Era pra ser apenas uma conversa
- Temas: novinha, interracial, exibicionismo, submissão
- Publicado em: 07/08/25
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- Autoria: Liviamor
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Essa é uma continuação dos meus últimos contos, não precisa ler os anteriores para entender, mas pode conter algumas referências. ;)
Minha vida sexual naquela semana estava bem agitada, mesmo após todos esses últimos eventos, ainda estava com vontade de fazer mais coisas. Na noite passada (quarta-feira) passei a noite com o homem que veio de Campinas pra me fazer companhia, agora nessa quinta-feira tinha combinado de voltar a noite na casa do dono da quitanda (Seu Antônio).
Já de manhã, estava tudo tranquilo e quieto na república, mas quando desci para pegar algo para o café, eu vi que minha colega do cursinho estava na sala conversando com um dos rapazes. Eu menti para ela dizendo que eu fiquei presa no trabalho e depois passei na casa dos meus tios para resolver algumas coisas. Ela me cobrou que eu falasse com o Clélio, o responsável da república, para me mudar de quarto o quanto antes para não ficar perto do Paulo, pois ele era um cara que ninguém gostava. Mas, eu comecei meu primeiro dia na república mamando o Paulo, já pensei que a primeira coisa que eu tinha que fazer era falar com ele para não contar nada sobre a gente. Fiquei uns minutos lá conversando com ela só para disfarçar, depois fui para o meu quarto. Como eu expliquei em outro momento, o corredor tinha uma divisão antes dos últimos dois quartos, pois antes eles era apenas um, então tem uma porta no corredor e depois dela tem a porta do meu quarto e do lado a porta do quarto do Paulo. Discretamente, bati na porta do quarto dele, ele apareceu vestindo uma regata e bermuda.
- Paulo: Sumida... até que enfim apareceu...
- Eu: Bem... tive algumas coisas para resolver...
- Paulo: Você estava me evitando? Depois daquilo, não te vi mais.
- Eu: Haha, é que estava ocupada com o trabalho.
- Paulo: Sei... e que tal agora?
- Eu: O quê? Haha.
- Paulo: A gente terminar o que começamos. hehe
- Eu: Bem, eu precisava mesmo falar com você.
- Paulo: Entra aqui, vem conversar aqui, ó...
Do nada, ele bota o pau preto para fora e começa a balançar. Eu pensei que, nossa, eu realmente estava muito fácil e essa foi a primeira impressão que deixei ali com ele. Minhas costas já começaram a queimar e eu pensei que minha amiga poderia aparecer naquele momento e ela ia descobrir sobre mim. Então eu entrei correndo no quarto dele, meio que empurrando ele para entrar junto.
- Paulo: Tanta pressa assim é?
- Eu: Nossa... você tá louco, se minha amiga ver, eu tô fodida.
- Paulo: Nada a ver, ninguém vai vir aqui.
- Eu: Se ela vier me procurar, vai ver sim.
- Paulo: Eu tranco a porta aqui então...
- Eu: Sério... você não falou nada para ninguém daquele dia, né?
- Paulo: Ainda não... era para ter falado? Hehe.
- Eu: Não quero que minha amiga saiba...
- Paulo: Eu não contei para ninguém... ainda... hehe.
- Eu: Por favor, não conta pra ninguém...
- Paulo: Não vou contar, mas eu quero algo em troca. Vem aqui, vem!
- Eu: Sério? Agora?
- Paulo: Não vejo hora melhor... hehe.
- Eu: Se deixar para outra hora, eu topo. Agora ela está lá embaixo.
- Paulo: Eu disse, ninguém vai vir aqui... só um pouquinho vem...
Eu até perguntei a mim mesma "por que isso acontece comigo", mas sim, eu provoquei essa situação, nada é por acaso. Se na segunda eu tivesse chegado aqui na república como uma pessoa normal, as coisas seriam diferentes. E se eu não topasse fazer nada com ele agora e ele contasse para alguém? Ele falou comigo em um tom que, se eu não o servisse agora, ele poderia sim contar para alguém que eu mamei ele outro dia. Seria mais fácil eu recusar se eu não estivesse sempre excitada e procurando uma diversão, mas eu ainda tinha medo das consequências. Mesmo assim eu cedi muito fácil.
- Eu: Tá bom... mas só um pouquinho...
