambú duro como uma tora para ela mamar.
Ela chorava e engasgava com meu bambú cutucando sua garganta, mas eu já não estava nem aí, ver meu trem fazendo volume por dentro das suas bochechas rosadas era super tesudo e eu queria muito mais que isso.
Quando tirei a jeba dali, ela tossiu e começou a protestar que eu era velho, feio e careca, mas eu nem dei ouvidos, cuspi naquela bundinha de anjo e apliquei uns tabefes que a fizeram cair para frente.
Nesse exato momento, percebi algo distinto, um certo brilho maldoso em seus olhos.
“Qual é, tiozão? Vai comer minha peludinha, vai? Vai me alargar toda com esse negócio gostoso até deixar minha chaninha escorrendo, vai?” - ela disse meio requebrando a cintura no ar, convidando-me a fodê-la.
Mardição, mil vezes! Como eu não havia percebido antes? Levei mais de sete mil dias para entender: aquilo ali não era uma morta novinha e inocente! Nenhuma delas era! Todas eram só diabas vestindo uniformes de garotinhas, desde o início daquela fase!
Minha raiva era tanta que eu caí em cima da diaba vestida de lusitaninha feito um animal. Com uma mão puxando-a pela franja dos cabelos, eu usava a outra para dar tapas nos peitinhos e apertar seus pequenos mamilos cor de rosa, enquanto martelava fundo entre suas perninhas magras com o bambú já doendo de tão inchado.
Ainda agarrando-a pelos cabelos, puxei-a até ficar em pé, o cubículo era apertado e eu queria foder sem ficar me espremendo.
Botei a portuguesinha contra a parede, abri sua bunda, dei uma cusparada espessa e fui metendo o bambú no furico da garota sem nenhum cuidado. Ela começou a gritar como uma verdadeira diaba: “Aí meu brioquinho! Tá doendo! Tá queimando tudo! Vai lá tiozão, fode esse rabinho! Fode com tudo! Arromba!”
Comigo segurando seu quadril, a diaba portuguesinha se revelou uma putinha de primeira e rebolava ela mesma a bundinha fazendo meu bambú entrar e sair do furico.
Quando senti o bambú quase explodindo, ainda botei a garota de joelhos e fiz voar jatos por toda a sua face até escorrer pelos peitinhos avermelhados da surra que apliquei. Ela começou a recolher a baba com os dedos e levar até a boca, fazendo cara de piranha safada e me dizendo: “Parabéns tiozão, você acaba de passar para a próxima fase!”
Quando eu realizei o estrago que fiz na garota, me deu um nó no peito, por mais que eu soubesse tratar-se só de mais uma diaba daquelas do inferno.
Com a voz um tanto reticente, perguntei porque eu fora enfim aprovado, se era por haver aprendido todas as línguas ou se era por haver tido a coragem de estraçalhar uma jovenzinha chorona.
Ela gargalhou alto e estridentemente, para só então responder: “E que diferença faz? Com uma pegada dessas e o dom das línguas, você vai fazer o maior sucesso na triagem do setor da luxúria!”
No raiar do dia seguinte, enquanto eu praticava os inúmeros idiomas que aprendi na fase anterior, fui bruscamente interrompido por aquela voz infernal vinda sei lá de onde com frases enigmáticas que pareciam ser retiradas da famosa “Divina Comédia”:
“Entre rios de fogo e montanhas de corpos a gemer de prazer, tudo é confuso, o ruído sussurrando infinito é ensurdecedor, não deixa pensar, não deixa estar nem descansar. Apesar de tudo isso, no amanhecer avermelhado no submundo infernal, uma esperança renasce - e é realmente doloroso que venha a morrer logo em seguida!”
É como dizem por aí: nada como um novo dia! Agora eu sentia que adquirira uma compreensão mais profunda do inferno e do treinamento para ser capeta do setor de luxúria: nada era o que parecia e, se você quisesse passar de fase, tinha que botar para quebrar e foder o que aparecesse pela frente!
Imbuído desta determinação, dirigi-me ao vestiário do andar superior, onde o uniforme dessa nova rotina me aguardava. Eu estava até ansioso pelo que poderia ser dessa vez. Seria eu agora um africano de jeba descomunal obrigado a comer uma nórdica perdida na selva? Um oriental de piroquinha minúscula que precisava dar conta de três gueixas?
