Minha Tia-avó (Uma doce lembrança)
- Temas: sedução, paixão, tesão, saudade, revelações
- Publicado em: 11/03/25
- Leituras: 771
- Autoria: Prometeu
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Ainda hoje me recordo com enorme carinho da minha primeira aventura sexual na adolescência e que teve como protagonista minha Tia-avó de nome Josefina; tudo aconteceu por conta de uma fatalidade inesperada com o falecimento de Mansueto, seu marido vitimado por um infarto fulminante; como eles não tiveram filhos Josefina se viu abandonada com a viuvez e por insistência de minha avó materna ela veio passar uma temporada em nossa companhia. Josefina tinha alguns recursos financeiros que lhe asseguraram uma vida tranquila, embora a perda do marido, fiel companheiro de quase cinquenta anos, pesasse mais que tudo em sua vida; minha Tia-avó ainda conservava uma beleza clássica com suas mechas grisalhas no cabelo ondulado, rosto com poucas rugas e sempre ornado com uma maquiagem sóbria, mamas empertigadas, cintura delineada com ancas convidativas e pernas bem torneadas que causariam inveja em qualquer mulher mais jovem.
Imediatamente eu e ela nos afeiçoamos dada nossa proximidade sempre com ela contando estórias da família, algumas engraçadas e outras nem tanto, e me tratando com enorme carinho que eu procurava retribuir, me esforçando para ocultar a excitação que sentia por ela; numa tarde de sábado em que estávamos sozinhos em casa flagrei uma cena que me deixou atordoado; depois do almoço que ela prepara para nós, Josefina pediu que eu lavasse a louça, pois ela pretendia tirar um cochilo alegando que dormira mal na noite anterior; após terminar a tarefa que me fora incumbida fui para a sala a fim de assistir televisão quando sons incomuns chamaram a minha atenção.
Caminhando na ponta dos pés fui em direção aos sons que logo descobri virem do quarto que Tia Josefina ocupava percebendo também que ela se esquecera de fechar a porta deixando uma fresta pela qual se tinha uma visão reduzida de seu interior; e quando dei uma espiada tomei um baita susto, pois Tia Josefina estava com o vestido levantado e a calcinha arriada batendo uma siririca furiosa enquanto segurava uma fotografia na mão que estava livre; seu olhar estava fixo na foto, mas, mesmo assim, ela não perdia o ritmo dos dedos da outra mão esfregando sua buceta gemendo baixinho com a respiração acentuada; fiquei pasmo com aquela cena e imediatamente senti minha pistola enrijecer brutalmente pulsando dentro do calção.
Pelo jeito titia já havia gozado algumas vezes, porém parecia tão afoita como se quisesse muito mais castigando sua perseguida com a ponta dos dedos; não aguentei tanta safadeza e meti a mão dentro do calção manipulando meu bruto numa punheta em celebração do que estava apreciando; aquela diversão perdurou por mais algum tempo até que Tia Josefina ofegou retesando o corpo e engolindo um gemido mais contundente indicando que o último gozo fora o mais aguardado que eclodiu fazend0-a tremelicar sem controle; no mesmo momento acabei atingindo meu ápice ejaculando com vigor lambuzando meu calção e também minha mão.
Titia fez menção de se levantar para ir ao banheiro se limpar e nessa hora percebendo que corria o risco de ser descoberto, me pus a correr para meu quarto permanecendo lá esperando o momento oportuno para também usar o banheiro e dar um jeito no meu calção lambuzado. Daquele dia em diante vi minha Tia-avó com outros olhos, vendo-a como uma fêmea carente e abrindo caminho para que eu pudesse me aproveitar dessa situação de alguma maneira que eu ainda não sabia como fazer, mas que o tempo se incumbiu de me ajudar.
Um bom tempo depois titia pediu permissão à minha mãe para que eu a acompanhasse até a sua antiga casa a fim de pegar alguns itens pessoais, o que foi aceito permitindo que empreendêssemos uma pequena viagem já que a casa estava situada em um município próximo; Tia Josefina pediu um carro de aluguel a lá fomos nós comigo cheio de entusiasmo por mais uma oportunidade de ficar a sós com minha Tia-avó procurando desvendar o mistério da foto e me aproveitar disso.
