Dei gostoso pro Holandês casado

  • Publicado em: 28/11/16
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  • Autoria: MaryES
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Ei amiguinhos, estou muito feliz pelos comentários no meu primeiro conto. Confesso que escrever não é meu exercí­cio predileto, mas gostei da ideia e pretendo escrever algumas coisinhas que andei aprontando aqui em Londre e em Vila Velha, um beijinhos a todos vocês e obrigado.


Assim que cheguei a Londres estava puta da vida, eu simplesmente não queria ter vindo morar aqui e confesso que ainda não sou tão fã dessa terra fria e cinza. As pessoas aqui não conversam gente, e eu que sou uma faladeira de mão cheia me sinto um peixinho fora d´agua.


Para piorar a situação, meus pais não me deixaram morar com outras brasileiras, me alugaram um apartamentinho bacana, mas eu queria mesmo era farrear.


Durante as aulas conheci uma galera bacana, gente do mundo inteiro. Uma delas é Sônia, uma morena gente boa toda vida, de Minas Gerais que estuda e trabalha aqui. Ela casada com Ravi, um holandês lindo de 1,90 de altura, filha de holandesa e pai africano, ele tem uma cor linda, não chega ser negro mas tem todos os traços, cabelo, boca, corpão e um pau capaz de derrubar um quarteirão inteiro.


Sônia tem a minha idade e Ravi quase trinta. Caladão mal me dava bom dia quando eu ia na casa deles, daí­ comecei a achar que eu estava incomodando e parei de ir lá conversar com Sônia que era a única brasileira no prédio além de euzinha.


Ravi não fala muito mas, é do tipo que come a gente com os olhos, cara de safado, gostoso como ele só, nunca puxou papo comigo. Sônia não, fala muito, ri alto, brasileira né gente!


Um dia Sônia me chamou para almoçar na casa dela e eu fui, meio sem jeito, mas fui. Conversamos sobre várias coisas do Brasil e Ravi quieto, falava pouco. Depois do almoço ele pediu licença e foi sentar na sala pra ver futebol e eu e Sonia ficamos na cozinha bebendo vinho e rindo.


Quando deu vontade de ir no banheiro, precisei passar pela sala e Ravi estava lá, deitado no sofá, apenas de shor e parecia estar sem nada por baixo. Minhas pernas tremeram, fiquei bambinha e no banheiro percebi que minha xaninha estava pulsando. Me concentrei e retornei pra cozinha e vi Sonia aos amassos com o gostoso do marido dela, de onde eu estava, deu pra ver que o pau dele estava bem duro e era enorme.


Já na cozinha me despedi dos dois e fui pra casa, eu estava pegando fogo, naquela hora eu pensava só na pica do Ravi e mais nada.


No dia seguinte, uma surpresinha horrí­vel, meu aquecedor queimou e eu não conhecia ninguém pra consertar. Bati na casa de Sônia e ea me disse que Ravi poderia consertar mas somente a noite, pois durante o dia ele estava no trabalho.


- Toma banho aqui


- Aiiii, eu posso?


- Sim amiga, claro. Depois que você sair joga a chave debaixo do tapete. Eu tenho que ir pro trabalho.


Tomei meu banho com toda calma do mundo, e quando estava enrolada na toalha a porta do banheiro abriu e era quem? Ravi!


Ele me olhou da cabeça aos seus, eu não sabia o que dizer, gaguejei, tremi, fiquei sem graça e ele continuou ali me olhando, na verdade me comendo com os olhos. Eu estava nua, apenas a toalha me cobria e nada mais.


- Eu vim pegar uma escova. Já estou de saí­da.


Como o apartamento é pequeno o banheiro mal cabia duas pessoas. Quando ele entrou e se aproximou de mim, meu corpo já estava suando e tremendo de novo, minha bocetinha estava pingando e acho que ele percebeu.


- Está tudo bem moça?


- Sim! Quer dizer, não. eu aqui seminua no seu banheiro, a Sonia pode achar estranho.


- Relaxa.


-Relaxar?


- Sim.


Ravi veio se aproximando de mim com cara de lobo faminto, eu com 1,60 perto dele era quase uma tampinha, ele foi me encostado na parede e soltou minha toalha, eu já estava ensopada e o mel escorria entre as pernas. seu cheiro era provocador, sua boca carnuda veio em direção a minha e me beijou. Não resisti e retribui, ele me puxou com uma facilidade incrí­vel pro colo dele e eu nua sentia seus dedos brincarem com a minha menina, pedi pra ele parar e ele fez que nem tinha ouvido, suas mãos enormes apertavam minha bunda, eu estava amando aquela situação mas pedi pra parar.


Gentilmente ele me colocou no chão, me de volveu a toalha e saiu do banheiro me deixando sem graça. Me arrumei rapidinho e fui pra casa, nem me despedi dele e neste dia não fui ao curso. Fiquei em casa me masturbando e morrendo de vergonha.


