Minha vizinha e sua personal
- Temas: Vizinha, amiga, casadas, acordos, prazer, cumplicidade
- Publicado em: 04/08/25
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- Autoria: new_lorde
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No domingo fui almoçar na casa do meu filho, jogamos conversa fora e logo o dia findava. Retornei para casa, estacionei o carro na garagem e caminhei até o elevador. Entrei, ele subiu um único piso e parou. Quando a porta se abre eu tenho um choque, uma bela morena aguardava para entrar. Cabelo liso pelos ombros, olhos verdes e pele bronzeada. Vestia uma calça branca agarrada, modelando seu belo corpo nos detalhes.
A camisa amarrada na cintura deixava à mostra parte da sua barriguinha bem feita e os botões mais acima, abertos, permitiam uma visão deslumbrante de parte dos seus seios. Era a visão de uma mulher que raramente se vê e quando isso acontece nos perguntamos: ela é real? Ela entrou no elevador e me cumprimentou com um simples boa noite. Atônito eu apenas retribuí o cumprimento. As portas do elevador se fecharam e ela acionou o botão do décimo andar. Permanecemos calados até ela sair e se despedir com um leve sorriso nos lábios. Retribuí e o elevador subiu até o meu andar.
Entrei em casa e a visão daquela bela mulher não saia do meu pensamento. Tomei banho, liguei a TV, mas não prestava atenção, pensava naquela bela mulher dos seus trinta e poucos anos. Peguei no sono. No dia seguinte levantei cedo, vesti uma roupa de academia e saí para meus exercícios diários. Chamo o elevador, entro e ele desce. No décimo andar ele para, a porta se abre e lá estava ela, a deusa da noite anterior. Toda linda e vestida para ir à academia. Ela sorri, entra no elevador, ele começa a descer e ela fala:
- Bom dia, parece que estamos saindo com o mesmo objetivo.
- Não tenho dúvida disso, apenas lamento que não seja para o mesmo lugar, afinal eu nunca a vi lá na academia que frequento.
- Com certeza não mesmo, faço aqui no prédio mesmo, com uma personal, não conhece nossa academia?
- Confesso que mudei a pouco e não tive essa curiosidade.
- Pois deveria, nossa academia é bem completa.
- Acho que vou conhecê-la.
- Claro vamos lá que eu mostro, mas antes deixa eu me apresentar, sou a Kátia – ela disse estendendo a mão.
Estendi a minha e falei:
- Muito prazer Kátia, sou o Leandro.
O elevador chegou ao térreo, ela foi buscar a chave e fomos até a academia. Realmente era muito bem aparelhada, não deixando nada a desejar a essas tantas que existem por aí, a não ser, é claro, pela quantidade de equipamentos. Olhei tudo e depois falei:
- Só tem uma coisa, você tem sua personal, isso muda tudo, lá na academia tenho quem me oriente quanto ao que fazer, como fazer e em qual intensidade.
- E porque não pensa na possibilidade de ter alguém fazendo isso para você aqui no prédio mesmo, seria muito cômodo.
- Você tem razão, nunca pensei nessa possibilidade.
- Façamos o seguinte, espera minha personal chegar e veja seu método, se gostar pode acertar algo com ela, eu particularmente adoro os métodos dela.
Gostei da ideia e sentamos no banco à espera da personal que logo chegou e fui apresentado:
- Renata este é o Leandro.
Estendi a mão e cumprimentei a bela personal. Ruiva natural, sardas que lhe conferia um charme especial. Sorri e falei:
- Muito prazer Renata, a Kátia falou muito bem de você e sugeriu que eu acompanhasse sua aula hoje, para quem sabe você possa vir a ser minha instrutora também, pode ser?
- Claro Leandro, espero que você goste.
Sentei novamente no banco e passei a admirar as duas. A Kátia tira a camiseta que usava e nesse momento ela fica apenas de macacão, mesclado em diferentes tons de verde e alguns detalhes em rosa claro, extremamente colado ao corpo, fazendo com que suas formas ficassem perfeitamente delineadas. Na frente seus seios eram comprimidos de tal forma que saltavam pelo generoso decote. Atrás outro acentuado decote chegava até a sua cintura, quase que tangenciando sua bunda. Nos pés tênis e meias fofinhas que subiam próximas aos joelhos. Era um colírio aos olhos.
