Sou Carmem. Dei por obrigação. Dei por dinheiro. Julguem-me! - Cap. 2/3
- Temas: traição, sexo, amor
- Publicado em: 26/09/25
- Leituras: 2315
- Autoria: Dakeng
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Na continuação do 1. O CAPÍTULO... Já tinha consciência que Fabrício estava usando o argumento de me ensinar a nadar para me seduzir, se via pelo volume em sua sunga que ele estava excitado, não tinha como não pensar nisso se até minha rachinha já tinha começado a ficar molhadinha, e dessa vez não ia dar por obrigação, não ia dar por dinheiro, seria a entrega dela e minha por prazer, por vontade mesmo de dar, de ser penetrada e eu estava carente de sexo.
Com a desculpa de treinamento, percebia mais o seu atrevimento em meu corpo, teve uma hora que passou uma das mãos pelo vão de minhas pernas e a palma chegou em minha barriga e o pulso ficava roçando em minha preciosa e já estava me provocando um tesão danado, já fazia tempo que eu não dava.
Saímos da piscina e ele me entregou a sacolinha do shopping e disse... Vá ao seu quarto e se troque, depois me chame para ver se vai ficar como imaginei. Eu demorei um pouco e disse... Fabrício, esqueceram de colocar duas peças na sacola, e ele disse... Não está faltando nada Carmem, é desse jeito mesmo. Não tinha como não pensar que ele ia me comer, se eu mesmo já estava desejando isso.
A minha vergonha era grande de estar vestida daquele jeito, mas se Fabrício queria assim, mandei ele entrar. Ele entrou e me viu trajada, praticamente nua, com uma meia de seda preta com um palmo acima dos joelhos, uma camisolinha preta transparente que ia até perto de minhas coxas e os seios sem nada, durinhos deixavam a marca na camisola transparente com os faróis ligados e entumecidos, e ainda sem calcinha, agora com a bucetinha depiladinha, mas coçando e até piscando de tesão, pois ela já tinha noção que algo duro iria entrar nela.
Fabrício ficou me olhando por um tempo com um olhar de cobiça, pegou minha mão e fez eu girar para ver o resto de meu corpo e simplesmente disse... Você é maravilhosa demais, é muito gostosa, esses peitinhos durinhos, essa bunda perfeita, essa bucetinha com os lábios fechados. Praticamente eu já estava abatida e entregue, sentia que a preciosa já estava babando. Se Fabrício estava com tesão, eu estava ainda mais. Fabrício me dominava sem muito esforço. Queria ser comida, queria dar, sentir prazer que nunca tinha sentido antes.
Ele me abraçou, me beijou gostoso, suas mãos deslizavam por todo meu corpo, era muito carinho como jamais tinha recebido por um homem, tinha me dominado completamente, me sentia indefesa. Fabrício com as duas mãos pegou em minha bunda e me fez grudar em seu corpo e senti aquele pinto duro que já estava preparado para penetrar em meu corpo. Se afastou um pouco, abaixou a sunga, pediu para abrir as pernas um pouco, colocou o pinto no meio de minhas coxas e já percebi que era grosso e grande demais, pegou minha mão e levou para minhas costas e colocou minha mão na cabeça do seu pinto que atravessou minhas coxas e apareceu do outro lado. Percebi que essa noite ia sofrer muito nas mãos de Fabrício.
Carinhosamente me pegou nos braços e me colocou na cama, e aí pude ver de perto e sentir nas mãos o seu pinto, era grande demais, grosso, dava para sentir o sangue irrigando aquelas veias salientes e a cabeça daquele pinto parecia um pequeno cogumelo. Ia sofrer para aguentar aquilo tudo dentro de mim, tinha certeza que minha bucetinha seria totalmente preenchida, será que aquele negócio conseguiria entrar em meu cuzinho, se doeu com meu patrão lá no sítio, como seria agora, com certeza arregaçado.
