Obcecado pela aluna continuação

  • Publicado em: 03/09/16
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  • Autoria: ProfKiko
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Volto a relatar as experiências que tive com a minha aluna, a qual me tornei obcecado.

Já se passaram mais de quatro meses que tirei a virgindade da Aninha.

Branquinha, com 16 anos e 1,60 de altura , Aninha tem uma bundinha perfeita, durinha, firme e redondinha, coxa roliça e peitinhos deliciosos. Seus cabelos, que eram compridos e cacheados, agora estão mais claros e curtos, na altura do ombro, o que valoriza ainda mais o seu sorriso e os seus olhos verdes.

Nossos encontros tem se tornado cada vez mais frequentes, muitas vezes em meu apartamento, algumas vezes na sala de aula, durante o intervalo, outras em uma rua vazia a noite e até mesmo em um cinema.

Ela ficou especialista em chupar o meu pau. Lambendo com maestria, passando a lí­ngua por toda a sua extensão, punhetando, beijando as bolas, chupando, colocando ele todo na sua boca, roçando com os dentes, brincando com a lí­ngua na cabecinha, e sugando toda a minha porra. Também ficou uma expert em me fazer gozar em seu cuzinho. Por insistência minha, ela faz aula de dança do ventre, o que lhe deu um maior controle sobre o próprio corpo, sabendo o momento certo de contrair e relaxar na penetração, aumentando sua auto confiança e sensualidade. Para completar o fetiche a presentiei com um traje completo de dançarina e pedi que colocasse um piercing no umbigo.

Que aluna maravilhosa é Aninha.

Durante as aulas se comporta como uma aluna dedicada e exemplar, enquanto que nos nossos encontros é uma verdadeira putinha, sempre disposta a explorar toda as formas de prazer.

Na escola, ela fica sempre conversando com uma amiga, a Marcelinha.

Marcelinha também tem 16 anos, com um corpo bem mignon e delicado, magrinha, 1,58 de altura, barriguinha sequinha, uma bundinha e peitinhos proporcionalmente lindos. Sua pele é branquinha, seus cabelos cumpridos e pretos na altura da bunda, uma boca carnuda e suculenta e olhos castanhos. Usa óculos e sempre veste uma calça jeans coladinha. Parece uma bonequinha.

Eu sempre soube que Aninha contava nossas "aventuras " com detelhes para ela. Várias vezes eu flagrei a Marcelinha me olhando fixo, mordendo os lábios, passando suas mãozinhas delicadas nas coxas procurando a própria xoxotinha. Mas ela sempre fugia do meu olhar. E eu sempre ficava imaginando como seria ver aquela princesinha peladinha.

Até que um dia Aninha foi no meu apartamento. Com a cara meio emburrada, falou que não queria transar pois estava menstruada. Falei que não me importava. Mas me disse não, independente dos meus argumentos, pois ela estava se sentindo muito feia. Resolvi não insistir e a chamei para assistir um filme na netflix. A deixei escolher uma comédia romântica, e ficamos deitados no sofá, abraçados, bebendo vinho e comendo chocolate. No final do filme, ela me olhou com um ar meio chateado e falou :

- a Marcelinha quer que você tire a virgindade dela. .. mas ela não entende que você é o meu macho. ..

A beijei segurando forte em sua nuca e falei calmo e firme ..

- Eu quero tirar a virgindade da Marcelinha. ..

- ela arregalou os olhos e tentou protestar, mas não conseguiu. Abaixou os olhos meios marejados e falou que passaria o meu endereço para ela. ..

Não - eu falei - você vai trazer ela aqui.

Com ar indignado ela disse que não iria conseguir ficar me assistindo comer a amiga dela.

- você não vai ficar só assistindo... Falei com um sorriso malicioso.

Com uma expressão assustada de quem não esperava escutar aquilo, foi aos poucos assimilando a idéia e por fim me disse em meio a um sorriso: eu sempre tive curiosidade, e sempre achei ela gostosinha.

Terminamos aquele encontro com ela me fazendo um delicioso boquete.

Passou uma semana, e ela me mandou uma mensagem no whats perguntando se podia levar a Marcelinha naquele dia em meu apartamento. Prontamente eu respondi que sim. .. e no final da tarde elas chegaram. ..

