Dia seguinte a escapada da festa
- Temas: aventura, sexo, adrenalina
- Publicado em: 19/08/25
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- Autoria: anonima_carioca
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Dia seguinte a nossa escapada da festa do conto anterior…
Acordei com o telefone vibrando no criado-mudo. Meu corpo ainda lembrava cada toque, cada estocada de Matheus na festa, e a mensagem dele só aumentou meu desejo:
“Bom dia, gostosa. Pronta pra continuar a loucura de ontem?”
Sorri sozinha, sentindo um calor intenso subir da barriga até a garganta. Digitei sem pensar:
“Mal posso esperar… me busca no shopping às 14h?”
O resto da manhã foi uma tortura deliciosa: cada pensamento, cada lembrança do carro na festa me deixava molhada, ansiosa para vê-lo novamente. Meu corpo reagia só de imaginar suas mãos deslizando pelas minhas coxas, a língua dele explorando meu pescoço, os gemidos baixos e roucos que escapavam dele.
Quando o relógio marcou duas horas, lá estava ele, no estacionamento do shopping, me devorando com os olhos assim que me aproximei. Antes de falar, ele me puxou para dentro do carro, e nossos lábios se encontraram em um beijo urgente, intenso. Minhas mãos se enroscaram no pescoço dele, sentindo cada músculo do corpo firme e quente contra o meu.
Nos agarramos com vontade, corpos colados, mãos deslizando pelas curvas, explorando cada pedaço do outro. O pau dele pressionava minha intimidade e eu tremia de desejo, mordendo seu lábio, gemendo baixo, sentindo o calor subir até meu ventre. Quando ele tentou me penetrar ali mesmo, sorri maliciosa e o segurei firme:
“Para… quero que seja melhor. Vamos pro motel, quero sentir você devorar cada pedaço de mim sem pressa.”
Ele arqueou a sobrancelha, surpreso, mas com um sorriso de malícia:
“Você é insuportável… e eu adoro isso.”
Com um último beijo intenso, arrancando suspiros, partimos para o motel. Cada segundo no caminho parecia alimentar ainda mais o fogo que queimava entre nós.
Ao chegarmos, Matheus me puxou para perto, nos beijando com urgência. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, apertando, explorando cada curva, enquanto eu mordia seu ombro, sentindo o pau duro pressionar minhas pernas. Desabotoei sua camisa, acariciando o peito quente, descendo as mãos até a cintura, puxando-o para mais perto. Ele levantou meu vestido, expondo minha pele macia, e eu arqueei, oferecendo cada pedaço de mim.
A primeira transa começou lenta, mas intensa. Cada estocada profunda me atravessava inteira, fazendo meus gemidos se misturarem aos dele, enchendo o quarto com o som do nosso desejo. Eu me agarrava aos ombros dele, rebolando, sentindo o corpo inteiro responder ao toque firme, ao ritmo ditado por ele.
Matheus alternava entre estocadas fortes e lentas, cada uma me levando mais fundo, mais alto. Suas mãos seguravam meus quadris, me mantendo apertada contra ele, enquanto uma mão subia para meus seios, apertando, massageando, fazendo eu arquear ainda mais o corpo. Ele desceu a cabeça para meu pescoço, mordendo e chupando, e eu gritei seu nome, perdida no prazer.
Quando meu primeiro orgasmo chegou, explodi em ondas, apertando seu pau, sentindo cada músculo dele em resposta, mas ele não parou. Continuou cavalgando, sentindo meu gozo misturar com o dele, até que finalmente gemeu alto, liberando todo o tesão dentro de mim. Ficamos alguns segundos ofegantes, colados, sentindo o calor e o suor ainda pulsando entre nós.
Mas nem chegamos a descansar. Nossos olhares se cruzaram e o desejo reacendeu. Nos beijamos novamente, frenéticos, mãos deslizando, corpos encaixados. Matheus me levantou sobre a cama, segurando minhas pernas abertas, e penetrou firme e profundo de novo. Cada estocada fazia eu gemer alto, o corpo arqueando em busca de mais. Ele alternava o ritmo, mais rápido, mais fundo, enquanto eu me agarrava aos ombros dele, sentindo cada movimento que me levava ao limite.
Ele passou a mão pelos meus seios, apertando, enquanto eu mordia os lábios, gemendo, sentindo ondas de prazer consecutivas me atravessarem. Quando gozei pela segunda vez, meu corpo tremeu, apertando-o com força, e ele gemeu alto junto comigo, liberando novamente todo o tesão dentro de mim.
Mesmo depois disso, ainda havia fogo. Continuamos nos movendo, nos beijando, explorando cada curva, cada toque, cada reação. O quarto estava cheio dos sons do nosso prazer, do ranger da cama, dos gemidos e respirações ofegantes. Cada estocada, cada movimento nos consumia mais, deixando claro que aquele dia seria só nosso, repleto de desejo, entrega e prazer absoluto.
Depois de alguns segundos nos olhando, ainda ofegantes e suados, Matheus sorriu malicioso e sussurrou:
“Você não faz ideia do quanto eu quero você de novo…”
Eu sorri, mordendo o lábio, sentindo meu corpo reagir só com a provocação dele. “Ah, eu sei… e você vai ter que me provar isso.”
Nossos lábios se encontraram de novo, num beijo intenso e faminto. Minhas mãos deslizaram pelo peito dele, descendo até o abdômen, sentindo cada músculo tenso de desejo. Ele me segurou pelos quadris, me apertando contra si, enquanto nossas línguas se exploravam, gemidos baixos escapando de nós.
Matheus me deitou na cama, subindo por cima de mim, e começou a explorar meu corpo com a boca. Beijava meu pescoço, meus seios, descendo lentamente, mordiscando e chupando, até chegar na minha intimidade. Ele abriu minhas pernas com firmeza e começou a lamber minha buceta com intensidade, chupando e sugando, provocando gemidos altos que enchiam o quarto.
Meu corpo tremia sob o toque dele, e eu apertava os lençóis, arqueando a coluna, sentindo cada movimento da língua dele me levar ao limite. Quando finalmente gozei com a boca dele me chupando, ele gemeu contra mim, satisfeito, e ergueu o olhar, um sorriso malicioso nos lábios.
Sem dar tempo para respirar, ele se posicionou sobre mim novamente, empurrou seu pau duro dentro de mim e começou a me penetrar firme, rápido, cada estocada me fazendo gemer alto, meu corpo se arqueando junto com o dele. Ele me segurava pelos quadris, apertando com força, enquanto eu me agarrava aos ombros dele, perdida na intensidade.
“Vou gozar e quero que seja na sua boca…” ele rosnou, segurando minha cabeça levemente, e eu abri a boca, sentindo o calor dele preencher minha boca quando ele gozou, liberando todo o tesão dentro de mim. Eu engoli, gemendo ainda com o prazer da penetração, meu corpo tremendo.
Depois de alguns segundos, ainda colados, Matheus sorriu, beijando meu rosto e meu cabelo. “Agora sim… hora de ir embora, mas isso não acabou, Manuella.”
Tomamos banho, nos vestimos rapidamente, ainda com o corpo quente e saímos do motel, cada toque e olhar carregados de desejo, sabendo que aquele dia tinha sido intenso, inesquecível e totalmente nosso.
*Publicado por anonima_carioca no site promgastech.ru em 19/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.