Deu um jeito de tirar a camisolinha, e carinhosamente mamou meus peitinhos, os biquinhos estavam até doendo de tanto tesão, me beijava nos lábios, no pescoço e sussurrava em meus ouvidos que hoje ia me comer, que faria eu gozar como nunca, e eu ficava toda arrepiada e ele disse... Carmem, desejo lhe comer, penetrar meu pinto em sua bucetinha, mas só vou fazer se você consentir e você desejar o mesmo, senão só ficamos nas caricias, e eu lhe disse... Fabrício faça em mim o que você desejar, quero muito o que você está querendo fazer, quero ser possuída, quero ter prazer, seja carinhoso, faz muito tempo que não sei o que é ser penetrada.
Dos peitinhos sua língua foi descendo acariciando tudo que encontrou pela frente até chegar em minha bucetinha, ainda bem que tinha feito depilação, senão ficaria com a boca cheia de pelos. Era a primeira vez que um homem iria chupar a minha bucetinha, e aquela língua percorria todo o interior dela, chupava meu grelinho que também o sentia que estava durinho. Que sensação maravilhosa meu Deus, o prazer era tanto que já estava quase desfalecida, o gozo veio, um orgasmo jamais sentido. Fabrício não parou, continuou chupando, meu Deus, gozei outra vez, parecia que eu estava no céu no meio das nuvens flutuando.
Ele saiu de entre minhas pernas, deitou e vi aquele pinto maravilhoso, grande, grosso, cabeçudo, pegou minha mão e colocou nele e pediu para eu chupar e fiz da melhor maneira possível enquanto minha mão acariciava seu saco e sentia as duas bolinhas, ele pedia para engolir tudo, mas engasgava quando estava bem no fundo da garganta, e aí comecei o vai e vem, foram uns dez minutos e Fabrício começou a contrair a barriga e algo explodiu dentro de minha boca, era Fabrício gozando e senti aquela porra quentinha e meio salgadinha, quase que engasguei, não sabia se engolia ou cuspia, mas acabei engolindo tudo, quando tirei a boca, pelo buraquinho do pinto dele a porra saía em golfadas, era a primeira vez que engolia porra, era a primeira vez que via porra saindo do pinto, eu apertava o pinto e ainda ia saindo mais porra.
Lembrei que quando Fabrício com a boca me chupou gozei duas vezes e gemi gostoso, mas Fabrício retribuiu os gemidos quando gozou em minha boca, e ainda disse que nunca tinha gozado tão gostoso. Ficamos ali extasiados e logo ele disse... Vou lá em meu quarto buscar camisinha, não sei se eu vou dar conta de tirar na hora que gozar, não vou arriscar, você é gostosa demais. E saiu pelado mesmo, com o pinto balançando e eu ficava pensando... Hoje vou ter que aguentar aquele pinto dentro de mim.
Logo voltou com as camisinhas e um tubinho, e eu perguntei o que era. Ele disse que era um lubrificante para entrar mais fácil e doer menos. O pinto de Fabrício estava duríssimo outra vez. Ele me ensinou a colocar a camisinha, pois era a primeira vez que fazia. Abriu minhas pernas, pediu para pegar o pinto dele e ficar esfregando em minha rachinha, já estava encharcada de tesão, só de entrar a cabeça já doeu, eu estava ferrada, não tinha mais volta, aquela cabeça do cogumelo era terrível, mas Fabrício com cuidado foi forçando e foi entrando e entrou tudo, com tudo dentro ele segurou até eu me acostumar, e devagar começou a se movimentar.
Minha bucetinha já estava bastante lubrificada, o pinto já deslizava, ele tirava o pinto até a cabeça e enfiava tudo e toda arreganhada dava para sentir o saco roçando em meu cuzinho, eu o abraçava e apertava, gemendo gozei, e Fabrício continuava firme, estava demorando para gozar, mas era porque tinha gozado pouco tempo na minha boca, foi por mais um tempo o entra e sai e eu já tinha gozado outra vez, mas logo Fabrício gozou bufando, seu corpo ficou todo mole em cima de mim, e eu percebi que seu pinto ia amolecendo dentro de mim. Ficamos ali abraçadinhos e nos beijando. Foi quase uma hora na cama conversando e nos acariciando.