A Renata vestia um agasalho, que ao tirá-lo surge um macacão em diferentes tons de azul, mesclado com detalhes em preto e branco. Na frente também um belo decote, não tão ousado quanto o da Kátia, mas que deixava à mostra boa parte dos seus belos seios. Atrás o macacão era transpassado em duas tiras, minimizando o decote que também quase chegava à sua bunda. Aquilo era demais, isso e só por isso já justificava ela ser a minha personal. Elas começaram os exercícios e duraram por uma hora. Considerando como eu era orientado na academia e vendo a atuação da Renata, acredito que ela seja muito mais competente, pois mesclava séries diferentes de exercícios.
Ao final as duas estavam suadas e pegaram as toalhas para se secarem. Vieram sentar ao meu lado e a Kátia falou:
- E aí Leandro, o que achou?
- Muito bom, eu é que não sei se tenho condições de acompanhar esse ritmo.
- O ritmo cada um faz o seu e isso eu sei muito bem como orientar – disse a Renata.
- Sendo assim eu acho que será muito mais confortável fazer exercícios aqui mesmo, precisamos apenas acertar os detalhes.
- Então façamos o seguinte – disse a Kátia – toda vez que a Renata vem aqui ela não vai embora sem antes tomar banho lá em casa. Se você não se importar podemos subir até o meu apartamento, tomamos uma ducha, depois eu preparo um café e vocês podem discutir isso com mais calma, o que você acha Leandro?
Achei a ideia excelente, mas tinha um detalhe importante a ressaltar, por isso eu falei:
- Da minha parte não tem problema algum, mas vejo uma aliança na sua mão esquerda, isso não vai lhe causar constrangimentos?
- De jeito nenhum, meu marido já saiu para trabalhar.
Ao entrarmos no apartamento a Kátia falou:
- Leandro fique à vontade, vamos tomar um banho rápido e já voltamos.
As duas saíram e eu fiquei ali na sala. Era um apartamento muito bem decorado nos detalhes e de um extremo bom gosto.
Depois de meia hora as duas retornam. A Kátia vestia um micro short, que a bem da verdade, nem sei como ela conseguiu entrar dentro dele. De tão agarrado, sua xaninha estava dividida, salientando a racha. Atrás deixava ver parte da sua bunda. Completava seu traje um top curto, deixando à mostra sua barriguinha, aliás, diga-se de passagem muito tentadora. Seus cabelos ainda meio molhados lhe proporcionava um ar ainda mais sensual. A Renata vestia o agasalho com o qual ela havia chegado, só que a blusa estava com o zíper fechado até a metade e como não usava sutiã dava para ver boa parte dos seus seios.
Olhei aquelas duas deusas sem acreditar no que via. O que estariam querendo vestidas daquele jeito, eu me perguntava mentalmente, enfim, vamos deixar acontecer. Estava tão absorto olhando para aquelas duas beldades que mal ouvi a Kátia falar:
- Demoramos?
Voltando para o mundo real eu respondi:
- De forma alguma, até que para duas mulheres vocês foram bem rápidas.
Elas riram e a Kátia falou:
- Vou arrumar o café e vocês dois acertam os detalhes.
Ela saiu e a Renata, ao sentar do meu lado, a blusa do seu agasalho se abriu um pouco mais e agora quase que era possível ver seu seio por inteiro. Aquela situação toda estava mexendo com a minha libido. No entanto eu falei sorrindo:
- Vamos aos detalhes.
Conversamos sobre a sua experiência e formação como instrutora e ela tinha todas as qualificações necessárias e que qualificações pensei com meus botões. Ela explicou que faria para mim a mesma condição da Kátia, já que estávamos no mesmo condomínio e os gastos de locomoção dela seria o mesmo.
