Enrabada no Busão: Meu Final de Semana no Rio
- Temas: traição, cuckold, pés, biquini, praia, onibus, público
- Publicado em: 14/08/25
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- Autoria: taiane
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Essa história aconteceu num final de ano, quando meu marido resolveu gastar as milhas do cartão de crédito e conseguiu passagens para passarmos um final de semana no Rio de Janeiro. Ficamos hospedados num hotelzinho no bairro das Laranjeiras.
Como chegamos bem cedo, deixamos as coisas no hotel e já fomos curtir a praia de Copacabana. O pessoal do hotel deu a dica de um ônibus que passava bem ali na frente e nos deixava pertinho da praia, então fomos de transporte público mesmo.
Fui de shortinho jeans curtinho e biquíni por baixo. A parte de cima ficou à mostra. Mas olha, no Rio, andar assim é tão comum que nem me senti, digamos, amostrada. É super normal ver mulheres de shortinho e biquíni com canga por cima, circulando pelas ruas e até mesmo no transporte coletivo.
Na praia, ficamos o dia todo bem servidos na barraca do Baianinho. Super recomendo. E não tem como deixar de contar o que rolou com ele. O safado só esperou meu marido dar uma saidinha pra aparecer todo solícito, perguntando se eu queria mais alguma coisa e tal... E detalhe: eu já tava no segundo copo de caipirinha, bem soltinha.
Deitada de bruços sobre a canga, bumbum pra cima e os pezinhos balançando no ar, eu via ele e outros marmanjos por perto me devorando com os olhos. E pra provocar mais um pouquinho, ajeitei a parte de baixo do biquíni, deixando bem socadinho. O Baianinho, esperto, começou com aquele papinho:
— Tem que tomar cuidado com o sol do Rio, viu? É bravo...
Fingindo cair na conversa, respondi:
— Ai, me ajuda aqui então... meu marido foi caminhar. Passa mais protetor em mim?
Vi os olhos dele quase saltarem. Rapidinho ele se abaixou, lambuzou a mão de protetor e começou a passar desde os meus pezinhos até a minha bunda. Pense numa sacanagem gostosa. A praia estava cheia, gente passando o tempo todo... e aquele safado teve a ousadia de desfazer o lacinho da parte de baixo e tirar meu biquíni!
Ouvi ele me chamando de gostosa, e logo se deitou ao meu lado, metendo os dedos na minha boceta. Nos beijamos com vontade. Ele pôs o pau pra fora. Era curto, mas bem grosso e, enquanto eu o masturbava, ouvi risadas ao longe e falas tipo: “Êêê Baianinho… olha o marido dela vindo!”, “Deixa os zomi ver essa putaria”.
Nem quis olhar. Tava entregue. Ele me mandou montar nele, e com movimentos sutis fui sentando devagarzinho. Achei até fofo quando ele cobriu minha bunda com a canga, como se fosse um namorado cuidadoso.
Ele era baixinho, feinho e tinha um cheiro forte — suor e mais alguma coisa. Mas muito engraçadinho. Meus peitos ficaram bem na boca dele, e ele os chupava enquanto eu rebolava, deslizando naquele pau grosso.
Lembro de ouvir a voz de uma mulher indignada gritar:
— Isso é um absurdo, vou chamar a polícia!
Mas eu nem parei. Gozei ali mesmo, sentindo Baianinho me encher de porra. Ele se levantou, rindo. Eu também me levantei e, de pé, vesti o biquíni, permitindo aos marmanjos que nos espiavam ver minha nudez parcial. Espiei ao redor e, antes de Baianinho sair, nos beijamos bem gostoso. Então ele voltou para sua barraca como se nada tivesse acontecido.
Vendo Rodrigo se aproximando, saí ao encontro dele. Trocamos uns beijos e fui lavar o corpo no mar. Tava relaxada… e ao mesmo tempo num fogo danado.
Na hora de ir embora, eu e Rodrigo estávamos bem relaxados… mas eu também estava num fogo danado por causa da safadeza com o Baianinho. No ponto de ônibus, percebi uns caras me olhando descaradamente. Só aí me toquei que tinha esquecido de vestir o short. Estava de biquíni, canga amarrada na cintura, e o shortinho tinha ficado dentro da bolsa que Rodrigo carregava.
Um deles, um negro lindo e muito gostoso, puxou papo. Adriano era o nome dele. Simpático, começou a indicar passeios, samba, restaurantes. Rodrigo caiu na conversa, e logo os amigos dele também se juntaram. Ficamos ali batendo papo até o ônibus chegar.
Quando veio… lotado!
Subi logo atrás do Rodrigo, já que ele estava com o dinheiro pra pagar a condução. Adriano veio colado atrás de mim, e assim que chegamos à porta do ônibus, senti o olhar do motorista percorrer meu corpo de cima a baixo. Um sorriso malicioso apareceu no rosto dele.
