Minha Melhor Amiga... Minha Dona.

  • Publicado em: 16/02/17
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  • Autoria: PrincesaPerver
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Eu estava no colégio, na 6º série eu acho... tinha uma amiga chamada Paulinha.... ela era uns dois anos mais velha que eu.... branquinha, cabelos negros, tipo gótica, com um corpinho bem avantajado, cheinha, mas bem distribuí­da, coxas grossas, bumbum enorme, cintura proporcionalmente fina, mesmo com aquelas saias de góticas não conseguia esconder o quanto era "gostosa", quando usava saias longas elas ficavam modeladas no corpo dela, coladas, exibindo uma linda silhueta, quando estava de saia curta, ficava linda com aquelas coxas grossas e branquinhas à mostra, em contraste com a saia negra.... eu era loirinha e magra, só tinha a bunda bem grande, corpinho de modelinho, mas me sentia uma tábua perto dela.


Ela era tipo uma irmã mais velha, me protegia, me ensinava as coisas.... eu confiava muito nela, mesmo às vezes para fazer coisas erradas... matava aulas com ela, bebí­amos, fumávamos, ficávamos provocando os professores (eu morta de vergonha, mas fazia para agradá-la, tipo, queria ser como ela, tinha medo de ela não me achar legal e tal). Ela era uma menina muito inteligente, muito esperta, sabia que muitas coisas eu fazia para agradá-la, mas mesmo assim gostava de mim. Eu andava toda recatada, na época não era metade da putinha que sou hoje (pelo menos socialmente, eu tentava aparentar ser uma menina de famí­lia), minha mãe ainda me arrumava, decidia que roupas iria vestir (e eu fingia gostar, para agradar ela), ligava para avisar onde estava, tinha hora para voltar para casa, hora para estudar, hora para brincar, tinha que estar na mesa de jantar na hora marcada, cumprir minhas obrigações religiosas etc., andava toda de rosa, cheirava a chiclete, escrevia em um diário, guardava papel de bala do menino que gostava.. vivia em um mundo totalmente diferente da Paulinha, eu de classe média alta, ela com uma mãe que trabalhava em dois turnos e ainda tinha dificuldades para pagar as contas... não tí­nhamos os mesmos gostos musicais, não frequentávamos os mesmos lugares... mas ainda sim éramos muito amigas, e eu adorava fazer as coisas escondidas com ela... fumar, beber, assistir filmes pornográficos, ficar roçando com os meninos... tudo que meus

pais nem podiam imaginar..... enquanto achavam que eu estava na biblioteca fazendo uma pesquisa, estava no quintal da Paulinha, com um menino comendo minhas coxas, esfregando o pauzinho no meio delas até gozar e melar minhas coxas, e aí­ vinha outro... e eu ficava de quatro, e ele metia nas minhas coxas também, enquanto a Paulinha bebia e chupava outro.... enquanto minha mãe achava que eu estava no cinema com uma amiga, estava na casa de um professor da Paulinha... sendo enrabada, ele prometendo colocar só a cabecinha, e eu acreditando, sentindo aquela coisa pulsando no meu cuzinho... meu coração acelerado, enquanto a Paulinha fumava um baseado e se masturbava vendo, pedindo para ele não me machucar, porque eu era donzela, e lembrando ele de ajudar ela na próxima prova. Eu amava ela, principalmente a vida livre que ela levava (na verdade, ela tinha uma mãe ausente, não conhecia o pai, e tinha um padastro que abusava dela), ao contrário da minha vida regrada e sem graça.


