A amiga da academia

  • Publicado em: 23/01/17
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  • Autoria: LBR
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Se existe um local que mexe com meu libido é um ambiente de uma academia de ginástica. Ver aquelas mulheres com corpos sarados, roupas coladas ao corpo, e mais os movimentos que são praticados, realmente são situações que me deixam com muito desejo. A cada abertura de perna, a cada agachamento, fico imaginado uma cena de sexo. Tarado eu? Capaz... Apenas tenho minhas fantasias, e na medida do possí­vel tento pô-las em pratica.


Já fazia aproximadamente trinta dias que eu a observava. Ela chegava por volta da 19 horas e saí­a entre 21:00 e 21:30, sempre tinha uma pessoa a sua espera. Estou falando de Vanessa. Morena clara, cabelos pretos longos, olhos verdes, bumbum perfeito, se algo em seu corpo poderia ser maior, eram seus seios, mas o resto compensava. Desde o inicio eu tinha reparado a aliança em sua mão esquerda, o que justificava ter sempre a mesma pessoa a sua espera na saí­da do seu treino. Vanessa não era muito comunicativa entre os colegas da academia, eram raras as pessoas com quem ela conversava. Um dia resolvi puxar assunto, foram poucas palavras, mas o suficiente para quebrar o gelo. A partir desse dia sempre que nos cruzávamos, rolava um oi, e algumas trocas de palavras sem muito sentido, normalmente relacionadas aos exercí­cios fí­sicos. À distância eu a observava em seu treino, e seus movimentos mais sensuais. Por vezes eu tinha a impressão que ela sabia que eu estava observando, pois ela sensualizava mais do que o normal (coisa de mulher quando percebe alguém que está observando).


Naquela semana, achei ela mais receptiva com as pessoas, inclusive comigo, puxava assunto e brincava com todos. Na hora da saí­da ela chamava um táxi e ia para casa. Aproveitando que ela estava mais comunicativa, no dia seguinte arrisquei perguntar porque seu marido não estava vindo lhe buscar, então ela me disse que estava viajando e que só voltaria na semana seguinte.


-E você morrendo de saudade dele, Vanessa.


-Nem tanto, as vezes ficar sozinha também é bom.


-Ah com certeza umas férias conjugais faz bem para qualquer casal.


-Você acredita Luí­s que desde o dia que viajou nem se quer me ligou. Deve estar se divertindo muito nessa viagem.


-Nossa... mas nem um telefonema Vanessa?


-Nada. Ele deve estar muito ocupado. E sorriu.


Senti que aquela podia ser uma boa oportunidade para eu lhe dar meu ombro e alguma coisa a mais que ela desejasse. Na quinta feira arrisquei mais conversas e fui atendido por Vanessa. Na hora da saí­da, ofereci uma carona e ela prontamente aceitou. Naquele dia não quis avançar o sinal, tive medo dela me cortar. Deixei ela em casa arrisquei um beijinho no rosto e fui bem sucedido, na saí­da ainda perguntei se iria para a academia na sexta e ela fez um sinal de positivo.


Na sexta feira cheguei cansado do trabalho, estava chovendo, pensei não ir, mas logo me veio em mente Vanessa, se ela fosse talvez seria minha oportunidade, então resolvi ir para a academia. Quando cheguei ela já estava treinando.


-Oi Vanessa, com esse tempo pensei que não viesse.


-Pois é, até pensei em não vir mas hoje é o último dia da semana que treino, então não podia faltar.


-Se quiser uma carona na saí­da, eu estou de carro ok.


-Quero sim, ainda mais com uma chuva dessas, tive que vir de táxi.


-Então combinado. Quem terminar primeiro espera o outro.


-Claro...sem problemas.


Continuamos nosso treino e Vanessa terminou antes, e ficou me aguardando. Logo que entramos no carro, arrisquei a cantada definitiva, mesmo sem muita expectativa, falei:


-Pra sua casa ou pra minha?


Ela sorriu e disse:


-Prefiro em local neutro.


Era tudo o que eu queria ouvir, e seguimos para o motel mais próximo. No caminho Vanessa foi me contando um pouco da sua vida, do seu casamento, que aliás, não andava lá muito bem, e que desconfiava que seu marido a estava traindo. Talvez esse teria sido o motivo dela ter aceitado ir comigo para o motel, pelo sim pelo não, o importante era que eu estava próximo do meu objetivo. Em aproximadamente vinte minutos, já estávamos no motel. Estávamos ambos suados por causa dos exercí­cios da academia então, tratamos logo de prepara a banheira de hidro massagem, para começar nossa festinha por lá. Enquanto esperávamos fomos nos beijando e tirando nossas roupas e eu fui revelando pra Vanessa o quanto ela chamava minha atenção, quando ela se exercitava. Ela por sua vez me falou que sabia que eu a observava, principalmente quando ela fazia agachamento. Disse pra ela que queria ver ela fazer o agachamento na cama. Rimos e ela prometeu fazer.


Fomos para a banheira e Vanessa começou mostrar tudo o que sabia. Aquela mulher recatada da academia deu lugar a um putinha perversa. Começou me chupar com tanta vontade, que parecia que ela estava a muito tempo sem ver um pica. Segurava minhas bolas com um das mãos e com a outra alisava meu pau e o colocava na boca, passava a lí­ngua na cabecinha e voltava a colocar todo na boca. Ficou assim chupando por um longo tempo que precisei me controlar para não gozar, então pedi para ela sentar na borda da banheira e falei:


-Agora é minha vez safada. Deixa eu te dar prazer.