Se falecido marido fora um açougueiro bem-sucedido que deixara para ela uma herança composta de algumas casas de aluguel, uma poupança bancária e a residência do casal, que ficava ao lado do açougue que foi arrendado por um conhecido; assim que entramos me senti lançado em uma espécie cápsula do tempo já que móveis requintados, tapetes importados e uma outra variedade de itens concediam ao ambiente um ar de Belle Époque europeu. Titia foi para o quarto onde pegou uma mala de couro passando a recheá-la com roupas e outras coisas, inclusive um álbum de fotografias. Quando terminou, pediu que eu a levasse para a sala enquanto ela se dirigia até a cozinha onde ela conversou com alguém que eu sequer sabia da existência.
Na volta para a sala notando minha curiosidade explicou que contratara uma doméstica para cuidar da casa que já havia preparado um lanche para nós; depois de matar minha fome com doces e outros quitutes acompanhados de um café e leite voltei para sala onde dei com tia Josefina sentada no sofá com um ar entristecido; fui me sentar ao lado dela criando coragem para fazer a pergunta que me consumia há algum tempo. “Tia, de quem era aquela foto que a senhora segurava outro dia em seu quarto?”, perguntei com o coração aos pulos; minha Tia-avó me fitou com uma expressão reprovadora que logo desapareceu dando lugar a um olhar inquieto.
-Você viu tudo que aconteceu naquele quarto? – perguntou ela com tom um pouco solene exibindo uma expressão enigmática – e não minta pra mim!
-Sim, Titia, vi tudo! – respondi ainda sentindo um aperto no peito e me enchendo de coragem – mas não fique magoada comigo, por favor …, gosto muito da senhora e fiquei preocupado!
-Tudo bem, não tem problema – ela respondeu com tom afetuoso enquanto acariciava meu rosto – afinal, você já é um homenzinho …, aquela foto era do seu Tio-avô, meu marido …, o homem da minha vida!
E sem que eu precisasse perguntar mais alguma coisa, Tia Josefina passou a contar sua vida junto ao seu marido; Mansueto era um italiano bem-apessoado com farta cabeleira escura e um par de olhos verdes cintilantes, dono de um porte típico dos latinos do Mediterrâneo que imigrara para nosso país logo após o fim da Segunda Guerra se estabelecendo aqui como um açougueiro e comerciante de sucesso; e desde a primeira vez em que ambos se encontraram quando minha tia foi ao açougue a paixão incendiou seus corpos e suas almas; pouco mais de um mês após o primeiro encontro eles se casaram e foram passar a lua de mel em uma estância balneária onde ele ensinou toda a arte do prazer sexual para minha tia que ficou encantada com a descoberta.
Ela me confidenciou que eles decidiram viver nus dentro de sua casa com pelejas marotas sempre que possível; Tio Mansueto se levantava antes do sol nascer e no final da tarde encerrava seus trabalhos correndo para casa onde flagrava minha tia pelada preparando o jantar que acabava esquecido sobre o fogão já que o italiano tinha outro tipo de fome. “Seu tio era um homem bem-dotado em todos os sentidos, capaz de trepar mais de uma vez antes que fôssemos dormir, e ainda costumava me acordar de madrugada para uma foda alucinante!”, afirmou ela com tom eloquente e uma expressão cheia de alegria.
Repentinamente ela emudeceu e seus olhos ficaram marejados com um soluço engasgado na garganta; me apiedei de sua tristeza e a envolvi pela cintura com meus braços ao que ela retribuiu com um afago em meu rosto. “Agora, me conta …, ficou com tesão vendo a velhinha aqui batendo uma siririca? E não precisa ter vergonha …, afinal, você é um homem-feito!”, perguntou ela com um tom intrigante enquanto pousava sua mão sobre a braguilha da minha calça apertando o volume que se formara após a sua narrativa; não só respondi que sim como confessei que me masturbara enquanto a espionava às escondidas.
-Mostra pra titia o que tem aí dentro …, quero ver! – pediu ela com tom amável sorrindo para mim.