Com as carícias, o pinto de Fabrício começou a reagir, aí ele pediu para eu chupar e eu fiz, e ele foi crescendo dentro de minha boca, ficou duríssimo. Fabrício pediu para eu ficar de quatro, passou o lubrificante no meu rabinho e senti uma sensação diferente, sem camisinha também passou na ponta do seu pinto e apesar das tentativas fracassadas, a cabeçona de cogumelo entrou e doeu, segurou assim, e foi empurrando devagar até entrar mais um pouco, percebei que Fabrício estava com dó de colocar tudo, mas num gesto de muita muita burrice minha, empurrei minha bunda contra seu corpo, entrou tudo, até o talo, doeu muito, senti náuseas, dor no estômago
Por um bom tempo o pinto ficou guardadinho dentro do meu rabinho e aos poucos Fabrício foi mexendo, eu me acostumando, e o pinto já começava a deslizar suavemente, sem dor, com meu cuzinho apertadinho não demorou muito para Fabrício gozar e gozou na entrada do meu rabinho, fez me levantar, levou-me até o espelho, abriu minhas nádegas e pude ver o estrago, estava arregaçado e porra escorrendo. Exaustos ficamos ali na cama conversando e da parte dele era só elogios para mim, que tinha sido maravilhosa e eu disse a ele que nunca tinha gozado gostoso como ele tinha me feito gozar. A noite encerrou, Fabrício com o pinto murcho e balançando foi para dentro de sua casa, tomei um banho morninho, me limpando toda e com o buraquinho todo ardido. Não acreditava que um trem grosso e grande pudesse entrar todo dentro de um buraquinho estreito e apertadinho. Fabrício era gostoso demais e só desejava que ele me comesse mais vezes.
A vida continuou normal como se nada tivesse acontecido, mas de vez em quando acontecia uma rapidinha e mesmo rapidinha dava para gozar gostoso com aquele pau. Fabrício sempre me presenteava, mas escondido, com calças, vestidos, blusinhas, sandálias, calcinhas e outras coisas sensuais. Certo dia, minha amiga faxineira Salete, quando não tinha ninguém em casa, ela me chamou em um canto e disse... Amiga, não tenho nada com sua vida, mas sei o que está acontecendo e só quero lhe alertar para não ficar grávida, comece a tomar anticoncepcional para não dar problema. Essa fala de Salete me deixou completamente confusa, não sabia o que responder.
Mas Salete sorriu e disse... Fique tranquila amiga, ninguém vai ficar sabendo, mas como somos amigas vou lhe confessar, faz tempo que trabalho nessa casa e num período por algum tempo Fabrício me comia de todos os jeitos, chupei muito aquele pinto grande e grosso dele, muita porra em minha boca, meus peitinhos e minha bucetinha foram muito chupadas, meu cuzinho e minha bucetinha foram arregaçadas, mas era bom, eu gozava delirando com aquele pinto dentro de mim. Ainda sinto vontade de dar para ele, principalmente quando nós pelados ele me comeu dentro da piscina, esse dia foi demais, nunca esqueci. Mas quando comecei a namorar falei a ele que não iria dar mais para ele, pois tinha arranjado um namorado firme. Ele aceitou de boa, nunca mais tentou alguma coisa e hoje só somos grandes amigos.
A partir desse dia e dessa confiança na revelação dela, eu e Salete nos tornamos muito mais amigas, falávamos de nossas intimidades, eu falava quando dava e ela também confessava que tinha entrado na vara do namorado. Fabrício continuava tarado em mim. Num certo dia, era uma sexta-feira, quando os pais de Fabrício viajaram para a Argentina e retornariam na segunda feira à noite. Com essa oportunidade surgida fomos para a cama da edícula. Ele metia gostoso como sempre e eu gozava muito.