— E aí, parceiro… — Adriano o cumprimentou, como se já se conhecessem.
Ele então apontou pra mim e disse:
— Olha essa beldade que eu trouxe.
Na maior cara de pau, Adriano soltou o laço da minha canga e puxou, me deixando só de biquíni na frente de todos. Senti o calor subir pelo rosto, mas não recuei.
O motorista, com os olhos fixos em mim, segurou minha mão e falou:
— Muito prazer… que delícia.
Fomos avançando, Adriano fez sinal pros amigos passarem na frente, deixando a gente distante do meu marido.
Rodrigo percebeu, mas Adriano se adiantou:
— Fica tranquilo, que eu pago a passagem dela.
Ficamos parados no corredor, perto do cobrador. Assim que passamos pela catraca, ele me puxou e começamos a nos beijar, sem rodeios. Na ponta dos pés, eu me esfregava nele, sentindo aquele pau duro roçando em mim.
As mãos dele subiram famintas, entrando no meu biquíni e apertando meus peitos. Por uns minutos, fiquei completamente exposta. Com um restinho de juízo, puxei o biquíni de volta… mas a mão dele já descia pra minha boceta, estimulando meu grelinho de um jeito que me deixou sem ar.
Eu tentava conter os gemidos, mas era impossível. Não tinha como ninguém não notar. Inclusive vi um homem gravando tudo no celular. O safado ainda apertou meus peitos!
Juro, a cena foi descarada mesmo! E pior que com certeza Rodrigo não viu nada! Porque no final nós descemos todos juntos e ele ainda pegou o contato do Adriano prometendo marcar de sair pra beber.
Mas voltando para aquele instante no ônibus. Adriano puxou a parte de baixo do meu biquíni e ficou com ela na mão, sua mão firme segurava a barra do ônibus para se equilibrar, e meu biquíni estava ali pendurado como um troféu exposto para todo mundo ver. Senti seu olhar faminto me queimar enquanto ele lentamente começava a entrar em mim, sentindo o calor da minha bucetinha se encaixar naquele pau delicioso, firme e grosso, indo até o fundo, me preenchendo por completo.
O calor do corpo dele, o barulho abafado das conversas e buzinas lá fora, o caos do trânsito se misturavam com o cheiro forte de sexo que começava a tomar conta do ar no pequeno corredor apertado daquele ônibus lotado. Adriano não dava trégua, começava a mover a pélvis com uma cadência lenta, quase torturante, que me fazia morder o lábio pra não gemer alto demais.
A mão dele apertava minha cintura, firme, me mantendo colada enquanto ele aumentava o ritmo, embatendo mais fundo e forte, me fazendo esquecer onde eu estava. Minha respiração ficava mais pesada, meus dedos agarravam a barra do ônibus, tentando me equilibrar naquele vai e vem frenético e delicioso.
Ele deslizava a outra mão até meu clitóris, estimulando com movimentos circulares precisos que me deixavam quase louca. Cada estocada era um choque de prazer e vontade, me fazendo perder o controle pouco a pouco.
Quando passamos pelo túnel, a escuridão só fez intensificar tudo. Eu não aguentei mais e deixei escapar um gemido alto, explodindo em gozo ali mesmo, sentindo meu corpo estremecer com a onda avassaladora de prazer.
— Vou gozar no seu cú — ele sussurrou no meu ouvido, rouco e sem papas na língua.
Sem hesitar, segurou firme minha cintura, segurou a entrada do meu cuzinho com cuidado e, devagarzinho, começou a penetrar, sentindo cada resistência, cada pregueirinha ceder uma a uma.
Ele não poupou força nem vontade, começando a meter forte, rápido, fazendo meu corpo se curvar para frente em reflexo. Cada investida era um soco de prazer e dor deliciosa, que me deixava cada vez mais entregue.
E então, sentindo que não aguentava mais, ele explodiu em mim, enchendo meu cuzinho de porra quente e pegajosa. O calor da sua ejaculação se espalhou por dentro de mim, misturando-se ao cheiro do sexo e do suor daquele momento intenso e proibido.
Minutos depois, me devolveu o biquíni. Vesti como pude e, com dificuldade, fomos avançando até onde os outros estavam. Descemos todos no mesmo ponto. Adriano, ainda ousado, vinha com a mão na minha cintura, fazendo carícias safadas e elogiando meu perfume pro Rodrigo.
Na despedida, ainda tirou a minha canga do bolso e me entregou na frente do meu marido, com a maior cara de safado dizendo que ela tinha caído...
Quero saber o que acharam… vocês sabem que eu adoro os comentários. Sempre tem aqueles preocupados em saber se a história é real ou não, rs... Eu acho engraçado isso, porque não relaxa e apenas aprecia o conto, não é? Embora eu não faça questão de provar se é real, saiba que… eu amo essa lembrança, kkk apenas isso.
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 14/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.