Fodeu Escondido no Cinema

  • Publicado em: 04/01/17
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  • Autoria: JMachado
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Na sexta-feira, meu chefe anunciou em público que as ações da empresa iam bem e que os funcionários iriam ser liberados por dois dias. Houve uma festa comemorativa, mas nada tão ousado. Só beberam uí­sque e foram embora. Parecia pouco para tudo o que passamos nesses anos, mas pra mim era dois dias de folgas maravilhosas. Voltaria para casa e ligaria para alguns amigos, vendo se eles têm um lugar para ir. Talvez uma festa. Sim, uma festa! Adoraria ir em uma. Acho que já faz mais de 8 anos que não vou em uma festa. Na verdade, já faz mais de 8 anos que eu não vou a lugar algum. Casa, empresa, casa, emprega e só! Maldita vida! Gostaria de poder ir numa balada como fazia antes na faculdade. Ah, a faculdade! Eu me lembro dela. Era um jogador de futebol que impressionava as garotas. Elas sempre me esperavam na arquibancada para me dar beijinhos e tapas na bunda. Saí­a dos jogos com cheiro exalante dos meus músculos enormes. Aquele era o tempo. Buscava a Tysha de tarde na escola e ia para um lugar reservado qualquer, depois era só farra e sexo. Me lembro bem como o carro balançava. Ah, aqueles tempos...

A vida adulta não era o que eu esperava. Famí­lia, casa e trabalho até morrer, não é?

Talvez eu devesse lidar com isso. Mas a tentação de querer farra outra vez é enorme. Ah, que se dane, eu vou ligar!

- Alô!

- Alô, quem é?

- É Romário

- Quem é você?

- Não se lembra dessa voz?

Ele demora para responder. Deve estar pensando.

- Ah, meu Deus! Cara, é você mesmo? Da faculdade?

- É, quem mais seria?

- Faz tempo que eu não te vejo, mano.

- 8 anos já, né?

- Sim - deu uma gargalhada. - Você está precisando de alguma coisa?

- Não. Eu apenas quero... - olhei para a foto que eu segurava na mão. Eram todos os meus amigos sorrindo, com o imenso letreiro da faculdade lá trás. - Só quero diversão.

- Ah, sei. Tendi.

- Você me consegue isso?

Demorou novamente.

- Ah, claro, mano. Tô louco pra te ver. Faz o seguinte: pegue uma caneta e um papel.

- Certo.

- Pronto? Agora anote...

Depois de me passar o número e a rua onde Romário morava, eu fui tomar um banho para refrescar a memória. Olhei para o espelho e vi um rosto ainda jovem para meus 32 anos. Tinha cabelos negros lisos e uma pele morena bronzeada. Meus olhos são verdes e meus lábios carnudos. Não sou de se jogar fora, pensei. Minha barba estava aparada, mas ainda estava grande. Um corte de 8 semanas.

Entrei no chútero, deixando minha cueca boxe de lado. O estresse vai aumentando a cada ano se você trabalha numa empresa. A água era a única coisa que me relaxava. Se deixasse quente, o alí­vio era maior. Ela descia suavemente pela minha barriga de academia e minhas coxas duras e morenas. Depois do assassinato da vida social, a única coisa que me restou foi exercí­cios.

Saí­ do banho e me deitei na cama. Amanhã o primeiro dia de folga começaria. Deus, que não seja o pior dia!

- E aí­ dorminhoco, já acordou?

- Sim! - disse para ele girando a colher no copo do café.

- Ótimo. Lembra onde fica. Na rua Hilbert, logo com 204...

- Virando a direita na rua Whitmann.

- Ah, meu garoto!

- Não se preocupe, Mário.

- Eu odiava quando vocês me chamavam assim.

- Haha, é eu sei!


Mais tarde, fui até a garagem de coloquei minha mala no porta-malas. Pretendia passar dois dias no Romário. Conhecer o bairro e talvez algumas mulheres. A rua Hilbert não era lá essas coisas. Pelo menos eu pensava que não era. Até passar por lá. Um chafariz ostentava sua estrutura e águas brilhantes. Os turistas passeavam na grama e iam em direção a praia. Virei a esquina com 204 e peguei Whitmann. Que rua! Crianças brincando, asfalto lisinho e casas lindas. E o melhor de tudo: Final de rua. Ah, cara, como eu amo isso. Sonhava com isso direto aos 19. Mulher, filhos e uma boa casa escondida, com piscinas e garagens bem feitas! Puts, a crise da meia-idade está me atacando de novo.