Rapidamente fiz uns cálculos mentais e constatei que chegava a ficar até mais em conta do que na academia que eu frequentava, então resolvi fechar com a Renata. Enquanto conversávamos a Kátia andava pelo apartamento arrumando a mesa para o nosso café. Quando terminou ela falou:
- Venham, vamos tomar café.
Sentamos à mesa e a Kátia nos serviu. Curioso como estava arrisquei perguntar:
- E você Kátia, não trabalha fora?
- Trabalho sim, sou dentista e só atendo à tarde.
Eu sorri e falei:
- Já tenho uma personal muito gata, só me faltava mesmo uma dentista tão gata quanto.
As duas se entreolharam, a Kátia sorriu e falou:
- Ora... ora... não é que o senhor Leandro é um galanteador.
- Apenas sincero, vocês são um colírio aos olhos de quem aprecia o belo, com todo o respeito às duas senhoras casadas é claro – a Renata também usava aliança na mão esquerda e se manifestou:
- Só as casadas merecem respeito?
- Claro que não, qualquer ser humano merece respeito.
Ela sorriu e falou:
- Tô brincando seu bobo, pensei que você fosse dar outra resposta.
Fiquei pensativo mais falei:
- E qual resposta você esperava?
- Na verdade não pensei em nada, deixa para lá.
O rumo daquela conversa estava enveredando com um caminho delicado, então tentei esclarecer:
- Kátia, não tenho nada ver com isso, mas é apenas uma curiosidade, seu marido não tem ciúmes de você?
- Porquê da pergunta?
Fiquei um tanto constrangido, pois como dizer que ela estava quase nua na frente de um desconhecido. Ela percebendo meu embaraço falou:
- Acho que sei porque da sua pergunta, pelo fato de como estou vestida, não é?
Eu apenas sorri como que concordando. Ela então olha para a Renata e fala:
- Gostei dele, acho que vou contar a verdade.
- Também simpatizei, acho que deve se abrir.
Então a Kátia começa a falar:
- Sabe o que é Leandro, meu casamento é apenas de aparência, meu marido é gay.
Olhei um tanto espantado para ela que continuou:
- Não se espante, nunca fui enganada, já casei sabendo e temos um acordo.
Ela então começa a dar detalhes. Seu marido é executivo do alto escalão de uma conceituada empresa e ele precisava manter as aparências, então quando se conheceram ele propôs esse acordo: ele teria as aparências que tanto precisava e ela teria a liberdade para sair com quem quisesse, claro que mantendo toda discrição necessária.
Eu ouvia tudo com muita atenção, mas tive uma dúvida e perguntei:
- E se você encontrar alguém por quem se apaixone, como fica?
- Fica que isso também já foi amplamente discutido, se acontecer tenho que jogar limpo e aí decidimos como fazer, mas até hoje está correndo tudo muito tranquilo e para falar a verdade eu até espero que continue assim.
A Renata que também ouvia tudo, mas que já conhecia a história, perguntou:
- E com o seu marido Kátia, o que acontece se ele se apaixonar por alguém?
- Isso já aconteceu com um “carinha”, eles ficaram juntos por dois anos, o namorado dele morava aqui em casa, mas depois acabou e cada um seguiu seu caminho.
Enquanto conversávamos também íamos tomando nossos cafés. Uma coisa que me chamou a atenção foi que a Kátia, em vários momentos que falava, tocava no braço ou na mão da Renata de uma forma carinhosa e chegavam a trocar certos olhares reveladores, era evidente que as duas danadas tinham alguma coisa e eu ia descobrir, então falei:
- Pelo que percebo vocês duas são bem liberais não?
Elas se entreolharam, deram um sorrisinho safado que não deixava dúvida alguma sobre o que eu tinha perguntado. Foi a Kátia quem falou:
- Somos sim, a Renata é bem mais que apenas a minha personal.
Bingo, acertei na mosca:
- Bem mais como – eu insisti.
- Oras você é inteligente não preciso ser mais clara do que fui.
Eu quis apimentar o assunto então perguntei para a Renata:
- Você é casada, seu marido sabe dessa liberalidade entre as duas?