Aninha estava maravilhosa, como sempre. Usava uma calça legg vinho apertadinha, um collant preto com um decote generoso, cabelos preso, batom vermelho, um sorriso confiante, olhar sacana e um perfume instigante . ..

Marcelinha, por sua vez, estava uma delí­cia, com uma saia rodada curta e uma camisa apertadinha. Era a verdadeira colegial inocente de inúmeras fantasias.

Ela estava nervosa, sentou no sofá com a cabeça abaixada e apertando as mãos uma nas outras em cima das coxas. Perguntei o que queriam beber, ela levantou a cabeça e com um sorriso nervoso no rosto me pediu vinho. Essa cena me deu um puta tesão.

Coloquei uma musica tranquila e servi o vinho para nós três. Quando começamos a beber, Aninha acendeu um baseado de maconha. Deu duas tragadas e colocou na boca da Marcelinha - para você relaxar amiga. ..

Foi em minha direção, me fez sentar em uma cadeira, subiu no meu colo e começou a me beijar. Ela estava possuí­da por uma volúpia e intensidade que eu ainda não tinha visto. Parecendo querer arrancar minha lí­ngua com beijos fortes e violentos, foi abrindo a minha camisa, sem se preocupar ao arrebentar os botões, arranhando minhas costas e braços. Gemendo, rebolava em meu pau, deixando -o tão duro como só ela fazia ... se levantou, tirou o salto e a calça. Seu collant era bem cavado. Deu um giro para mostrar o quanto estava gostosa e sentou de novo no meu colo, só que dessa vez de costas. Jogou o corpo para traz e começou a se contorcer no ritmo da música. Comecei a beijar o seu pescoço, e com uma mão massageava sua bucetinha, enquanto que com a outra apertava seus peitinhos. Aninha estava com um tesão tão incrí­vel e forte que não demorou muito para gozar.

Marcelinha nos olhava vidrada. Estava sentada com os pés em cima do sofá e com as pernas abertas. Com uma mão massageava a xoxotinha e com a outra segurava a taça de vinho, que bebia de vez em quando.

Tirei a Aninha do meu colo e coloquei a minha cadeira em frente à Marcelinha. Peguei o baseado que estava no cinzeiro, dei um longo trago, e perguntei, vc quer que eu tire a sua virgindade? "Sim", ela gemeu. Me aproximei do seu rosto, senti o cheiro de talco e o seu corpo tremendo, em um misto de nervosismo e tesão. Ela quase não respirava ... dei um beijo em sua boca . Aninha subiu no sofá e sentou atrás dela, a abraçando. Enquanto eu beijava Marcelinha, Aninha a beijava no pescoço, mordiscando sua orelha, e passando a mão no seu corpo. Tirou a camisa da amiga, revelando um par de seios durinhos, pequenos, arrepiados , os quais me ofereceu - chupa querido, mama eles como você faz com os meus .. Comecei a chupar, abocanhando-o todo e brincando com minha lí­ngua em seu biquinho. Mordendo de leve, mamava com sofreguidão. .. Aninha não perdia tempo e começou a mastrubar-la. Marcelinha gemia, suspirava, se contorcendo e se entregando aos nossos carinhos. Fui abaixando a cabeça, sempre com a minha boca em seu corpo. Afastei a cadeira, me ajoelhei, e comecei a lamber sua bucetinha. Tirei a sua calcinha, e fui enfiando minha lí­ngua em sua xaninha.

Que gosto delicioso, que bucetinha linda. Pequena, rosada, sem muitos pentelhos, ralinhos e macios. Abri bem seus lábios vaginais e explorei cada pedacinho. Brinquei com seu clitóris, dando linguadas e cuspiradas, as vezes rápidas e curtas, as vezes bem longas e devagar , chupando, sugando ... como era doce. Marcelinha ficou mais ofegante, gemia baixinho, dava gritinhos, dizendo "aí­ prof, que gostoso, aí­ delí­cia. Eu quero ser sua putinha também proo . . ." Aninha a puxou para traz pelos cabelos e a beijou com paixão ... ela gozou pela primeira vez na minha boca que se encheu daquele gosto agridoce. .. beijei aninha para que ela sentisse o gozo da amiga em minha boca.

Levantei, puxei a Aninha pelo braço e sentei no sofá .

- Aninha, agora você vai ensinar a essa putinha como chupar o meu pau ...