Desci do carro e peguei o papel onde havia escrito o detalhe importante: "Casa Verde com o número 2306".

- Babacão?!

Me virei.

- O quê?!

- É você, cara?! - um senhor gordo deu um sorriso largo e chato para mim.

- Desculpe-me, eu não...

- Sou eu cara!

Quem é esse doido?

- Sou eu... O Romário!

Não parecia. Ah, mas não parecia mesmo! O Romário era alto e atlético. Esse aí­ é só um gordo com uma barba mal feita e um cabelo amarrado com um elástico. E que camisa colorida de turista horrí­vel!

- E aí­, parceiro! Quanto tempo! - eu o abracei. Ele me esmagou.

- Quanto tempo, mesmo!

- É... agora... será que dá para me... soltar?! - eu já estava roxo.

- Claro, claro. Entre.

Entramos na casa dele e não era lá essas coisas. O sofá de couro estava rasgado e só ficava na posição certa porque tinha um livro de chamadas colocado embaixo de um pé. A televisão era plana, mas nada muito interessante.

- Oi, amor. Esse é seu amigo? - uma mulher loira veio me beijar.

- É sim, docinho de cocô. Ele vai passar as férias aqui.

- Folga, na verdade!

- Ah, tudo bem. Meu nome é Juci - ela respondeu. - Venha, vamos conhecer o resto da casa.

Passamos por um corredor e a Juci abriu uma das portas. Tinha uma garota de uns 12 anos lá dentro.

- Olha, Roberta! O amigo do papai chegou.

- Tanto faz - a garota tinha uma cara nada amigável. Teve que parar de mexer no celular para fechar a porta na cara da mãe.

- Cara, vai ser aqui que você vai ficar! - Romário apontou um quarto pequeno com uma cama de solteiro.

- Ótimo! - entrei e deixei minhas coisas lá.

Juci foi para a cozinha e o Mário veio até mim.

- Cara, eu sei que você disse que quer diversão. Só veio aqui para isso!

Concordei. O bafo de cerveja me fazia querer espirrar.

- A Juciane chamou a amiga da prima dela para dormir aqui em casa, só porque eu pedi. Ela vai chegar do aeroporto hoje de madrugada. Eu vou ir buscar ela, tá bom?

- Você tem certeza que ela...

- Que ela quer vir? Claro. Ela sempre vem!

- Ok! - dei um sorriso e abracei novamente meu amigo que não via há 8 anos. - É bom te ver, amigão!

- É bom te ver, babaca!

Me estiquei na cama com um sorriso no rosto e adormeci. Horas depois eu acordei com apenas a luz fraca da sala ligada. Fui até e percebi que não tinhá ninguém. Ah, droga! E se ele foi sem mim no aeroporto? Eu queria ter ido. Eu podia ligar para ele. Mas acho que...

- Olha quem acordou! - a porta se abriu com o som do carro travando lá atrás. Deu para ouvir o barulho da chuva. E também vi Mário e Juci com capas de chuva.

- Acordou bem a tempo, hein!

- É verdade. Você deveria ter me acordado.

- É, mas você estava dormindo.

- Ei, linda, você já viu esse moreno gato?

- Para com isso! - disse irritado para ele.

- Haha, calma! Ela só quer te conhecer!

Como assim conhecer? Eu já conheço a Ju... Pera aí­, não é a Juciane.

- Que cara é essa? Não se lembra que eu ia trazer a Sarah não?

Realmente não lembrava.

- Ah... si... sim!

- Oi! - a moça abaixou o capuz. Seus cabelos estavam molhados. Percebi que eram loiros e bonitos. Era uma mulher que, por mais que estivesse numa grande capa de chuva, cada curva dela ficava amostra.

- Vem, meu bem. Deixa eu te ajudar nisso aí­! - Romário segurou a parte de baixo e a levantou. O que ficou visí­vel foi um vestido branco que ia até a metade das pernas. O vestido combinava com os cabelos e o olhar tí­mido e a virada de cabeça com um sorrisinho me fez rir também.

- Prazer em conhecê-la.

- Prazer em conhecê-lo. Eu sou Sarah.

- Eu te mostro onde você vai dormir, Sá! - Mário disse.

- Ah, sim! Vamos. - passou por mim dando um sorriso lindo e deixando um cheiro de perfume delicioso.

Vi o jeito que ela andou pelo corredor até seu quarto no final. Um passo com o salto atrás de outro, como fosse uma modelo da Victoria's Secret. Que mulher, Senhor, que Mulher! Parece que meus dias de folga valeriam a pena!


