Dez anos depois, o segundo encontro.

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  • Publicado em: 09/09/25
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  • Autoria: casal1127
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Terça-feira, 7h


O dia anterior havia sido muito mais do que eles imaginaram, foi intenso, mágico, quente, molhado, sacana, sem limites e com uma cumplicidade que nem nos melhores sonhos deles teria sido tão bom.


Pedro já havia acordado e enquanto o café passava ele a namorava de longe. Marina ainda dormia, nua, e com seus 1, 74 de altura esparramados pela cama.


- Ela é linda! – Pensou ele enquanto acabava de passar o café.


As cenas da noite anterior teimavam em invadir a sua mente. Os gemidos, sussurros, os beijos e tudo mais fizeram seu tesão fazer seu corpo reagir levemente. Aos poucos, Pedro se aproximou da cama, deslizou suas mãos pelas suas pernas, passeou pela sua bunda, costas.


Talvez instintivamente Marina tenha se mexido na cama ficando de frente para ele com as pernas levemente abertas, sua intimidade ainda cheirava a sexo, estava melado, parecendo implorar pelos seus lábios novamente.


Ele não resistiu e beijou seu sexo, chupou, lambeu, começou a sugá-la com a mesma fome do dia anterior. Marina se contorcia na cama, segurava seus cabelos, gemia baixinho e com a voz ainda sonolenta lhe pedia para ele não parar.


- Me faz gozar, não para!!!


Pedro seguia se deliciando com o seu mel, seus dedos já deslizavam dentro dela lhe causando tremores matinais jamais sentidos. Marina se abria cada vez mais, estava pronta para recebê-lo antes mês de tomar o primeiro gole de café.


- Me come logo, eu não aguento mais.


Pedro subiu beijando a sua barriga, seus seios, beijou-lhe a boca dividindo com ela o gosto da sua buceta. No mesmo instante a cabeça do seu pau já roçava na entrada da sua intimidade, Marina tremia por debaixo do seu corpo.


- Não me provoca assim, mete logo, mete! – Ela implorava pelo seu pau.


Num movimento certeiro seu pau entrou, foi sugado por uma buceta quente, molhada, textura aveludada. Com as pernas em torno da sua cintura, Marina o prendeu, era como ela dissesse que ele nunca mais sairia dali. Pedro desliava dentro dela num vai e vem ritmado, que ia acelerando aos poucos fazendo o corpo dela aquecer cada vez mais naquela manhã fria.


- Não para que eu vou gozaaaaaaaaaaaarrrrrrrr...


Pedro sentia o corpo de Marina tremendo por debaixo dele, suas unhas arranhavam as suas costas, seu gozo molhava a cama deixando uma marca no lençol.


Quando Marina achou que ele pararia por ali, ele a puxou para a beira da cama, abriu-lhe as pernas e começou a chupar a sua buceta de novo.


Não demorou para que ela explodisse novamente em sua boca, num gozo ainda mais intenso que o anterior.


Pedro parecia possuído. Colocou suas pernas em seus ombros e voltou a fodê-la novamente, desta ve com mais força, mais fundo, num ritmo insano. Marina sentia seus músculos retesarem novamente, seu corpo reagindo a cada estocada até outro orgasmo lhe fazer perder os sentidos. Era como se sua alma tivesse saído do corpo, ela sentia cada movimento dele, cada batida do seu coração ecoava em seus sentidos e quando ela começava a recuperar os sentidos ele a ordenava novamente.


- Fica de quatro minha puta!


Sem forças para falar, Marina apenas obedeceu. De quatro na beira da cama ela sentia a língua atrevida dele percorrer por toda extensão do seu sexo. Ele chupava e fodia a sua buceta com os dedos ao mesmo tempo. Marina apenas sentia e deixava seu corpo reagir como quisesse, não tinha mais sentido em dizer nada.


O pau entrou novamente, pulsando, duro, molhado, sedento e faminto e as estocadas vieram em seguida. Pedro não parava, fodia e fodia com vontade. Os tapas em sua bunda ecoavam no quarto e os dedos ficavam tatuados em sua pele branca.


Segurando Marina pela cintura e ele acelerou, era a sua vez de gozar e sentir seu corpo levitar de prazer. O ritmo acelerado, as pernas dele já dando sinais de cansaço e o coração acelerando era o prenuncio de um orgasmo intenso.


- Estou gozando caralho!!! – Ele rosnou com a voz abafada.


Marina sentia seu pau pulsando, os jatos e porra explodindo fundo, um atrás do outro. Ela estava exausta, sua buceta latejava, apele ardia e as pernas não respondia ao seu comando. Quando ele saiu de dentro,


Marina apenas deitou-se na cama e sentiu a porra quente escorrer entre suas pernas, enquanto Pedro, encostado na parede tentava recuperar as energias para finalmente servir o café da manhã.


Continua...

*Publicado por casal1127 no site promgastech.ru em 09/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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