Não importa, fosse qual fosse a armadilha que o inferno pusesse, hoje eu me sentia pronto para o que der e vier! Contudo, ao caminhar até a estação de trabalho através dos corredores, minha confiança foi diminuindo e fui ficando meio cabreiro, afinal não sabia o que me esperava pela frente.
Daí uma mulher apareceu na porta e ingressou no quarto, vinha movendo-se com um requebrado sensual das cadeiras, acho que era dança do ventre, suas mãos desenhavam arabescos no ar e eu fiquei completamente extasiado. Sim, o inferno podia ser uma droga, mas, quando queria, se superava no bom gosto: Era uma sósia da Chakraira!
Ela dançava e cantava, vinha nua em pêlo, seus seios balançavam ao sabor de seus gestos, sua bunda poderosa atraia os meus olhos como um imã, sua barriga chapada de músculos fortes trabalhados por anos de academia tinham gominhos que eu jamais consegui desenvolver e, à frente do quadril, adiante da chaninha, trazia uma cinta com uma jabulani preta de borracha enorme pendurada…
Carai, só então eu percebi, a Chakraira não estava ali para ser fodida, ela veio com a missão de me comer, isso é, queria enfiar aquela jeba de borracha enorme no meu furico e terminar de me humilhar de vez no inferno!
O que fazer? Sair correndo e desistir do treinamento seria o mais natural, acredito. Mas… E se eu ficasse?
Sim, porque a cópia da Chakraira era uma delícia e tinha uma bunda grande e musculosa, devia ser uma maravilha meter ali. Então, e se eu experimentasse levar um papo com ela? E se explicasse que em bunda que mamãe passou talquinho não entrava jeba nenhuma?
Contudo, ainda que ela concordasse, será mesmo que cumpriria o acordo? Sei lá, as diabas eram uns demônios e não eram de confiança!
Por outro lado, eu ainda carregava no peito uma angústia imensa de me tornar um capeta - e comer a Chakraira poderia fazer eu me sentir melhor, ou pelo menos isso eu achava.
Ok, eu queria me vingar do inferno e a oportunidade estava ali, nua, na porta da estação de trabalho e com um sorriso sacana no rosto. Mas também trazia uma cinta com um bambú do dobro do tamanho do meu e isso eu não estava nem um pouco a fim de encarar!
Enquanto todas essas ideias passavam pela minha cabeça, o tempo parecia haver se detido, aquele momento de tensão se arrastava, eu podia sentir o suor brotando na minha testa e a angústia da indecisão progressivamente me dominando.
Foi aí que a Chakraira segurou o caraco de borracha e começou a bater com a cabeça da trolha na palma da outra mão, dizendo: “Se prepara, mocinho, hoje vou fazer de você a minha putinha!”
Seja lá, mas o que eu fosse fazer, eu devia fazer agora, não havia mais tempo, se eu não tomasse nenhuma atitude terminaria enrabado sem dó nem piedade pela cantora latina pop! Que droga, porque fui parar no inferno? Porque todas as fases do treinamento sempre terminavam numa roubada?
Ocorreu-me que talvez eu estivesse errado desde o início.
Eu fiz arquitetura, um curso cheio de viado. Eu passei a vida correndo atrás de minas gostosinhas, fantasiando casar e ter um monte de filhos, quando lá no fundo eu nem suportava crianças. E para piorar…
Eu tinha sentido o maior tesão quando a Chakraira apareceu, apesar do caralhão balançando na minha frente enquanto ela dançava!
Céus, eu era um desastre, estava tudo errado na minha morte e eu sequer percebera até aquele momento, à beira de ser currado pela latina gostosona!
Mas afinal, o que realmente estava errado comigo? Porque eu não conseguia reagir? Será que eu era viado? Será que nunca havia me dado conta disso por causa dos condicionamentos sociais recebidos de minha família? Será que meu destino seria mesmo levar a benga da Chakraira no furico e achar gostoso?
