Meu marido viu tudinho
- Temas: cuckold, pernas, pés, vestido, forró
- Publicado em: 10/03/25
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- Autoria: Taiane
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Hoje quero relatar a vocês o primeiro cuckold do meu marido. Porque até hoje basicamente o que aconteceu foram as minhas traições. Chegamos até a nos separar porque ele me pegou dando pro primo dele, na nossa cama. Mas voltamos, e estávamos até bem tranquilos, até viajarmos pro nordeste no ano passado.
Foi uma viagem muito gostosa. Alugamos um carro e fizemos um roteiro passando por algumas cidades até pararmos em Campina Grande, a cidade do Forró. E também era a cidade da minha irmã mais velha. Fomos com a intenção de aproveitar a festa de São João, e minha irmã fez questão que ficássemos na casa dela.
Fomos muito bem recebidos por ela e Cláudio, seu marido. Bom, eles não eram exatamente casados, estavam como diz por aí: juntados. Eu não o conhecia.
Ele tinha um estilo meio exótico. Sempre com camisa estampada, aberta, mostrando os pelos no peito. Calça social surrada, sapato social desgastado e colônia barata. Aparentava ter uns sessenta anos.
O safado era astuto, malandro. Se mostrando sempre atencioso, receptivo. Em dois dias ele já estava mais ousado até demais, durante conversas recheadas de boas risadas, volta e meia ele levava a mão na minha cintura, apertava. Às vezes, falava do meu perfume, vinha cheirava e me deixava doidinha pela safadeza.
Houve uma primeira noite que voltamos de um forró, alegres, exaustos, suados. Naquele dia até o Rodrigo que não dança, dançou, por mais desajeitado que fosse, me impressionou. Com certeza ele estava com medo dos lobos que me rodeavam, mas eu gostei. Lembro que chegamos a casa umas duas da manhã, eu fui logo ao banheiro, estava apertada. Quando voltei a sala, o som estava ligado tocando Zé Vaqueiro e o marido da minha irmã estava dançando sozinho no meio da sala, enquanto meu marido e minha irmã, nos sofás, olhavam pra ele rindo.
Cláudio assim que me viu me pegou pela cintura e me puxou pra dançar. Minha irmã continuou rindo, Rodrigo nem tanto. Minhas coxas ficaram encaixadas nas dele, eu estava usando um vestido leve, soltinho, florido. Descalça. Enquanto seguia os movimentos dele, amarrei o cabelo num coque descompromissado.
— Olha, você fica de olho nesse safado viu. — disse minha irmã para Rodrigo que respondeu com um riso amarelo. Ela se levantou, beliscou o marido e disse. — Juízo! Vou tomar um banho.
E o safado me abriu um riso safado. Guiou meus braços para os ombros dele, colou seu rosto no meu. Começamos a roçar um pouco mais safado. Ele tava com uma daquelas calças sociais, dava pra sentir bem o seu volume. Olhei para Rodrigo, ele nos olhava, ria, mas aquele riso sem graça. Impulsivamente levei minha mão na nuca de Cláudio, a ponta das unhas subindo por seu cabelo.
Ele tentou me beijar, os lábios chegaram a roçar, mas eu escapei e olhei para Rodrigo fazendo um semblante de como se falasse “Ele é doido”. Senti a barba dele no meu pescoço, aí ele me desarmou. Mordisquei meus lábios, fechei os olhos sentindo aquela coisa gostosa, e a mão dele foi subindo meu vestido, invadindo e apertou minha bunda com vontade.
— Eiii, você não tá vendo meu marido não?
— Olha pra cara dele — olhamos para Rodrigo, ele estava vermelho, travado.
— Tá na cara que ele um corno manso.
Eu fiquei sem palavras. Olhando meu marido e então Cláudio me pegou pela nuca e me beijou com volúpia.
Rodrigo não disse nada.
Cláudio se sentou numa poltrona. Segurando minhas coxas, alisando. Fiquei de costas pra ele e de frente para Rodrigo que continuava me olhando. Coçando o queixo, e então vi ele acompanhar minha calcinha deslizando por minhas coxas, até meus pés.
— Sua esposa é uma bela de uma putinha Rodrigo.
Segurando minha cintura ele me puxou. Sentei no colo dele, abrindo as pernas, deixando seu pau ficou entre minhas coxas, encostado na minha menina. Ele era enorme! Talvez seja um dos maiores que já sentei.
Nos beijamos.
— Vem, senta no meu pau antes que sua irmã volte.
Me ergui um pouco, eu já estava molhadinha, mas me abaixei entre as pernas dele e comecei a chupar o seu pau. O safado pegou o celular e começou a gravar. Filmou a cara do meu marido falando:
— Olha o corninho ali só olhando.
Levantei. Me virando de costas pro Cláudio segurei seu pau, ajeitei na minha bocetinha e fui deslizando. Logo comecei a quicar naquele pau, as alcinhas do vestido caíram, meus seios ficaram à mostra. As mãos de Cláudio logo os tomaram, apertando-os.
Comecei a rebolar, me esfregando safada. Voltei a quicar e quicar, cavalgando gostoso. Até que gozei e ele explodiu dentro de mim. Sem camisinha. Ele olhava para Rodrigo rindo. Eu me levantei toda sem ajeito, sentindo aquela porra escorrendo.
Eu fui pra cozinha, peguei um papel toalha. Me limpei o máximo que pude. Meu coração estava acelerado, ao mesmo tempo ria sozinha.
Quando voltei à sala, Cláudio já não estava lá. Me sentei com Rodrigo.
Silêncio absoluto.
Então ousei, sentei no colo de frente pra ele, senti as mãos dele no meu corpo, de maneira tímida.
— Gostou? — sussurrei no seu ouvido.
Ele acenou com a cabeça que sim, me olhando nos olhos.
— Quer mais?
— Quero.
Abri um riso bem contente. Logo eu que nunca gostei de corno manso, mas começava a mudar de ideia.
— Quando voltarmos de viagem, chama aqueles seus dois amigos lá em casa, o Sérgio e o Marcos.
Rodrigo abriu um riso, me deu um beijo apaixonado.
— Amanhã vamos sozinhos num forró. Quero ver você com uns caras.
— Uhmm que tesão!
E foi assim que a gente mudou. Passamos a ser um casal cuckold. Mas percebo que nem sempre ele parece gostar, depende de quem é o outro. Com alguns ele fica bem enciumado. Mas enfim, espero que tenham gostado. E-mail
*Publicado por Taiane no site promgastech.ru em 10/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.