- Não, entre um casal nem tudo é preciso ser dito, você não acha?
- Acho, mas desde que os direitos sejam iguais.
- Com certeza, por isso mesmo que não fico pegando no pé dele.
- E o seu marido Kátia – eu perguntei – sabe de vocês duas?
- Ele sabe que tenho minha vida paralela, mas especificamente sobre a Renata ele não sabe nada.
O assunto estava me deixando excitado, eu quis saber até onde elas iriam naquele papo, então perguntei para a Renata:
- Você disse que não pega no pé do seu marido, mas acha que ele dá seus pulinhos?
Ela sorriu, olhou para a Kátia, como que pedindo permissão para falar alguma coisa. Esta entendeu e falou:
- Pode contar Renata, não vejo problema algum da minha parte.
A personal então fala:
- Nossos maridos se conhecem e vez por outra saímos os quatro. Um dia a Kátia chega em casa mais cedo e ao entrar ouviu sons, como se um casal estivesse transando, sorrateiramente ela foi até quarto do marido e o que ela vê: o meu comendo o dela.
Por essa eu não esperava:
- Uau, que cena hein! Eles viram você Kátia?
- Não, da mesma forma que cheguei eu saí.
- Pois é Leandro – falou a Renata – a partir daí fiquei sabendo que meu marido também é chegado na bunda de outro homem.
- Isso a deixou chocada?
- De forma alguma, tenho a mente muito aberta.
- Foi por isso que vocês duas resolveram ter algo íntimo também?
Um breve silêncio e a Renata responde:
- Não, ambas sempre gostamos de mulheres, somos bi por natureza e um dia a Kátia me convidou para tomar um banho antes de ir embora, acabou acontecendo naturalmente.
Eu sorri e falei:
- Ver duas mulheres lindas como vocês transando, com certeza deixaria qualquer homem maluco.
A Kátia sorriu e falou:
- Disso você pode ter a mais absoluta certeza.
- Alguém já viu – arrisquei.
Elas se olharam e a Renata falou:
- Já.
Meu pau já pulsava duro. Estávamos os três sentados à mesa e muito próximos uns dos outros e as duas se tocavam de forma carinhosa a cada detalhe que dizia respeito a elas. Eu queria avançar o sinal, mas não estava achando o argumento certo, foi então que a Kátia perguntou para a Renata:
- Como está seu dia hoje, muitos compromissos?
- Mais nenhum, minha cliente da tarde desmarcou, daqui vou para casa.
Ela então olha para mim e pergunta:
- E você Leandro, como está seu dia?
Mais que depressa falei que não tinha nada de importante. Ela então sugeriu:
- O que acham de almoçar comigo, também não tenho nada de importante para essa tarde.
Tanto eu quanto a Renata aceitamos. Faríamos um macarrão alho e óleo. Eu disse que tinha um excelente vinho branco e elas acharam a ideia perfeita. Levantei e falei:
- Vou lá em casa pegar.
Já ia saindo quando a Kátia falou:
- Vista algo mais leve quando voltar, o dia está quente e essa roupa deve estar incomodando.
Eu sorri e falei que vestiria sim. Fui até o meu apartamento, tirei a roupa e vesti um leve short de tactel, sem cueca e uma camiseta regata. Meu pau insistia em não amolecer e era visível sua semi rigidez sob o fino tecido do short, mas isso era proposital. Peguei duas garrafas de vinho e voltei para o apartamento da Kátia.
Toquei a campainha e logo a porta se abriu. Era a Kátia, que com aquele micro short me deixava doido. Ela me olhou de cima abaixo, reteve um pouco seu olhar na região do meu pau que permanecia entumecido, deu um leve sorriso e falou:
- Bem melhor com essa roupa, entra que a Renata já está lá na cozinha.
Entrei e falei para ela colocar uma das garrafas na geladeira, pois a outra eu abriria. Ao chegar na cozinha quase infartei, a Renata, de costas, tinha trocado de roupa e agora também vestia um micro short, deixando igualmente à mostra parte da sua deliciosa bundinha. Uma camiseta regata completava sua vestimenta, só que a cava era enorme e ao virar para me olhar quase que seu seio sai para fora.