A Chakraira agora andava em direção à cama, ainda batendo a jabironga de borracha presa à sua cintura na palma da mão e empurrando a pélvis para frente, falando: “Vem cá, franguinho, vem com a mamãe… Deixa eu te comer gostosinho…”
Carai, eu não devia ter estes pensamentos homossexuais agora, não mesmo.
Eu me encontrava mais confuso do que antes, era muita coisa para processar e nem dava tempo sequer para começar. Bem, se eu fosse viado mesmo, só havia uma maneira de descobrir, não é? Eu estava no inferno e iria me queimar. Queimar não, eu sairia dali torrado, pois aquela jeba imensa provavelmente me deixaria sem andar por uma semana.
Eu jamais seria o mesmo depois daquela experiência! Mas não, esse não era eu, definitivamente…
Quer saber? Viado é o caraco! Eu iria virar a mesa, chutar o balde, foder com tudo! Decidi que subjugaria a Chakraira da jabironga de borracha preta, eu arrancaria à força aquela jeba grotesca de sua cintura e teria diante de mim seu sexo perfeito, todinho ali, exposto, para usar da maneira que eu quisesse!
Eu a colocaria sobre a cama, faria chupar meu bambú como uma bezerrinha mamando na teta em busca de leite, a viraria do avesso, atiçaria sua chaninha com minha língua voraz e depois entraria nela com a trolha de borracha até fazê-la gemer e ficar se contorcendo toda de tesão, implorando para ser comida!
Mas não seria fácil assim, eu estava determinado a fazê-la sofrer, queria vingança contra todas as diabas que me sacanearam, e a sósia da Chakraira iria pagar esse pato! Quando ela não suportasse mais de desejo, eu estenderia a tortura mais ainda!
A colocaria de quatro na cama, voltaria a meter a benga de borracha em sua pequenina já toda molhada de vontade de ser preenchida por algo real e cálido de carne viva, enquanto ficaria batendo com meu bambú na palma da mão e dizendo: “E agora, hein? Quem é a putinha aqui? Sabe o que eu vou fazer com esse bambú? Sabe? Pede ele, vagabunda! Pede para levar bambuzada na bunda!”
Sim, eu me tornaria um facínora, a faria sentir-se tão humilhada como me fez sentir ameaçando comer meu furico, eu a subjugaria até esgotá-la e deixá-la molinha sobre a cama sem saber o que tinha acontecido, com os miolos em polvorosa, perdidos na explosão orgásmica provocada por mim.
Eu comeria seu furico, meu bambú entraria naquela bundinha dura e musculosa, bem entre as nádegas em direção ao anelzinho escuro, encontraria seu caminho e abriria à estocadas firmes o traseiro da Chakraira enquanto ela ainda permanecia com o negoção de plástico na outra portinha.
Essa diaba nem fazia ideia de onde que se metera, eu seria bruto, malvado, cruel às extremas!
Depois de ser devidamente saciada como a piranha que aqueela era, quando já não conseguisse mais esboçar reação nenhuma de tão cansada de levar tronca no brioco, eu foderia sua boca carnuda com todo o gosto do mundo, bombaria fundo até ela engasgar para então jorrar litros no seu rosto, como um cachorro marcando território.
Eu já me convencera, faria tudo isso com a Chakraira e ela iria virar minha putinha de verdade!
Quando a mulher tesuda colocou-se ao meu alcance, fui logo agarrando aquela piroca falsa e tentando arrancá-la de sua cintura. No entanto, ela pareceu se surpreender e gritou meio divertida: “Ah, então é assim, não é? Você quer mesmo essa pirocona? Peraí que eu vou te dar!”
Ela tentava tirar a trolha das minhas mãos, mas eu estava aferrado naquilo. Contudo, a cantora de pop-latino era mesmo sarada e fortona - e estava quase conseguindo puxar de volta o caralhão. Num ato de desespero, agarrei a mulher por trás pelas nádegas e dei um puxão para frente, fazendo-a desequilibrar e cair por sobre mim.
Ela soltou o bambú, mas me agarrou pelos punhos e colocou todo o peso do seu corpo em meus braços. Ficamos forcejando uma ao outro, ora eu a empurrava, ora ela o fazia, mas o que realmente me incomodava era ter a tal benga de borracha quase enfiada entre minhas pernas, muito perto do último bastião da minha dignidade moral e da minha integridade física anal.