No outro dia, levantei com o cheiro de ovo cozido no ar. Eram 11:30 da manhã. Cheguei na cozinha e vi Romário de costas mexendo o traseiro para remexer o omelete.

- Bom dia, dorminhoco.

- Vai se catar!

- Haha, dormiu bem?

- Sim. E você?

- Claro. Melhor impossí­vel. - fez gestos com o corpo. Levou a cintura para frente e para trás, para frente e para trás, para frente e para trás.

- Haha, vocês fizeram mesmo?

- Sim. Ela estava louquinha. Acho que a piscina deixa os hormônios dela mais agitados, sei lá!

- É cadê ela?

- Quem, a Juci?

- Sim, e a Sarah?

- As duas foram no mercado para comprar comida para o jantar de hoje. E aí­ falou com ela?

- Com quem?

- Com minha piroca! Com a Sarah, manezão!

- É, só um pouco.

- Pfff, só um pouco. Que virgem.

- Eu só conheci ela ontem.

- Haha, sabe de nada! - colocou dois ovos no meu prato e se ajeitou para sentar na cadeira na minha frente. Os anos tinham transformado um atleta numa poça de banha. Mas mesmo assim era meu amigo.

- Você devia chamar ela para sair, cara! Ela veio por sua causa. Se você bobear, ela volta antes de voltar dizer Hi-yo Silver.

- Ah, eu sei. Mas aonde levá-la?

- Sei lá, não é você o galã das novelas? Corta essa, Babacão.

- Já faz um tempo que eu não faço as coisas da faculdade, Mário.

- É, eu sei! Mas se lembra daquela que você levou detenção e teve que ficar na sala da professora. Aí­ ela pagou um boquetão pra tu? Hahahahaha, puta que pariu, mano. Tenha piedade! Que sortudão da porra!

- É mesmo. E a Katrina?

- Que Katrina?

Olhei para e dei um sorrisinho.

- Ah, sim, Katrina. Nem ouvi falar mais dela.

- Nunca mais?

- Olha, já faz um tempo que a gente se falou depois da faculdade. Daí­ ela me disse que ia fazer direito e se mandou para Boston. Nunca vou me esquecer daquele rabão. Ah, se eu não daria de tudo para tê-lo novamente para mim.

Ele ficou olhando o nada, pensando.

- Mas nós nos divertimos muito, não é? - perguntei.

- É mesmo. Lembra aquela vez que...

Ele foi interrompido pelo som da porta se abrindo.

- Voltamos - Juciane estava segurando um pacote de mercado na mão cheio de comida. Logo atrás vinha Sarah.

- Venha aqui, deixa eu ver se você comprou o que eu pedi - Mário disse, empolgado.

Ela correu em volta da mesa e deixou o saco não mão dele. Quando ele viu uma revista masculina e uma lâmina de barbear lá dentro, a mão esquerda foi direto na bunda suada da esposa como aprovação.

Juci deu uma puladinha, sorriu, e foi abrir a geladeira. Sarah olhou para ela e disse:

- Senhora Hanlon, eu vou para meu quarto me arrumar e já já voltou, tá?

- Ah, sim, querida. Pode ir.

Ela começou a andar, mas Romário a interrompeu:

- Espere. Ele quer te convidar para sair!

- Mentira!

- Haha, quer sim?

- Sair? - ela me olhou. - Pra onde?

- Cinema - ele respondeu.

- Ah, tudo bem - deu um sorriso e começou a andar novamente.

Me inclinei na mesa e comecei a sussurrar baixinho.

- Seu merda! Filho da puta!

- Vai virar homem ou não? Jesus, Babacão!

Que porra de apelido. "Babacão" era o apelido que meus amigos me deram na faculdade por eu não ter aceito um convite de uma garota gostosa. Ela era excitante, mas sei lá!


Duas horas depois estavam todos na mesa comendo strogonoff feito pela Juci, que se sentava perto do marido, com uma perna em cima da perna direita dela. Não raro, ele passava a mão e fazia sacanagem sem se incomodar com os convidados que estavam ali. Eles iam acabar transando ali mesmo se Sarah não impedisse.

- Então, senhor Hanlon. O strogonoff está delicioso.

- Ah, que bom que gostou, querida. Você quer mais?

- Não. Estou satisfeita. Obrigada.

- Deixa, amor. Ela não pode comer muito. Ela ainda vai comer pipoca hoje?

- Pipoca? - ela perguntou, e eu ergui a cabeça do prato para ele.

- Sim. Você e esse lindão vão no cinema, não vão?