-Vem meu cachorro, chupa essa minha buceta sedenta, me faz gozar...já faz uma semana que não gozo. Vai chupa...


A cada lambida mais forte que eu dava na sua bucetinha, Vanessa soltava uns gritinhos de prazer, gemia e me pedia para continuar. Ela se posicionou de tal maneira que permitia meu acesso a seu cuzinho com meu dedo, percebi que era isso que ela queria, fui forçando a entradinha do seu cu com meu dedo ela começou gemer mais alto, segurou minha cabeça com força e gozou gostoso na minha lí­ngua. Pedi para ela ficar de 4 agachada na borda da banheira e soquei meu pau todo naquela bucetinha toda melada. Meu tesão estava ao extremo comecei bombar com força, e Vanessa chegou ao seu segundo orgasmo em menos de dez minutos. Aproveitei seu estado e deixei vir todo meu leitinho, inundado sua bucetinha. Exaustos nos jogamos na banheira e relaxamos por uns trinta minutos, o tempo suficiente para ficarmos animados novamente.


Fomos para a cama e Vanessa queria mais, estava mesmo disposta a tirar o atraso. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ela pediu pra eu deitar de barriga para cima e começou chupar meu pau novamente, que em segundos estava duro novamente feito pedra. Então ela me olhou com cara de safada e disse:


-Amor... fica quietinho que eu vou brincar um pouco.


-É mesmo cachorra... o que você vai fazer?


-Na academia, eu sei que você ficava me cuidando enquanto eu fazia agachamento, então agora você vai ver bem de perto e de um jeito bem mais gostoso.


-Tá minha putinha, vem agacha aqui no meu pau.


Vanessa ficou de costas, entrelaçou seus dedos atrás da sua nuca, e foi fazendo agachamento, tal qual fazia na academia. Jamais consegui esquecer aquela cena, ela quase sentava no meu pau e subia novamente. Falei:


-Vai safadinha.... se puxa... quero 4 séries de 20... com intervalos de um minuto...durante o intervalo você pode sentar....rsrsrsr


-Na academia eu não faço tudo isso...


-Mas aqui é diferente, sou teu personal..


E Vanessa cumpria bem minhas orientações. Fazia a quantidade de agachamentos e sentava gostoso no meu pau para descansar. As vezes ela pedia para descaçar mais tempo e eu como sou um personal bonzinho, permitia....rsrsr. No último agachamento da série, ela sentou, jogou seu corpo para frente e começou a quicar no meu pau enquanto eu acompanhava os movimentos dos seus quadris com minhas mãos. Minha visão do pau entrando naquela rachinha era das melhores possí­veis. Comecei movimentar também meu corpo de encontro aquela bunda gostosas e aumentado os movimentos até que desfalecemos num gozo sincronizado. Continuamos assim grudadinhos por um tempo como se estivéssemos unidos pelo nó do pau do cachorro quando cruza com a cadela. Aos poucos meu pau foi amolecendo e nos separamos. Fomos para a banheira para relaxar e recuperar as energias, pois, a noite ainda nos reservava mais sexo.


Na banheira ficamos nos beijando e acariciando e não demorou muito para novamente focarmos a ponto de bela. Eu sentado na borda da banheira, Vanessa chupava meu pau com tanta vontade que parecia que tí­nhamos acabado de chegar no motel. Ela estava mesmo sentido falta de um pau gostoso na boca. Já a ponto de gozar, tal era a volúpia que que ela chupava, afastei sua boca e convidei ela para voltarmos para a cama. Na cama iniciamos um 69. Normalmente gosto de fazer 69, deixando a garota por cima, Vanessa quis que eu ficasse por cima. Encaixei minha cabeça entre suas pernas e minha lí­ngua logo encontrou aquela racha meladinha e gulosa, enquanto Vanessa abocanhava meu pau e pedia para eu foder sua boca. Fui fazendo movimentos de vai e vem na sua boquinha, enquanto ela ia sugando meu pau. Por vezes ela esquecia do pau e passava a lí­ngua no meu cu, o que me levava a loucura. Quando eu via Vanessa na academia, jamais podia imaginar que ele fosse capaz de tantas safadezas entre quatro paredes. Vanessa começou aumentar a intensidade das suas chupadas ao mesmo tempo que mexia seus quadris, então segurei meu gozo enquanto pude, ao mesmo tempo que ela anunciou que iria gozar liberei todo meu leite na sua boca e sem nenhuma cerimônia ela engoliu tudo. Cansados daquela farra acabamos dormindo os dois suados e lambuzados.


Acordamos assustados, pensando no horário, mas nos damos conta que era sábado e nenhum de nos tinha compromisso, então antes de sair ainda tivemos tempo mas mais uma trepada de despedida.


Para não correr o risco de algum vizinho ver-la chegado em casa ela pediu para eu deixá-la num ponto de táxi próximo da sua casa. Na despedida disse para Vanessa que na próxima vez eu iria querer comer seu cuzinho, ela só sorriu, de qualquer maneira deixei claro que queria uma próxima vez. E assim terminou mais essa minha aventura. Na academia continuamos nos falando e esperando outra oportunidade.


Espero que tenham gostado de mais esse conto, e aguardo comentários.

*Publicado por LBR no site promgastech.ru em 23/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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