Ante toda esta situação, a feroz enrabadora ainda conseguia rir e me provocar, dizendo: “Ui, eu gosto ainda mais assim, brabinho! Fico louca de tesão com você tentando resistir!”
Daí a Chakraira começou a me beijar, chupar o meu pescoço e enfiar a língua na minha orelha. Ah não, isso era jogo baixo, eu não conseguiria resistir mais tempo, fui perdendo a concentração, estava me entregando mesmo sem querer, a benga de plástico já batia na portinha dos fundos querendo entrar, se eu desse mole aquilo iria me invadir com tudo e fazer de mim sua putinha!
Olha, se vocês não estão gostando dessa fase do treinamento para capeta do setor de luxúria do inferno, eu só posso dizer que eu estava odiando.
Mas aquilo ali era o inferno, os demônios não dão molezinha para ninguém e as diabas do setor eram as mais determinadas de todas as trevas, especialistas quando o asunto era tormento, sofrimento, suplício, tortura, martírio, calvário, desassossego ou angústia.
E se fosse mesmo para ser enrabado pela Chakraira dos infernos? E se fosse justamente esse o objetivo da prova? E se caso eu jamais cedesse, eu nunca conseguiria avançar para o estágio seguinte?
A pior parte de tudo era a falta de explicações precisas sobre o que Satanás e sua assecla, a demônia Aélis que comandava toda a luxúria, realmente esperavam dos recrutas.
Ante toda a indecisão que ia e vinha desde que a Chakraira entrara na sala com aquele pintão extra-large balançando na cintura, eu confesso, desisti da minha dignidade anal. Se era para dar, eu daria. Se era para comer, eu comeria.
Seja lá qual fosse o resultado, eu só sabia que nunca mais queria passar por aquilo - nem tampouco ouvir alguma música da Chakraira outra vez em toda a minha morte!
Exatamente quando tive esse pensamento, um gongo soou vindo do além e a prova foi interrompida, para minha sorte. A Chakraira dos infernos retrocedeu automaticamente, fazendo cara de puro ódio e me amaldiçoando por não ter me enrabado.
Uma das diabas padrão trajando uniforme de morenaça gostosa entrou calmamente e me disse: “Parabéns, você passou na prova e será encaminhado à próxima fase.”
Seguindo a mulher nos corredores do inferno, não pude resistir e terminei perguntando qual era o objetivo daquela prova que me levara a mudar de fase.
Olhando para mim com um sorriso sarcástico enquanto seguia caminhando com seu rebolado tentador, ela me respondeu: “Renunciar para sempre a ouvir as músicas da Chakraira, tolinho!”
Á noite, encolhido em minha caminha de aspirante a capeta, eu mal conseguia fechar os olhos pensando que, cedo ou tarde, haveria uma prova onde eu teria que ser enrabado para ser bem-sucedido. Bem, também contribuía para minha insônia aquela voz misteriosa vinda dos quintos dos infernos, repetindo o tempo inteiro aquele mantra satânico:
“Despudor, depravação, libertinagem e devassidão. Se assim ganha-se a vida, que lhes reserva a morte? Pois eu digo, serão salvos: o humano julgamento já condenou em demasia. A escuridão só pertence a quem não sofreu intensamente, não teve carne rasgada, mastigada, regurgitada. A estes, depois da tormenta, não restará a eterna paz.”
Ao amanhecer, já no vestiário da fase do treinamento para capeta do setor de luxúria do inferno, olhando para o pacote do uniforme novo, percebi logo de cara que o volume parecia maior que o usual.
Carai, ou as diabas me fariam passar por um obeso ou aquela versão tinha a maior pironga já concebida desde a criação do mundo - e, consequentemente, do inferno também.
Ao começar a rasgar o embrulho, já podia notar que a pele do uniforme tinha um tom canela, provavelmente eu seria um típico amante latino, tipo o Sid Margal, o que não estaria nada mal perto das versões anteriores, quando fui um caminhoneiro baixinho, barrigudo e pinguço, ou um astro pop efeminado.
