As aventuras de Dom Yago

  • Publicado em: 12/12/16
  • Leituras: 1601
  • Autoria: domyago13
  • ver comentários

As aventuras de Dom Yago


Prólogo


Primeiramente gostaria de me apresentar para que vocês possam formar uma imagem de seu Senhor! Sou branco, 1,80 de altura, magro falso, cabelos compridos até o meio das costas (normalmente uso uma trança), barba média (pra grande), algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, um pau de 19cm e grosso e bissexual ativo. Tenho 38 anos e conheci o mundo BDSM aos 18 anos o que atualmente me faz dono de uma bagagem digna de relatos o que venho aqui fazer! E como além de Dom eu também sou escritor venho aqui relatar minha história e para que não fique espaço para a imaginação irei relatar desde o inicio. Irei lhes contar como conheci o mundo BDSM e as suas infinitas possibilidades de se ter e entregar prazer. Agora que já falei como sou vou começar o meu relato e espero que gostem e gozem muito.


Cap. 01


Valkiria (ou Como tudo começou)


Domingo 04 Setembro de 1988


Eram 8:30 da manhã daquele domingo fatí­dico, eu acordando com porradas na porta e com um ressaca do sábado regado a sexo drogas e muito Raul Seixas. Me levanto ainda grogue da chapação e vou ver quem esta me chamando naquela hora da madrugada. Abro a porta e dou de cara com meu irmão mais velho Ygor me contando um fato que iria me tirar do chão. Meu pai e minha mãe haviam morrido na noite anterior em um acidente de carro! Na hora eu simplesmente senti minhas pernas fraquejarem e fui me sentando no chão e meu irmão ali como sempre sendo muito pratico e direto me dizendo que eu teria de ficar calmo pois o choque da batida havia sido tão forte que os dois haviam morrido no mesmo instante que não sentiram nada quando o carro em que eles estavam foram carbonizados. Ao ouvir isso senti um desespero gigante por imaginar a cena de meus amados pais presos em meio as chamas dentro do carro todo amassado, meu coração parecia que ia parar e meu choro correu solto. Me peguei pensando em como eu havia sido um filho ruim e em como eu havia perdido varias chances que os dois me deram! O choque e a dor que a noticia me causaram foram tanta que eu senti meu braço começar a formigar minha boca seca e uma dor terrí­vel em meu peito. Eu tive um ataque cardí­aco (claro que o uso constante de varias substancias licitas e ilí­citas favoreceram! Rsrsrsrs)!


Domingo


11 de setembro de 1988


Após uma semana fora do ar eu acordei em um hospital e recebi a noticia do que havia acontecido comigo. Estava sob efeito de calmantes e por isso consegui aceitar melhor o fato de que meus pais haviam morrido e pude escutar meu irmão me explicando que eu teria de ser responsável agora que nossos pais haviam partido e que o dinheiro que eu recebia deles não iria mais chegar pois os mesmo estavam quase falidos por investimentos que fizeram nas empresas erradas e que o único bem que possuí­amos era a nossa fazenda (que meu pai havia transferido em vida para mim e meu irmão como que já prevendo alguma coisa) e me disse que nós dois deverí­amos nos mudar pro interior de MG para tomar conta da mesma já que não havia mais dinheiro pra pagar os administradores que trabalhavam pro meu pai. Em razão dos calmantes que eu havia tomado ouvia tudo com uma calma desesperadora e só concordava com o que me era proposto!