Era evidente que aquelas duas putinhas estavam querendo rola e eu daria muito para as duas. Elogiei sua roupa dizendo:
- Muito bom Renata, essa roupa lhe caiu muito bem.
A Kátia sorrindo disse:
- Safado, só porque agora está vendo a bundinha da minha amiga né?
- Não posso negar que ela tem uma bela bunda, mas isso me fez ficar com uma dúvida enorme.
- Qual – disse a Kátia.
- Se a dela ou a sua é mais bonita.
Ela então se posiciona ao lado da Renata, cochicha algo ao seu ouvido e logo as duas empinam a bunda e a Kátia fala:
- Agora pode avaliar e dizer qual é a mais bonita.
Me aproximei das duas, ajoelhei atrás daquelas duas beldades, admirei por uns longos minutos e depois falei:
- Desisto, não tem como escolher, fico com as duas.
Elas riram e fui abrir a garrafa de vinho. A Kátia pegou as taças, servi e ao brindarmos a Kátia falou:
- A uma tarde cheia de prazeres.
Tocamos as taças e bebemos. Meu pau estufava a frente do short e eu não tinha como esconder a minha excitação. Agora foi a Renata que olhou descaradamente para a minha rola e falou:
- Parece que o Leandro já está sentindo algum tipo de prazer.
Sem dizer nada me aproximei dela, encostei meu cacete duro na sua coxa, envolvi sua cintura com um dos meus braços e a puxei contra meu corpo. Colei minha boca na dela e nos beijamos ali mesmo. Ao parar de beijá-la eu falei:
- Vocês duas me deixaram cheio de tesão.
Coloco minha taça sobre a bancada, puxo a Kátia para junto de nós e também a beijo. Ao terminar meu beijo com ela, com minhas mãos eu direciono suas cabeças e faço com que as duas se beijem, bem ali pertinho de mim. Suas bocas se uniram num beijo cheio de carinho e tesão. Iniciaram levemente e aos poucos foi se tornando mais intenso. Não resisti e uni minha boca à delas e iniciamos um beijo triplo. Fomos nos arrastando para o quarto e lá chegando nossas roupas foram jogadas no chão.
Fiquei admirando aqueles dois corpos perfeitos, não acreditando que aquelas duas belas mulheres estavam à minha disposição. Meu caralho parecia querer explodir de tão duro, a Renata se ajoelha e começa a beijar meu pau. Puxo a Kátia para junto ao meu corpo e nos beijamos. Nossas línguas duelavam deliciosamente enquanto a Renata se divertia com o meu cacete. Ela mamava, lambia, beijava e engolia o máximo que conseguia, chegando a engasgar levemente. Fomos para a cama e a Kátia deitou de costas. Joguei-me no meio das suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha toda melada. Eu enfiava minha língua, chupava seu grelinho que saltava levemente para fora daquela gruta de prazer. Ela gemia delirando de tesão. Eu estava de joelhos e a Renata se posicionou atrás de mim. Ela lambia meu saco, segurava meu pau, engolia as bolas e até mesmo algumas lambidinhas no meu rabo.
A Kátia não resistiu por muito mais tempo e logo gozava:
- Ui... delícia... tô gozando... assim... chupa com força meu putinho... enfia a língua... assim... vai... vai... vai... agora... enfia um dedo no meu cu... assim... delícia... gozeeeiiiii.
Permaneci lambendo sua bucetinha até seu corpo parar de tremer. A Renata tinha parado de me chupar para ver a amiga gozando. Deitei ao lado da Katia e a Renata veio do meu outro lado. Passei meus braços por detrás delas que se aninharam ao meu peito. Ficamos ali curtindo aquele momento mágico, até que a Renata quebrou o silêncio:
- Kátia, o safado tem uma rola deliciosa, na medida certa.
- Certa para que sua safadinha – perguntou a Kátia.
- Para comer um cuzinho.
A Kátia olha para mim e fala:
- Gosta de comer um cuzinho?
- Gosto de tudo que for de comum acordo.