- Haha, não é hoje não, Mário! - olhei para ele tentando fazer parar. Ele olhou para baixo procurando alguma coisa nos bolsos.

- Ah, é hoje sim! - colocou com um tapa na mesa dois ingressos para Cemitério Maldito.

Você está de brincadeira, pensei.

- Uau. Que legal! Não sabia que era hoje. Você sabia? - ela olhou para mim.

Abri um sorriso, olhei de soslaio para Mário e voltei o olhar para ela.

- Si... Sim! Claro que sabia. Você gosta de terror? O Romário que escolheu.

- Gosto sim. É meu gênero preferido. Só que eu não sabia que era hoje - deu ênfase na última palavra. - Mas mesmo assim eu vou. Bem, como vai ser?

- Como vai ser?! - Romário apertou a polpa da bunda da mulher que estava recolhendo os pratos. Ela deu um pulo e sorriu. - Vocês vão ir hoje. Ei, nanica, vai tomar um banho e se arrumar.

- Tudo bem, senhor Hanlon.

Toda educadinha e gostosa. Caralho, que mulher! Se eu ter no mí­nimo uma chance com ela será maravilhoso. Tomara que o filho da puta do Romário não estrague. Ele olhou para mim e disse:

- Uí­sque?


1 hora depois de eu ter me arrumado e tomado banho, acompanhei Sarah até meu carro do lado de fora. Senhora Hanlon nos dava tchau enquanto Mário passava a mão debaixo do roupão dela. Ambos tinham 40 e poucos anos, mas eram ativos sexualmente. Abri a porta do carro para ela e tentei parecer o mais gentil possí­vel. Acenei para o casal que já fechava a porta, entrei no carro e liguei o motor. Sarah me olhou e deu uma risada.

- Bem, então aqui estamos.

- É, sim. Você está com frio?

- Não. Eu gosto desse clima. É gostoso.

Dirigi por cinco minutos e acabei passando a Whitmann.

- Você é parente do senhor Hanlon?

- Não, na verdade. Somos amigos da faculdade, sabe? - ajeitei o retrovisor.

- Legal. Eu adoro o seu jeito meio precipitado. Gosto de homens assim!

- Você fica com muitos?

Ela deu uma gargalhada histérica.

- Você é muito curioso, sabia? - seus olhos estavam vidrados em mim.

- E você é perigosa demais.

- É mesmo. Vejamos se você escapa esta noite - ela voltou a rir. Depois dessa, fica clara sua intenção comigo. Finalmente, depois de 8 anos eu viro o jogo! Quem está rindo agora? Ahahahahahahaha!


Chegamos no shopping e subimos para a ala do cinema. Os ingressos do Cemitério Maldito estavam no meu bolso. Eu não sou tão fã de terror, mas Stephen King é o cara! De qualquer forma, não vim para assistir mesmo. Meu foco é outra coisa. Olhei para ela do meu lado. Estava com outro vestido: era igual ao outro, só que com traças cinzas. Essa mulher seria bonita até se usava duas vezes a mesma roupa.

Colocamos os ingressos na mesa e o balconista deu um check.

- Descendo a escada, corredor esquerda.

Foi o que fizemos. Não tinha muito gente na sala do cinema. Pelo que pude ver, umas 8. Todas em cantos separados. Namorados, adolescentes e adultos mexendo no celular.

- Lá! - apontei para nossos lugares no topo.

Não tinha ninguém na nossa fileira. Melhor ainda! Ela sentou do meu lado e ficamos dando bobeira por alguns instantes, até que o filme começou.

Apareceu uma casa grande e uma famí­lia meio estranha. Doze minutos depois um garotinho foi morto e o pai levou-no para um cemitério do lado de sua casa. Não sei como eu estava gostando daquilo. Não sei como o pessoal estava gostando daquilo. Na verdade, não sei como Sarah estava gostando daquilo. Ela tinha um sorriso intacto para a telão. Estava vidrada. Mas foi isso que me ajudou, porque quando uma cena de assusto apareceu, ela se jogou no meu peito dando um grito e uma risada.

- Você está bem? - olhei para ela.

- Estou - disse ela nos meus braços.