Aninha se ajoelhou entre minhas pernas, abriu minha calça e abocanhou minha pica. .. colocou só a cabeça na boca e foi dando linguadas ágeis, enquanto a mão subia e descia sem parar. Tirou ele da boca, e encarando os meus olhos, começou a passar a lí­ngua bem devagar, subindo das minhas bolas até a cabeça, onde parava e assoprava de leve e cuspia, bem de pertinho.

Marcelinha aproximou sua boca dizendo que agora era a vez dela. Com a boca inexperiente, mas gostosa, tentou repetir tudo que tinha visto. Aninha tirou a mão da minha rola, mas não a lí­ngua. Enquanto Marcelinha chupava a cabeça, Aninha lambia meu saco, dando chupões em minhas bolas, o que me dava sensações de dor e prazer. As duas começaram a alternar, com suas lí­nguas subindo e descendo, e quando se encontravam, tentavam se beijar com o meu pau no meio. Marcelinha aprendia depressa, e começou a engolir o meu pau em um movimento frenético. As duas pareciam disputar cada centí­metro do meu cacete. Puxei novamente Aninha, a coloquei de joelhos sobre o sofá com as pernas abertas em volta da minha cintura do jeito que a sua bucetinha ficasse na altura de minha boca. Ela se jogou para frente se apoiando no encosto do sofá. Comecei a chupar, lamber, morder, enfiava a lí­ngua, o dedo na sua xaninha e no seu cuzinho. Ela estava indo a loucura, implorando para ser comida. Coloquei as mãos no seus quadris, e fui abaixando-a devagar. Seu corpo foi deslizando pela minha lí­ngua. Parei na barriguinha e comecei a brincar com o seu piercing em seu umbigo.Continuei descendo o seu corpo. Ajeitei o meu pau na sua entradinha e comecei a penetração enquanto chupava seus peitinhos. Ela começou a sussurrar e suspirar no meu ouvido, dizendo que me amava, que eu era o macho gostoso dela. .. Senti aquela bucetinha se contrair e relaxar no meu pau, em um ritmo gostoso, engolindo, comprimindo, mastigando . ..

Marcelinha estava gostando do que via, mas já não aguentava mais, e com uma voz bem dengosa e com manha, pediu no meu ouvido: proo, tira meu cabacinho. .. Aninha aproveitou para beija-la, e saindo do meu colo foi levantando a outra. Eu também me levantei e levei as duas para o quarto.

Tirei a a saia da Marcelinha e a deitei com cuidado. Coloquei um travesseiro embaixo dos seus quadris e a beijei carinhosamente. Aninha deitou ao lado dela. Fui dedilhando a bucetinha da Marcelinha, garantindo que ficasse bem molhadinha. Enfiei um dedo, sentindo o seu cabacinho e o quanto era apertadinha. .. ela gemia, ofegava, e Aninha a beijava, sempre se masturbando. ..

Posicionei o meu corpo, e fui colocando o meu pau bem devagar, aos poucos, rompendo a resistência do cabaço. .. levantei suas pernas e coloquei em meus ombros, o que facilitou a penetração. .. vi lágrimas nos olhos de Marcelinha e sentia o seu coração disparar. .. parei no meio do caminho, esperando ela se acostumar e relaxar um pouco... Continuei até entrar tudo. .. dei uma pausa e comecei a movimentação dos quadris .. Marcelinha revirava os olhos, gemia, ofegava, mordia os lábios, os próprios ombros, beijava Aninha, agradecia a amiga... eu não aguentando de tanto tesão, também respirava forte, urrando, me sentindo um animal, metendo com força e com vontade. .. eu beijava Aninha, beijava Marcelinha, mordia e chupava os peitos de uma e de outra. .. a coloquei de quatro em cima da cama

voltei a meter em sua buceta. Aninha se colocou embaixo dela e passou a lamber tanto o clitóris dela quanto o meu saco. .. As vezes tirava meu pau para uma chupada e colocava de novo na Marcelinha. Derepente Marcelinha começou a gritar e gemer mais alto. .. aumentei o ritmo. .. ela estava gozando. .. Continuei a socar forte. .. foi o tempo de tirar o meu pau de dentro e gozei como louco em sua bundinha linda. Aninha começou a lamber toda a minha porra dela enquanto eu continuava gozando. ..

