Sendo o lanchinho de casal
- Temas: Trisal, corno, menage feminino, swing
- Publicado em: 09/09/25
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- Autoria: Kzalzlsp
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Olá, meu nome é Cris e sou casada com o Roger. Já escrevemos alguns contos/relatos por aqui, mas fazendo um super resumo de nós. Sou ruiva, 1, 65 de altura, 50 anos e confesso que estou com um excesso de gostosura, rssss. Roger tem 49 anos, 7, 41 de altura e está malhado, gostoso… rssss Estamos no meio liberal há alguns anos e se ainda não se deliciou com os nossos relatos, indico fortemente que acesse nossos textos e aprecie sem moderação, são bem quentes e excitantes.
Desta vez a brincadeira começou em nossas transas em casa. Toda vez que estamos transando inventamos alguma fantasia e vamos amadurecendo ela pouco a pouco até que tomamos a decisão de realizá-la.
Em uma de nossas idas a uma casa de swing aqui em São Paulo, lugar onde adoramos ir nos divertir, passeando entre os corredores escuros, paramos em frente uma cabine com os buracos na parede, os famosos “glory hole” e ao enfiamos nossas mãos percebemos pelo toque que havia um casal lá dentro. O Roger sempre me deixa explorar mais a vontade, até porque ele tem medo de sair apalpando alguma rola, então vou abrindo caminho. Neste dia eu pude sentir que quem interagia comigo através dos buracos era uma mulher, ela passava as mãos no meu corpo e guiava as minhas mãos no corpo dela até que ela me convidou para entrar na cabine, como ela não tinha sentido às mãos do meu marido eu falei que éramos casal e ela disse “AH não, então não”, Roger vendo minha frustração, me fala: “Vai lá amor, vai brincar com eles e eu fico aqui”, “É sério isso?”, respondi em um misto de indignação e excitação. “Claro, vai lá se divertir e eu fico aqui assistindo pelo buraquinho”, respondeu o safado.
Não pensei duas vezes, estava liberada para brincar sozinha com um casal. Puxei a moça de volta pra perto de mim e falei “Abre que eu vou entrar sozinha”, na hora ela abriu, entrei na cabine e ela já me tascou um beijão na boca, aff que delícia, como gosto de beijar uma mulher. Ela passava as mãos pelo meu corpo, baixou o meu vestido, tomara que caia e enquanto chupava meus peitos, ela aproveitou para sentar no pau do seu marido, cavalgava e me mamava, com as mãos brincava no meu grelo. Estava com muito tesão com aquela cena e fiquei alucinada quando ela levantou no pau do marido e me disse, sua vez, para o marido ela disse “Vai amor, fode ela gostoso na minha frente”. Já estava pronta para sentar naquela rola quando o marido puxou ela de volta pro colo dele. Entendi que não estava a fim ou sei lá, não me achei atraente o suficiente, cada um cada um. Acabei de dar mais um beijão nela e sai da cabine. Acabamos buscando bastante nesse dia com outros casais, mas isso não vem ao caso agora, o importante é que essa experiência mexeu com nossa imaginação e passamos a fantasiar em eu ser o “lanchinho de um casal” e toda vez gozamos muito pensando nisso durante nossas transas.
Já fazia um tempo que não íamos a uma casa de Swing e meu tesão começou a subir. Tomada pela fantasia de brincar na casa de swing, comprei um novo vestidinho bem gostoso, de fácil acesso tanto aos peitos quanto a minha bocetinha, super sexy, porém sem chamar muita atenção. Com o modelito selecionado, decidimos ir no próximo sábado em uma casa em Moema, chamada Enigma. Nesta casa tem áreas bem escuras (adoroooo), tanto o labirinto quanto a área de interação são super fechados e escuros, já podia me imaginar lá dentro sendo bolinada sem saber por quem. Rssss.
Bom, chegou o sábado e fomos para o Enigma. Chegamos lá por volta das 23: 00 e já tinha um bom movimento. Pegamos uma mesinha, tipo bistrô onde apoia os copos e você fica de pé ao lado. Bebemos uns dois drinks, analisamos bem o ambiente, a movimentação de entrada e saída dos casais das áreas íntimas e eu já tinha prestado atenção em um casal em específico. Uma loira, devia ter uns 45 anos, corpo cheio de curvas e um vestido delicioso, o marido um moreno alto, na casa dos 50 anos, bem vestido e uma cara de safado. Reparei na olhada que ele deu no meu decote quando eles passaram por nós na área das mesas.