- Paulo: Então vem mamar aqui, já estava com saudade dessa boquinha, vem...
- Eu: E sem fazer barulho, tá?
- Paulo: Com isso, não precisa se preocupar.
Ele então subiu na cama e sentou na beirada, eu me ajoelhei ali na frente dele e já caí de boca, comecei a mamar com todo fervor que eu tinha porque com isso talvez ele gozaria rápido e eu não correria nenhum risco. E como eu chupei aquele pau, eu disse para ele não fazer barulho, mas quem fazia barulho era eu, aquele pau entrando e saindo da minha garganta fazia muito barulho de chupada, mas eu não liguei, fui pra cima com tudo pra fazer ele gozar, quando eu olhava para a cara dele, estava com uma cara de safado deliciosa e isso me deixou muito molhada. E nossa, fiquei com muita vontade de dar. As trepadas dos últimos dias me deixaram estragada, então não conseguia ficar apenas chupando, já botei a mão dentro da calcinha e comecei a me masturbar.
- Paulo: Delícia... você é boa nisso... vadia...
- Eu: Hmmmm.....
- Paulo: Por que... não tira a roupa... tira... quero te ver... peladinha, sua puta.
Quando aquele pau saiu da minha boca, eu já estava com muita vontade de dar, eu tirei minha roupa toda, meu shortinho branco, minha calcinha rosa fio dental, minha baby look preta, fui tirando tudo e jogando ali no chão.
- Paulo: Você é bem gostosa, vem com essa boquinha aqui, mama seu dono, vadia!
- Eu: Você não vai contar para ninguém, né?
- Paulo: Não conto pra ninguém não... agora chupa...
- Eu: Vou acreditar...
Ele estava ali sentado na quina, sem bermuda e sem cueca, de regata banca só esperando eu voltar a mamar, mas eu não conseguia mais só mamar, estava excitada e queria me divertir também. Então, em vez de me ajoelhar, eu virei de costas e comecei a sentar bem devagarzinho.
- Eu: É segredo... tá?
- Paulo: Caralho, que delícia... Ahhhhhh.
- Eu: Hmmmmmmm... nossa...
No que eu sentei, estava toda molhada, então começou a entrar gostoso e nossa, como eu precisava daquilo, ele poderia até ser um anão, seus braços e pernas eram curtinhos, mas o pau era uma delícia, maior do que a média, prazeroso, grosso, pretinho e cheio de veias do jeito que eu gosto, dava cada pulsada dentro de mim que, meu deus, me desconcertava. Eu idolatro um pau preto, não dá, eu não resisto e sou viciada nisso. E quando comecei a sentar ele deslizava tudo dentro de mim, era uma delícia. Eu estava sentando no pau daquele meio homem e quando olhei para o meio das minhas pernas eu conseguia ver tudo, a visão era perfeita, o contraste daquele pau preto e grosso fodendo minha boceta rosa e depilada, era a coisa mais deliciosa de se ver, eu sentava bem devagar para assistir essa maravilha, aquele pau preto entrava inteirinho e saía molhadinho com a baba da minha boceta. Com minha mão direita, eu peguei naquelas bolas balançando e começava a massagear, fazer carinho, estavam cheinhas para mim. Quando me deu um treco, eu nossa, sentei com força e nós dois gememos, não tinha como não gemer, aí eu comecei a sentar e levantar com força e velocidade, nisso a cama começou a ranger, era de metal e muito barulhenta. E o quarto ficava em cima da sala, tinha gente lá embaixo, minha colega estava lá, então agora todos saberiam que o Paulo estava comendo alguém em seu quarto.
- Eu: Nossa... hmmmm... que delícia...
- Paulo: Delícia demais... senta mais...
- Eu (cochichando): Essa cama… hmmmm... faz muito... barulho...
Eu parei de me movimentar, mas continuei sentada e com minha boceta engolindo aquele pau inteiro.
- Eu: Uff... sua cama faz... barulho... nossa...
- Paulo: Com você pulando desse jeito, faz mesmo... hehe.
- Eu: Minha amiga falou... que o pessoal reclamou de você... por causa de barulho...
- Paulo: Sério? O que ela te disse?
- Eu: Que você trazia uma amiga para cá e fazia muito barulho...
- Paulo: Algumas vezes...
- Eu: Mas me diz... eu sou melhor que ela?
- Paulo: Você diz minha amiga?
