Dei para o Filho Do Vizinho!

  • Temas: traição, cuckold, pés, pernas, vestiso, novinho
  • Publicado em: 19/08/25
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  • Autoria: taiane
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Bom, pra quem me acompanha, sabe que teve um tempo em que Rodrigo e eu nos separamos. Ele me pegou na nossa cama com o primo dele, imagina a bomba! Logo depois do divórcio, fui morar numa casa que coubesse no meu bolso, e achei uma perfeita: quarto, cozinha, sala e banheiro, tudo que eu precisava. Ficava no fundo de um quintal, atrás de um sobrado onde morava uma família super legal: a Joana, o marido dela, Tadeu, e o filho adolescente, Lucas.

Eu vivia provocando o Lucas, filho do casal. Às vezes chamava ele aqui em casa pra comer um pedaço de bolo e, claro, sempre estava de vestidinhos curtíssimos, mini saias ou shortinhos. Numa tarde de domingo, sabendo que a Joana e o Tadeu não estavam em casa, resolvi tirar do fundo da gaveta aquele meu famoso vestidinho roxinho só pra provocar o Lucas. Era divertido ver como ele ficava. O pai dele, Tadeu, também não ficava atrás, mas como a Joana vigiava, ele segurava a onda.

Cheguei na porta da cozinha deles e chamei a Joana. Como já tinha certa liberdade, fui entrando e vi o Lucas na sala.

— Oi, Lucas, sua mãe tá em casa? — perguntei.

Ele estava jogando videogame e mal conseguiu falar ao me ver.

— É que eu queria ver se daria pra ela fazer minha unha hoje — falei, só reparando no jeito que ele me olhava. O safado apertou o volume do videogame, o que me fez arrepiar, e disse que a mãe ainda não tinha chegado.

Ele brincou dizendo que não tinha nem um pedaço de bolo para me oferecer, mas me convidou para sentar ali com ele.

Me sentei bem do lado dele, um pedacinho da minha calcinha branca de renda ficou à mostra, mas puxei o vestido com um charminho pra esconder. Não gosto de parecer oferecida demais, gosto de seduzir, provocar.

Eu estava descalça e me surpreendi ao notar como ele olhava para o meu pezinho. Esperava um olhar daquele de um homem mais experiente, mas ele já carregava um olhar malicioso que me fascinava. Não sei como ele ainda não tinha me comido.

O silêncio entre a gente foi absoluto, só troca de olhares e risadinhas safadas. De repente, ele largou o controle do videogame, nossas bocas foram se aproximando até começarmos a nos beijar.

O danado tinha um beijo gostoso. Tirou a camiseta como se já tivesse certeza do que ia fazer, e, de fato, o corpo dele era incrível: peitoral lisinho, bem definido.

Ainda me beijando, senti a mão dele subir pela minha coxa até encostar na minha bocetinha, por cima da calcinha. Os dedos dele estimulavam meu grelinho com uma habilidade que me surpreendeu. Não duvido que o safado deva comer todas as menininhas da escola, talvez até as professoras e as mães dos amigos.

Ele começou a puxar minha calcinha, ajudei levantando meu corpo e puxando ela pra ele, até que a deslizou por minhas pernas.

— Você é muito gostosa — ele disse com um dos sorrisos mais lindos que já vi.

Ele tirou meu vestido quase rasgando meu xodozinho. Em seguida, abaixou a bermuda com a cueca, ficando nu na minha frente.

Gente, que piroca mais gostosa! Grossa e grande, fico arrepiada só de lembrar.

Sentada no sofá, fui chupando aquele safado que estava em pé na minha frente. Ele me xingava de tudo que era nome — putinha, safada…

Ajoelhada no sofá, de costas pra ele, senti o safado meter a boca na minha bocetinha, e como chupava gostoso! A boca dele ia subindo pela minha bunda enquanto as mãos abriam minhas nádegas. Logo tratei de empinar bem para ele, que abocanhou meu anelzinho sem nojinho nenhum!

Me surpreendi outra vez, ainda mais pela idade dele.

No instante seguinte, ele já estava de pé, metendo a piroca dentro da minha bocetinha com o vigor típico de um garoto de 18 anos e, o pior, sem camisinha. Já pensou se eu engravidasse dele? Um menino daquele!

Ele metia forte, e eu percebia que ele gostava de me maltratar na pegada, um maltratar gostoso, do jeito que eu amo! Em certo momento, a mão dele apertou meu pescoço enquanto ele me xingava.

Foi ali que gozei gostoso.

Depois, ele se jogou no sofá e mandou eu sentar no pau dele. Me ajeitei no colo, segurando o pau na entrada da minha bocetinha e fui deslizando bem devagar.

— Você tem um pau muito gostoso — falei começando a cavalgar.

O danado não gozava, mas aí o ritmo ficou mais intenso, e logo senti aquele jato quente preenchendo minha menina.

Sem explicação, começamos a rir e rir muito! A crise de risos foi tão forte que criou um clima gostoso entre a gente, daqueles que fazem a gente se sentir bem de verdade.

Continuei encaixada no pau dele, sentindo ele retomar vida enquanto a gente se beijava e trocava carinhos safados.

Logo ele estava duro de novo dentro de mim, e eu me pulava safadinha até que…

— Mas que putaria é essa na sala da minha casa!

Nossa, acho que minha alma saiu do corpo por uns segundos. Era o Tadeu, sozinho, parado no corredor entre a cozinha e a sala, nos encarando com uma fúria que eu nunca tinha visto.

Não disse uma palavra. Eu saltei do colo do Lucas, peguei rápido meu vestido e calcinha no chão.

— Me desculpa, Tadeu — falei passando por ele apressada.

Espiei o quintal pensando que a Joana estava por ali, mas ainda bem que não estava. Então, peladinha, corri direto para minha casa.

Apesar do coração acelerado, fiquei rindo sozinha, meio nervosa, meio com tesão. Depois disso, Tadeu fechou a cara pra mim; fiquei certa de que ele estava com inveja do filho.

A Joana nunca soube de nada e, claro, continuei me encontrando com o Lucas quando dava, curtindo aqueles momentos gostosos.

Mas houve um dia que nunca vou esquecer. O Lucas levou seis amigos pra casa dele, e adivinha o que rolou?

Seis amigos!

Espero que tenham gostado do relato. Dependendo dos comentários nesse, penso em publicar o conto com os seis amigos.

Beijos…

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 19/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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