Conhecendo a mãe da Érica: Nosso segredinho

  • Temas: Coroas, encontro, amizade
  • Publicado em: 10/09/25
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  • Autoria: Desenhista
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Eu estava no centro de SP, perto da Praça da República, numa tarde chuvosa de outono. Tinha saído do trabalho cedo e resolvi dar uma volta pra espairecer, tomar um café num daqueles botecos antigos. Foi aí que eu a vi: Carla, a mãe da Érica, parada na calçada, olhando vitrines com uma bolsa no ombro e um casaco leve sobre a blusa justa. Ela ainda era a mesma – negra, na faixa dos 48 a 50 anos, com o corpo firme que parecia desafiar a idade. As pernas torneadas destacadas pela calça legging preta, peitos médios firmes sob a blusa, bunda empinada e redonda que balançava ao andar, e o cabelo crespo curto, agora com uns fios grisalhos que só a deixavam mais sexy. Ela virou o rosto e me viu, os olhos iluminando com aquele sorriso bem humorado e malicioso que eu lembrava bem.


“Léo? É você mesmo? Que mundo pequeno!”, ela exclamou, vindo na minha direção com um abraço apertado. Senti o perfume dela, floral e quente, e o corpo macio pressionando contra o meu. “O que você tá fazendo aqui no centro? Eu vim resolver umas coisas no banco, sabe como é o interior, né? Tudo demora.”


A gente começou a conversar ali mesmo, em pé na calçada, enquanto a chuva fina caía. Ela contou que estava em SP por uns dias, hospedada num hotel simples ali perto, e perguntou da minha vida. Eu falei do término com a Rayssa, sem entrar em detalhes, e ela riu, piscando um olho. “Ah, que pena... ou não, né? Solteiro de novo, hein? Aposto que tá aproveitando.” O tom dela já era sedutor, como da última vez, mas agora sem ninguém por perto pra interromper. Eu ri e devolvi: “E você, Carla? Ainda divorciada e causando por aí?” Ela se aproximou mais, tocando meu braço de leve. “Causando? Eu? Imagina... Mas olha, Léo, você tá mais gato que da última vez. Aquela montagem de móveis me deixou com saudade de ver um homem forte em ação.”


O papo foi esquentando rápido. Sentamos num café ali perto, pedimos dois expressos, e ela começou a jogar verde. “Sabe, a Érica me contou que vocês se viram de novo depois daquela vez. Ela não deu detalhes, mas eu sei ler nas entrelinhas.” Meu coração acelerou – será que ela sabia do caso? Mas Carla só sorriu, maliciosa. “Relaxa, segredo é segredo. Mas me diz, Léo: como foi? Ela é fogosa como a mãe?” Eu engasguei com o café, rindo, e ela continuou, inclinando o corpo pra frente, os peitos médios quase tocando a mesa. “Eu sou mais experiente, sabe? Gosto de um homem que sabe pegar firme, que não tem medo de explorar.” As conversas picantes fluíram: ela falando de fantasias, de como adora ser dominada mas também comandar, e eu contando umas aventuras minhas, o ar ficando carregado de tensão sexual. “Você me deixou louca naquela tarde no apê. Se a Érica não tivesse voltado... quem sabe o que teria rolado.”


Não demorou pra eu sugerir: “Que tal a gente continuar isso num lugar mais reservado?” Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando. “Adorei a ideia. Tem um motel aqui perto, né? Vamos.” Pagamos a conta e fomos a pé até um motel discreto na rua de trás, daqueles com garagem privativa. Entramos no quarto – paredes vermelhas, cama king size, espelho no teto – e mal a porta fechou, Carla me puxou pra ela, beijando com fome. A boca dela era quente, a língua dançando na minha, as mãos já descendo pro meu cinto.


Eu a empurrei contra a parede, arrancando a blusa dela, revelando os peitos médios firmes num sutiã de renda preta. Apertei eles com força, sentindo os mamilos endurecerem sob meus dedos. “Caramba, Carla, você é deliciosa”, murmurei, mordendo o pescoço dela enquanto ela gemia baixinho, bem humorada mesmo no tesão: “Vai, Léo, me mostra o que você fez com a minha filha.” Ela desabotoou minha calça, pegando meu pau já duro com a mão macia, masturbando devagar, o polegar roçando a cabeça. “Tá grossinho, hein? Adoro um assim.”


Joguei ela na cama, tirando a legging e a calcinha de uma vez, expondo a buceta depilada, molhada e inchada de excitação. As pernas torneadas se abriram pra mim, e eu mergulhei de cara, lambendo o clitóris dela com a língua plana, chupando os lábios enquanto ela se contorcia, as mãos no meu cabelo. “Isso, porra, chupa gostoso! Faz eu gozar na sua boca!” Ela gozou rápido, o corpo tremendo, jorrando um pouco no meu rosto, rindo entre gemidos: “Você é bom nisso, hein?”


Virei ela de bruços, admirando a bunda firme e empinada, redonda como uma fruta madura. Dei um tapa leve, vendo a carne tremer, e ela empinou mais, pedindo: “Me fode, Léo! Enfia tudo nessa buceta velha mas apertada.” Posicionei meu pau na entrada dela, molhada e quente, e meti de uma vez, sentindo as paredes se contraírem ao redor. Comecei a bombar forte, segurando a cintura dela, as bolas batendo na bunda enquanto ela rebolava de volta, gemendo alto: “Mais forte! Me arromba, caralho!” O espelho no teto refletia tudo – eu por cima, o corpo negro dela se mexendo, os peitos balançando.


Mudei de posição, deitando e puxando ela pra cavalgar. Carla sentou no meu pau, engolindo tudo com a buceta escorregadia, as mãos nos meus ombros enquanto subia e descia, os quadris girando em círculos. “Olha pra mim, Léo... Vê como eu quico gostoso.” Apertei a bunda dela, abrindo as nádegas, enfiando um dedo no cuzinho apertado enquanto ela cavalgava mais rápido, os gemidos virando gritos. “Vai, mete o dedo! Eu adoro no cu também!” Gozei primeiro, enchendo ela de porra quente, mas ela não parou, esfregando o clitóris no meu pau até gozar de novo, o corpo convulsionando.


Depois, exaustos, deitamos ali, suados e rindo. “Isso foi melhor que eu imaginava”, ela disse, traçando meu peito com o dedo. “Mas é nosso segredinho, né? Como o da Érica.” Saímos do motel horas depois, com promessas de repetir se ela voltasse a SP. Aquela mulher era viciante – sensual, bem humorada, e sabia exatamente como me deixar louco.


*Publicado por Desenhista no site promgastech.ru em 10/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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