- Eu: Sim.
- Paulo: Você é melhor, com certeza. Está com ciúme? Hehe.
- Eu: Haha... não, só quero ser melhor que ela. Que posição ela fez com você?
- Paulo: Foi a normal...
- Eu: Você diz papai e mamãe?
- Paulo: Isso.
- Eu: Ela cobrou caro para fazer as coisas?
- Paulo: Sério? Está perguntando por que vai cobrar também?
- Eu: Claro que não, né? Só estou curiosa...
- Paulo: Ah, bom, porque eu não tenho dinheiro. hehe
- Eu: Haha, relaxa, eu nunca cobraria para dar.
- Paulo: Quer fazer a mesma posição que ela?
- Eu: Quero! Aí você diz se eu sou melhor.
- Paulo: Então, deita aqui...
- Eu: Mas a cama vai fazer muito barulho?
- Paulo: Um pouco, Deixa desencostar a cabeceira ali que aí não vai ficar batendo...
Ele desencostou a cama da bancada que ficava ali e depois eu me deitei como ele me pediu, igual à puta que ele comeu. E sim, eu estava excitada em fazer ele me comparar com uma puta, eu queria sentir como era. Então me deitei ali e abri as pernas para ele entrar e assim que ele deitou sobre mim, já começou a meter, era estranho olhar para baixo e ver um cara daquele tamanho me comendo, era tão excitante quanto estranho, mas ele metia gostoso, se movimentava bem e, ao mesmo tempo, a cama rangia e eu não parava de pensar naqueles que estavam na sala, que ficava exatamente embaixo daquele quarto e eu me senti mais excitada pensando na possibilidade de ficarem sabendo que eu estava dando para o anão, com certeza iam me chamar de puta, que eu era a vadia da república, outros até iriam perguntar as coisas para mim ou me dar indiretas, nossa, eu era a putinha do anão da república.
- Eu: Hmmm... issooo... mete gostoso.... come, sua puta.... come....
- Paulo: Isso, puta... geme gostoso no meu pau, sua puta... hmmm... gostosa...
- Eu: Sim... hmm.... sou sua puta.... que delícia.... mete....
E ele lá, se esforçando e metendo o pau preto com força na minha boceta e eu era insaciável, estava uma delícia e eu queria cada vez mais. Eu já não segurava mais meus gemidos, toda vez que ele entrava e saía eu dava um gemido, cada paulada do anão que eu levava, eu fazia mais barulho, não conseguia me segurar.
- Eu: Quero mais... hmmm.... nossa... mais força.... hmmmm....
- Paulo: Mais forte... é... toma... toma... hmm... puta!
- Eu: Ai... Aiii... nossa... aii... ai... não para.... aii... aiiiii...... ai...
- Eu: Isso, puta... geme... mais... sua puta...
Não dava mais, eu queria chamar a atenção, não ligava mais para o ranger da cama e eu queria fazer mais barulho, queria que eles soubessem o que estava acontecendo. Então eu o segurei e pedi para parar.
- Paulo, O que foi... Quer mudar de posição?
- Eu: Eu quero...
- Paulo: Outra posição?
- Eu: Eu quero fazer... barulho... nossa... bota a cama pra ela bater ali... vamos fazer mais barulho...
Ele deve ter achado estranho eu voltar com a ideia de fazer barulho, o meu lado de querer que os outros saibam o que eu estava fazendo ali estava bem atiçado, eu estava tão excitada que não ligaria mais se minha colega entrasse ali e visse, ou se virasse fofoca na boca de todos, naquele calor do momento eu só queria ser conhecida como uma vadia. Então eu desci da cama e ele botou ela com a cabeceira bem perto ali da cômoda, aí ele deu uma balançada, bateu e nossa, realmente ia fazer barulho se a gente balançasse muito em cima da cama, seria exatamente como eu queria. Então eu deitei de novo e abri bem minhas pernas...
- Eu: Vem... vem me comer com força...
- Paulo: Vou sim, vou te comer igualzinho à puta que eu chamei aqui.
Assim que ele se posicionou no meio de mim, ele começou, foi com força e a cama começou a bater e a fazer barulho, era alto e com certeza eles ouviriam no andar de baixo. No que ele ia me comendo, eu ia gemendo cada vez mais alto, já não segurava mais meus gemidos.