Terça-feira 11 de outubro de 1988


Um mês após meu ataque cardí­aco eu já estava na fazenda em MG com meu irmão. Já havia superado os fatos que haviam me abalado e aceitado que minha vida teria de tomar outro rumo. Adeus festas regadas a sexo drogas e rock and roll, adeus orgias nos puteiros, adeus dinheiro todo mês na conta sem ter de trabalhar! Dali pra frente terí­amos que por em pratica nossas formações (meu irmão é formado em Adm e eu me formei em Agronomia e nos formamos somente para agradar nossos pais!) e sermos responsáveis para que não fossemos parar na miséria. Meu irmão já havia chegado uma semana antes e tinha deixado tudo preparado para a minha chegada. Contratou uma coroa chamada Valkiria para ajudar na minha recuperação. Valkiria era alta (1.78m) e tinha 52 anos, dona de seios grandes, de uma bunda média, sua pele era branca, seus olhos castanhos claros e o que mais chamava a atenção eram seus lábios carnudos e vermelhos (sem batom). Ele me contou que devido a falta de grana ele havia combinado com Valkiria que ela poderia morar na fazenda para me ajudar na recuperação e que depois ela seria agregada como enfermeira da unidade medica que ele pretendia montar dentro de nossa fazenda já que a mesma carecia de uma devido a distancia entre a cidade mais próxima era consideravelmente grande. Como Valkiria estava desempregada e não possuí­a famí­lia na cidade grande aceitou a proposta do meu irmão. A recuperação que meu irmão queria dizer era a recuperação das drogas mesmo, pois mesmo querendo mudar de vida e aceitando isso eu ainda sofria de abstinência devido ao vicio que eu acabei descobrindo ter por cocaí­na e calmantes (cocaí­na era pra me deixar aceso nas noites e dai quando chegava em casa mandava 3 comprimidinhos de calmante pra dentro pra poder dormir e acordar) e ela já havia trabalhado em uma clinica de viciados em droga. Meu irmão pra descontrair o assunto que acabou ficando sério brincou dizendo com um tom serio: - Olha la hein Ygor, eu sei que você é um safado e ta há um mês sem mulher então não quero saber de você ter outro troço quando conhecer a Valkiria ou muito menos ficar de graça pra cima dela hein! A Valkiria veio aqui pra ajudar você Eu na hora pensei que ele estava só me pilhando ou que estava tirando sarro da minha cara por que eu não era acostumado a ficar sem sexo mais que um dia! Deixei passar aquilo e me acomodei no meu quarto, logo após arrumar minhas coisas eu fui pra cozinha comer algo e no caminho passei por um quarto que era de hospedes e vi uma imagem que ficou na minha mente até hoje. A porta estava entre aberta e eu vi aquela coroa só de calcinha e sutian de joelhos de costas pra porta, ela estava com as pernas um pouco abertas e eu vi quando ela começou a tirar um cordão com varias bolinhas de dentro de sua buceta e de seu cu dizendo baixinho entre gemidos: -Eu sou uma puta! Ainnn Sempre serei uma puta! Hummm. Mesmo eu não tendo um macho que me foda e me castigue como uma piranha devassa deve ser castigada eu continuo merecendo sofrer! Ainn porra! Ela dizia isso enquanto sua buceta escorria um rio nas suas pernas a deixando com a pele toda brilhosa e o cheiro já dava pra ser sentido da porta. Meu pau na hora ficou duro e eu já queria entrar ali dentro e fuder ela. Fazia uma eternidade que eu não transava e aquilo havia me deixado doido! Mas foi ai que eu ouvi algo que me fez parar e repensar meus atos. Ela pegou um plug em cima da cama e enfiou na buceta enquanto dizia: - Mesmo eu sendo uma puta tenho de me manter na linha! Ainn! "“ela enfiava e tirava o plug- Pois eu já estou sendo caçada em São Paulo pelo Paulinho Moscatel (traficante mega conhecido no meio estudantil em São Paulo por dar grandes festas e por ser um sádico extremamente violento com os seus inimigos) e se eu não me segurar vou acabar deixando rastro e ele me descobre! - Nisso sua buceta começa a esguichar e ela cai no chão tremendo e falando coisas inauditiveis. Saio dali e fico pensando no que eu ouvi e no perigo que eu e