Ansioso para ver do que se tratava, fui vestindo o traje e precisei até me encolher um pouco para caber ali. Quando me olhei no espelho já vestido, eu lembrei de como o inferno conseguia ser ainda mais sacana a cada fase: eu agora era uma negra-canela com peitão e bundão desproporcionais à minha altura de um metro e cinquenta!
Caraco, nessa fase eu seria uma mulher! Ah não, aí já era muita sacanagem! Teria eu que mamar trolha e engolir? Aguentar uma jabironga descomunal torando minha chaninha? Pior ainda, será que iria tomar no furico e ainda achar gostoso? Mardição de inferno!
Meu coração só não batia acelerado a ponto de sair pela goela porque eu estava morto e não apresentava mais batimentos cardíacos. Fiquei muito puto com aquilo, transformar-me numa mina era muita humilhação - até mesmo para alguém que treinava para ser capeta. Contudo, um pensamento inusitado ocorreu-me…
Sabe quando você imaginou como seria se fosse de outro sexo? Quando pensou em dar uma auto-dedada no furico durante o banho só para saber como é? Ou ainda quando viu um cara bonitão na rua e imaginou ele pelado, com a barba mal-feita roçando no seu pescoço e aquelas mãos grandes e másculas te segurando ao dizer que vai fazer de você a putinha dele?
Não? Você nunca imaginou essas coisas? Ah… Deixa para lá então…
Pois bem, eu assumo, durante minha vida de heterossexual comedor houve algumas vezes em que tive essas curiosidades. E não, eu nunca tinha feito nada disso, mas eu sempre estive certo de que, se eu fosse mulher, seria uma daquelas bem piranhudas, dado meu gosto um tanto exagerado por sexo.
Quer saber? Foda-se, aquilo era o inferno e eu já estava fodido desde quando entrei ali, então hoje eu seria a piranha mais puta daquela fase, ia dar a chana de tudo quanto era jeito e ainda oferecer o furico para quem quisesse enrabar.
No fundo isso não passava de uma grande oportunidade para matar essa curiosidade sobre como seria se eu fosse mulher, além do mais, quem está na chuva é para se molhar - ou melhor, quem está no inferno é para se queimar!
Saí toda decida do vestiário, hoje eu ia dar mais que xuxu na serra e passaria de fase logo de primeira! Droga de diabas, o que elas achavam? Que eu ia arregar? Nada disso, eu me formaria o maior dos capetas daquele setor e depois me vingaria fodendo todas elas!
Quando cheguei na estação de trabalho a mim designada por uma das diabas morenaças padrão, minha confiança toda esvaiu-se. Era um quartinho meio lúgubre com uma caminha de solteiro mambembe, coberta por um lençol de estampa floral e qualidade questionável.
No teto, desde um pequeno alto-falante, soava baixinho uma coletânea de música sertaneja de dor de cotovelo. Essa não, eu conhecia bem aquilo ali!
O inferno estava se tornando insuportável, nessa fase eu seria… eu seria… Mardição, nessa fase eu seria uma putinha de trinta reais!
Não deu nem cinco minutos e meu primeiro programa entrou: um homem simpático, branco e com o corpo coberto de pelos, quase parecendo um Hobbit. Ele se apresentou como Antônio e achei seu jeito meio tímido até bonitinho. Não consegui evitar de dar uma conferida na sua piroca - e respirei aliviada ao constatar que era apenas mediana.
Ok, o lance dos pelos dava um certo nojinho, mas no geral aquilo estava bem razoável para minha iniciação no mundo da putaria.
Êpa, uma dúvida inusitada ocorreu-me: será que eu era virgem ainda? Será que essa seria a primeira vez que meu corpinho torneado de negra baixinha com peitão e bundão seria possuído por um cabra-macho? E tinha justamente que ser com um sósia do Tony Vamos?
Bem, pelo visto eu iria descobrir logo, porque o Tony já veio se deitando ao meu lado, passando a mão na minha bunda e lambendo as auréolas grandes e escuras dos meus peitos.