Me afastei das duas e as vi se beijarem e se chuparem. Marcelinha continuava de quatro por cima de Aninha em um 69 delicioso. Aproveitei a posição e fiquei lambendo seu rabinho. Peguei um lubrificante, passei nos meus dedos, e fui enfiando, um por vez ... Marcelinha me olhou e dengosa perguntou: quer comer meu cuzinho proo? Aninha falou que você adora comer o cuzinho dela. ..

Puxei Aninha e mandei ela abrir a caixa ao lado da cama. .. ela levou um susto. .. Era um consolo, do tipo que se amarra na cintura. .. a ajudei a colocar. .. Era do tamanho do meu. .. ela ficou se olhando no espelho com os olhos brilhando e um sorriso de felicidade. .. sussurrei no seu ouvido: - agora você vai comer a nossa putinha junto comigo. ..

A coloquei deitada, por cima do travesseiro. Beijei a Marcelinha, e mandei ela chupar o pau novo da Aninha. Ela obedeceu, e ficou se exibindo para mim, rebolando a bundinha enquanto colocava aquele pau de borracha na boca, babando sobre ele. A peguei pelos quadris, levantei, ajeitando o seu corpo em cima do consolo, ajudando na penetração ... sua bucetinha ainda estava dolorida pelas minhas socadas fortes, então ela parava um pouco e se arrepiava toda. . . Mas foi encaixando com calma...controlando seus quadris, fiz que com ela curvasse a parte superior do corpo para baixo, ficando com a bunda arrebitada, mantendo o movimento de sobe e desce.

Quando vi que ela estava pegando ritmo, e voltei a bulinar o seu cuzinho. O Lambuzei de lubrificante e também o meu pau, que essa altura já estava mais do que preparado. .. Fui colocando no seu buraquinho, sentindo a resistência, as pregas, a carne se abrindo... eu estava respirando forte no ouvido de Marcelinha, que agora não conseguia se mexer. .. Com olhos fechados com força, dentes cerrados, a mão apertando o lençol, ela só teve força de sussurrar. .. aiiiiii. .. esperei ela voltar a respiração, e comecei a bombar. .. primeiro com dificuldade, mas conforme seu cuzinho ia cedendo, os movimentos ficaram melhores. .. Aninha estava alucinada. .. como tivesse em transe, movimentava seus quadris freneticamente, dizendo que não acreditava que estava comendo uma buceta, que era gostoso demais, que me amava e outras coisas que não dava pra entender . .. aos poucos fui impondo um ritmo. .. eu também urrava, gemia, ofegava e falava que também as amava, que elas eram as minhas princesas putinhas, que eu sempre ia dar prazer para elas ... Marcelinha procurava a boca da Aninha, jogava a cabeça para traz, procurando a minha, e estremecendo o corpo inteiro gozou. .. sentia os espasmos no seu corpo, como se ela estivesse levando vários pequenos choques. . . Não aguentou e desabou o corpo sobre Aninha.

Aninha deu uma virada de corpo e ficou por cima dela, me oferecendo o seu cuzinho enquanto ainda metia na nossa putinha. o meu pau ainda estava lambuzado e muito duro... fui metendo com ela rebolando. .. sussurrei no seu ouvido - você é a melhor, o seu cuzinho é o mais delicioso do mundo. . . e ela dizendo que eu era o seu macho gostoso e que sempre iria fazer o que eu mandasse . .. Gozei no seu cuzinho. .. e caí­mos deitados. Ficamos os três abraçados, exaustos, satisfeitos, felizes. .. Aninha me pediu para deixar elas dormirem ali, pois elas já tinham falado para suas mães que dormiriam na casa de outra amiga. .. imaginei que eu deveria estar ficando louco por deixar, que corria o risco de ficar sério demais ... mas tudo estava muito bom e acabei deixando. .. e ficamos assim, eu no meio, abraçado por aquelas duas ninfetas, alisando seus corpinhos lindos... Marcelinha já estava dormindo, quando Aninha se alinhou mais junto ao meu peito, olhou nos meus olhos e com a voz dengosa e sonolenta perguntou :

- amor, você deixa eu comer o seu cuzinho?

- sim, meu anjo. .. eu deixo ...

ela sorriu. ..

*Publicado por ProfKiko no site promgastech.ru em 03/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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