Então numa sexta-feira, ela me chamou para fazer uma loucura (mais uma). Mas dessa vez ela não me disse o que era... ela só disse: "Confia em mim Luiza? Juro que você vai amar. Confia em mim meu anjinho loiro?". Eu balancei a cabeça dizendo que sim, como uma criança obediente diante da sua mãe ou irmã mais velha. Mas por


dentro meu coração estava a mil. Eu sempre ficava nervosa, mesmo confiando nela. No caso do professor, ele enfiou tudo, eu chorei, gritei, esperneei... ela quebrou uma garrafa na cabeça dele, esperou ele acordar, enquanto cuidava de mim, e quando ele acordou, disse que tinha tirado fotos e mandado para o email dela, que ele era um pedófilo filho da puta, e que se ele não fosse bonzinho iria colocar ele atrás das grades e acabar com a reputação dele. Ela apagou todos os cigarros que fumou na pele dele, e ele teve que esperar ela fumar a carteira inteira, sempre apagando o cigarro nele. Fez ele me pedir desculpas de joelhos, comprar tequila importada para nós duas bebermos, e ele me comprou uma bicicleta nova. Quer dizer, eu sabia que ela sempre protegeria, mas ainda sim eu sempre me ferrava. Eu fui para casa bêbada, mal conseguindo sentar, levei um esporro fenomenal da minha mãe, que me deu banho e me fez ir dormir 6 horas da noite, para meu pai não me ver naquele estado, e no dia seguinte tive que explicar porque sentia tanta dor ao sentar. Eu achei melhor dizer algo próximo da verdade, disse que dei o cú para um namoradinho da escola, para não perder a virgindade.... ela me deu uma surra de cinto, ameaçou me trocar de colégio, mas meio que me entendeu. Então, mesmo sabendo que a Paulinha sempre me protegeria, fiquei com muito medo dessa nova loucura que ela estava planejando. Mas eu sempre acabava aceitando, e aceitei novamente.


Então..... na hora do recreio nós matamos aula, pulamos o muro. Ela morava perto da escola, a mãe dela estava trabalhando, então fomos para a casa dela. Meu coração batendo forte, e ela sorrindo muito maliciosa. Me deu aquele frio na barriga, sentindo que ela iria aprontar comigo... mas eu queria me mostrar forte, não queria que ela notasse que eu estava com medo, não queria que ela pensasse que eu era covarde... mas ela sorria da minha tentativa de parecer forte, experiente como ela, sentia o cheiro do medo.... e o sorrisinho dela me dava frio na espinha. Então ela começou a tentar me acalmar. Ficamos um tempo bebendo, fumando e ouvindo música, até dar a hora da saí­da da escola. Depois ela pediu uma pizza, almoçamos pizza... e dormimos um pouco, agarradinhas (ela dormindo tranquila, enquanto eu levei uma meia hora para adormecer, sentindo o cheiro dela, as coxas dela enroscadas em mim, a boca dela tão próxima da minha.... até tentei me desvencilhar quando ela


dormiu, mas ela dormindo me travou com tanta força que não consegui sair, e dormi mesmo muito excitada, graças ao álcool no sangue). Então eu acordei, ouvindo ela discutir com a mãe pelo telefone. Quando me viu acordada ela sorriu, mudou totalmente de expressão, mandou a mãe se foder pelo celular e desligou na cara dela (essa era a Paulinha).. veio até mim como se não tivesse tido uma discussão homérica com a mãe, e me deu um longo beijo na boca. Pegou uma garrafa de vodka e foi preparar uns drinks, enquanto eu estava aérea passando a mão na boca, tentando absorver aquele beijo, ou descobrir se ainda estava dormindo e sonhando... cheia de borboletas voando na minha barriga, um aperto na garganta, e molhando minha calcinha... ela voltou sorridente, e começamos a beber novamente.. ela acendeu um baseado e fumou (ela nunca me oferecia drogas ilí­citas), e ficamos conversando. Então, no final da tarde ela subitamente interrompeu tudo (com a mesma naturalidade com que mandou a mãe se foder) e disse: 'Tá na hora Luh, vamos". Até aquele momento eu estava bem mais tranquila, mas subitamente meu coração disparou de medo novamente (tipo, até ali eu achando que a "loucura" era o beijo que ela havia me dado).