Foi meio estranho, ter aquele desconhecido me apalpando e sugando, mas comecei a sentir um comichão engraçado lá embaixo, uma cosquinha agonizante como se eu precisasse preencher a chaninha…
Carai, eu estava com tesão no Tony! Desci uma das mãos e comecei a punhetar meu cliente, seu caraco foi crescendo aos poucos até assumir um calibre razoável, bem satisfatório.
Sem perder muito tempo, eu já queria encaixar a trolha do Tony na chaninha peluda - sim, eu nem comentei, mas minha perseguida era bem peludinha e começou a ficar toda molhada enquanto o Tony me dava uns amassos.
Eu gemia e sussurrava no seu ouvido que ele era gostoso, só para atiçar o homem.
Fosse como fosse, eu ia fazer o Tony trepar até esvaziar o saco, ia sentir minha chana ser descabaçada e levar jato de sêmem quente lá no fundo, faria qualquer coisa necessária para passar logo de fase e não ter que ficar fazendo programa por muito tempo: como toda putinha, meu objetivo era melhorar de vida - ou de morte, no meu caso!
Rolei na caminha mambembe e fiquei por baixo do Tony, encaixando minhas coxas em torno de seu quadril, ele ficou roçando a benga no grelinho e meu tesão quase explodiu querendo que o homem enterrasse até o talo dentro de mim.
Olhei dentro de seus olhos e pedi: “Me come, Tony, me come!” - sinceramente, se vocês estão achando estranho eu ficar com tesão no cara e pedir para ele me coder, é porque nunca foram mulher. Mas esperem, talvez a hora de vocês também chegue e, assim como eu, terminem como uma putinha barata no inferno prestes a dar pela primeira vez!
Como o Tony só ficava de roça-roça no meu grelinho, fui subindo pelas paredes de ansiedade e decidi que eu mesma tomaria a iniciativa, desci uma das mãos que apertavam sua bundinha peluda de Sasquatch e fui posicionando a cabeça da tronca na portinha da chana, era só ele dar um empurrãozinho e entraria que nem faca na manteiga do tanto que eu estava ensopada.
Mas, justo nesse momento, o Tony pediu para colocarmos uma camisinha, pois ele era casado. Tudo bem, isso não seria nada de mais se ele, ao se lembrar da esposa-futura-chifruda, não começasse a choramingar.
É, o Tony tinha vários problemas matrimoniais, ele e a patroa já não possuíam o mesmo fogo do início, a relação esfriara e não davam umazinha há meses. Talvez o problema fosse ele, sempre tão cheio de compromissos, ou mesmo os dois filhos do casal, o Tinho e a Teca, que sempre queriam dormir na cama deles.
Ou talvez fosse ela, que nunca mais fora a mesma depois do aborto involuntário que levou a Tina, a terceira filha que eles não planejaram mas que passaram a amar no momento em que a menstruação da esposa atrasou.
Ele jamais esqueceria a tristeza que sentiu ao saírem da emergência após o segundo mês de gestação, sim, a Tina era só um grãozinho de feijão mas era como se já fosse uma pessoa da família…
Droga, o Tony acabou com o clima!
Ficamos deitados juntos um tempão enquanto o homem desfiava todo rosário de suas penas, contou-me sua vida inteira e não havia Viagra no inferno que levantasse seu trem de novo naquela tarde. Terminou deixando os trintinha na mesa de cabeceira e saiu constrangido e cabisbaixo da minha estação de trabalho.
Eu fiquei no maior bode com aquela história toda, mas devia manter o foco, precisava me animar e aproveitar a próxima oportunidade, mas achei melhor encerrar o dia porque depois do Tony eu não estava mais na vibe de trepar.
No dia seguinte, lá estava eu novamente deitada na caminha com as pernas arreganhadas e a chaninha virada em direção à porta, esperando um novo cliente. Seja lá quem fosse, hoje eu perderia a virgindade!
Daí entrou no quarto um homem afoito, branco, com o corpo coberto de pêlos feito o pé-grande - isso mesmo, era uma outra versão do Tony, mas esse vinha que vinha querendo me comer.
O cara já foi me agarrando, me chupando a chana, metendo os dedos em mim, me colocou de quatro, lambeu meu furico e ficou falando que eu era uma putinha gostosa e que ele ia acabar comigo, me deixar toda arregaçada e sem poder sentar uma semana do tanto que ele ia meter no brioquinho.