Sua cabeça estava encostada no meu ombro. As mãos estavam no meu banco, perto da minha coxa. Quando o filme estava suave novamente, ela começou a passar os dedos na perna. Esfregava da coxa até o joelho. Meus olhos já estavam se fechando de tanto tesão. Aproveitei que ela não parava de esfregar e segurei sua mão levando-a para o meio de minhas coxas. Ela sentiu na hora meu pau duro. Olhou para meus olhos e me deu um olhar de safada. Eu com mais fogo ainda colei meus lábios na boca carnuda e suave que ela tinha. Depois comecei a descer pelo pescoço. Ela apertava com as duas mãos meu cacete por cima da calça. Eu puxei para baixo e ela o mordeu por cima da cueca. Depois, no escurinho, enfiou tudo na boca. Todas as pessoas lá embaixo prestavam atenção no filme. E lá em cima, uma loira tesuda que já estaria me dando prazer me chupa vá intensamente, respirando com o nariz e passando a lí­ngua enquanto babava nas minhas. Enquanto ela caprichava na mamada, eu passei a mão esquerda nas costas dela descendo até a bunda. Dei leves tapinhas e ela se remexia toda moladinha. Eu puxei um pedaço do vestido pra cima e ela já entendeu o recado. Olhou para todos os outros lá embaixo e viu que ninguém observava. Deixou a calcinha cair levemente entre as pernas e sentou no meu colo. Agora a única visão que eu tinha era a das costas dela. Se nos pegassem...


Ela começou a cavalgar gostosas, e eu finalmente sentia como era estar dentro de uma xotinha raspadinha e quente. Forçava meu pau cada vez mais, e as paredes vaginais dela me apertavam de um jeito gostoso. Ela rebolou por um momento no meu colo e depois pediu baixinho que xingasse. Falei sujeiras no ouvidinho dela e ela me respondeu com mais surras de buceta. Quicava, sentava, rebolava... Ah, que sensação deliciosa. Me ajeitei no banco acolchoado, segurei a cintura dela por baixo do vestido e comecei a bombar mais forte. Cada vez que ela pulava e descia no meu cacete, ele ficava cada vez mais lubrificado. Fiz com que ela saí­sse dele e comecei a ajeitá-la para o cúzinho.

- Dói muito.

- Não se preocupe. Eu vou devagar.

Ela desceu suavemente com o anel piscando para minha cabecinha que pulsava vermelha. Puxou a bunda para me ajudar a entrar. Foi devagarinho que fui entrando naquele buraquinho úmido e apertado. Ela perdeu a noção da velocidade e sentou com tudo no meu cacete!

- Aiiiiiiii.

O cinema todo olhou pra trás. Eu comecei a suar igual a um porco. Estávamos fodidos. Fodidos. Uma velha lá na frente olhou para o lugar onde a gente estava. Era escuro talvez ela não nos veria.

- Nossa, que menina medrosa! Tem medo dessa porcaria de filme de terror.

Os 8 lá embaixo riram.

Ufa!, pensei. Conseguimos.

Ela esperou todos se virar novamente e começou a alargar o cúzinho sentando no meu pau. A bunda dela apertava toda minha vara sentando daquele jeito. Minha cabeça já estava coberta de loucuras, então coloquei a mão por baixo do vestido de novo e comecei a apertar o seio esquerdo. Ela cavalgava em velocidade média e gemeu baixinho. Que rabão!

Depois de meia-hora o filme acabou e voltamos para casa. Ela veio no meu colo enquanto eu dirigia o carro. Me beijava intensamente. Quando abrimos a porta nos deparamos com a senhora Henlon e o Mário deitados no sofá, dormindo... Pelados!

- Parece que eles tiveram uma noite e tanto! - disse.

- É! - ela concordou.

Voltamos a nos beijar e fomos para o quarto dela. A cama era de casa. Eu me esforcei pra tirar seu vestido e ela me fez deitar na cama. Começou a morder minha bunda e chupar minhas bolas.

- Gosta disso, não gosta?

- Chupa meu cacete, safada.

Aquela noite foi uma farração. Eu abri as pernas delas e chupei a buceta doce que ela tinha. Comi de novo o cúzinho macio e apertado que piscava cada vez que babava e passava a lí­ngua. Fizemos 69 e cada um chupava a delí­cia do outro até ambos gozarem. Como se não fosse o suficiente, ela ainda quis mais uma rodada ficando de quatro comigo enfiando meu cacete quase duro na buceta quente e sugadora que ela tinha. Depois de mais duas horas de foda, finalmente caí­mos no sono. Na manhã seguinte, eu teria que aguentar as piadas que Mário faria. Mas ele não estava lá: Deixou um bilhete dizendo que passaria mais 1 dia no motel com a Juci.

Bem, só posso dizer que tenho a casa livre para mim e para Sarah. Parece que mais uma vez chuparei a famosa xota raspadinha!!!

*Publicado por JMachado no site promgastech.ru em 04/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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