meu irmão estávamos passando sem saber ao ter a Valkiria em nossa casa! Paulinho Moscatel ficou conhecido quando matou 22 estudantes da usp numa chacina encoberta pela policia por que eles haviam ficado devendo dinheiro pro Paulinho. Antes de executar os 22 estudantes ele os torturou e até mesmo estuprou algum deles (não só mulheres!) e toda aquela informação ficou dentro da minha cabeça me fazendo sentir uma tontura e acabei desmaiando e acordei no quarto sendo acudido por Valkiria! No momento eu não sabia o que pensar. Eu sentia no ar o cheiro forte do seu gozo, pois ela deveria ter ouvido eu cair e foi me acudir com as mãos lavadas de gozo! Sentia meu corpo fraco e sem forças para me levantar e me afastar dela, que me tinha com a cabeça em seu colo dizendo que tudo iria ficar bem e que eu estava tendo uma crise de ansiedade. Ela dizia aquilo enquanto acariciava minha cabeça (que na época era quase que sem cabelos) e eu ali imóvel sem conseguir processar tudo o que eu havia visto e ouvido. Mas o cheiro do sexo dela era muito bom e acabou me despertando um tesão imenso, e mesmo me sentindo fraco meu pau começou a ficar duro e como eu estava usando roupas de casa deu pra notar o volume crescente do meu caralho estufando o pano leve do short. Nesse momento decidi aproveitar o instante e fechei os olhos como fingindo cochilare me virei com a cabeça para cima e senti seus seios tocarem a minha face. Ela arrumou sua postura e continuou o carinho e pude sentir uma leve contração na sua pélvis, como que se ela tivesse tentando cortar a urina ou fechar o cuzinho! Aquilo me deixou com mais tesão ainda e abri minhas pernas e fingi um ronco! Nisso ouvi ela respirar fundo e dizer baixinho: -Puta que pariu Valkiria! Segura a onda! Eu decidi me arriscar mais um pouco e coloquei a mão por cima do short e apertei meu pau puxando pra baixo fazendo com que o pano dele se abaixasse e mostrasse um pouco o meu pau estourando de duro. Eu fiz isso e senti uma contração forte seguido de um suspiro e ouvi ela dizer: -Não pode ser possí­vel! Seu Yago, posso me levantar? O Senhor já esta bem e eu preciso terminar de arrumar minhas coisas! Eu continuei fingindo dormir e dei uma roçada com minha cabeça em seu colo, como que pedindo mais carinho! Ela abriu um pouco a perna e pude sentir ela tentando esfregar a pélvis dela na minha cabeça enquanto força minha cabeça com a mão que me fazia carinhos! Dei outra roncada e virei pro lado que eu iria ficar de frente com a barriga dela e comecei a respirar de leve bem perto de seu umbigo e senti aquele cheiro lindo de sexo vindo de ssua buceta que a instantes atrás ela fodia até gozar! Ela respirava forte e eu sentia ela rebolar bem de leve. Sem eu esperar ela desce a mão até meu pau e segura por cima do short e começa a ensaiar um punhetinha! Mas no momento em que eu achei que ela iria bater aquela punheta linda ela tira a mão e começa e dizer baixinho: - Valkiria você não pode e não deve fazer isso! Lembre-se do que você esta fugindo! Então sinto ela se levantar com cuidado e colocar um travesseiro em baixo da minha cabeça e sair do quarto! Eu fico ali estático e de pau estourando o short! Meu sangue vai esfriando e eu posso pensar normalmente e vejo que eu ali no meio do mato em minas gerais acabara de descobrir que minha enfermeira era uma devassa e que ela era ameaçada de morte por um dos criminosos mais perigosos que já teve em SP. Meu lado racional diz que eu devo contar pro meu irmão tudo e nos livrarmos de Valkiria o mais rápido possí­vel para que não corramos o risco de sermos descobertos e acabarmos sendo cumplices dela! O lado tarado me diz que eu deveria ir no quarto dela e fuder ela como ela mesmo dizia merecer, encher aquela a buceta dela até de manhã e encher aquela boca carnuda de porra! Mas minha condição atual só me permite ficar ali deitado processando tudo o que eu acabara de vivenciar! Continua...

*Publicado por domyago13 no site promgastech.ru em 12/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: