Cornos felizes
- Temas: Casadas, cumplicidade, desejo realizado, vadias
- Publicado em: 16/08/25
- Leituras: 2712
- Autoria: new_lorde
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Pedro e João se conhecem desde a mais tenra idade. Estudaram juntos desde o primário até o segundo grau, quando então decidiram por carreiras diferentes: o Pedro foi para a veterinária e o João odontologia. Inseparáveis, tudo que um fazia o outro estava junto, eram mais que irmãos, cumplicidade era a palavra chave para os dois, em todos os aspectos, até mesmo quando namoraram a mesma garota por um ano, a Inês.
A Inês era uma moreninha meio gordinha, mas de uma simpatia e beleza inigualáveis. Com sardas no rosto, ombros e chegando até mesmo nos seios grandes, lhe proporcionava um ar de sensualidade, combinado com seus cabelos ruivos e olhos incrivelmente verdes. Era objeto de desejo de muitos dos garotos secundaristas, mas ela se engraçou pelo Pedro e começaram a namorar. Essa situação fez com que o jovem se distanciasse um pouco do grande amigo. Incomodado com essa distância ele se queixou com a namorada:
- Não me sinto bem com essa distância do João, sinto a falta dele.
É sabido que a mulher amadurece muito mais rápido que o homem, a Inês tinha convicção que aquele namoro era passageiro e como também achava o João um gatinho, ela propôs:
- Já que sente tanta falta dele assim, o que acha dele fazer parte do nosso namoro?
- Como assim fazer parte?
- Muito simples meu querido, serei a namorada de vocês dois.
Como o Pedro também tinha consciência que era um namoro de adolescentes, mais que depressa conversou com o João que, obviamente muito feliz, aceitou formar o trisal.
A Inês era filha única e com os pais trabalhando fora, ao voltar da escola ficava sozinha em casa, onde se tornou o ninho de amor para os três. Muito precoce, a garota já tinha perdido o cabacinho com outro garoto, mas isso pouca importava, os três queriam mais era aproveitar os momentos de liberdade que tinham. A garota era o recheio perfeito para os dois, que se deliciavam em comê-la de todas as formas, principalmente quando ela pedia:
- Agora quero os dois ao mesmo tempo.
Às vezes apenas um metia, enquanto o outro permanecia apenas olhando e admirando a performance do amigo. Certo dia, quando apenas os dois garotos conversavam, o Pedro saiu com essa:
- João, já parou para pensar que nós dois somos cornos?
O João olhou admirado para o amigo sem entender onde ele queria chegar. Vendo o embaraço do amigo o Pedro explicou:
- Quando você come a Inês, eu sou corno e quando eu como, o corno é você, não faz sentido?
- Caramba, sabe que nunca tinha pensado nisso, você tem razão.
Os dois deram risada da situação e o João foi mais longe:
- Agora que tocou no assunto, vou te falar uma coisa, sempre fico com muito tesão quando fico só vendo você fodendo a Inês.
- Pois eu digo o mesmo meu amigo, por isso que somos cornos.
O namoro durou um ano, até acabar o segundo grau, quando a Inês foi fazer faculdade em outra cidade. Já os amigos, mesmo em cursos diferentes, mantiveram a amizade inabalável, até mesmo quando cada qual começou a namorar: o Pedro com a Sibele e o João com Nádia.
Sempre que possível os dois casais estavam juntos e a amizade entre as mulheres também se firmou. O tempo passou, noivaram, casaram, sempre com pouca diferença de tempo. Depois de casados, a amizade entre os casais se tornou mais sólida ainda. O Pedro teve um filho e o João uma filha. Na festa de aniversário de dez anos do filho, o Pedro conversava com o amigo, relembrando os tempos do segundo grau:
- Nunca esqueci das nossas farras com a Inês, bons tempos hein?
- Bons mesmo, nunca esqueci também – respondeu o João.
O Pedro se calou com ar pensativo e o João percebeu:
- Pensando no que?
- Lembra que nos considerávamos cornos na época?
- Claro que lembro, dava muito tesão.
Mais um silêncio do Pedro, até que ele resolveu confessar:
- Nunca deixei de ter tesão nisso e depois de alguns anos de casado confessei para a Sibele a minha fantasia de voltar a ser corno.
O João olhou espantado para o amigo e quis saber:
- E ela?
O Pedro olhou para os lados, queria se certificar que ninguém os ouvia e falou:
- No começo foi barra, ela chegou até a falar em separação, mas com jeitinho fui mostrando a ela que nada tinha a ver com amor, seria apenas sexo e ela acabou aceitando.
- Já é corno dela – perguntou o João assustado.
- Sim, já faz uns dois anos que ela sai com outros.
Ao ouvir aquilo o João ficou excitado e quis saber os detalhes. Como não tinham muita privacidade, o Pedro contou o que podia, mas o suficiente para deixar o João excitado e com a cueca melada.
À noite, deitado na cama ao lado da esposa, o João pergunta:
- Você conversa sobre tudo com a Sibele?
- Claro amor, não temos segredos, porque?
- Mas sobre tudo mesmo?
- Onde você está querendo chegar?
- Conversam sobre a vida íntima deles?
Fez-se um silêncio total, esperta que só ela, a Nádia logo imaginou o que ele queria saber:
- Sim, conversamos muito sobre isso.
Mais um breve silêncio e o João foi direto ao ponto:
- Você sabe que ela sai com outros homens?
Bingo, era o que ela imaginava e responde com outra pergunta:
- O Pedro te contou alguma coisa?
- Sim.
- Então não vou negar, sabia sim.
- Porra, então fui marido traído, o último a saber.
- Respeitei o que ela me pediu, só confirmar se o Pedro abrisse o jogo com você.
Ele ponderou um pouco e concordou com a esposa, mas ficou curioso:
- O que você pensa disso?
- Complicado viu, eles quase se separaram quando o Pedro pediu isso a ela, mas hoje ela diz estar muito feliz e realizada com essa situação.
- Mas você não disse o que pensa a respeito.
- Eu penso que nada deve ser feito às escondidas, se eles estão felizes assim, tem mais que aproveitar.
Sem titubear o João foi objetivo:
- Você toparia?
Mais um silêncio e nada dela se manifestar e ele concluiu:
- Quem cala consente.
- Não é isso amor, acontece que isso nunca foi tema aqui em casa.
O João, que já estava de pau duro, contou para a esposa a passagem com a Inês e que tanto ele, quanto o Pedro se sentiam cornos na época, foi de onde ela concluiu:
- Então está explicado, ele tem a tendência a ser corno desde muito jovem e você, também gostava de se sentir assim?
- Não vou negar, ficava com muito tesão também.
- Porque nunca me contou isso?
- Como você disse, nunca foi tema aqui em casa.
A Sibele se aconchega junto ao corpo do marido, leva a mão ao pau dele e sente o quanto está duro:
- Mas pelo jeito o tema ainda te deixa excitado.
- Não vou negar, a Sibele te conta os detalhes?
- Sim, a cada saída que ela dá, inclusive me mostra as fotos e os vídeos.
- Caralho, ela é bem safadinha hein.
- Com certeza é, mas é o Pedro que mais a incentiva nisso tudo.
- Você fica excitada vendo as safadezas dela?
Desta vez a Nádia não se furtou em dizer a verdade:
- Sim, quando vejo os vídeos então, fico com a buceta melada.
Ela falava e não parava de manipular o pau do marido, que a essa altura já estava fora do pijama. Querendo sentir até onde o marido teria coragem em continuar o papo, ela foi para o meio das pernas dele e começou a mamar no seu pau, sem deixar de olhar para o marido. O João gemia de prazer, afinal a esposa era mestre na arte da felação, engolia seu pau todinho. Ele segura a cabeça da esposa, força o quanto pode o pau goela abaixo e pergunta:
- A Sibele engole tudo também?
- Alguns ela não consegue, são grandes demais.
Ao ouvir isso ele quase goza, pois imaginou sua esposa estar chupando uma rola diferente. Com ela lambendo seu saco ele não resistiu e quis saber:
- Tem vontade de chupar outra rola?
Ela segura o pau do marido, fica passando a língua em toda a extensão do falo e com o olhar fixo no marido ela responde:
- A Sibele vive me dizendo o quanto é bom e que deveria experimentar, mas eu sempre recusei.
- Pela sua resposta só posso deduzir que tem vontade sim.
- E você, é como o Pedro, tem vontade de me ver chupando outros machos?
Nesse momento o João não aguentou e gozou, jorrou fartos jatos de porra que melaram a boca e o rosto da esposa, que abocanhou o pau e sugou até nada mais restasse do sagrado leitinho. Com a boca ainda toda melada de porra, ela beijou o marido que estava alucinado e ela se declarou:
- Tenho sim vontade de enfeitar sua cabeça, meu corninho safado.
O pau do João não amoleceu, ele cobriu o corpo da esposa com o seu, afastou a calcinha dela para o lado e socou a pica na buceta, que estava completamente melada. Ele meteu com vigor enquanto a Nádia fantasiava:
- Isso macho tesudo, esporra na minha buceta, quero chegar em casa melada para o corno lamber minha buceta.
O tesão era tanto que os dois atingiram o orgasmo quase que ao mesmo tempo. Saciados e deitados lado a lado, trocavam carícias em completo silêncio. Vendo que nada acontecia, a Nádia toma a iniciativa:
- Acho que fomos longe demais.
- Porque acha isso?
- Porque agora nada mais vai ser como antes, tudo isso foi uma loucura.
- Não penso assim, tivemos a oportunidade e aproveitamos, vou realizar o meu desejo de ser realmente corno e você o seu de estar com outros machos, ou vai negar agora?
A Nádia beija o marido, diz que o ama muito e que estava feliz por ele ser tão maravilhoso.
A partir daquele dia tudo mudou na vida do casal João e Nádia, nos encontros com Pedro e Sibele, o assunto casamento liberal era uma constante. Na primeira oportunidade a Sibele mostrou as fotos e os vídeos das suas aventuras. O João ficou maluco e não poupou elogios à amiga:
- Porra Sibele, você é bem gostosa mesmo, que corpão e que desempenho, engole por completo as rolas dos machos.
- Menos uma, meu querido, vou te mostrar.
Ela então coloca um vídeo onde está junto de um negro forte, alto, musculoso e quando a pica dele aparece o João não acredita:
- Puta que pariu, olha só o tamanho dessa rola.
Ele se vira para esposa que o encarava e ele quis saber:
- Já tinha visto?
- Sim.
- Ficou com vontade de experimentar?
- Fiquei.
O Pedro também se manifestou:
- A Sibele sempre chega acabada quando sai com ele.
A mulher do amigo chega perto do João, coloca a mão no pau dele, sente que o danado estava duro e fala:
- Quer que eu leve a Nádia junto da próxima vez?
Ele olha para a esposa que parecia estar aflita aguardando sua resposta:
- Com uma condição, quero receber fotos, vídeos e áudios durante o encontro, tudo bem amor?
- Combinado – respondeu sorrindo a Nádia.
O Pedro abraçou o amigo e disse que agora sim ele iria conhecer o verdadeiro prazer de ser corno. A Sibele fez contato com o amante da pica grande, explicou a situação e no final daquela mesma semana combinaram um encontro. A Nádia comprou lingerie novo e ousado, um conjunto de renda preta e transparente, cinta-liga e meias 7/8 também pretas. No dia se produziu, sob o olhar atento e guloso do marido, colocando as roupas íntimas e por cima um vestido vermelho rodado, tão curto que um descuido de movimento deixaria a barra das meias aparecendo, assim como o fecho da cinta que as prendiam.
O João pediu para a esposa dar uma rodadinha e quando ela o fez, de fato apareceu as bordas das meias, ele disse orgulhoso:
- Está parecendo uma puta.
- Mas não é isso mesmo que você quer corno, que sua mulherzinha caia na vida, dê para outros machos e volte para casa toda esporrada?
- Isso mesmo amor, quero sentir o cheiro do outro macho no seu corpo.
Ela termina a produção carregando um pouco mais na maquiagem, principalmente o batom vermelho carmim nos lábios. Passou seu melhor perfume e estava pronta para o abate. Para evitar constrangimento, ela tinha enviado a filha para a casa da mãe.
Pouco depois a Sibele liga dizendo que ela podia descer, pois a esperava em frente ao prédio. Ela beija o marido e diz que enviará tudo o que ele pediu. Não demorou e as duas mulheres estavam se encontrando com o Sérgio. Entraram no carro dele e foram direto para o motel. A Sibele sabia que aquele seria o dia da amiga, por isso falou:
- Sérgio, essa é a primeira vez que a Nádia sai depois de casada, o marido dela, assim como o meu, sabe que ela está aqui e quer ver tudo, por isso vou fotografar e filmar, como nós fazemos, tudo bem?
- Claro princesa, nada como deixar um corno feliz.
A Sibele pede que ele abrace a amiga, tira a foto e logo envia para o João, com a mensagem: para um corno feliz. Ele e o Pedro ficaram juntos, iam esperar a volta das esposas.
Ao receber a foto seu corpo vibra de tesão e o Pedro incentiva o amigo, dizendo que era apenas o começo. O Sérgio começa a beijar a Nádia, ela estava completamente à vontade, nem parecia ser essa a sua primeira vez. As línguas se misturam, uma buscando a outra, na troca das salivas que já melavam os rostos. A Sibele ia registrando cada momento e as fotos indo para o João. Quando o Sérgio começa a soltar o zíper do vestido da Nádia, a Sibele grava e deixa rolar até que o vestido estivesse no chão, a amiga só de calcinha, sutiã e as meias presas no seu corpo, a visão era excitante, logo o vídeo vai para o João com a mensagem:
- Olha que putinha a sua esposa é, toda dengosa nos braços do outro macho.
O João já não aguentava mais e falou para o amigo que iria tirar a roupa e assim o fez, sendo seguido pelo Pedro. Na suíte do motel a Nádia tira a camisa do Sérgio, beija e lambe seu peito liso, se ajoelha e deixa o Sérgio apenas de cueca. A Sibele, também só de calcinha e sutiã, se aproxima e gravando fala para a amiga:
- Olha o tamanho dessa pica, será que o João vai gostar de ver isso tudo na sua boca?
- Espero que sim amiga, afinal foi ele que pediu isso, então que aguente as consequências, porque agora não volto atrás.
Nisso ela baixa a cueca do macho e a rola salta livre, dura, empinada e lustrosa pelo mel que dela brotava.
Encantada com tamanha beleza, a Nádia começa alisar o pau, olha para o celular e diz ao marido:
- Olha aqui corno, a minha primeira mamada em outro pau depois de casada.
Ela começa a mamar, engole a cabeçorra, lambe toda a extensão do pau, passa a língua no saco, com a língua ela colhe o mel que brota do pau, olha para a Sibele e pede para fazer uma ligação por vídeo para o marido, quando ele atende vem a cena na tela do celular:
- Oi amor, olha aqui a sua putinha com outra rola na mão.
- Nossa que tesão amor, estou quase gozando aqui.
Ela bate vigorosamente a rola no rosto e diz:
- Adoro apanhar de pica e dessa aqui muito melhor que a sua, corninho.
O João não resistiu e gozou ao ver a esposa naquela situação. A Sibele interrompe a ligação, olha para a amiga e diz:
- Posso dividir com você essa rola?
A Nádia puxa a amiga para perto e diz que será um prazer. A Sibele entrega o celular para o Sérgio e pede para ele gravar. Na telinha aparece a imagem delas, com suas bocas, uma de cada lado, lambendo aquela vara enorme, olhando para o celular e a Sibele diz:
- Vou ajudar a minha amiga a chifrar o seu maridinho e claro, dar prazer ao meu corninho também.
Pela forma que elas passavam as línguas no cacete, era impossível que uma não tocasse na outra e quando pela primeira vez as duas chegaram juntas na cabeça da piroca, as bocas se uniram e se beijaram, ao mesmo tempo em que chupavam. Foi uma novidade para as duas, nunca haviam feito nada com outra mulher, mas por um instante largaram o pau e ficaram apenas se beijando. O Sérgio que filmava falou aos maridos que iam assistir:
- Olhem aí seus cornos, agora as duas vão se pegar também, serão chifrados pelas duas.
Assim que o João recebe o vídeo mostra para o Pedro e diz:
- Nossas esposas são muito vagabundas mesmo hein.
- Por isso que nós as amamos tanto.
No motel, saciadas em mamar na rola do macho, a Sibele diz para ele:
- Hoje é o dia especial da minha amiga, já senti sua rola várias vezes, mas hoje ela tem prioridade.
A Nádia deita na cama e o negro começa seu banho de língua nela. Beija a boca, lambe o pescoço, mama nas tetas, suga os biquinhos, corre a língua pela barriga até chegar na buceta. Tudo isso sendo gravado pela Sibele. Quando ele começa a lamber aquela gruta melada, a Sibele dá close e fala:
- Olha aqui seu corno, é assim que se chupa a buceta de uma vadia.
O tesão da Nádia era tanto que ela goza gemendo alto e seu corpo vibrando pelo orgasmo forte que sentira. A Sibele envia o vídeo e o João delira ao ver a esposa se contorcendo de prazer, o Pedro também assiste e fala:
- Caramba amigo, sua esposa é gostosa pra caralho.
No motel, sem dar trégua para a Nádia, o Sérgio separa suas pernas e vem para cima, esfrega a rola na racha, ao sentir a entrada ele força e a penetração começa. Sabedor do seu dote ele é carinhoso e vai devagar com a Nádia gemendo:
- Vai devagar caralho, é grande demais, não estou acostumada.
A Sibele filmava em close o pau entrando e quando a Nádia se sentiu confortável o Sérgio começou a bombar, com ela dizendo:
- Porra que coisa boa, isso sim que é uma rola de verdade, soca forte, mete tudo bem gostoso, quero gozar na sua pica.
Não tardou para a Nádia estrebuchar em mais um gozo fantástico. A Sibele para a gravação e manda para o João. Ao abrir o vídeo o João não conseguia acreditar como a sua esposa tinha aguentado tamanha surra de pica. Apesar de ter gozado a pouco seu pau ficou duro de novo, com o Pedro dizendo:
- Não te falei que a Sibele chega acabada em casa quando fode com ele.
Naquele mesmo dia o Sérgio também comeu a Sibele e o grande final, gozou na boca das duas, que se beijaram até que nenhum resquício de porra fosse visível. Quando as duas chegaram em casa os maridos estavam esgotados também, de tanto gozarem na punheta. O João beijou demoradamente a esposa e falou:
- Te amo mais ainda, minha querida.
Se o Pedro já era feliz sem o amigo saber, agora os dois compartilham da mesma felicidade e mais, vez por outra um come a mulher do outro.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 16/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.