Meu Marido Me Levou pra Ser Comida

  • Temas: cuckold, traição, corno, pés, pezinhos, vestido, pernas
  • Publicado em: 05/07/25
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  • Autoria: taiane
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Não sei se vocês lembram, mas antes de eu me separar do Rodrigo (atualmente já voltamos a ficar juntos), houve uma fase em que parecia que ele ia virar um Sr. Cuckold. Ou, no bom e velho linguajar popular, o famoso corno manso. O relato de hoje se passa justamente nesse período. Espero que gostem...

Naquele dia, Rodrigo me disse que queria me levar numa loja de calçados. Queria me dar um presente. Ele sabe bem o quanto eu sou viciada em sapatos. Salto alto, sandálias, rasteirinhas... Meu armário está sempre lotado. Preciso, inclusive, dar fim a alguns pares antigos.

Só que eu conheço bem o homem que tenho. Quando ele vem com aquele sorrisinho de canto, é porque tem safadeza no ar. Mas, em vez de confrontar, resolvi entrar no clima. Fingi que não percebi nada.

Caprichei. Escolhi um vestido rosa, tubinho, curtinho. Aquele que sobe fácil demais. Fico puxando ele pra baixo o tempo todo. Rodrigo sempre ficava mordido quando eu usava esse. Nos pés, sandálias transparentes com um saltinho provocante.

Ele estava sentado no sofá da sala quando me viu e quase babou.

— Você tá linda.

Respondi só com um sorriso. Ia ou não ia ter safadeza? Eu não sou boba, kkk.

Fomos de metrô. Ficamos em pé, encostados na porta, e eu grudadinha nele. De propósito, fui roçando a bunda no pau dele, sentindo crescer. Sorria feito danada. O vagão não estava muito cheio, mas atraímos olhares. Deixei o vestido subir, mostrando as coxas, talvez até um pedacinho da calcinha. Rodrigo, claro, adorava ver os homens me devorando com os olhos.

Fiquei pensando... será que ele deixaria alguém me encoxar se o vagão ficasse lotado?

Algo me dizia que tinha coisa vindo por aí. Meu faro não erra. Eu sabia.

Descemos na estação Sé e subimos as escadas. Acho que foi na Rua Direita que ele disse:

— É aqui...

Me levou até uma loja pequena, daquelas apertadinhas, com vitrine esquisita. Olhei e achei tudo tão... antigo. Os sapatos pareciam de décadas atrás. E aquele cheiro de mofo misturado com naftalina me fez franzir o nariz.

— Oh, Seu Arlindo, finalmente trouxe ela!

Na hora entendi. Estava tudo previamente combinado. Seu Arlindo devia ter uns sessenta e poucos anos. Careca, branco feito fantasma, bochechas vermelhas e aquele típico sorriso safado.

Depois de se cumprimentarem, ele virou pra mim.

— Nossa! Muito prazer, Taiane. Já sei até seu nome de tanto que seu marido fala de você.

Colocou a mão na minha cintura. E foi aí que senti o clima. Pegada firme, colou o corpo no meu, descarado.

— E espero que ele esteja falando bem de mim!

— Falar mal? Impossível, querida.

Ele me abraçou e deixou a barba áspera roçar na minha pele. Me arrepiei todinha.

— Você tem sorte, Rodrigo. Sua esposa é maravilhosa... E muito cheirosa...

As mãos dele começaram a subir pelo meu vestido. Lancei um olhar para Rodrigo por cima do ombro dele. Então me afastei, ajeitei o vestido e encarei Arlindo com um sorrisinho provocante.

— Adorei sua loja. Acho que quero experimentar todos os sapatos.

— Que bom, querida. É só apontar que eu pego. Pezinhos 36, né?

— Ué, já sabe até meu número?

— Como eu disse, converso bastante com seu marido.

Rodrigo só observava. Quieto. Com aquele brilho no olhar. Tirei devagar as sandálias e fiquei descalça na frente deles.

— Você é perfeita, Taiane.

Me afastei, virei de costas e fui andando pela loja como quem procura sapato. Mas era desfile mesmo, provocação pura.

— Amei esse aqui. Será que tem no meu número?

— Certamente, Taiane. Espera só um minutinho.

Assim que ele sumiu nos fundos da loja, olhei pra Rodrigo e abri um sorrisinho malicioso. Continuei passeando como se estivesse num ensaio fotográfico.

Logo Arlindo voltou com a caixa.

— Cheguei, Taiane. Aqui estão.

Sentei naquelas cadeiras típicas de loja, cruzei as pernas e deixei que ele se ajoelhasse na minha frente.

— Me permite?

Assenti com o olhar. Ele pegou meu pé com delicadeza e começou a acariciar. Enquanto isso, olhei pra Rodrigo, que já estava se tocando ali mesmo, com o zíper aberto.

Seu Arlindo foi subindo a mão pelas minhas pernas. Levantou meu vestido devagar e olhou direto pra minha calcinha, que já estava encharcada. Quando percebi, ele estava tirando, puxando até passar pelos meus pés e jogando no chão da loja.

Aquele lugar era o cenário perfeito. Loja aberta, mas esquecida. Quem ia entrar ali? Talvez nem o próprio Arlindo lembrasse do último cliente.

Ele abriu minhas pernas e encostou a boca na minha boceta. Joguei as pernas sobre os ombros dele e me arqueei na cadeira. Gemia baixinho, encarando Rodrigo se masturbando.

— Assim você vai me fazer gozar na sua boca...

— Seu marido te chupa assim?

— Não chupa, não...

— Você tem uma bela putinha em casa, Rodrigo, mas não sabe usar.

Arlindo se levantou e abriu a calça social, tirando o pau pra fora. Mandou que eu ficasse de quatro nas cadeiras, que eram coladas umas nas outras, quase como um sofá. Obedeci. Ele puxou meu vestido, tirou e me deixou completamente nua. Em poucos segundos, já estava com a rola dele dentro de mim.

— Fala pro seu marido que você ama dar pra outro macho.

Puxou meu cabelo e me virou de frente pra Rodrigo.

— Eu amo...

E o velho metia com força. Batia na minha bunda, segurava meu pescoço, puxava meus cabelos. Aquilo me deixava em transe. Gozei várias vezes. Perdi a conta.

A cereja do bolo foi quando Rodrigo viu Arlindo enfiando o pau no meu cuzinho. Ele gozou ali, dentro, me enchendo de porra.

Depois ficamos por ali, conversando, pelados, rindo. Arlindo contou várias histórias de outras esposas que já comeu. Disse que era o maior fetiche dele, comer mulher casada. Rodrigo estava mais calado. Ria amarelo, quase sem falar.

Depois de um tempo, me vesti e fomos embora. No metrô, de frente pra ele, acariciei seu rosto e disse que o amava. A gente se beijou e seguimos pra casa.

E olha... naquela noite, Rodrigo me comeu com gosto. Com raiva. E eu? Claro que adorei.

Gostaram? Obrigada pelos comentários de sempre. Eles me animam a continuar escrevendo. Beijos...


*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 05/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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