Ali na cama nos recuperando, resolvi contar minha história para Fabrício, contei tudo, tudo mesmo do que acontecia quando morava no sítio com meu marido e o patrão, da maneira como fugi de lá e que nunca mais tinha visto meus pais e que estava com uma enorme saudade deles, e contando isso comecei a chorar. Ele me abraçou, me acariciou e me consolava e de uma hora para outra ele disse... Papai e mamãe não vão estar, vou pegar o carro e te levar para rever seus pais. A emoção se saber disso foi enorme e pedi para ele jurar que era verdade e ele confirmou que sim. Minha alegria foi tanta que comecei a chupar seu pinto, depois subi em cima dele e fiz a maior cavalgada de minha vida, gozamos como loucos.
Realmente Fabrício cumpriu, a ali pelas 19 horas com a caminhonete do pai saímos, não poderia ser durante o dia para não ser vista na região do sítio pelo ex-marido e patrão. Chegamos na casa de papai e mamãe por volta das 21 horas. O encontro foi uma choradeira só, foi muito comovente, tudo mais calmo contei tudo para eles o que tinha acontecido. Papai revelou que o patrão tinha morrido do coração e que o marido tinha ficado um alcoólatra, sem emprego e tinha sumida do povoado. Apresentei Fabrício como meu namorado e o que eu fazia na cidade, do meu emprego. Por volta da meia-noite Fabrício chamou para ir embora. Prometi a papai e mamãe que agora voltaria mais vezes. Na despedida foi choradeira outra vez.
Eu estava feliz demais por Fabrício ter me levado para rever papai e mamãe. Tinha que recompensá-lo e na volta, ali no veículo ao seu lado, desabotoei sua calça, desci o zíper, puxei aquele membro lindo, grande, grosso e cabeçudo para fora da zorba e caí de boca nele, e só parei quando senti golfadas de porra em minha garganta, espremia a cabeça dele até sair a última gota e ia lambendo até deixá-lo limpinho. Fabrício tinha gozado gostoso e abundante.
Ali, continuando ao seu lado, Fabrício levantou minha saia e acariciava minhas coxas, mas uma mão atrevida entrou em minha calcinha, e um dedo percorria toda minha rachinha, já estava toda gosmenta pelo tesão, aquele dedo carinhosamente acariciava meu grelinho, com isso me fazia ficar toda arrepiada e em êxtase eu lhe disse... Fabrício, a hora que chegarmos em casa, você não vai me comer, e sim, pelo tesão que estou, com a felicidade que você me proporcionou revendo meus pais, se prepare, serei eu que vou comer você, até a minha alma será sua nessa noite.
Ao chegarmos fomos direto para a minha edícula, eram beijos e abraços e logo pelados debaixo do chuveiro, lavei aquele pênis que me proporcionava tantas gozadas e chupei, mamei e Fabrício se contorcia de prazer. Me levantei, abri um pouco minhas coxas, peguei aquele negócio duro e pulsante e a o coloquei no meio delas, e disse a Fabrício... Me beije, me abrace, acaricie minha bunda, chupe os peitinhos de sua empregadinha, da sua namoradinha, da sua amante.
Do banheiro para a cama foi em instantes, estava tarada para sentir aquele membro cabeçudo, grosso e grande dentro de mim, e foi o que aconteceu e nessa noite não foi Fabrício que me dominou, e sim, eu que o comi de todos os jeitos possíveis, dei gostoso e com paixão em todas as posições, fiz ele gemer, fiz ele ficar ofegante, o satisfiz até acabar e minar sua produção de porra. Dessa vez foi ele quem pediu arrego, que já não aguentava mais. Aquele membro antes tão duro, estava desfalecido, abatido, esmorecido, já não mais existia pregas em meu cuzinho que ardia e arrebentado, minha bucetinha toda avermelhada e inchada, ia precisar de uma semana para se recuperar. Dormimos ali pelados na cama.
O CAPÍTULO 3. O é o FINAL e nele será relatado com todos os detalhes uma despedida para Salete que ia se casar, mas que tempos atrás ela usufruiu também daquele pinto lindo e maravilhoso de Fabrício. Aguardem!
*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 26/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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