A noite Sonia e Ravi foram lá em casa, ela queria que ele consertasse o aquecedor enquanto ela trabalharia a noite. Quase morri de vergonha quando olhei pra ela, Ravi continuava me comendo com cara de tarado. Para não dar na pinta, disse que tudo bem e Sônia deu um beijo no marido, me abraçou e saiu.


Ravi subiu para o segundo andar e começou a consertar o aquecedor. Eu para me controlar, fui pro meu quarto e comecei a estudar, na verdade eu não queria ficar perto pois só de olhar eu me sentia úmida.


Mas quando o universo conspira, não tem jeito. Ravi resolveu tudo com 5 minutos e ao entrar no meu quarto me viu apenas de blusinha e shortinho.


- Mary, tá tudo certo.


- Quanto foi o serviço Ravi?


- Foi um favor, fique tranquila.


- Voce trabalhou, acho justo receber.


- Ok...


Ravi se aproximou e me beijou de novo, eu fui ficando molinha, tentei falar algo mas aquela boca gostosa me calou, nem preciso dizer que a calcinha estava ensopada, um calor tomou conta do meu corpo, já tinha um tempo que eu não transava desde que me despedi do tio e esta seca estava me consumindo por dentro.


Ravi me jogou na cama, com uma puxão só arrancou meu short e minha calcinha, abriu minhas pernas e já foi caindo de boca. Gente, a lí­ngua dele é uma coisa louca! íˆ meio áspera, grossa, ágil, me deixou desnorteada, eu só conseguia gemer e gozar, não dava nem pra formalizar uma frase inteira.


Enquanto sua lí­ngua torturava meu grelinho, seus dedos invadiam minha xaninha, eu gozei de novo, estava sem ar, molinha, totalmente entregue ao marido da minha amiga.


Ai, na terceira vez que eu gozei eu pedi pra ele esperar, era isso ou eu desmaiaria. Ele parou e ficou rindo, me olhando com cara de lobo mau. Recuperei as energias e parti pra cima dele, arranquei sua camisa, vi aquele corpo negro todo só pra mim. Beijei seus mamilos, arranhei de levinho as suas costas e ele apenas suspirava mais fundo.


Foi ai que senti uma mão na minha cabeça, Ravi estava me empurrando de encontro a sua tora, aliás, que pica, 24 centí­metros deve ser pouco, grossa, cheia de veias, uma cabeça grande que mal cabia na minha boca. Tentei chupar mas nem a metade entrou, mordi, chupei a cabeçona, fiz força, punheitei ele com as duas mãos e Ravi seguia forçando a minha cabeça, eu engasgava, mas não desistia, tentava engolir ainda mais a picona dele até que um jato quente de porra grossa explodiu direto na minha garganta. Quase sufoquei com aquele liquido denso todo, continuei chupando, escorreu, fui atrás, chupei seu saco melado de porra.


Ai veio a surpresa. Achei que ele me daria um tempo pra descansar mas foi um ledo engano. O pau dele meio mole dava pra me foder toda, e ele mandou eu sentar naquele mastro. Sentei, a cabeça entrou e eu quase desfaleci, era enorme, não estava acostumada aquilo tudo. Ele foi se movimentando debaixo de mim e o pau foi endurecendo, me invadindo, me rasgando toda. Sentia uma ardência me consumindo mas ao mesmo tempo era bom. Tentei relaxar e rebolei, ele sorriu e me deu uns quatro tapas na bunda que me deixaram marcadas por uma semana, não aguentei mais e gozei de novo e desta vez ainda mais forte.


Depois ele se levantou comigo no colo, eu parecia uma bonequinha nas suas mãos, me colocou de quatro, abriu minhas pernas e foi enfiando a tora inteira, eu gemia, mordia o travesseiro, as lagrimas escorriam dos meus olhos e ele continuava me bombando com força, parecia que não ia gozar nunca, seus dedos massageando meu cuzinho me fizeram gozar de novo, e de novo e de novo até que ele me segurou mais forte, puxou meus cabelos, me chamou de alguma coisa que eu nem me lembro o que, acelerou e me encheu de porra quente que pareciam invadir cada célula do meu corpo e só ai eu me lembrei da maldita camisinha.


Totalmente cansada, cai na cama de bunda pra cima e Ravi veio me chupar de novo e eu acabei gozando de novo.


Depois ele se despediu, disse que estava tudo pago, se vestiu e foi embora.


Gente, eu juro, a surra de pica foi tão grande e intensa que eu dormi até duas da manhã, nua, toda esporrada e com a boceta ardendo. Quando a agua bateu eu gemi de novo, um ardor tomou conta de mim.


No dia seguinte Sonia bateu na minha porta cedo. Eu estava toda dolorida, buceta inchada e ardendo, mal conseguia andar.


- Bom dia amiga, passei só pra saber como você está? Ravi cuidou bem de você>


- Oi?


Sonia saiu rindo, achei estranho, será que ela sabia?






*Publicado por MaryES no site promgastech.ru em 28/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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