- Eu: Isso... isso... nossa... com força... mete...
- Paulo: Tá gostando de dar para mim, né, sua vagabunda?
- Eu: Estou... nossa... mete... me fode... hmmmm...
- Paulo: Então toma, sua puta... toma!
- Eu: Aiii.... ai.... hmmm... aiiii.... aiii... aiii....
Ele não parava de me comer, eu olhava para baixo e ele estava dando tudo de si, aquele anão estava soando inteiro, a minha boceta já estava com o formato do pau delicioso dele, tinha muito líquido escorrendo da minha boceta, eu estava extremamente molhada por causa daquele anão fodedor de puta. Eu ainda queria mais, muito mais. Será que dava para fazer mais barulho? E se eu ficasse por cima?
- Eu: Ahhh... ai... ai... vamos mudar... de posição... hmmm.... vamos... gostoso...
Ele parou de me comer, aceitou mudar de posição.
- Eu: Deita, deixa eu ficar em cima, nossa...
- Paulo: Porra, Lívia... você é bem melhor que a puta que eu comi.
- Eu: Jura? Eu sou mesmo?
- Paulo: Sim, você é. Que porra de buceta gostosa.
- Eu: Ela é sua, pode comer o quanto quiser.
- Paulo: Sério? E eu posso deixar uma chupada no seu pescoço também?
Acho que ficamos tão próximos e suados que acabei passando a mão sem querer na maquiagem que passei para tampar a chupada que eu tinha no pescoço, que foi deixada pelo dono do quitanda. Mas ele viu a chupada no meu pescoço e comentou sobre. Eu não soube o que dizer.
- Paulo: Quero deixar uma mais forte que essa aí. hehe
- Eu: Nossa... até esqueci dela...
- Paulo: É do seu namorado?
- Eu: Não tenho namorado... haha... foi casual...
- Paulo: Igual ao nosso de agora?
- Eu: Bem... é...
- Paulo: Imaginei, eu não ligo. Mas quero deixar uma chupada em você também.
Ele ficou em pé na cama e me deu uma bela de uma chupada bem forte no pescoço, não lembro da sensação ser mais forte que a do dono da quitanda, mas agora eu tinha uma marca a mais que precisava esconder e eu não me importei nenhum pouco. Parece que ele ficou bem feliz por deixar essa chupada.
- Paulo: Agora vem sentar aqui no meu pau, sua puta!
- Eu: Tá bom... Nossa... eu vou com tudo.
- Paulo: Vem sim, eu quero ver você pulando com força.
No que ele estava deitado na cama, eu me posicionei em cima do pau dele e comecei a agachar, eu não me ajoelhei na cama, eu apenas me abaixei com as pernas bem abertas, deixando nós dois com uma vista completa do pau dele entrando na minha boceta, eu queria que ele assistisse dessa vez, igual eu amei ver o pau dele entrandoe saindo de mim.
- Eu: Hmmm... tá vendo, entrando tudo....
- Paulo: Nossa... hmmm...
- Eu: A outra... puta fez isso?
Deu para ver ele babando só de ver o pau dele entrando inteiro em mim e eu lá com as pernas abertas mostrando tudo para ele, os peitos, a xoxota molhada e babando pelo seu pau, ele viu tudo e deu para sentir até o pau dele ficando mais duro, eu estava sentindo até as pulsadas de tão forte. Então eu relaxei e sentei mesmo em cima dele, colocando os meus joelhos sobre a cama e na mesma hora comecei a jogar meu corpo para frente e para trás, cavalgando. E a cada cavalgada, fazia aquele barulho da cama batendo na cômoda. O que começou devagar foi ganhando força e velocidade, eu gemia e a cama batia, várias vezes.
- Eu: Hmmm.... hmm... ai.... nossa....
- Paulo: vem, minha puta... hmmm... vem...
- Eu: Nossa... hmmm.... ai... aii...
- Paulo: Eita! Lívia... caralho... vai... devagar..... hmmm....