Lentamente abri a calça e empurrei-a para baixo junto com a cueca até o bruto saltar para fora rijo apontando para o teto; os olhos de titia faiscaram e ela não perdeu tempo em cingi-lo com a mão dando leves apertões para confirmar sua rigidez. “Ele é bem grandinho, hein? E grosso também! E tá bem duro!”, comentou ela enquanto me masturbava carinhosamente, percebendo meu açodamento com aquele gesto. Tia Josefina continuou me masturbando ao mesmo tempo em que parecia gostar das minhas expressões faciais e reações corporais.
-Olha, Titia vai fazer uma coisinha pra você – disse ela com tom sugestivo enquanto se inclinava sobre mim – mas preste atenção, pois será nosso segredinho …, e de mais ninguém!
Ao terminar de proferir essas palavras, Tia Josefina se inclinou sobre mim até conseguir que sua boca alcançasse meu pinguelo que ela começou a lamber com a ponta da língua provocando sucessivos arrepios percorrendo meu corpo que me fizeram vibrar alucinado no exato momento em que ela o abocanhou usando sua língua para brincar com a chapeleta; eu desfrutava de uma sensação inexplicável que tomava conta do meu corpo ampliando o tesão que me invadira de assalto e que ganhou ainda mais delírio quando ela começou a mamar o bruto usando uma das mãos para esfregar as bolas desencadeando deliciosa provocação de fêmea experiente diante de um aprendiz. Tia Josefina mamou com enorme entusiasmo e só parou quando percebeu que meu clímax estava muito próximo.
-Você quer dar leitinho pra titia, quer? – perguntou ela libertando meu membro e me fitando com uma expressão cheia de ansiedade.
Assim que respondi com um sim açodado, Tia Josefina tornou a tomar a pistola na boca passando a mamar com enorme e desmedida voracidade que logo resultou no meu gozo explodindo em jatos de esperma enchendo a boca de titia enquanto meu corpo todo tremelicava involuntariamente; minha tia demonstrou uma habilidade impressionante ao reter a carga de sêmen em sua boca e engolindo-a logo a seguir, cuidando ainda de dar longas lambidas para deixar a ferramenta bem limpinha. “Não se esqueça …, esse é o nosso segredo e se você souber guardar segredos vai ganhar mais presentinhos melhores que esse!”, arrematou ela com um tom enfático acariciando meu rosto; ainda aturdido com o prazer que ela me proporcionara que em resposta me limitei a acenar com a cabeça em um gesto alvoroçado.
Chegamos de volta da pequena viagem bem no finalzinho da tarde com Tia Josefina me segurando pela mão enquanto eu carregava sua mala tentando esconder a expressão animada de quem ganhara um presente maravilhoso, mas que não podia ser revelado a mais ninguém; por alguns dias eu e Tia Josefina mantivemos uma certa distância, segurando a aparência de que continuávamos apenas como bons amigos e confidentes. E bem verdade que eu ansiava por mais novidades e descobertas que ela pudesse me oferecer, mas procurava me controlar ao máximo. Certo dia ela me chamou em seu quarto depois de retornar de um passeio com minha mãe e me deu um envelope pardo dizendo que era um presente, mas que deveria ser aberto apenas quando eu estivesse sozinho.
Espevitado assim que me recolhi naquela noite peguei o envelope de descobri dentro dele algumas revistas de sacanagem sueca colorida como uma espécie de fotonovela onde o sexo era o tema principal; no meio da revista havia um bilhetinho escrito a mão por Tia Josefina que dizia: “Leia e aprenda! Um dia faremos coisas assim!”. A partir daquele dia encarei o aprendizado me dedicando a ver e rever as cenas imaginando como seria fazer tudo aquilo com minha Tia Josefina o que rendeu inúmeras punhetas noturnas sonhando com o dia em que pudesse realizar meus sonhos com minha Tia-avó. Infelizmente, por conta de assuntos pessoais ela teve que se ausentar por alguns dias sem qualquer explicação, mas não demorou a retornar ao nosso convívio.