Pronto, alvo definido, agora é ficar de olho e esperar uma oportunidade para nos aproximarmos. Passado um tempo conversando com o Roger e olhando as esposas se empolgando sem roupa sobre o balcão do bar, me distraí e perdi o casal de vista, caramba, que droga, e agora? Peguei na mão do Roger e saí arrastando ele pra dentro da área íntima na esperança de ver o meu casal-alvo lá dentro. Entramos no labirinto, nas salas coletivas, passamos olhando as cabines que estavam ocupadas e nada, não achávamos onde eles estavam. Durante a busca, levei inúmeras passadas de mão, mas estava decidida a investir no casal, então voltamos para a área do bar e ao chegar, percebemos que o casal estava lá, respirei aliviada e meu sorriso provavelmente foi percebido pelo casal. Vi quando a esposa cutucou o marido e apontou para nós, me arrepiei na hora, percebi ali que a investida não era somente minha, eles também haviam nos percebido e provavelmente também estavam interessados.
Após mais alguns olhares e sorrisos discretos, a esposa sinaliza com a cabeça indicando que eles iriam para a área privativa, neste momento já havia comentado com o Roger meus interesses e ele prontamente me acompanhou para a área privativa atrás do casal. Ao entrar na área íntima, acessarmos um corredor com várias cabines e percebemos que o casal entrou em uma cabine no meio do corredor, nos aproximamos rápido antes que outro casal ou single ocupasse o “glory hole” e ansiosa coloquei meus braços pra dentro da cabine e sento o corpo do casal, minha mão esquerda acariciando a esposa e a direita desligando pelo peito do marido. Ambos gostosos e perfumados, dava pra sentir de fora da cabine. Já estava muito excitada quando senti uma mão no meio das minhas pernas e tocando meu citoris encharcado, era o marido que de dentro da cabine retribuem meus carinhos, não resisti e também escorreguei minha mão até seu pênis que ainda estava guardado dentro de suas calças, mas nem por isso estava menos excitado, dava pra sentir o quão firme e grosso era aquela rola. Impossível não gemer mais alto com aqueles dedos me tocando e ao mesmo tempo eu sentindo aquele pau duro na minha mão. A esposa pega minha mão esquerda que acariciava seus peitos e passa a chupar meus dedos, afff que tesão que eu estava.
Após alguns minutos a esposa solta o convite “Vocês querem entrar?”, olhei para meu marido e ele na hora disse “vai se divertir, vai”, respondi para o casal: “posso ir sozinha?”, não responderam em palavras, apenas abriram a porta e me puxaram pra dentro. Estava tudo apagado dentro da cabine, só senti ambos me agarrando e se revezando nos beijos, hora a esposa me beijava, hora o marido, uma mão no peito, outra na bunda, de repente uma passada na boceta, meu deus que delicia. Fizeram um sanduíche e eu era o recheio. O marido atrás de mim pressionando a rola dura na minha bunda e me agarrando pela cintura, a esposa me beijando minha boca e acariciando meus peitos. Em uma rápida afastada, o marido tira o seu pau pra fora e volta para perto encaixando no meio das minhas pernas. Enquanto ele esfrega a grande do pau no meu grelo, a esposa desce a mão para o meio das minhas pernas apertando o pau do marido na minha boceta. Já estava melada e tinha certeza que se a intenção do marido fosse me comer, seria questão de deixar escorregar pra dentro e eu, apesar do tesão que estava, não queria deixar ele me comer sem camisinha, sendo assim falei no ouvido da esposa “Da uma camisinha pro seu marido me comer”, ela prontamente pede pra ele “Põe uma camisinha amor, com nossa amiguinha”. O marido se afasta pelo tempo suficiente para vestir a camisinha e volta e se encaixa em mim. Estava alucinada de tesão, meu modo puta mais que ativado e deixei o tesão me levar. Coloquei a esposa deitada no sofá dentro da cabine, abri suas pernas e passei a chupar sua boceta enquanto empinava bem meu rabo, deixando a boceta bem aberta para que seu marido pudesse me penetrar sem resistência alguma. Só imaginava meu marido do lado de fora sem poder ver nada pela escuridão e só escutando a putinha dele gemendo.