E a cama "TUM, TUM, TUM, TUM", com certeza todo mundo estava ouvindo aquela cama batendo com força, escutavam o ranger do metal e os gemidos da puta que o anão estava comendo. Eu estava delirando no momento, eu via a vitalidade dele se dissipando com as minhas cavalgadas, as mãos dele não eram longas o suficiente para me segurar, seus braços curtos não conseguiam me parar, ele não tinha força para fazer eu parar de sentar no pau dele, mas eu fui sem parar até ele e eu gozarmos, eu senti ele esticando as mãos e apertando minhas pernas com muita força, quase me arranhando, eu tremia em cima dele, quase desmaiando de tão forte que foi meu orgasmo, o movimento da minha boceta cavalgando naquele pau duro e preto era tão intenso que eu sentia ele se esfregando com força no meu clitóris, sentia toda aquela delicia preta em meu interior, até ele gemeu com o orgasmo.
- Paulo: HmmmmaaaaaAAAAaaAAA..... caralhoooo.... Hmmmmm....
- Eu: AHHHHHHHHH.... AHHHH..... AHHH............ AHHHHHHH............ nossa......
Eu tremia, fiquei sem forças para continuar ali sentada sobre ele e deixei meu corpo cair do lado, mas sem sair de cima dele, aquele anão gozou e esvaziou as bolas todas dentro da minha boceta.
- Eu: Ahhhhh... ahhh... ahhh... nossa..... essa foi forte.... ahh.... ufa....
- Paulo: Caralho, Lívia... Porra...
- Eu: Nossa... fui com muita força...
- Paulo: Orra... eu não consegui segurar e gozei dentro de você... tinha que ter esperado...
- Eu: Eu sei que gozou... Por que acha que tive orgasmo?
- Paulo: Queria que eu gozasse dentro mesmo?
- Eu: Sim... nossa... fui melhor que a outra puta?
- Paulo: Caralho... você me secou... nossa...
- Eu: Foi uma delícia... estava precisando disso... ahh...
Eu me levantei e escorreu tanta porra de dentro de mim, com certeza ele já estava muito excitado antes mesmo de eu chegar. Será que ele já estava me esperando?
Fui até a porta do quarto dele e dei uma espiada, a porta do corredor ainda estava fechada, mas aí percebi algo estranho, eu tinha deixado a porta do meu quarto aberta quando entrei no quarto dele, fui tentar abrir e ela estava trancada, agora sim eu fiquei assustada.
- Eu: Nossa, Paulo... acho que alguém passou aqui no corredor e fechou a porta do meu quarto.
- Paulo: Como? Está trancada?
- Eu: Sim... eu não consigo entrar. E agora?
- Paulo: Puts!... Posso ver com o Clélio, ele deve ter chave reserva.
- Eu: Se minha amiga passou aqui no quarto, eu estou fodida...
- Paulo: Calma... deixa eu ver com ele.
- Eu: Mas não fala que eu estou aqui... não deixa ninguém saber.
Pedi para ele ser bem discreto, eu fiquei no quarto dele esperando, até porque não tinha nada que eu pudesse fazer. Ele demorou um tempinho para voltar, eu vi um rolo de papel higiênico na mesinha dele, peguei um pedaço e deitei no chão com as pernas abertas para poder escorrer a porra dele de dentro de mim e não ficar pingando no chão. Mas enquanto eu estava lá, deixada no chão, toda pelada de perna aberta, com porra escorrendo pela xoxota, a porta do quarto me abre e, em vez de ser o Paulo, era o Clélio, o responsável pela organização da república. Ele deu aquela secada absurda em mim e a minha primeira reação foi fechar as pernas por reflexo, mas não antes dele conseguir ver tudo. Era bem óbvio o que estava acontecendo e o que tinha acontecido antes.
- Clélio: O... o... o Paulo disse que ficou trancada... para fora...
- Eu: Isso... fiquei trancada...
- Clélio: Mas você perdeu a chave?
- Eu: Não... é que... acho que minha amiga pode ter trancado a porta, deve ter passado no quarto pra me chamar, eu deixei aberta... Mas só que eu estava aqui.
- Clélio: Mas não pode pegar a chave com ela?
- Eu: Bem... não quero que ela me veja assim, acho dá para entender o porquê.
- Clélio: Entendi... eu vou abrir para você... vem aqui.
Eu me levantei do chão toda desconcertada, ele ficou na porta me olhando, até eu sair primeiro, deu para perceber que ele queria olhar mais para meu corpo. Quando sai no corredor, ele então destrancou a porta do meu quarto.
- Clélio: Eu só tenho essa cópia da chave... não posso deixá-la com você.
- Eu: Deixa comigo, por favor... eu te devolvo mais tarde, prometo.