Ela me deu uma roupa da sua irmã mais nova para vestir... o uniforme da escola dela... uma sainha azul... com blusinha branca.... que ficou beeeeem curto e justo em mim, de modo que não havia como eu andar sem mostrar a poupa da bunda...... já estava arrependida.... e ela ainda me fez usar um salto alto, amarrou meu cabelo num rabo de cavalo... e me encheu de maquiagem.... achei que tinha ficado ridí­cula (eu sou muito vaidosa, e tenho um bom gosto terrí­vel) usando aquele batom vermelho de puta.... disse que não gostei.... e ela sorriu e só disse: "Tem que parecer puta Luh... bem vulgarzinha... tá com medo?"...... e o meu orgulho falou mais alto, e eu disse que não. Com o coração batendo forte, passei a desejar que a mãe dela chegasse para acabar com aquilo. Ela se vestiu da mesma forma (com a diferença de que por ser mais encorpada que eu, ficou ainda mais exposta)... duas meninas com uniforme de estudante, e parecendo duas prostitutas mirins.


Na saia não tinha bolso.... então ela pegou a bolsa dela...... enquanto eu estava sem bolsa. Deixei meu celular e minhas coisas no quarto dela. Então nós fomos. Ela pegou um táxi comigo, e foi direcionando o motorista, sem dizer o destino final. Eu não conhecia muito bem a cidade toda, mas sabia que estávamos indo para o subúrbio. Nunca chegava, cada vez eu me sentia mais perdida em um labirinto, o carro


virava, curvava, pegava uma avenida, depois pegava um atalho, e meu coração disparado, já prevendo que isso iria dar problema... o motorista dando umas risadinhas para ela, que cruzava as pernas sensualmente, e sorria de volta para ele, ela passando as mãos nas minhas coxas dizendo: "estamos quase chegando". Ela me intimidava, me dominava. São poucas pessoas que me deixam tí­mida... submissa.... que fazem minha pele rosar, meu corpo suar, ficar intimidada como uma menininha... são poucas pessoas, e ela era uma delas.


Chegamos em um lugar que eu não conhecia (hoje eu sei que bairro é), já anoitecendo, e ela mandou ele parar. Eu estava nervosa..... já perdi o orgulho e comecei a demonstrar abertamente o meu medo: "O que vamos fazer aqui, que lugar é esse?".. e Ela só: "Confia em mim Luh.. vai ser divertido". Ela cheirava o meu medo e sorria.


Então descemos..... e ela me disse: "Luh, vamos desfilar aqui, ninguém conhece a gente aqui..... tem umas prostituas aqui à noite, elas só chegam mais tarde.... você nunca imaginou como seria ser uma puta? Não vamos fazer programa claro, só imaginar, só desfilar.... provocar, só brincar... vai ser excitante... você topa? Está com medo? Se quiser pode voltar, eu fico sozinha".... Aff... eu não sabia voltar, e não queria decepcioná-la, queria ser legal, então eu topei, sorrindo. Na verdade, nem se quisesse eu voltaria, não teria coragem de voltar sem ela, e ela sabia disso.



Então começamos a desfilar..... não estávamos na rua onde ficavam as putas, parecí­amos duas putinhas fazendo programa fora da hora, e fora do lugar 'apropriado"... não havia como ter pudor... a sainha era muito curta para meu bumbum... subia toda hora... e o salto da mãe dela só me dava duas opções: ou caprichava na sensualidade, ou iria parecer ridí­cula... então resolvi assumir logo minha "identidade" de puta. Ela andava rebolando como uma profissional, novinha mas andava como uma puta profissional..... eu comecei a achar legal.... o sorriso dela me tranquilizou, um sorriso de que seria só aquilo..... e eu entrei na brincadeira.. fui rebolando com mais desenvoltura..... e o sorriso de aprovação dela me dava confiança...... comecei a me excitar... as lojas ainda estavam fechando...... as mulheres nos lançavam olhares de reprovação.... uma cuspiu quando eu passei, e eu mandei beijinho para ela.... adorei ouvir ela me chamando de vadia... outra balançando a cabeça e dizendo: "tão novinhas, e já nessa vida".. "isso é um absurdo, aqui não é lugar disso".... dois caras deram tapas gostosos na minha bunda.... paramos um momento para ver um programa que passava numa loja de TV.... senti um sujeito me encoxando por trás.... roçando... levantando minha saia..... tremi, fiquei nervosa... ela me olhou sorrindo... ele me perguntou no ouvido qual era o meu preço.... eu gaguejei... não sabia o que fazer... ela sorrindo, experiente..... falou um preço que não me lembro, mas que era absurdo (que ela sabia que ele não iria aceitar), o cara reclamou ela olhou séria e mandou ele "ralar"... meu coração se aliviou. Mas foi delicioso me sentir uma putinha. Eu disse que estava com fome. Ela me olhou, sorrindo maliciosa, e perguntou: "Tem certeza? Quer mesmo comer algo aqui meu anjinho dourado?".... eu disse que sim.