O marido encosta a cabeça da rola da entrada da minha xota e de forma gentil e contínua, empurra seu membro inteiro pra dentro de mim, senti que além de grossa, também tinha um tamanho considerável, me preencheu inteira arrancando de mim um gemido tremido de tesão. Enquanto ele socava eu chupava sua mulher, alternativa entre sugadas no grelo com enfiadas de língua o mais profundo que eu conseguia em sua boceta. Ela gemia e pedia para o marido comer mais.
Após algum tempo nessa posição, resolvi provocar um pouco mais o marido, fiquei de pé, de frente para os buracos do “glory hole”, uma distância suficiente para o meu marido me alcançar e como meu objetivo era endoidar o meu marido, falava em uma altura que desse para escutar perfeitamente do lado de fora e ordenei “Vem gostoso, me come assim de pé para o corno lá fora escutar você me fodendo”, acho que esse meu pedido endoidou ambos maridos, senti o que estava dentro da cabine puxando minha cintura enquanto enfiava o pau com força na minha boceta e ao mesmo tempo a mão do meu marido passando pela bocado e encontrando meu grelo e sentindo que a boceta estava sendo preenchida por uma rola diferente da dele. Olho para o lado e vejo a esposa sentada no sofá, completamente nua com as pernas abertas e se masturbando assistindo a cena, mesmo que na penumbra do local, o marido dela me fodendo. Não economize nos gemidos e nem me fiz de tímida, soltei todo meu desejo e safadeza, urrei de prazer, gemi, gritei, falei baixarias. Aquele macho me fodia com força, gozei naquele pau, até que senti ele me apertando com mais vigor, percebi que estava prestes a gozar, me desvinciliei dele, me ajoelhei em sua frente e sendo a puta mais safada que poderia ser pedi “Vem tira essa camisinha e jorra toda sua porra nos meus peitos”, quase não deu tempo de tirar a camisinha e a porra começou a jorrar dequele pau, quanse não consegui ver, mas sentia os jatos fortes batendo no meu pescoço, rosto e peitos, foi muita porra.
A esposa que havia gozado se masturbando e assuntindo eu ser fodida pelo seu merido, se ajoelha na minha frente, me beija e lambe meu corpo melado da porra do seu marido.
Nos levantamos, pegamos muito papel para nos limparmos o possível, nos recompomos e nos vestimos. Sai da cabine, dei um beijo no meu corninho e voltamos para a área do bar para tomar algo para matar minha sede e recuperar o ar.
Meu marido estava com o pau latejando de tão duro, sabia que precisava satisfazer o corninho antes de irmos embora, então após tomar um Gin e recuperar o fôlego, foi a hora de deixar o marido usar a bocetinha cabeluda por outro macho. Fomos para uma cabine vazia e foi a vez de deixar ele fantasiar imaginando tudo que aconteceu dentro da cabine há alguns minutos atrás. Depois de um beijo gostoso na boca dele, falei em seu ouvido “é a hora do corninho pega a putinha dele toda melada e arregaçada”, sentei no sofá, abri a sua calça e deixei a rola dura pular pra fora, chupei da cabeça até as bolas, movimentos de vai e vem alternando com punheta controlada para ele não gozar rápido. Percebi que ele não estava aguentando e mandei ele vir chupar minha boceta. “Vem corno, vem ver se ainda tem gosto de camisinha na minha boceta”, e ele chupava feito um louco, enfiando a língua o mais fundo de podia para buscar o sabor da camisinha que havia acabado de me foder.
Ele mesmo sem encostar no pau estava prestes a jorra sua porra, decidi então acabar com a tortura, puxei a cabeça dele do meio das minhas pernas para poder beijá-lo e ao mesmo tempo deixar o pau dele entrar na minha xota. Foi o tempo de enfiar, dar duas socadas e encher a bocetinha de porra.
Voltei pra casa com a porra escorrendo pelas pernas. Estava exausta, com as pernas bambas, mas com uma sensação ótima de desejos realizados.
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beijos a até a próxima aventura
*Publicado por Kzalzlsp no site promgastech.ru em 09/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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