- Clélio: Só não vai perder essa.
- Eu: Não vou, deixa só pegar a minha chave que te entrego essa depois.
- Clélio: Está certo então.
- Eu: Posso te pedir um favor? Não conta para ninguém...
Ele deu um sorriso e abriu a porta do corredor para sair.
- Clélio: Eu disse que você ia gostar desse quarto. Não disse?
Agora faz sentido porque no primeiro dia ele me empurrou de todo jeito para ficar nesse quarto, acho que ele queria favorecer o Paulo, sendo amigo dele, mas é lógico que ele não imaginava que eu era muito fácil. Mas enfim, entrei no meu quarto e peguei meu celular, tinha algumas ligações perdidas da minha colega e algumas mensagens dela, nada de mais, só perguntando onde eu estava e que era bom eu aparecer. Eu pensei que não poderia ligar para ela dentro da república, então, de forma bem discreta, tomei banho, me arrumei e saí, fui perambular na rua e passar um tempo até dar a hora do meu compromisso à noite, que seria ir para a casa do dono da quitanda. Mas enquanto estava na rua, eu liguei para a minha colega.
- Eu (cel): Oi, Jé... vi que me ligou...
- Jéssica (cel): Onde você está?
- Eu (cel): Na casa dos meus tios, por quê? Só agora peguei no meu celular, desculpa não ter atendido antes, é que estava na minha mochila...
- Jéssica (cel): Sério, você tinha que ter atendido na hora que liguei, você não estava na república?
- Eu (cel): Eu vim pra cá um pouco antes do almoço...
- Jéssica (cel): E você não trancou seu quarto quando saiu? Eu estou com sua chave.
- Eu (cel): Como assim? Eu estou com minha chave aqui.
- Jéssica (cel): Eu fui até seu quarto, estava aberto e a chave na porta, sua chave está comigo...
- Eu (cel): Nossa... será que o Clélio não deixou aberto? Eu tinha pedido para ele receber uma encomenda para mim e deixar no meu quarto.
- Jéssica (cel): Se foi isso, ele não fechou a porta. Mesmo assim está estranho isso.
- Eu (cel): Sério? Vou ter que falar com ele depois... E o que queria comigo?
- Jéssica (cel): Agora é tarde... você tinha que ter aparecido na hora que eu liguei.
- Eu (cel): Mas o que tinha acontecido? Era por causa do quarto?
- Jéssica (cel): Não... eu falei pra você que aquele anão é escroto e que deveria mudar de quarto, ele estava fazendo maior barulhão lá hoje...
- Eu (cel): De novo? Ainda bem que eu não estava lá.
- Jéssica (cel): Mas era melhor se você tivesse, o pessoal não viu ele chegando com ninguém e começaram a achar que era você que estava com ele.
- Eu (cel): Mas como assim eu? Eu estou aqui com meus tios, uai.
- Jéssica (cel): Só estou te avisando, por isso fui te chamar lá e a porta do seu quarto estava aberta.
- Eu (cel): Meu... que droga, vou perguntar para o Clélio se eu posso mudar de quarto.
- Jéssica (cel): Já deveria ter feito isso, agora vão achar que é você que estava lá.
É, disse para ela que iria voltar bem tarde, mas eu realmente deixei a impressão que fosse eu, na hora que estava excitada não liguei muito se me pegassem lá, mas aconteceu exatamente o que eu queria na hora que eu estava cavalgando no pau do anão, mas depois que deu todo esse problema da chave, eu fiquei com receio e queria voltar atrás, mas agora o estrago já estava feito. E esperava que a minha colega acreditasse que eu realmente estava na casa dos meus tios. Quando fui tomar banho e me arrumei para sair, mais de um meninos me viu lá, então se ela sair perguntando as coisas, iria descobrir minha mentira. Já o Paulo, eu liguei pra ele, tinha saído pra almoçar e nem me falou nada, disse que quando voltou eu não estava lá no quarto dele. Agora, mesmo depois de tudo que aconteceu, minha preocupação era dar a hora de ir pra casa fo dono da quitanda.
Mas essa aventura não termina aqui, em breve continuo com acontecimentos da quinta-feira, o qual fui para a casa do dono da quitanda. Espero que tenham gostado até aqui.
Beijinhos. ;)
*Publicado por Liviamor no site promgastech.ru em 07/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.