Mal sabia ele, mas, depois do dia anterior, isso era exatamente o que eu precisava!
Eu estava lá rebolando o traseiro esperando para levar tronca, o Tony Vamos estava ajoelhado atrás de mim e esfregava o trem no meu reguinho, desde os lábios da chana até o furico apertadinho, aquilo estava me matando de desejo e eu já não via a hora de ter um coiso bombando forte dentro de mim!
Daí ele tentou várias vezes, mas não conseguiu nada: essa versão do Tony tinha uma disfunção erétil grave. O homem passou o resto da tarde se lamentando: Porque ele não ficava mais em pé? Porque justo ele, tão fogoso, não conseguia mais comer uma chana? Porque a vida era tão injusta com ele?
Terceiro dia, uma nova versão do Tony peludão broxou na hora agá porque estava tenso, tinha problemas no trabalho e achava que seria demitido. Mais um Tony, nova decepção, um amor não correspondido havia causado uma depressão profunda da qual ele não conseguia sair.
Outro bichinho de pelúcia, dessa vez ele chorava feito um menino porque sua esposa o traía com o seu melhor amigo num motel de beira de estrada três vezes por semana.
Tony versão vinte e cinco, saiu da penitenciária e vinha todo se achando, mas não deu no couro porque estava se cagando de medo pois fora jurado de morte por uma facção inimiga.
Tony versão quarenta, viado, sem sombra de dúvida: trouxe uma cinta com uma pironga de plástico e pediu para eu enrabá-lo.
Eu já levava mais de dois meses nessa fase e ainda não havia conseguido que um dos Tonys peludos me comesse devidamente, ser uma putinha de trinta era como se eu estivesse trabalhando num consultório psicológico.
O pior é que eu carregava todas as decepções dos Tonys comigo, mal conseguia dormir, ficava deitada em posição fetal chupando o dedo polegar no alojamento todas as noites depois do treinamento - sério mesmo, o inferno estava fodendo comigo ao não deixar que eu fosse fodida por ninguém!
Até que, numa determinada manhã, lembrei-me da Xana Marlene Brega: “Acorda menina! - essa frase salvou minha morte e eu serei eternamente grata à Xaninha por isso!
Esperei pelo Tony da vez em pé atrás da porta, mal ele entrou eu dei o bote e o atirei na cama, fui subindo sobre o homem dizendo que ali era para foder e esquecer das mazelas do mundo, chupei a trolha com vontade, suguei os bagos, engoli da cabecinha até o talo, fiz garganta profunda e fiquei com a cara melada batendo o trem dele nas bochechas.
Segurei o macho na cama mantendo-o agarrado pelos braços acima da cabeça, montei por cima e esfreguei a chana na pironga até ficar escorrendo babinha, coloquei o Pateta no portão da Disneylândia e escorreguei tudo para dentro de mim.
Ah, que delícia!
Minha chana era apertadinha e o trem do Tony entalava lá dentro, eu quicava feito uma doida nele e gemia como uma cadela, dizendo: “Me fode Tony, eu sou uma putinha safada de trinta reais que gosta de levar tronca de macho, se você me comer direitinho eu dou até o furiquinho!”
Agora sim! O Tony entrou no clima, agarrou a minha bunda e começou a bombar forte na chaninha, o homem resfolegava feito um cavalo e só se ouvia no quarto o barulho da minha perseguida engolindo aquele trem gostoso.
Não demorou nem vinte minutos e o Tony começou a ter espasmos e jorrar dentro de mim. Sentindo a gosma quente enchendo minha chaninha, cravei as unhas no peito do Tony, gritei “puta que pariu” umas cinco vezes e caí molinha sobre ele depois de sentir o meu primeiro orgasmo feminino.
Ainda ofegante por ter sido praticamente devorado por mim, Tony versão sessenta e quatro deu um sorriso diabólico e disse: “Droga mina, que trepada mais responsa! Parabéns, você acaba de passar para a próxima fase do treinamento!”
(CONTINUA, essa foi a parte 2>
*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 10/02/24.