E nesse retorno percebi algo de diferente nela como se estivesse apreensiva e um pouco preocupada ao mesmo tempo incapaz de se abrir com quem quer que fosse; permaneci próximo, porém sem provocações ou perguntas que ficariam sem resposta, apenas mostrando a ela que podia contar comigo caso quisesse alguém para desabafar. Numa manhã de sábado titia surgiu toda elegante metida em um tailleur de cor sóbria e sapatos scarpin combinando pegando minha mão dizendo que precisávamos sair e que já havia avisado minha mãe. Tomamos outro carro de aluguel e rumamos para sua antiga residência. “Preste bem atenção, seu safadinho! Titia vai te dar um presente para vida toda! …, este será mais um segredinho só nosso!”, disse ela com tom eloquente assim que entramos na casa. Fomos direto para o quarto onde ela mandou que eu me sentasse em uma poltrona enquanto ela se despia com gestos sensuais.
“Tire a roupa e vem aqui com a titia, vem!”, ordenou ela com voz melodiosa enquanto exibia sua nudez sentada na beirada da cama. Assim que me deitei nos abraçamos com nossas bocas iniciando um luxurioso embate e titia não perdeu tempo em tomar minha pistola em sua mão massageando-a a fim de sentir sua rigidez; fui puxado para cima dela que conduziu minha boca para seus mamilos intumescidos que saboreei com enorme desvelo sentindo sua mão acariciar meus cabelos; em dado momento ela abriu as pernas permitindo que eu me encaixasse entre elas e começou a rebolar e gingar fazendo sua vulva quente e úmida esfregar a chapeleta numa clara intenção de consumar o ato.
Graças ao aprendizado obtido pela pornografia sueca que me fora presenteada, passei a retribuir os movimentos até o exato momento em que nos engatamos comigo afundando a piroca dentro da gruta de minha tia que imediatamente reagiu gemendo e suspirando; seguindo o aprendizado dei início a movimentos pélvicos auxiliado pela cintura sacando e tornando a enterrar minha ferramenta naquela buceta quente que não demorou a verter líquidos com Tia Josefina gemendo ainda mais e alardeando que seu gozo sobrevinha em ondas sucessivas. Foi uma trepada magnífica em que eu me regozijei diante dos orgasmos que concedera à minha tia que se contorcia debaixo de mim ora gemendo, ora gritando e ora resfolegando.
Infelizmente não tive tempo hábil para alertá-la da chegada de meu orgasmo que explodiu em fartos jatos de esperma encharcando a gruta de Josefina que passou a gritar ainda mais enquanto nossos líquidos seminais se mesclavam em um único jorro exteriorizado entre nossos ventres tornando tudo ainda mais alucinante e inesquecível. E quando terminamos eu elevei meu corpo sacando a piroca a meio mastro deixando o gozo escorrer da buceta de Josefina que me fitava com um olhar dócil; permanecemos deitados e em dado momento ela abriu a gaveta do criado-mudo retirando um lindo anel masculino com uma ágata preta cintilante. “Tome, ele pertenceu ao meu Mansueto …, agora talvez, fique um pouco largo …, mas, com o tempo …”, disse ela com voz embargada não contendo um soluço.
Passamos o resto do dia alterando momentos de merecido descanso com outros em que trepávamos como se fosse a última vez; Tia Josefina me cavalgou quicando sobre o mastro enrijecido, gozando várias vezes, sendo que em alguns momentos ela me chamava pelo nome de seu falecido marido, algo que me causou um orgulho inaudito, já que ela me elevava ao mesmo nível do macho de sua vida, embora eu soubesse que não passava de fruto de um arroubo de saudade. Já era noite quando retornamos para minha casa e no caminho Titia permaneceu em um silêncio e um distanciamento, preocupantes, que me levaram a reagir de alguma maneira. “Não fique assim, Titia, por favor! Eu gosto muito de você e não quero te ver assim!”, supliquei em um sussurro enquanto envolvia as mãos dela com as minhas. Tia Josefina me fitou com os olhos marejados, sorriu e beijou minha testa. Dias depois ela foi internada com urgência vindo a falecer em poucos dias; até hoje uso o anel que ela me presenteou e quando toco nele é como se eu pudesse sentir a sua presença.
*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 11/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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