Então comemos um lanche na rua, que a Paulinha pagou. Então depois de mais encoxadas, assédios, xingamentos das mulheres, cuspidas, e até um tapa na cara, já deu a hora de irmos. Já notava algumas prostitutas chegando. Eu estava ensopada de tesão, e eu sentia também o cheiro do sexo dela, e isso parecia me deixar no cio...


Ela então olhou a bolsa, e me devolveu um olhar de preocupação: "Luh, não calculei direito o dinheiro, o lanche foi mais caro que eu esperava, só tenho dinheiro pra minha passagem. Eu te perguntei se você queria mesmo o lanche."... Nossa, eu peguei a bolsa dela, revirei, e vi que era verdade, comecei a fazer carinha de choro.


Eu estava num lugar que nem conhecia, sem nenhum trocado. Ela então me olhou sorrindo: "você pode fazer um programa Luh, só um meu anjinho dourado, e aí­ podemos ir embora até de táxi. Senão só tenho dinheiro para a minha passagem. Quem mandou ser gulosa?"


Eu só balançava a cabeça negativamente, chorando e pedindo por favor. "Por favor Paulinha, não me deixa aqui". Ela segurou meu queixo, levantou minha cabeça, e me olhou fria: "Só tenho dinheiro pra uma passagem Luiza. Ou eu, ou você tem que ficar aqui. Ninguém mandou você querer lanchar, meu anjinho dourado guloso".



Eu já não a ouvia, somente implorava e balançava a cabeça negativamente, pedindo para ela não me deixar ali. Ela então enxugou as minhas lágrimas, e me deu um beijo na testa. "Vou deixar você ir Luiza. Mas você vai ficar me devendo tudo bem?" Eu então choramingando balançava a cabeça dizendo sim. "Eu vou te cobrar amanhã à noite tudo bem? Da forma que eu quiser, o que eu quiser, você vai ser minha tudo bem?" Eu estava com medo, o olhar dela era sério, muito sério, mas meu medo daquele lugar era maior, e eu balançava a cabeça dizendo que sim. "Amanhã à noite, o que eu quiser, você vai ser minha, tudo bem meu anjinho dourado?". Eu não pensava nas consequências, e só balançava a cabeça dizendo sim. Ela então me beijou novamente, como havia feito na casa dela e me ergueu carinhosamente. Ela me levou até o ponto de ônibus, e falou para o motorista o ponto onde ele deveria me deixar. "E você Paulinha? Não vai vir comigo?". Ela sorriu, e afagou meu rosto: "Só tenho dinheiro para uma passagem meu anjinho dourado. Eu vou ficar aqui, e conseguir dinheiro para voltar. Te vejo amanhã certo?". Eu estava temerosa por ela, mas ao mesmo tempo só pensava em ir embora dali, nem lembrava do celular e das minhas outras coisas que estavam na casa dela. Só balancei a cabeça dizendo que sim. Ela me deu um longo beijo de despedida, ao som das reclamações e xingamentos dos outros passageiros. Então o ônibus se foi, e a última visão que tive dela, foi ela rebolando, linda e sexy, em direção às prostituas que chegavam.


Princesa Pervertida

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*Publicado por PrincesaPerver no site promgastech.ru em 16/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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