Enquanto conversávamos as duas corriam suas mãos pelo meu corpo. Uma alisava meu pau enquanto a outra meu saco. Eram muito carinhosas, meu pau parecia que ia explodir de tão duro. As duas deslizam para baixo e chegam ao meu pau. Cada uma de um lado, as duas lambiam minha rola. Suas línguas corriam de cima a baixo e por muitas vezes se tocavam. Chegavam até a cabeça e se beijavam enquanto me chupavam. Meu pau estava completamente melado, tanto que a baba escorria até o meu cu. Eu arreganhava minhas pernas para facilitar a ação delas. A Kátia se posiciona entre as minhas pernas, coloca cada uma das suas mãos nas minhas coxas e força para que eu as levante. Ela então se delicia em chupar meu saco enquanto a Renata engolia completamente a minha rola, tanto que sua boca chegava a tocas nos meus pelos bem aparados. Eu estava ficando alucinado. A Kátia desliza sua língua e desce até o meu cuzinho, onde passa a dar umas lambidas.
Vendo que eu não recuei, ela substitui a língua por um dedo e começa uma leve pressão nas minhas pregas. Como sou liberal, reagi positivamente a esse carinho e ela então começou a enfiar o dedo. A Renata veio sentar na minha boca e falou:
- Vai seu puto chupa minha buceta, quero gozar na sua boca.
Eu chupei com prazer enquanto ela esfregava sua buceta por toda a minha cara. Eu já não estava aguentando mais e me segurava para não gozar, mas quando a Renata começou a gozar eu também liberei e enchi a boca da Kátia com minha porra quentinha, que sugou tudo sem perder nenhuma gota. A Renata deita ao meu lado e a Kátia faz o mesmo. Nos beijamos os três, fazendo as línguas se tocarem cheias de prazer.
Ao terminar esse beijo triplo a Kátia falou:
- Deu fominha, o que vocês acham de a gente fazer o almoço?
Levantamos os três e fomos para a cozinha, exatamente como estávamos, pelados. Enquanto elas preparavam as coisas eu servi mais uma rodada de vinho. Durante todo o tempo eu fiquei aproveitando daqueles corpos deliciosos. Uma passadinha de mão, um beijinho no pescoço, uma encochadinha nas bundas e elas reagiam de forma prazerosa. O macarrão ficou pronto e sentamos para almoçar. Curioso eu perguntei:
- Costumam fazer muitas dessas festinhas?
- Algumas vezes – falou a Kátia – e normalmente aqui em casa, pois temos liberdade.
- E se o seu marido chegar de repente?
- Depois que o flagrei dando a bunda para o marido da Renata, não contei nada, mas fizemos um trato, nenhum vem para casa fora de horário sem antes avisar.
Era um acordo muito bem engendrado:
- Muito conveniente e esperto da sua parte – eu falei – mas me digam, essas festas sempre as duas com outro macho?
- Nem sempre – falou a Renata – já tivemos muitas experiências: só nós duas, com mais uma gata, com dois machos, com casais e até mesmo com uma travesti linda que é nossa amiga.
- Uau são bem escoladas heim.
- Digamos que temos muito tesão – disse a Kátia.
Conversávamos, comíamos e tomávamos nosso vinho delicioso. Ao terminar a Kátia foi até a geladeira e voltou com um pote de chantily. Passou nos biquinhos dos seios da Renata e depois foi lamber. Ela ficou com a bunda empinada e não tive dúvida, passei uma dose generosa de chantili no seu cuzinho e comecei a meter.
A safada gostava mesmo de uma boa rola no rabo, pois rebolava feito uma cadelinha no cio. A Renata falou que também queria, se posicionou ao lado da amiga, caprichou no chantily e eu fiquei assim com dois cuzinhos à minha disposição, ora metendo em um, ora em outro e quando fui gozar as duas ficaram de joelhos à minha frente, enchi suas bocas de porra e elas se deliciaram. Terminamos a tarde de prazer com um bom banho e só então voltei para o meu apartamento, não sem antes de promessas para repetir a tarde.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 04/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.